Fisíca Geral - Cefet-RJ

Revisão de véspera
Petrobras
Cinemática
PÚBLICA CPWS – Revisão de véspera – Petrobras 2024

Bases da cinemática
Referencial é um corpo (ou um conjunto de Uma partícula se encontra em movimento
corpos) em relação ao qual são definidas as quando ela muda de posição com o passar do
posições de outros corpos. tempo

Um ponto material está em movimento em
relação a um referencial quando sua posição
varia com o tempo em relação a esse
referencial.
Um ponto material está em repouso em

relação a um referencial quando sua posição
não varia com o tempo em relação a esse
referencial

Trajetória de um ponto material em
movimento é a linha que ele descreve em
relação a um referencial. Caso o ponto
material encontre-se em repouso, sua
trajetória reduz-se a um ponto.


Espaço
Espaço de uma partícula é a grandeza
que determina sua posição em relação à
trajetória, posição esta dada pelo
comprimento do trecho de trajetória
compreendido entre a partícula e o
ponto O, acrescido de um sinal positivo
ou negativo, conforme a região em que
ela se encontra. O ponto O é
denominado origem dos espaços. Note
que a orientação da trajetória indica o
sentido dos espaços crescentes.

Variação do espaço e
distância percorrida
Distância percorrida é uma grandeza que

informa quanto a partícula efetivamente
percorreu entre dois instantes, devendo ser
A variação de espaço é o espaço na posição calculada sempre em valor absoluto.
final menos o espaço na posição inicial

Velocidade escalar média
Velocidade escalar média entre dois Quando o movimento se dá no
instantes é a variação de espaço sentido da trajetória, a velocidade
ocorrida, em média, por unidade de escalar média é positiva, pois, nesse
tempo: caso, também é positiva a variação de
espaço ∆s. Diz-se, então, que o
movimento é progressivo, pois os
é espaços crescem com o tempo.
quando o movimento se dá em
sentido oposto ao da trajetória, a
é velocidade escalar média é negativa,
pois agora ∆s também é negativo.
Diz-se, então, que o movimento é
retrógrado, uma vez que os espaços
decrescem com o tempo

Aceleração escalar Um movimento é acelerado quando o módulo da
velocidade escalar instantânea é sempre crescente
média com o passar do tempo. Um movimento será retardado
quando o módulo da velocidade escalar instantânea for
Aceleração escalar média entre dois sempre decrescente com o passar do tempo.
instantes é a variação de velocidade
escalar instantânea ocorrida, em média,
por unidade de tempo:

Aceleração escalar média

Movimento Uniforme – (MU)
Movimento uniforme (MU) é aquele em que
a velocidade escalar instantânea é constante
e diferente de zero, de modo que o móvel
sofre iguais variações de espaço em iguais
intervalos de tempo.

Representação gráfica da velocidade escalar

Função horária do espaço
Nota: Frequentemente, encontramos

enunciados de questões em que a orientação
da trajetória e a origem dos espaços não são
dadas. Se tivermos de equacionar um
movimento, nesses casos, adotamos uma
orientação para a trajetória e escolhemos um
ponto qualquer dela para ser a origem dos
espaços.

Representação gráfica do espaço em função do
tempo.

Representação gráfica do espaço em função do
tempo.

Propriedade do gráfico da velocidade em função
do tempo.
No gráfico da velocidade escalar (v) em
função do tempo (t), a “área” entre o gráfico e
o eixo dos tempos, calculada entre dois
instantes t1 e t2 , expressa a variação de
espaço entre t1 e t2 .
“Área” = ∆s = s2 - s1

Movimento Uniformemente Variado – MUV
Movimento uniformemente variado (MUV)
é aquele em que a aceleração escalar é
constante e diferente de zero.
Consequentemente, a velocidade escalar
sofre variações iguais em intervalos de tempo
iguais.

