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AULA DE REVISÃO

Vinicius Lima Ferreira


Engenheiro de Processamento – Petrobras
Email: viniciuslimafe@gmail.com
Cel: (21)98752-3529
Bombas

Bombas

• São máquinas hidráulicas que transferem energia ao fluido com a finalidade de transportá-lo
de um ponto ao outro. Recebem energia de uma fonte motora qualquer e cedem parte desta
energia ao fluido sob forma de energia de pressão, energia cinética ou ambas, isto é,
aumentam a pressão do fluido, a velocidade ou ambas as grandezas.
• São fundamentais para o deslocamento de fluidos em uma planta de processos.
Bombas

• Classificação:
Bombas
- Apresentam uma maior pressão na descarga e
menor vazão.
- São capazes de funcionar com gás em seu
interior.
- Mais eficientes para fluidos viscosos.
- Não são adequadas para fluidos abrasivos.

- Apresentam uma maior vazão e menor


pressão na descarga.
- Não operam com gás em seu interior.
- Menos eficientes para fluidos viscosos.
- Alguns modelos toleram sólidos (rotor
aberto).
Bombas

Associação em série

• É possível colocar bombas em série de modo a aumentar a pressão fornecida ao líquido. A


vazão será a mesma em todas as bombas.
Bombas

Associação em paralelo

• Há um aumento na vazão do líquido. Como temos 2 bombas puxando ao mesmo tempo de um


reservatório, há um aumento na vazão total.
Bombas

Cavitação

Descrição do fenômeno
• Caso a pressão absoluta em qualquer ponto do sistema seja reduzida abaixo da pressão de
vapor do líquido (na temperatura de escoamento), ocorrerá uma vaporização parcial.
• As bolhas de vapor formadas, ao atingirem regiões de pressões maiores, sofrem um colapso
retornando à fase líquida e formando ondas de choque.
• Esse fenômeno é conhecido como cavitação e ocasiona diversos problemas como ruído,
vibração, alteração da curva de performance (redução de eficiência) e redução da vida útil
da bomba, por ser um efeito muito destrutivo para o equipamento.
• O ponto de maior probabilidade de ocorrer cavitação é na entrada do impelidor da bomba,
pois é o ponto de menor pressão do sistema.
• Lembrando que: quanto maior a P, menor a tendência de ter vaporização do líquido.
Conforme a pressão vai diminuindo, essa tendência a vaporizar vai aumentando, até o
momento que atinge a pressão de vapor, a partir do qual esse líquido começa a vaporizar.
Bombas

Cavitação Formas de ev itar a cav itação


— • Garantir uma pressão suficientemente alta na
sucção da bomba, garantindo assim que a pressão
Nota: do líquido na sucção seja muito maior do que a
𝑃𝐻𝑖𝑑𝑟𝑜𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑎 = 𝜌𝑔ℎ pressão de vapor do mesmo. Podemos fazer isso
aumentando a pressão no reservatório de sucção
(Ps) ou aumentando a altura Zs, de modo que a
pressão hidrostática no trecho seja maior.
• Não trabalhar com líquidos com temperaturas muito
elevadas, uma vez que quanto menor a
temperatura, menor é a pressão de vapor, logo é
mais difícil atingir esse valor.
• Instalar a bomba preferencialmente afogada
(bomba abaixo do nível de líquido no TQ) de modo a
já ter uma pressão hidrostática, aumenta assim a
pressão na sucção da bomba.
Bombas

Cavitação Formas de ev itar a cav itação


— Nota:
• Trabalhar com a válvula totalmente aberta na
𝐴1 𝑣1 = 𝑐𝑡𝑒 → Eq. Continuidade sucção da bomba. Caso a válvula esteja
𝜌 𝑣21 parcialmente fechada, a área de passagem pela
𝑃1 + + 𝜌𝑔𝑧1 = cte → Eq. Bernoulli válvula vai ser menor. Com a área menor, maior a
2
velocidade (pela equação da continuidade). E com
maior velocidade, menor é a pressão (pela equação
de Bernoulli).
• Trabalhar com um maior diâmetro na sucção da
bomba. Com maior diâmetro, maior vai ser a área,
e como vimos acima, quanto maior a área, maior a
pressão na sucção da bomba.
Bombas

Cavitação

NPSH (Net Positive Suction Head)
• A energia disponível na sucção da bomba é também conhecida como NPSH disponível (NPSHd).
Todas as formas que discutimos anteriormente para reduzir a cavitação era com base em
aumentar o NPSHd. Toda vez que aumentamos a energia disponível (pressão) na sucção da
bomba estamos aumentando o NPSHd.
• A energia requerida na sucção da bomba (informada pelo fabricante da bomba), de modo a
não ter cavitação, é conhecida como NPSH requerido (NPSHr).
• De modo geral, para evitar a cavitação temos que: NPSHd ≥ NPSHr.
Exercícios

Em relação a bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.1) A bomba de engrenagem é classificada como alternativa e permite obter apenas baixas pressões na
descarga, quando comparada a uma bomba centrífuga.
Exercícios

Em relação às bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.1) A bomba de engrenagem é classificada como alternativa e permite obter apenas baixas pressões na
descarga, quando comparada a uma bomba centrífuga.

