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Revisão de véspera
O átomo é a menor porção de um elemento químico que mantém sua identidade e propriedades.
A teoria atômica moderna considera que o átomo é composto por duas regiões: o núcleo, que reúne os prótons e os
nêutrons e mantém carga elétrica positiva, e a eletrosfera, região ao redor do núcleo formada por um grande espaço
vazio e habitada pelos elétrons, partículas de carga elétrica negativa.
A=Z+N
Número de massa = Prótons + Nêutrons
Isóbaros
O conjunto de átomos que são elementos químicos diferentes
com igual número de massa, isto é, têm diferentes quantidades
de prótons.
Isótonos
O conjunto de átomos cuja única similaridade é o número de
nêutrons e que se diferem pelo número atômico e pelo número
de massa.
Isoeletrônicos
•O átomo é formado por outras partículas subatômicas, além de prótons, elétrons e nêutrons.
•O número atômico, o número de massa, o tamanho e a estabilidade do núcleo são algumas das propriedades dos átomos.
- Os nêutrons, como o próprio nome diz, não possuem carga, são neutros.
- Os elétrons possuem massa aproximadamente 2.000 vezes menor que a de um próton, portanto a massa dos elétrons é
desprezível em relação à massa atômica
- Se ganha energia, o elétron pode passar para as camadas mais externas do átomo. Essa energia pode ser suficiente para
que o elétron deixe seu átomo de origem, o que muda a condição elétrica do átomo, mas não altera a sua massa.
- A massa é dada pela quantidade de prótons e nêutrons, já que os elétrons têm massa desprezível (A = P + N)
- O número de elétrons de um átomo pode variar, mudando a carga total do átomo. Segundo o modelo atômico de Bohr, os
elétrons podem ganhar energia e passar a camadas eletrônicas mais distantes do núcleo.
•Alguns átomos do mesmo elemento possuem massas atômicas diferentes e são chamados de isótopos.
•Alguns átomos possuem números de massa iguais, mas são elementos diferentes, sendo isóbaros entre si.
•Átomos que se assemelham apenas pela quantidade de nêutrons, mas que mantêm número atômico e de
massa distintos, são chamados isótonos.
•A evolução dos modelos atômicos permite entender como ocorreu a construção do conceito de átomo e sua
descoberta, por meio de experimentos de laboratório.
Uma carga de prova (q+) se desloca do ponto A para um ponto B naturalmente, e diremos que o potencial do
ponto A é mais elevado é mais elevado que o potencial do ponto B.
VA>VB
Uma carga de prova (q-) se desloca do ponto B para um ponto A naturalmente, e diremos que o potencial do
ponto B é menos elevado que o potencial do ponto A.
1- A carga elétrica positiva se desloca naturalmente do potencial mais alto para o potencial mais baixo.
2- A carga elétrica negativa se desloca naturalmente do potencial mais baixo para o potencial mais alto.
3- O potencial elétrico é uma grandeza física escalar.
4- Unidade de potencial: Wel/q = V => joule/ Coulomb = volt (V).
PÚBLICA CPWS – Revisão de véspera – Décio Góis
PÚBLICA CPWS – Revisão de véspera – Petrobras 2024
__Eletromagnetismo__
PÚBLICA CPWS – Revisão de véspera – Petrobras 2024
Eletromagnetismo
Revisão de véspera
Esse tipo de magnetismo está presente em todos os materiais, mas só consegue ser visto quando não há outro
tipo de magnetismo presente. Exemplos de materiais que possuem esse tipo de comportamento são mercúrio,
ouro, chumbo e prata.
- Materiais paramagnéticos
Quando não há o cancelamento completo dos momentos magnéticos dos átomos, estes apresentam dipolos
magnéticos. Em materiais paramagnéticos esses momentos se orientam aleatoriamente, de forma que o material
não apresenta um momento magnético resultante. Porém, com a presença de um campo magnético externo
esses dipolos são rotacionados e se alinham ao campo externo. São objetos fracamente atraídos por ímãs, como
alumínio, sódio, magnésio e cálcio.