Representação gráfica da aceleração escalar.
No gráfico da aceleração escalar (a) em

função do tempo (t), a “área” entre o gráfico e
o eixo dos tempos, calculada entre dois
instantes t1 e t2 , expressa a variação da
velocidade escalar entre t1 e t2 .
“Área” = ∆v = v2 - v1

Função horária da velocidade
Nota: Essa expressão fornece a velocidade

escalar v num instante t qualquer do
movimento. Ela é, por isso, denominada
função horária da velocidade escalar
instantânea

Representação gráfica da velocidade escalar pelo
tempo

Representação gráfica da velocidade escalar pelo
tempo

Propriedade do gráfico de velocidade pelo tempo

Função horária do espaço.

Representação gráfica do espaço pelo tempo

Equação de Torricelli

Movimentos circulares
Espaço angular ou fase (ϕ) de uma partícula
em certo instante é o ângulo marcado no
sentido do movimento, a partir do raio de
referência até o raio que passa pela partícula.

Relação entre espaço angular e espaço linear

Velocidade escalar angular
A velocidade escalar média angular (ωm) é

igual à velocidade escalar média linear (vm)
dividida pelo raio (R) da circunferência

Movimento Circular Uniforme – MCU
Movimento circular e uniforme (MCU) é
todo movimento de trajetória circular em que
a velocidade escalar, linear ou angular, é
constante e diferente de zero.
v = constante ≠ 0
ω = constante ≠ 0

Período e frequência
Período (T) de um MCU é o intervalo de Relação entre período e frequência:
tempo decorrido durante uma volta de uma
dada partícula
A frequência (f) do movimento circular e
uniforme executado por uma partícula é o
número de voltas que essa partícula efetua
por unidade de tempo. Assim, se a partícula
efetua n voltas durante um intervalo de
tempo ∆t, sua frequência é dada por:

Função horária do espaço angular
Velocidade angular no MCU

Transmissão de rotação
wB Mesmo eixo
(mesma rotação)
w  wA  wB
TA  TB wA
vA vB
RB
w 2 RA

RB
vB RA
T
B vA
A
v  wR
Diretamente
Proporcionais
C
Transmissão de rotação
wB
Eixos diferentes
(rotações diferentes)
vB v = vB = v C
RB v  wR
B wB RB  wC RC
A
wC w  2 f
vC
2  f B RB  2  fC RC
v RC C Inversamente Proporcionais
Cinemática Vetorial
Deslocamento Dr e Deslocamento escalar Ds de um corpo:

Deslocamento Dr Deslocamento
escalar Ds
Dr  r  r0 Ds  s  s0 “espaço percorrido”
s0 ou
“variação do espaço”
vm s Velocidade Escalar
r0 Dr Média:
Ds
vm =
y Dt
Velocidade Média:
r vm = Dr
z x Dt
Resumo de Cinemática Vetorial
direção: tangente à trajetória
direção v tem sentido: do movimento
tangente à v intensidade: v (instantânea)
trajetória
at a  a t + a c  a 2  at2 + ac2
a direção: do raio R (ou radial)
sentido: do centro C
an ac
intensidade: ac 
v2
ou R R
ac direção: tangente à trajetória
C igual ao de v : mov. acelerado
direção radial ou at sentido:
normal ( ) oposto ao de v : mov. retardado
à trajetória intensidade: at  | | aceleração
PÚBLICA CPWS – Revisão de véspera – Petrobras 2024 escalar
Composição de Movimentos  pessoa
vAbs Mov. Pto material
 avião
 barco
Absoluto  gota de chuva
 margem do rio
 árvore
P
 cidade A bsoluto Mov.
 chão, solo, piso (fixo) Relativo vRel
P Mov. de
VRel Arraste  correnteza (rio)
VAbs Relativo  vento (ar)
R vArr (móvel)  veículo
VArr  objeto (tubo)
A vAbs  vRel + vArr

Importante !
? ? ?
vAbs  vRel + vArr
veloc. do barco ou avião em rel. ao meio. veloc. do meio: correnteza ou vento.
 Se fornecida a velocidade de um barco, ou avião, sem especificação do referencial,

considere-a sempre em relação ao meio no qual ele se move.
─ Barco (pto mat.) : navega na água (correnteza = Referencial Relativo R ).
─ Avião (pto mat.) : voa no ar (vento = Referencial Relativo R ).