A bomba de engrenagem é classificada como rotativa e, quando


ERRADO
comparada às bombas centrífugas, apresenta uma maior pressão
na descarga.
Exercícios

Em relação às bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.2) As bombas centrífugas são constituídas por vários componentes com funções específicas, tais como o
rotor, um componente composto por diversas pás, que, em função de sua construção, pode ser aberto,
semiaberto ou fechado. Dentre esses três tipos de rotor, o aberto é o mais adequado para o bombeio de
líquidos com partículas sólidas.
Exercícios

Em relação a bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.2) As bombas centrífugas são constituídas por vários componentes com funções específicas, tais como o
rotor, um componente composto por diversas pás, que, em função de sua construção, pode ser aberto,
semiaberto ou fechado. Dentre esses três tipos de rotor, o aberto é o que tolera uma maior quantidade de
sólidos.
Fechado: líquidos pouco viscosos e isentos de partículas.
CERTO Semi-aberto: líquidos com viscosidade moderada e eventuais
partículas.
Fechado: líquidos viscosos e com partículas
Exercícios

Em relação às bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.3) Em um projeto de bombas, por vezes é necessário acoplar bombas em paralelo ou em série. Para uma
instalação de bombeamento em pleno funcionamento, o acoplamento de uma segunda bomba em série tem
por objetivo alcançar maiores alturas manométricas.
Exercícios

Em relação a bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.3) Em um projeto de bombas, por vezes é necessário acoplar bombas em paralelo ou em série. Para uma
instalação de bombeamento em pleno funcionamento, o acoplamento de uma segunda bomba em série tem
por objetivo alcançar maiores alturas manométricas.

Bombas em série: aumentar a pressão, altura manométrica.


CERTO
Bombas em paralelo: aumentar a vazão.
Exercícios

Em relação às bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.4) No contexto de dimensionamento de bombas, o fenômeno de cavitação ocorre quando o NPSH disponível
é menor do que o NPSH requerido. Uma forma de evitar esse problema é trabalhar com líquidos em
temperaturas elevadas, de forma a reduzir a viscosidade desse líquido e facilitar o bombeio.
Exercícios

Em relação a bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.4) No contexto de dimensionamento de bombas, o fenômeno de cavitação ocorre quando o NPSH disponível
é menor do que o NPSH requerido. Uma forma de evitar esse problema é trabalhar com líquidos em
temperaturas elevadas, de forma a reduzir a viscosidade desse líquido e facilitar o bombeio.

Deve-se evitar líquidos com temperaturas elevadas, uma vez


ERRADO que, quanto maior a temperatura, maior a pressão de vapor
desse líquido, facilitando a vaporização do mesmo e acentuando
esse fenômeno de cavitação.
Exercícios

Em relação a bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.5) A presença de bolhas de vapor no líquido a ser bombeado por uma bomba centrífuga contribui para uma
maior vida útil dessa bomba, pois quanto maios vapor estiver presente, menores serão os esforços sobre os
componentes mecânicos para a realização do bombeamento.
Exercícios

Em relação a bombas centrífugas e alternativas, julgue os itens a seguir.

Q.5) A presença de bolhas de vapor no líquido a ser bombeado por uma bomba centrífuga contribui para uma
maior vida útil dessa bomba, pois quanto maios vapor estiver presente, menores serão os esforços sobre os
componentes mecânicos para a realização do bombeamento.

ERRADO A presença de bolhas de vapor reduz a vida útil da bomba.


Permutadores Casco e
Tubo

Permutadores de calor Casco e Tubos

Permutadores de calor Casco e Tubos



Definição
• Permutadores de calor Casco e Tubos são equipamentos em que dois fluidos com
temperaturas diferentes trocam calor através de uma interface metálica, ou seja, os fluidos
não estão em contato direto.
• No processo de troca térmica pode haver ou não mudança de fase (condensação ou
evaporação) dos fluidos envolvidos.
• Dentro do permutador temos os 3 mecanismos básicos de transferência de calor: condução,
convecção e radiação.
Permutadores de calor Casco e Tubos

Permutadores de calor Casco e Tubos



Definição
• Resumidamente, consiste em um casco que contém no seu interior um feixe de tubos. Um dos
fluidos passa pelo casco (fluido do lado casco) e o outro pelo feixe de tubos (fluido do lado
tubos), sendo a troca térmica realizada através das paredes dos tubos do feixe. É o principal
permutador utilizado em indústrias, uma vez que possui uma área grande de troca térmica.
• O uso de um feixe de tubos, ao invés de um único tubo, permite uma maior área de troca
térmica.
Permutadores de calor Casco e Tubos

Principais componentes

Chicanas
• Proporcionam fluxo cruzado entre os tubos, de modo a aumentar a turbulência e,
consequentemente, aumentar a troca térmica.
• Também servem de suporte para os tubos, de modo a evitar vibração dos mesmos.
Permutadores de calor Casco e Tubos

Passes no trocador

Número de passes
• Quantidade de passes: quantidade direcional que o fluido percorreu. Toda vez que o fluido
muda de sentido, temos mais um passe.
• No exemplo abaixo, temos 4 passes nos tubos e 2 passes no casco. Sempre que o fluido muda
de sentido, temos um passe a mais.
Permutadores de calor Casco e Tubos