Obs:
Fluxo magnético (φ) é a grandeza escalar que mede o número de linhas de indução
que atravessam a área A de uma espira imersa num campo magnético de indução B:
φB = B . A . cosθ em Wb (weber)
Conforme o que foi visto, o sinal negativo que aparece na lei de Faraday advém da lei
de Lenz, porque a fem induzida se opõe à variação de fluxo que a origina.
e=B.L.v em V (volt)
Haverá uma fem induzida sempre que houver fluxo magnético variando no tempo
através de um circuito. Este é o fenômeno conhecido com indução eletromagnética,
explicado por Faraday.
Uma onda é uma perturbação que se propaga através do espaço, desde o ponto que é produzida.
Ondas podem necessitar ou não de um meio de propagação, que pode ser de diversas naturezas:
sólido, líquido ou gasoso.
Ondas eletromagnéticas não precisam de meio material para se deslocar. São produzidas por oscilações de campos
magnéticos e elétricos e, por isso, podem se propagar no vácuo. Por exemplo: ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho,
luz, ultravioleta, raios x, raios gama.
Reflexão
Refração
Ocorre quando a onda viaja de um meio para outro sofrendo mudança
na velocidade de propagação devido ao índice de refração de cada
meio e, por conseguinte, mudando a direção. Esse fenômeno explica a
dispersão da luz ao ser transmitida através de um prisma, por
exemplo, dando origem ao espectro eletromagnético visível.
Interferência / Superposição
A interação entre as amplitudes de duas ondas que se encontram é chamada de
interferência. Se houver diminuição da amplitude, diz-se que a interferência foi
destrutiva. Se houver aumento da amplitude, a interferência é dita construtiva.
Ressonância
Quando a onda vibra em sua frequência natural e recebe energia por meio de
vibração com a mesma frequência ocorre a ressonância.
Polarização
Exclusivo das ondas transversais (como as ondas eletromagnéticas), na polarização
há uma espécie de seleção nas ondas que incidem sobre um plano de acordo com a
sua direção de vibração. Essa separação pode ser considerada um filtro para as
ondas. O filtro de polarização seleciona uma das direções de vibração da onda,
impossibilitando que ela passe pelas demais direções.
Frequência Frequência
Menor Maior
Energia de radiação
A energia transportada pela onda (Er) é tal que:
• São transversais (ou seja, a direção em que se propagam é perpendicular à direção do estimulo que a produz);
• A velocidade de propagação depende apenas do meio em que se propagam, pois cada meio possui um índice
de refração. No vácuo, as ondas eletromagnéticas; viajam na velocidade da luz (299.792.458 m/s);
• Estão elencadas por ordem de frequência no espectro eletromagnético. Quanto mais frequência, mais energia.
Ultravioleta, Raios X e Raios Gama são ionizantes;
• Podem sofrer reflexão, refração, difração, absorção, interferência, dispersão, espalhamento, polarização, etc.;
• A luz pode se comportar tanto como uma onda quanto como um conjunto de partículas (fotóns) de acordo
com a dualidade onda/partícula (efeito fotoelétrico).
Efeito fotoelétrico
Quando submetido a uma radiação de frequência f, um corpo emitirá elétrons com energia
cinética máxima Ecmax se f for maior que fo (frequência mínima de emissão pelo corpo):
Tensão elétrica
Potência em circuito CC
ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES:
- Série: 1/Ceq = (1/C1 + 1/C2 + 1/C3)
- Paralelo: Ceq = C1 + C2 + C3
Lei de Kirchhoff das Correntes (Nós) “Soma das correntes que entram em um nó é igual à coma das
correntes que saem deste nó”
Ohmímetro – Mede resistência elétrica (em ohm - Ω) Wattímetro – Mede potência ativa (em watt - W)
ERRO DE MEDIÇÃO: Diferença entre o valor indicado pelo sistema de medição e o valor
verdadeiro do mensurado.
INCERTEZA DA MEDIÇÃO: Parâmetro não negativo que caracteriza a dispersão dos valores
atribuídos a um mensurando, com base nas informações utilizadas
ERRO MÁXIMO : Erro com maior valor absoluto, que pode ser cometido pelo sistema de medição
nas condições em que foi avaliado.
CERTO
2. Riscos ergonômicos
Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando
sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia,
repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.
3. Riscos físicos
Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc.
4. Riscos químicos
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do
trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que seja, pela
natureza da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
5. Riscos biológicos
Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre outros.
PÚBLICA CPWS – Revisão de véspera – Petrobras 2024
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