Dica!
A velocidade relativa (VRel) será representada sempre na direção
e sentido do movimento do barco, ou do avião, nesse meio.
vRel
esteira

Revisão de véspera Petrobras
Leis de Newton

Efeito dinâmico de uma Força
Força é o agente físico cujo efeito dinâmico é
a aceleração.

Equilíbrio de uma partícula
Dizemos que uma partícula está em
equilíbrio em relação a um dado referencial
quando a resultante das forças que nela agem
é nula.

equilíbrio estático quando se apresenta em
repouso em relação a um dado referencial.

Equilíbrio de uma partícula
equilíbrio em relação a um dado referencial
quando a resultante das forças que nela agem
é nula.

equilíbrio dinâmico quando se apresenta
com velocidade constante para um dado
referencial.

Conceito de inércia. 1ª Lei de Newton
Inércia é a tendência dos corpos em Se a força resultante sobre uma partícula é
conservar sua velocidade vetorial. nula, ela permanece em repouso ou em
movimento retilíneo e uniforme, por inércia.
Tudo o que possui matéria tem inércia. A

inércia é uma característica própria da matéria
Para que as tendências inerciais de um corpo

sejam vencidas, é necessária a intervenção de
força externa.

1ª Lei de Newton – Princípio
da Inércia
Um corpo livre de uma força externa
resultante é incapaz de variar sua própria
velocidade vetorial.

2ª Lei de Newton – O princípio Fundamental da
Dinâmica.
A unidade de força é dada por:

Nota: A aceleração terá a mesma
direção e sentido da força resultante.

Nota: aceleração produzida pela força gravitacional
Peso de um corpo. (peso) é a aceleração da gravidade ( 𝒈 ), que

constitui o vetor característico da interação de
campo entre a Terra e o corpo
O peso de um corpo é a força de atração
gravitacional exercida sobre ele

Força de resistência do ar.
• Fr é a intensidade da força de resistência do ar;
• k é um coeficiente que depende da forma do
corpo, da densidade do ar e da maior área de
uma seção do corpo perpendicular à direção do
movimento;
• v é a intensidade da velocidade.

Deformação em sistemas elásticos – lei de Hooke
Em regime elástico, a deformação sofrida por

uma mola é diretamente proporcional à
intensidade da força que a provoca.

Deformação em sistemas elásticos – lei de Hooke
A inclinação do gráfico ( tg 𝜽 ), em um
diagrama 𝑭 𝒙 𝚫𝐱 , fornece, numericamente, a
constante elástica da mola.

3ª Lei de Newton – Princípio da ação e reação.
Nota:
• Ação e reação são aplicadas em corpos diferentes;
• Fornecem efeitos diferentes;
• São de mesma natureza;
• Possuem a mesma intensidade, mesma direção e
sentidos opostos.
• São simultâneas.

3ª Lei de Newton – Princípio da ação e reação.

Atrito entre sólidos

Atrito entre sólidos Nota: Para planos inclinados você pode determinar
o coeficiente de atrito pela inclinação da rampa
Atrito estático (tg 𝜽).
Nota: As forças de atrito de destaque e cinético são

praticamente independentes da área de contato
entre as superfícies atritantes.

Atrito entre sólidos Nota: Experimentalmente foi possível notar que:
Atrito cinético

Resultantes tangencial e centrípeta

Resultantes tangencial e centrípeta

Estática

Momento ou Torque

Momento ou Torque

Momento ou Torque
Mede a “capacidade” que uma força
apresenta de fazer um corpo girar
em torno de um ponto (polo) ou de um eixo.
polo

Momento ou Torque
apresenta de fazer um corpo girar
polo

Momento ou Torque
0
apresenta de fazer um corpo girar M  F d
Unid. no S.I. N .m
polo :
(braço) d
A força perde sua capacidade de fazer
F Linha
o corpo girar quando a linha de ação da força
(antebraço) de ação
passa pelo polo.
Nessa situação : M  0