Passes no trocador

Arranjo dos passes
• Os principais arranjos de passes dentro de um trocador são os arranjos em paralelo e em
contracorrente.
• Paralelo: os dois fluidos entram do mesmo lado do equipamento e escoam paralelamente em
direção à saída, transferindo calor ao longo do caminho. A força motriz para a transferência
de calor é a diferença de temperatura entre os fluidos. Nesse caso, temos uma força motriz
elevada no início e uma força motriz menor no final do trocador.
Permutadores de calor Casco e Tubos

Passes no trocador

Arranjo dos passes
• Contracorrente: os fluidos entram em lados opostos do trocador. Nesse caso, a força motriz
para a transferência de calor é praticamente constante ao longo de todo comprimento do
trocador.
Permutadores de calor Casco e Tubos

Passes no trocador

Arranjo dos passes
• Em relação aos arranjos em paralelo e em contracorrente, há uma maior troca térmica no
arranjo em contracorrente, uma vez que o delta de temperatura é mantido praticamente
constante. A transferência de calor ocorre de forma mais homogênea no trocador.
• No trocador em paralelo, há um grande delta na entrada do trocador e um pequeno delta na
saída do trocador. Então, conforme os fluidos vão percorrendo o trocador, a transferência de
calor vai diminuindo. Temos uma grande troca de calor no início, porém essa troca vai
diminuindo até chegar em um valor mínimo.
• Portanto, para uma mesma área de troca térmica, o trocador em contracorrente vai ter um
desempenho melhor.
Permutadores de calor Casco e Tubos

Incrustação

• Quando o fluido possui sais dissolvidos,
há a possibilidade de haver precipitação
dos mesmos devido à variação de
temperatura.
• Assim, ao longo do tempo de campanha
de um trocador de calor, aparecem
depósitos sobre todas as superfícies de
troca térmica. Esses depósitos funcionam
como isolantes térmicos.
• A incrustação é um fator que prejudica a
transferência de calor, uma vez que o
sólido formado adere na parede do tubo,
dificultando a transferência de calor
entre os fluidos.
Exercícios

Q.1) O princípio de funcionamento de um permutador de casco/tubo diz respeito a aproveitar a diferença de
temperatura entre dois fluidos que, ao se misturarem, atingem a temperatura desejada.
Exercícios

Q.1) O princípio de funcionamento de um permutador de casco/tubo diz respeito a aproveitar a diferença de
temperatura entre dois fluidos que, ao se misturarem, atingem a temperatura desejada.

ERRADO Os fluidos não se misturam no permutador casco/tubo.


Exercícios

Q.2) Os permutadores casco e tubos são dotados de chicanas instaladas no interior da carcaça e têm como
objetivo aumentar a turbulência e, consequentemente, aumentar a troca térmica entre os fluidos.
Exercícios

Q.2) Os permutadores casco e tubos são dotados de chicanas instaladas no interior da carcaça e têm como
objetivo aumentar a turbulência e, consequentemente, aumentar a troca térmica entre os fluidos.

CERTO As chicanas aumentam o coeficiente de convecção.


Exercícios

Q.3) Nos trocadores de calor do tipo casco e tubo, há uma separação dos fluidos, que trocam calor entre si
sem se misturarem. A construção se baseia num feixe de tubos inseridos no interior de um casco, onde um dos
fluidos corre pela parte interna dos tubos, e o outro, pela parte externa. O uso de um feixe de tubos ao invés
de um tubo único visa a aumentar o comprimento de contato entre os fluidos.
Exercícios

Q.3) Nos trocadores de calor do tipo casco e tubo, há uma separação dos fluidos, que trocam calor entre si
sem se misturarem. A construção se baseia num feixe de tubos inseridos no interior de um casco, onde um dos
fluidos corre pela parte interna dos tubos, e o outro, pela parte externa. O uso de um feixe de tubos ao invés
de um tubo único visa a aumentar o comprimento de contato entre os fluidos.

ERRADO O uso de um feixe de tubos é para aumentar a área de troca


térmica entre os fluidos, não o comprimento.
Exercícios

Q.4) As incrustações, em virtude das impurezas presentes nos fluidos, diminuem a resistência à transferência
de calor entre os mesmos.
Exercícios

Q.4) As incrustações, em virtude das impurezas presentes nos fluidos, diminuem a resistência à transferência
de calor entre os mesmos.

ERRADO As incrustações aumentam a resistência à transferência de calor,


fica mais difícil transferir o calor.
Válvulas, tubulações e
acessórios

Válvulas

Válvulas

Definição
• A válvula é um dispositivo cuja finalidade é provocar uma obstrução na tubulação com o
objetivo de permitir maior ou menor passagem de fluido. É através de uma parte móvel que
esse dispositivo regula a passagem de fluido na tubulação.
• São dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper o fluxo em uma tubulação.
Válvulas

Válvulas de Bloqueio

Definição
• É o tipo de válvula que estabelece ou interrompe o fluxo em uma tubulação. Ou dá passagem
para o fluido (totalmente aberta), ou bloqueia o mesmo (totalmente fechada). Não é
recomendado usar a válvula meio aberta, pois ela perde a vedação.

