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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO

PARANÁ

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


DACOC - CURITIBA
DISCIPLINA: ARGAMASSAS E CONCRETOS

PROFESSOR WELLINGTON MAZER


CONCRETOS
HISTÓRICO

Acredita-se que a argamassa surgiu na Pérsia antiga, onde


usava-se alvenaria de tijolos secos ao sol, com
assentamento de argamassas de cal.

Seu desenvolvimento como sistema construtivo,


entretanto, ocorreu em Roma.
HISTÓRICO

No Brasil, a argamassa passou a ser utilizada no primeiro


século de nossa colonização, para assentamento de
alvenaria de pedra.
A cal que constituía tal argamassa era obtida através da
queima de conchas e mariscos. O óleo de baleia era
também muito utilizado como aglomerante, no preparo de
argamassas para assentamento.
DEFINIÇÃO

Argamassa é um material constituído pela mistura de

aglomerantes, agregados miúdos e água

podendo conter aditivos para melhorar suas propriedades.


DEFINIÇÃO

A areia funciona como material inerte. Nas argamassas de


cimento, sua aplicação reduz a menos de 1/3 a quantidade
de aglomerante reduzindo custo e variação volumétrica.

Nas argamassas de cal, a areia facilita a passagem do


anidrido carbônico do ar, que produz a recarbonatação do
hidróxido de cálcio, com conseqüente solidificação do
conjunto.
MATERIAIS

AREIAS
A areia utilizada nas argamassas varia de granulometria
conforme a utilização. Por isso não existe uma
especificação de qual seria uma granulometria ótima para
argamassas.
MATERIAIS

AGLOMERANTES
Os principais aglomerantes utilizados na produção de
argamassas são:

- Cal.
- Cimento.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO
EMPREGO
1- Argamassas comuns

2- Argamassas refratárias
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO
EMPREGO
1- Argamassas comuns

 Assentamento de pedras, tijolos e blocos em alvenarias, onde


favorecem a distribuição dos esforços.

 Revestimentos argamassados como chapisco, camada única,


emboço e reboco.

 Assentamentos de placas de revestimento para paredes e pisos.

 Reparos de obras de concreto.

 Injeções.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO
EMPREGO
2- Argamassas refratárias

Possuem a característica de resistir à elevadas


temperaturas e são feitas com agregados especiais e
cimento aluminoso.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO
DE AGLOMERANTE
 Argamassas aéreas: compostas por cal aérea ou gesso.
A cal dá à argamassa uma boa trabalhabilidade e capacidade
de reter água, entretanto, quando está endurecida, apresenta baixa
resistência.

 Argamassas hidráulicas: compostas de cal hidráulica


ou cimento portland.
As argamassas de cimento e areia são indicadas para
suportar maiores cargas, pois possuem alta resistência.

 Argamassas mistas: compostas por um aglomerante


aéreo e um hidráulico (cal e cimento).
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO
NÚMERO DE ELEMENTOS ATIVOS
 Argamassas simples: possuem apenas um elemento
ativo.

 Argamassas compostas: possuem mais de um


elemento ativo.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
DOSAGEM
 Argamassas pobres ou magras: O volume de
aglomerante é insuficiente para preencher os vazios
entre os grãos do agregado.

 Argamassas cheias: Os vazios são preenchidos


perfeitamente pela pasta.

 Argamassas ricas ou gordas: Quando há excesso de


pasta.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
DOSAGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
CONSISTÊNCIA
Secas - A pasta aglomerante somente preenche os vazios
entre os agregados, deixando-os ainda em contato. Existe o
atrito entre as partículas que resulta em uma massa áspera.

Plásticas - Uma fina camada de pasta aglomerante “molha” a


superfície dos agregados, dando uma boa adesão entre eles
com uma estrutura pseudo-sólida.