Condições de Equilíbrio
Para que um corpo extenso permaneça em equilíbrio estático:
• Não pode sofrer translação: FRes 0

e
• Não pode sofrer rotação: SM  0
Obs.: Para não precisar atribuir sinal ao momento, podemos impor também que:
SMhorário  SManti-horário
Teorema de Lamy
X
FRes = F1 + F2 + F3 = 0 F2
Não translada: FRes= 0
0 0 0
F1
SM = MF + MF + MF = 0
F2 1 2 3 F3
F3 Não gira: SM = 0
F1 ou
SMhor = SManti-hor
Estudo dos gases

Variáveis de estado de um gás perfeito
Número de mols Temperatura
Nota:
•
Volume Pressão •
•

Transformações gasosas – T. Isotérmica
Quando determinada massa de um gás
perfeito sofre uma transformação
Lei de Boyle isotérmica, sua pressão varia de maneira
inversamente proporcional ao volume por
ele ocupado.

Transformações gasosas – T. Isotérmica
Lei de Boyle

Transformações gasosas – T. Isobárica
Quando determinada massa de gás perfeito
Lei de Charles e Gay -Lussac passa por uma transformação isobárica,
seu volume deve variar, mantendo-se
diretamente proporcional à temperatura
absoluta desse gás.

Transformações gasosas – T. Isobárica
Lei de Charles e Gay -Lussac

Transformações gasosas – T. Isocóricas
Quando determinada massa de gás perfeito
sofre uma transformação isométrica, sua
Lei de Charles pressão mantém-se diretamente
proporcional à sua temperatura absoluta.

Transformações gasosas – T. Isocóricas
Lei de Charles

Equação de Clapeyron
Nota: Nas denominadas condições normais de

temperatura e pressão (CNTp), quando a
temperatura é 0 °C e a pressão assume o valor
1,0 atm, 1 mol de qualquer gás ocupa um volume
correspondente a 22,4 litros

Lei Geral dos Gases

Termodinâmica

Energia interna, calor e trabalho
Assim:
A energia interna de um ΔT > 0 implica em Δ𝑈 > 0
sistema é o somatório de
vários tipos de energia
existentes em suas
partículas.
ΔT < 0 implica em Δ𝑈 < 0

Nota: Observemos que a
energia interna (U) de um
gás perfeito é função de
sua temperatura absoluta
(T).

Assim:
De acordo com o que já A força exercida no êmbolo
foi estudado em pelo gás tem o mesmo
Mecânica, sabemos que sentido do deslocamento
todo trabalho é realizado sofrido pelo êmbolo.
por uma força Consequentemente, o
trabalho realizado por essa
Nota: Na expansão, 𝑾𝒈á𝒔 > 𝟎 força é positivo.
e o gás fornece energia na A força exercida pelo gás
forma de trabalho: o gás tem sentido oposto ao do
realiza trabalho. deslocamento do êmbolo.
Na compressão, 𝑾𝒈á𝒔 < 𝟎 e o
Consequentemente, o
gás recebe energia na forma trabalho realizado por essa
de trabalho: o gás recebe força é negativo
trabalho.

Calor é a energia
térmica transitando de
um sistema para outro.
Assim, um dos sistemas
cede essa energia e o
outro, a recebe. Será
convencionado que o
calor recebido é positivo
e o calor cedido,
negativo

Lei zero da Termodinâmica
A Lei Zero da
Termodinâmica trabalha o
conceito de equilíbrio
térmico. Essa lei diz que
dois sistemas físicos estão
em equilíbrio se, ao serem
colocados em contato
térmico, não há fluxo de
calor entre eles.

1ª Lei da Termodinâmica
Para todo sistema
termodinâmico existe uma
função característica
denominada energia interna.
A variação dessa energia
interna (∆U) entre dois estados
quaisquer pode ser
determinada pela diferença
entre a quantidade de calor
(Q) e o trabalho (Wgás)
trocados com o meio externo.