Tipos
• Válvula gaveta.
• Válvula macho ou de plug.
• Válvula esfera.
• Válvula de comporta.
Válvulas

Válvulas de Regulagem

Definição
• É o tipo de válvula que regula (controla) o fluxo do fluido em uma tubulação. É projetada
para trabalhar totalmente ou parcialmente aberta. Esse tipo de válvula não é recomendado
para interromper completamente a passagem de fluido, ou seja, se fechar totalmente essa
válvula não há garantia de bloqueio total (estanqueidade), uma vez que ela é projetada para
regular, e não bloquear.

Tipos
• Válvula agulha.
• Válvula globo.
• Válvula diafragma.
• Válvula borboleta.
Válvulas

Válvulas de Retenção

Definição
• É o tipo de válvula que permite a passagem do fluido em apenas um sentido. É muito
utilizada na descarga de uma bomba, por exemplo, de forma a impedir que o fluido volte e
gire a bomba ao contrário.

Tipos
• Válvula portinhola.
• Válvula de pé ou tipo pistão.
Válvulas

Válvulas de Alívio e Segurança



Definição
• É o tipo de válvula que controla a pressão de um
determinado trecho ou equipamento. Tem como
finalidade proteger os equipamentos e tubulações quando
a pressão está acima de um valor limite. Também são
conhecidas como PSV (válvula de segurança de pressão).
• No interior da válvula, temos uma mola que é projetada
para abrir quando a pressão atingir um valor pré-
estabelecido. Quando a pressão do fluido for maior que
esse valor pré-estabelecido, o fluido vai vencer a força da
mola, abrindo essa válvula e aliviando a pressão. Esse
fluido que é liberado pode ir para a atmosfera (no caso
de vapor d’água), para o flare ou para outro
equipamento.
Tubulações e Acessórios

Tubulações

Definições
• Tubos são condutos fechados destinados ao transporte de fluidos.
• Tubulações são conjuntos de tubos e seus acessórios.
Tubulações e Acessórios

Tubulações

Materiais
• A maioria dos tubos são feitos de
metais, principalmente o aço-
carbono (menor custo).
• Cobre: possui uma excelente
condutividade térmica.
• Níquel, titânio e zircônio:
resistência mecânica, baixas
temperaturas e resistência à
corrosão.
• Aços-liga e aços inoxidáveis:
resistência à corrosão.
Tubulações e Acessórios

Tubulações

Diâmetro nominal e espessura de parede
• O que define o diâmetro de um tubo é a vazão necessária de trabalho do fluido. Quanto
maior for essa vazão de trabalho, maior é o diâmetro do tubo.
• O que define a espessura da parede do tubo é a pressão e a temperatura de trabalho do
fluido.
• SCH = schedule = espessura da parede. Para um mesmo diâmetro nominal, quanto maior o
valor do SCH, maior a espessura da parede do tubo e, consequentemente, menor o diâmetro
interno.
Tubulações e Acessórios

Acessórios

Principais Acessórios
• Curvas
• Joelho
Mudança de direção
• Tê do fluido.
• Cruzetas
Fazer a ligação entre
• Selas
tubos de diferentes
• Redução (Niples) diâmetros.
• Luva Conectar 2 tubos
Por rosqueamento.

• Juntas de expansão
Permitir a expansão
e contração térmica
dos tubos.
Exercícios

Q.1) As válvulas de bloqueio são utilizadas para impedir sobrecarga de pressão e, dessa forma, garantir a
proteção de equipamentos e pessoas em casos de emergência em uma tubulação industrial.
Exercícios

Q.1) As válvulas de bloqueio são utilizadas para impedir sobrecarga de pressão e, dessa forma, garantir a
proteção de equipamentos e pessoas em casos de emergência em uma tubulação industrial.

ERRADO Essa definição é de uma válvula de segurança, não de bloqueio.


Exercícios

Q.2) A válvula de retenção, em uma tubulação industrial, é utilizada para reduzir a pressão do fluido.
Exercícios

Q.2) A válvula de retenção, em uma tubulação industrial, é utilizada para reduzir a pressão do fluido.

ERRADO A válvula de retenção é utilizada para permitir a passagem do


fluido em apenas um sentido.
Exercícios

Q.3) Juntas de expansão são acessórios utilizados para permitir a expansão e contração térmica das
tubulações industriais sem causar danos à estrutura.
Exercícios

Q.3) Juntas de expansão são acessórios utilizados para permitir a expansão e contração térmica das
tubulações industriais sem causar danos à estrutura.

CERTO
Exercícios

Q.4) Na condução de fluidos, além do uso comum de sistemas de bombeamento, fazem-se necessários
sistemas de tubulação e válvulas de controle de fluxo nessas mesmas tubulações, de modo a garantir a
condução correta dos fluidos. Em relação aos tipos de válvulas, para um serviço de bloqueio completo de
fluxo, podemos escolher tanto as válvulas de bloqueio quanto as válvulas de regulagem, uma vez que esses
dois tipos de válvula garantem a estanqueidade.
Exercícios

Q.4) Na condução de fluidos, além do uso comum de sistemas de bombeamento, fazem-se necessários
sistemas de tubulação e válvulas de controle de fluxo nessas mesmas tubulações, de modo a garantir a
condução correta dos fluidos. Em relação aos tipos de válvulas, para um serviço de bloqueio completo de
fluxo, podemos escolher tanto as válvulas de bloqueio quanto as válvulas de regulagem, uma vez que esses
dois tipos de válvula garantem a estanqueidade.