Fluidas - As partículas de agregado estão imersas no interior


da pasta aglomerante, sem coesão interna e com tendência de
depositar-se por gravidade (segregação). Os grãos de areia não
oferecem nenhuma resistência ao deslizamento, mas a
argamassa é tão líquida que se espalha sobre a base, sem
permitir a execução adequada do trabalho.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
 Argamassas produzidas no canteiro de obras

 Argamassas produzidas em centrais

 Argamassas industrializadas
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 Argamassas colantes:

A argamassa colante industrializada e composta por


cimento, areia e aditivos que retém agua e promovem
aderência. Quando misturados com agua, esses itens
formam uma massa viscosa, plástica e adesiva. As
argamassas colantes são diferenciadas pela quantidade e
tipos de aditivos e também pelo consumo de cimento.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 AC-l (INTERIOR):

Argamassa com características de resistência às


solicitações mecânicas e termohigrométricas típicas de
revestimentos internos, com exceção daqueles aplicados
em saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos
especiais.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 AC-II (EXTERIOR):

Argamassas com características de adesividade que


permitem absorver os esforços existentes em
revestimentos de pisos e paredes externas decorrentes de
ciclos de flutuação térmica e higrométrica, da ação da
chuva e/ou vento, da ação de cargas como as decorrentes
do movimento de pedestres em áreas públicas e de
máquinas ou equipamentos leves sobre rodízios não
metálicos.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 AC- III (ALTA RESISTÊNCIA):

Argamassa que apresenta propriedades de modo a resistir


a altas tensões de cisalhamento nas interfaces
substrato/adesivo e placa cerâmica/adesivo, juntamente
com uma aderência superior entre as interfaces em relação
às argamassas dos tipos I e II: é especialmente indicada
para uso em fachadas que durante o assentamento não
estejam submetidas à insolação direta, em saunas, em
piscinas e em ambientes similares.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 AC-III-E (ESPECIAL):

Argamassa que atende aos requisitos dos tipos I e II, com


tempo em aberto estendido.
Especialmente indicada para fachadas que durante o
assentamento estejam submetidas à insolação direta.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 Rejuntamento:

Rejuntamento Tipo I: Uso em ambientes internos e


externos, desde que observados as seguintes informações:
a) Aplicação restrita a locais de trânsito de pedestres / transeuntes,
não intenso;
b) Aplicação restrita a placas cerâmicas com absorção de água acima
de 3%;
c) Aplicação em ambientes externos, piso ou parede, desde que não
excedam 20 m² e 18m², respectivamente.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 Rejuntamento:

Rejuntamento Tipo II: Uso em ambientes internos e


externos, desde que observados as seguintes informações:
a) Todas as condições do tipo I;
b) Aplicação em locais de trânsito intenso de pedestres / transeuntes;
c) Aplicação em placas cerâmicas com absorção de água inferior a
de 3%;
d) Aplicação em ambientes externos, piso ou parede, de qualquer
dimensão, ou sempre que se exijam as juntas de movimentação;
e) Ambientes internos ou externos com presença de água estancada.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 Assentamento:

- Argamassa indicada para ligação de componentes de


vedação no assentamento em alvenaria, com função de
vedação.
- Argamassa indicada para ligação de componentes de
vedação no assentamento em alvenaria, com função
estrutural.
- Argamassa para complementação da alvenaria
(encunhamento).
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 Revestimento:

- Argamassa para revestimento interno: indicada para


revestimento de ambientes internos da edificação,
caracterizando-se como camada de regularização.
- Argamassa para revestimento externo: indicada para
revestimento de fachadas, muros e outros elementos da
edificação em contato com o meio externo, caracterizando-
se como camada de regularização.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 Revestimento:

- Argamassa para revestimento interno monocamada:


indicada para revestimento de ambientes internos de
edificação, aplicada em camadas únicas ou sobre emboço,
proporcionando uma superfície extralisa pronta para
pintura.
- Argamassa de uso geral: indicada para assentamento de
alvenaria sem função estrutural e revestimento de paredes
e tetos internos e externos.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 Revestimento:

- Argamassa para reboco: indicada para cobrimento de


emboço, proporcionando uma superfície fina que permita
receber o acabamento, também denominada massa fina.
- Argamassa decorativa bicamada pigmentada: indicada
para revestimento com fins decorativos, pigmentada, que
permite variados acabamentos em camada fina.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas

 Revestimento:

- Argamassa decorativa monocamada pigmentada:


indicada para revestimento de fachadas, muros e outros
elementos de edificação em contato com o meio externo,
com fins decorativos, pigmentada, hidrofugada e que
permite variados acabamentos em camada úmida.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA
PRODUÇÃO
Argamassas industrializadas
Atualmente dispõe-se de uma infinidade de opções de argamassas
texturizadas. Muitas são encontradas prontas para a aplicação, algumas
necessitam de preparo.
• Resina Acrílica: Assemelha-se às massas corridas, seu uso é
indispensável. É diluída em água.
• Hidrorrepelente: Tem função de repelir a água, funcionando como uma
espécie de impermeabilizante.
• Biocida: Usados em misturas onde não há cal. Evitam o surgimento de
fungos e bactérias que causam mofo.
• Minerais: São os agregados da argamassa, as texturas são formadas
conforme as dimensões dos grânulos.
• Pigmento: É o que confere cor à argamassa, conforme a resina acrílica
utilizada, dispõe-se de um certo número de cores oferecidas pelo
fabricante.
QUALIDADE DAS ARGAMASSAS

 Qualidade e quantidade do aglomerante.

 Qualidade e quantidade do agregado.

 Quantidade de água.
QUALIDADE DAS ARGAMASSAS

 Osgrãos do agregado miúdo devem estar totalmente


envolvidos e aderidos à pasta.

 Os vazios entre os grãos do agregado devem ser


inteiramente completados pela pasta. Caso contrário,
sua resistência à tração será baixa e apresentará grande
permeabilidade.

 Dosagem adequada.
FUNÇÕES DAS ARGAMASSAS

a) Unir os elementos construtivos e resistir aos esforços.


b) Distribuir os esforços.
c) Absorver as deformações.
d) Selar as juntas.
e) Regularizar superfícies de vedação.
f) Servir de base para acabamentos (pintura, cerâmica, pedras).
g) Proteger os elementos portantes dos edifícios contra ação do
intemperismo e agentes agressivos ambientais.
FUNÇÕES DAS ARGAMASSAS

h) Integrar o sistema de vedação dos edifícios.


 Isolamento acústico.
 Isolamento térmico.
 Resistência ao fogo.
 Estanqueidade de águas e gases,e resistência ao
desgaste.
 Abalos superficiais.
 Fixação e chumbamento de peças.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

O estado fresco da argamassa é o período decorrido entre


a mistura de aglomerantes e agregado miúdo com a
água e o início das reações de pega. Entende-se como a
condição na qual a argamassa ainda é trabalhável ou
deformável plasticamente sob a ação de pequenas
solicitações (ABCI, 1990).
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

PROPRIEDADES:

1- Consistência
É a propriedade de uma argamassa ter maior ou
menor facilidade de opor resistência a uma dada
deformação. As argamassas são classificadas
segundo sua consistência em secas, plásticas ou
fluidas, porém os limites destas consistências não
são bem definidos.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

PROPRIEDADES:

2- Retenção da Consistência
É a propriedade da argamassa de manter sua
consistência após entrar em contato com um
substrato. Esta propriedade é importante para
argamassas de assentamento das alvenarias e
peças cerâmicas de revestimento e dependem de
outra propriedade, a retenção de água.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

PROPRIEDADES:

3- Coesão
É a propriedade da argamassa de manter seus
constituintes homogêneos, sem segregação. As
argamassas de assentamento e revestimento de
alvenaria devem possuir uma boa coesão.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

PROPRIEDADES:

4- Tixotropia
Esta propriedade está relacionada com a coesão,
numa escala bem acentuada. As argamassas
tixotrópicas exigem uma baixa energia para
alterarem sua forma, que uma vez alterada,
consegue mantê-la mesmo sob ação da
gravidade. A tixotropia é exigida nas argamassas
de assentamento de peças cerâmicas e
argamassas de recuperação.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

PROPRIEDADES:

5- Plasticidade
É a propriedade que permite à argamassa deformar-
se e reter certas deformações após a redução das
tensões que lhe foram impostas. Esta propriedade
está ligada diretamente a sua coesão, consistência
e retenção de água.
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

PROPRIEDADES:

6- Retenção de água
Define-se retenção de água como a capacidade da
argamassa fresca de manter sua consistência ou
trabalhabilidade quando sujeita a solicitações que
provoquem perda de água (evaporação ou
sucção do substrato).
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

PROPRIEDADES:

7- Adesão inicial
É a propriedade que a argamassa possui de
permanecer adequadamente unida ao substrato
após seu lançamento. Esta propriedade é
fortemente influenciada pela plasticidade e coesão
da argamassa e pelas propriedades do substrato
onde é aplicada (absorção inicial e rugosidade).
ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