1ª Lei da Termodinâmica

Transformações Termodinâmicas
Nas transformações isotérmicas, a
temperatura do sistema gasoso mantém-se
T. Isotérmica constante e, em consequência, a variação
de sua energia interna é nula (∆U = 0).

Nas transformações isométricas (também
denominadas isovolumétricas, ou ainda
T. isométrica isocóricas), o volume do gás mantém-se
constante e, em consequência, o sistema não
troca trabalho com o meio externo (Wgás = 0).
á
0

Nas transformações isobáricas, a pressão
do sistema gasoso mantém-se constante
T. isobárica
á
á
á

Nas transformações adiabáticas, não há
troca de calor entre o sistema e o meio
T. isobárica externo.

Como o gás não sofreu resistência em sua
expansão, ele não realizou trabalho (Wgás = 0).
Expansão livre Pelo fato de o processo ser adiabático, também
não há troca de calor (Q = 0). Assim, a variação
de energia interna é nula (∆U = 0) e a
temperatura mantém-se constante durante todo
o processo.

Diagramas Termodinâmicos – T. aberta
Sistema realiza trabalho (Wgás > 0 ) Sistema recebe trabalho (Wgás < 0 )

Diagramas Termodinâmicos – T. aberta
É importante observar que o trabalho trocado
entre o sistema e o meio externo depende
Sistema não troca trabalho (Wgás = 0 ) não somente dos estados inicial e final, mas
também dos estados intermediários, que
determinam o “caminho” ao longo da
transformação

Diagramas Termodinâmicos – T. cíclica
Nota: O trabalho total tem seu módulo
determinado pela “área interna” à curva
fechada.
• Quando o ciclo está orientado no sentido
horário, o trabalho realizado é maior que o
recebido. Dizemos que o ciclo no sentido
horário indica que o sistema realiza
trabalho: Wciclo > 0.
• Quando o ciclo está orientado no sentido
anti-horário, o trabalho recebido é maior que
o realizado. Dizemos que o ciclo no sentido
anti-horário indica que o sistema recebe
trabalho: Wciclo < 0.

Máquinas térmicas e a 2ª Lei da Termodinâmica
São denominadas máquinas térmicas os
dispositivos usados para converter energia
térmica em energia mecânica. O rendimento de uma máquina
térmica é definido pela fração do calor
recebido da fonte quente que é usada
para a realização de trabalho

Máquinas térmicas e a 2ª Lei da Termodinâmica
Kelvin – Planck:
É impossível construir uma máquina que,
operando em transformações cíclicas, tenha
como único efeito transformar completamente
em trabalho a energia térmica recebida de uma
fonte quente.
Rudolf Clausius:
É impossível uma máquina, sem ajuda de um
agente externo, conduzir calor de um sistema
para outro que esteja a uma temperatura maior.

Ciclo de Carnot
1º Postulado de Carnot:
Nenhuma máquina operando entre duas
temperaturas fixadas pode ter rendimento
maior que a máquina ideal de Carnot, operando
entre essas mesmas temperaturas.
2º Postulado de Carnot:
Ao operar entre duas temperaturas, a máquina
ideal de Carnot tem o mesmo rendimento,
qualquer que seja o fluido operante.

Ciclo de Carnot
No ciclo de Carnot, os calores trocados (Qq e Qf )
e as temperaturas absolutas (Tq e Tf ) das fontes
quente e fria são proporcionais, valendo a
relação:
O zero absoluto seria a temperatura da fonte fria

de uma máquina ideal de Carnot, que operasse
com rendimento de 100%


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A velocidade escalar média angular (ωm) é

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Velocidade angular no MCU

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Deslocamento Dr e Deslocamento escalar Ds de um corpo:

A vAbs  vRel + vArr

 Se fornecida a velocidade de um barco, ou avião, sem especificação do referencial,

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Dizemos que uma partícula está em

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Dizemos que uma partícula está em

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Tudo o que possui matéria tem inércia. A

Para que as tendências inerciais de um corpo

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A unidade de força é dada por:

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Peso de um corpo. (peso) é a aceleração da gravidade ( 𝒈 ), que

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Em regime elástico, a deformação sofrida por

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