ERRADO Somente a válvula de bloqueio garante a estanqueidade.


Exercícios

Q.5) A válvula de controle é usada na regulação de fluxo de líquido ou gás em um sistema industrial para
controlar a quantidade de um produto produzido ou para manter uma temperatura ou pressão especificada.
Além disso, esse tipo de válvula pode ser acionado por meio hidráulico, pneumático ou elétrico.
Exercícios

Q.5) A válvula de controle é usada na regulação de fluxo de líquido ou gás em um sistema industrial para
controlar a quantidade de um produto produzido ou para manter uma temperatura ou pressão especificada.
Além disso, esse tipo de válvula pode ser acionado por meio hidráulico, pneumático ou elétrico.

CERTO
Controle e
Instrumentação de
Processos

Controle e Instrumentação

Introdução

Motivação
• O controle de processos visa manter variáveis de processo (pressão, temperatura,
concentração, vazão ...) em valores desejados.

Terminologia
• Variável controlada (CV): é a variável que queremos controlar, que queremos fixar em um
determinado valor.
• Setpoint (SP): é o valor alvo da CV que queremos alcançar.
• Variável manipulada (MV): é a variável que vamos ajustar de modo a manter a CV no seu
setpoint.
• Variável de distúrbio (DV): é a variável que pode trazer alguma variabilidade para a minha CV,
ou seja, é uma variável que pode alterar o valor da minha CV. Não temos controle sobre esse
tipo de variável.
Controle e Instrumentação

Malhas de Controle

Controle por realimentação (Feedback) Controle por antecipação (Feedforward)
• Característica: medição da variável que • Característica: medição de uma variável de
desejamos controlar (CV). distúrbio (DV).
• Vantagem: a ação de controle é tomada • Vantagem: a ação de controle é tomada antes
independentemente da origem da perturbação. que o distúrbio afete o processo.
• Desvantagem: a ação de controle é tomada • Desvantagens: é necessário medir o distúrbio.
quando o distúrbio já afetou o processo. Nem sempre todos os distúrbios são conhecidos
para serem medidos.
Componentes de uma malha de controle

Componentes

• Elemento de medição Sensor/Transdutor e Transmissor → Medir a variável e gerar um


sinal de saída para o elemento de decisão.

É o controlador. O mais utilizado é o controlador PID, que possui


• Elemento de decisão um termo proporcional, um termo integral e um termo
derivativo. Gera um sinal para o elemento de atuação.

É o elemento final de controle que vai manipular uma variável


• Elemento de atuação (MV) para controlar outra (CV). Geralmente, são utilizadas
válvulas como elemento final de controle.
Componentes de uma malha de controle

Elemento de medição

Transmissor – Sinais padrão
• Sinal pneumático: é mais barato e pode ser usado em áreas classificadas.
• Gerado por pressão de ar comprimido.
• 3 a 15 psi.

• Sinal elétrico (analógico): é mais adequado para distâncias maiores.


• 4 a 20 mA.
• 0 a 20 mA – tecnologia alemã.

• Sinal digital:
• Trabalham em rede e são totalmente digitais.
• Bytes e bites.
Simbologia ISA

Identificação

Identificação de Instrumentos
• Costuma-se usar no máximo 4 letras (grupos) para fazer a identificação de um instrumento.
• Primeiro Grupo: variável monitorada ou medida.
• Segunda Grupo (opcional): variável modificadora.
• Terceiro Grupo: função passiva.
• Quarto Grupo: função ativa.
• Quinto Grupo: função modificadora.
Simbologia ISA

Identificação

Primeiro Grupo – Variáveis medidas Segundo Grupo – Variáveis modificadoras
• Temperatura (T). • Diferencial (D).
• Pressão (P). • Totalização (Q).
• Vazão (F). • Razão (F).
• Nível (L). • Segurança (S).
• Quantidade (Q). • Intertravamento (Z).

Terceiro Grupo – Função passiva Quarto Grupo – Função ativa


• Elemento primário (E). • Válvula (V).
• Indicação (I). • Controle (C).
• Registro (R). • Transmissão (T).
• Visor (G). • Alarme (A).
Simbologia ISA

Identificação

Exemplos de Combinações
• PIC: controlador e indicador de pressão. • LAL: alarme de nível baixo.
• FIC: controlador e indicador de vazão. • LAH: alarme de nível alto.
• LIC: controlador e indicador de nível. • LAHH: alarme de nível muito alto.
• PV: válvula de pressão. • FE: elemento primário de vazão (Ex: placa
• LV: válvula de nível. de orifício).

• PI: indicador de pressão. • TE: elemento primário de temperatura (Ex:


termopar).
• PR: registrador de pressão.
• PSV: válvula de segurança de pressão.
• PT: transmissor de pressão.
• LG: visor de nível.
• PIT: transmissor e indicador de pressão.
• PG: visor de pressão (Ex: manômetro).
Simbologia ISA
Simbologia ISA
Exercícios

Q.1) Nos sistemas de controle de processo, o valor de determinada variável é constantemente medido e
comparado a um valor de referência previamente estabelecido.
Exercícios

Q.1) Nos sistemas de controle de processo em malha fechada, o valor de determinada variável é
constantemente medido e comparado a um valor de referência previamente estabelecido.