PROPRIEDADES:

8- Tempo em aberto
É o período de tempo após o espalhamento da argamassa
sobre o substrato, em que é possível o assentamento da
cerâmica obtendo-se a resistência de aderência
adequada, definida pela NBR 14083 (ABNT, 1998) como
maior ou igual a 0,5 MPa.
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
A argamassa no estado endurecido já ultrapassou a
idade necessária para lhe conferir resistência
mecânica suficiente para resistir a esforços (ABCI,
1990).
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
PROPRIEDADES:

1- Resistência mecânica
Seja qual for a aplicação de uma argamassa, após
seu endurecimento sempre será submetida a algum
tipo de esforço mecânico. As argamassas de
assentamento são solicitadas à compressão, as de
revestimento à abrasão superficial, impacto,
tensões de cisalhamento decorrentes de
movimentações do substrato ou variações
térmicas/higrométricas.
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
PROPRIEDADES:

2- Deformabilidade
Na maioria das aplicações das argamassas, é
interessante que possuam a capacidade de se
deformarem sem que isto possa gerar tensões
importantes no material. Isto é de vital importância
no caso de revestimentos e assentamentos de
unidades de alvenaria.
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
PROPRIEDADES:

2- Deformabilidade
A deformabilidade de uma argamassa pode ser
aumentada pelo uso da cal hidratada. Atualmente
os fabricantes de argamassas prontas têm
formulado seus produtos baseando-se não apenas
na resistência mecânica, mas também em
deformabilidades máximas.
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
PROPRIEDADES:

3- Permeabilidade
É a propriedade de um material de se deixar atravessar
por líquidos e gases. A permeabilidade de uma
argamassa pode ser controlada pela quantidade e tipo
de aglomerante empregado. O cimento Portland usado
em proporções adequadas pode diminuir bastante a
permeabilidade de um revestimento argamassado.
Porém se o cimento for utilizado em teores excessivos
podem levar à fissuração por retração hidráulica o que
compromete esta propriedade.
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
PROPRIEDADES:

4- Retração volumétrica
Após seu endurecimento, as argamassas sofrem um
processo de retração resultante da reação química
dos aglomerantes e remoção da água adsorvida
nos produtos de hidratação, durante o processo de
secagem.
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
PROPRIEDADES:

4- Retração volumétrica
a) Teor de aglomerante: O aumento do teor de
cimento eleva o potencial de retração da
argamassa

b) Volume de água: Quanto maior o volume de água


empregado na confecção de uma argamassa,
maior será sua retração final devido ao aumento do
volume de pasta.
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
PROPRIEDADES:

4- Retração volumétrica
c) Granulometria dos agregados: O agregado tem
um papel importante no controle de retração uma
vez que o fenômeno ocorre na pasta.

d) Condições ambientais: A temperatura e a


umidade do ambiente onde uma argamassa é
aplicada influenciam sua retração.
ARGAMASSA NO ESTADO
ENDURECIDO
PROPRIEDADES:

5- Aderência
É a capacidade de uma argamassa se fixar no
substrato onde é aplicada. A aderência é
basicamente um fenômeno físico. Logo que a
argamassa entra em contato com o substrato,
existe uma migração de água de um material para
outro, carreando materiais cimentícios. Este material
ao se hidratar se fixa nos poros superficiais do
substrato promove a aderência da argamassa.
ENSAIOS EM ARGAMASSAS

ESTADO FRESCO:
Consistência
Flow-Table

Squzeeze Flow
ENSAIOS EM ARGAMASSAS

ESTADO FRESCO:
Densidade de massa e Teor de ar incorporado
Densidade

Ar incorporado
ENSAIOS EM ARGAMASSAS

ESTADO FRESCO:
Retenção de água
ENSAIOS EM ARGAMASSAS

ESTADO ENDURECIDO:
1 – Densidade de massa aparente
Densidade
ENSAIOS EM ARGAMASSAS

ESTADO ENDURECIDO:
1 – Resistência à tração na flexão e compressão
Tração na flexão

Compressão
ENSAIOS EM ARGAMASSAS

ESTADO ENDURECIDO:
1 – Resistência de aderência
ENSAIOS EM ARGAMASSAS

ESTADO ENDURECIDO:
1 – Resistência de aderência

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