CERTO A partir dessa comparação, o controle atua de modo a manter a


variável desejada (CV) nesse valor pré-estabelecido (SP).
Exercícios

Q.2) Um controlador proporcional-integral-derivativo (PID) controla variáveis em sistemas dinâmicos, a partir
do termo proporcional, do termo integral e do termo derivativo.
Exercícios

Q.2) Um controlador proporcional-integral-derivativo (PID) controla variáveis em sistemas dinâmicos, a partir
do termo proporcional, do termo integral e do termo derivativo.

P = Proporcional
CERTO
I = Integral
D = Derivativo
Exercícios

Q.3) Segunda a Norma ISA 5.1, a primeira letra de identificação de um instrumento se refere à grandeza ou à
variável que se deseja medir; assim, os símbolos P, Q e R se referem à potência, à quantidade e à
radioatividade, respectivamente.
Exercícios

Q.3) Segunda a Norma ISA 5.1, a primeira letra de identificação de um instrumento se refere à grandeza ou à
variável que se deseja medir; assim, os símbolos P, Q e R se referem à potência, à quantidade e à
radioatividade, respectivamente.
P = Pressão
ERRADO
Q = Quantidade
R = Radioatividade

Potência = J
Exercícios

Q.4) Na transmissão eletrônica, a grandeza medida é convertida, por meio de um sinal elétrico, normalmente
em corrente, enquanto, na transmissão pneumática, a conversão faz uso de um sinal de pressão de ar
comprimido.
Exercícios

Q.4) Na transmissão eletrônica, a grandeza medida é convertida, por meio de um sinal elétrico, normalmente
em corrente, enquanto, na transmissão pneumática, a conversão faz uso de um sinal de pressão de ar
comprimido.
Transmissão eletrônica: sinal elétrico (4 a 20 mA → mais usual)
CERTO
Transmissão pneumática: sinal de ar comprimido (0 a 15 psi)
Exercícios

Q.5) No controle feedback, a perturbação é detectada na entrada do processo e, nesse momento, uma
mudança apropriada reduz a diferença em relação ao set point.
Exercícios

Q.5) No controle feedback, a perturbação é detectada na entrada do processo e, nesse momento, uma
mudança apropriada reduz a diferença em relação ao set point.

ERRADO No controle Feedback, a perturbação só é detectada na saída do


processo, onde temos a medição da variável controlada (CV). Ou
seja, a ação de controle só é tomada depois que o processo já
foi afetado.
Operações Unitárias

Operações Unitárias

Introdução

Definições
• Destilação fracionada → separação de uma mistura de líquidos. O princípio da separação
é a diferença de PE (volatilidade) dos compostos.
• Centrifugação → separação de misturas líquido-líquido imiscíveis ou sólido-líquido. O
princípio da separação é a diferença de densidade e a separação é feita pela força
centrífuga.
• Sedimentação → separação de misturas líquido-líquido imiscíveis ou sólido-líquido. O
princípio da separação é a diferença de densidade e a separação é feita pela força da
gravidade.
• Ciclone → separação de uma mistura gás-sólido. O princípio da separação é a diferença
de densidade e a separação é feita pela força centrífuga.
• Hidrociclone → separação de uma mistura sólido-líquido ou líquido-líquido. O princípio da
separação é a diferença de densidade e a separação é feita pela força centrífuga.
Operações Unitárias

Introdução

Definições
• Absorção → utiliza um líquido para remover algum composto de uma corrente gasosa. O
princípio da separação é a diferença de afinidade.
• Esgotamento → utiliza um gás para remover algum composto de uma corrente líquida. O
princípio da separação é a diferença de afinidade.
• Adsorção → utiliza um sólido adsorvente para reter partículas de um fluido (gás ou
líquido). O princípio da separação é a diferença de afinidade. É um fenômeno superficial.
• Extração líquido-líquido → utiliza um líquido para remover algum composto de um outro
líquido. O princípio de separação é a diferença de afinidade.
• Filtração → separação de uma mistura heterogênea sólido-líquido, sólido-gás ou gás-
líquido. O princípio da separação é a diferença de diâmetro dos compostos. Esse processo
pode ser realizado com a força da gravidade, com um diferencial de pressão ou à vácuo.
Operações Unitárias

Destilação

Destilação
• Ocorre por meio da evaporação e condensação dos
componentes em questão. Na destilação, portanto,
pode-se afirmar que o agente de separação é o calor.
• Também há transferência de massa, uma vez que
temos compostos indo de uma fase para outra.
• Quando a operação ocorre à pressão atmosférica,
recebe o nome de destilação atmosférica.
• Quando a operação ocorre à vácuo (pressão negativa),
recebe o nome de destilação à vácuo.
• Dentro da torre podemos ter vários estágios (pratos ou
recheios) que aumentam o contato líquido-vapor,
aumentando assim a eficiência da separação.
• Os compostos mais voláteis saem pela parte superior
da coluna, enquanto os compostos menos voláteis
saem pela parte inferior.
Exercícios

Q.1) Dentro das refinarias e nos processos de obtenção de derivados de petróleo são utilizados diversos tipos
de tratamento, dentre os quais, a adsorção, que pode ser usada para eliminação de contaminantes como
compostos de enxofre e nitrogenados. A adsorção é um processo que utiliza sólido como adsorvente e trata
normalmente materiais fluidos.
Exercícios

Q.1) Dentro das refinarias e nos processos de obtenção de derivados de petróleo são utilizados diversos tipos
de tratamento, dentre os quais, a adsorção, que pode ser usada para eliminação de contaminantes como
compostos de enxofre e nitrogenados. A adsorção é um processo que utiliza sólido como adsorvente e trata
normalmente materiais fluidos.

CERTO
Exercícios

Q.2) O funcionamento de um ciclone envolve a entrada de um gás contendo partículas sólidas no
equipamento, dentro do qual a corrente do fluido recebe a ação da força da centrífuga que, ao final da
operação, envia as partículas sólidas para o tubo vertical superior, ao passo que o ar limpo sai ao fundo do
ciclone.
Exercícios

Q.2) O funcionamento de um ciclone envolve a entrada de um gás contendo partículas sólidas no
equipamento, dentro do qual a corrente do fluido recebe a ação da força da centrífuga que, ao final da
operação, envia as partículas sólidas para o tubo vertical superior, ao passo que o ar limpo sai ao fundo do
ciclone.

ERRADO As partículas sólidas (mais densas) são empurradas para a


parede do equipamento e saem pelo fundo, enquanto o ar limpo
(menos denso) sai pelo tubo vertical.
Exercícios

Q.3) A separação dos compostos aromáticos contidos em uma fração de derivados do petróleo pode ser
realizada por meio de destilação fracionada. Para que a separação ocorra de maneira eficiente, é necessário
que os demais constituintes da mistura apresentem volatilidades suficientemente próximas às dos compostos
aromáticos que se deseja separar.
Exercícios

Q.3) A separação dos compostos aromáticos contidos em uma fração de derivados do petróleo pode ser
realizada por meio de destilação fracionada. Para que a separação ocorra de maneira eficiente, é necessário
que os demais constituintes da mistura apresentem volatilidades suficientemente próximas às dos compostos
aromáticos que se deseja separar.

ERRADO Quanto maior a diferença de volatilidade entre os compostos,


melhor é a separação.
Exercícios

Q.4) Considerando o processo de destilação de uma mistura binária, em uma determinada pressão e
temperatura, coexistem duas fases, uma líquida e uma vapor. Estas duas fases irão trocar massa até que o
equilíbrio líquido-vapor seja atingido. A fase vapor será rica no componente mais volátil enquanto a fase
líquida será rica no componente menos volátil.
Exercícios

Q.4) Considerando o processo de destilação de uma mistura binária, em uma determinada pressão e
temperatura, coexistem duas fases, uma líquida e uma vapor. Estas duas fases irão trocar massa até que o
equilíbrio líquido-vapor seja atingido. A fase vapor será rica no componente mais volátil enquanto a fase
líquida será rica no componente menos volátil.

CERTO
Exercícios

Q.5) Em uma operação unitária, a agitação tem a finalidade de aumentar a concentração dos reagentes.
Exercícios

Q.5) Em uma operação unitária, a agitação tem a finalidade de aumentar a concentração dos reagentes.

ERRADO A finalidade da agitação é aumentar o contato entre as fases


para facilitar a transferência de massa/calor.
Dispersões

Dispersões

Dispersões

Definições
• Toda mistura é chamada de dispersão. No
entanto, nem todas as misturas apresentam
aspectos iguais. Uma maneira de classificá-las
é por meio do tamanho das partículas
dispersas, ou seja, pelo tamanho do soluto.

• Existem 3 tipos básicos de dispersões:


• Soluções verdadeiras.
• Dispersão coloidal.
• Suspensões.
Dispersões

Dispersões Suspensão


Dispersões

Solução coloidal

Exercícios

Q.1) A diferença entre uma suspensão sólida e um gel encontra-se no fato de que a primeira é uma suspensão
de um sólido em outro sólido, ao passo que o segundo é uma suspensão de um líquido em um sólido.
Exercícios

Q.1) A diferença entre uma suspensão sólida e um gel encontra-se no fato de que a primeira é uma suspensão
de um sólido em outro sólido, ao passo que o segundo é uma suspensão de um líquido em um sólido.

ERRADO Suspensão sólida: suspensão de um sólido em um líquido.


Exercícios

Q.2) O efeito Tyndall é o espalhamento ou a dispersão da luz provocada por partículas coloidais, propriedade
esta que permite diferenciar uma solução verdadeira de uma solução coloidal.
Exercícios

Q.2) O efeito Tyndall é o espalhamento ou a dispersão da luz provocada por partículas coloidais, propriedade
esta que permite diferenciar uma solução verdadeira de uma solução coloidal.

CERTO Solução coloidal: espalhamento de luz (efeito Tyndall)


Solução verdadeira: não possui espalhamento de luz
Exercícios

Q.3) Dispersão coloidal é uma mistura homogênea na qual o soluto pode ser observado com o auxílio de um
microscópio.
Exercícios

Q.3) Dispersão coloidal é uma mistura homogênea na qual o soluto pode ser observado com o auxílio de um
microscópio.

ERRADO Dispersão coloidal é uma mistura heterogênea.


Exercícios

Q.4) Uma solução verdadeira é uma mistura homogênea na qual não é possível observar o soluto nem com o
auxílio de um microscópio.
Exercícios

Q.4) Uma solução verdadeira é uma mistura homogênea na qual não é possível observar o soluto nem com o
auxílio de um microscópio.

CERTO
Hidrocarbonetos e
Polímeros

Hidrocarbonetos
São compostos formados somente por carbonos e hidrogênios.

• Alcanos: somente ligações simples

• Alcenos: uma ligação dupla • Aromáticos: anel aromático

• Alcinos: uma ligação tripla • Alicíclicos: composto cíclico


sem anel aromático
• Alcadienos: duas ligações duplas
Alcanos ou Parafinas:

F.G.= CnH2n + 2 Ligações simples


Alcenos ou Oleofinas:
F.G.= CnH2n 1 Ligação dupla
Alcinos ou Acetilênicos:

F.G.= CnH2n - 2 1 Ligação tripla


Alcadienos:

F.G.= CnH2n - 2 2 ligações duplas

Propadieno

But -1,2-dieno

But-1,3-dieno
Alicíclica
Não possui Núcleo ou Anel Benzênico.

H2C C H2C O

H2C CH2 H2C CH2


Aromática
Possui núcleo ou anel benzênico.

Alternância das
posições das
duplas e simples
ligações.

híbrido de ressonância
Aromática
POLI + MEROS
(MUITAS) (PARTES)

• Polímeros são
macromoléculas constituídas
de monômeros repetidos n
vezes
Polimerização de Adição
• Sem subprodutos.
• Um só monômero = Homopolímero.
• Dois ou mais monômeros = Copolímero.
• Possui cadeia homogênea.

PÚBLICA
Polimerização de Condensação
• Deve possuir no mínimo 2 sítios ativos.
• Possui subprodutos, geralmente água.
• Possui cadeia heterogênea.

PÚBLICA
Classificação dos Polímeros

PÚBLICA
Nome Comum Estrutura

Polietileno (PE) → Polímero de Adição

Polipropileno (PP) → Polímero de Adição

Poliestireno (PS) → Polímero de Adição

Politereftalato de etileno (PET) → Polímero


de Condensação

Politetrafluoretileno (TEFLON) → Polímero


de Adição

Policloreto de vinila→ Polímero de Adição

PÚBLICA
Nome Comum Estrutura

Acetato de Polivinila (PVA) → Polímero de


Adição

Baquelite → Polímero de Condensação

Náilon 6,6 → Polímero de Condensação

PÚBLICA
Exercícios

Q.1) Os hidrocarbonetos são compostos que contêm apenas carbono e hidrogênio em sua composição. O
hidrocarboneto mais simples é o metano, uma substância que está presente no gás natural, usado como
combustível, e cuja fórmula é CH4, sendo suas moléculas tetraédricas, com os quarto átomos de hidrogênio
em torno do átomo de carbono e ligados a este por ligações simples.
Exercícios

Q.1) Os hidrocarbonetos são compostos que contêm apenas carbono e hidrogênio em sua composição. O
hidrocarboneto mais simples é o metano, uma substância que está presente no gás natural, usado como
combustível, e cuja fórmula é CH4, sendo suas moléculas tetraédricas, com os quarto átomos de hidrogênio
em torno do átomo de carbono e ligados a este por ligações simples.

CERTO Mais simples pois faz 4 ligações com o hidrogênio


Exercícios

Q.2) Os alcanos são hidrocarbonetos que apresentam a fórmula geral CnH4n, em que n representa um número
inteiro positivo. Esse grupo de hidrocarbonetos inclui, em ordem crescente de tamanho da molécula, o
metano, o etano, o propano e o butano.
Exercícios

Q.2) Os alcanos são hidrocarbonetos que apresentam a fórmula geral CnH4n, em que n represente um número
inteiro positivo. Esse grupo de hidrocarbonetos inclui, em ordem crescente de tamanho da molécula, o
metano, o etano, o propano e o butano.

ERRADO A fórmula geral dos alcanos é CnH2n+2


Exercícios

Q.3) Polímeros são substâncias com moléculas grandes cujas cadeias são formadas por unidades repetitivas de
moléculas pequenas, conhecidas como monômeros, ligadas entre si por covalência.
Exercícios

Q.3) Polímeros são substâncias com moléculas grandes cujas cadeias são formadas por unidades repetitivas de
moléculas pequenas, conhecidas como monômeros, ligadas entre si por covalência.

CERTO
Exercícios

Q.4) A borracha sintética, Buna-N, pode ser obtida através da reação de polimerização, conforme
representado abaixo, na presença de catalisadores, sob condições de temperatura e pressão adequadas.

Nessas condições, a Buna-N é um copolímero.


Exercícios

Q.4) A borracha sintética, Buna-N, pode ser obtida através da reação de polimerização, conforme
representado abaixo, na presença de catalisadores, sob condições de temperatura e pressão adequadas.

Nessas condições, a Buna-N é um copolímero.

CERTO Não tem formação de subproduto e o polímero possui uma


cadeia homogênea, logo temos um polímero de adição.
Esse polímero possui 2 monômeros, logo é um copolímero.

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