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400 700
2. Light interception
Absorção by majorpigmentos
de luz pelos principais antenna pigments:
do complexo antena
ultraviolet blue green yellow orange red infra red
B a cte rio ch loro p h yll a Occurrence
Green & purple
bact eria
Cyanobacteria
C hlo rop h yll a All algae
Land plants
A produção líquida de um nível se torna a energia assimilada do próximo nível mais alto
Produção
primária
líquida
Produção
primária
bruta
Medição dos fluxos de CO2 e O2
PP líquida Respiração PP bruta
O que limita a produtividade
primária?
Radiação solar, nutrientes &
Temperatura.
Variam muito de um local para
outro.
Em ambientes terrestres a
disponibilidade de água afeta a
PP. Fechamento dos estômatos
impede assimilação de CO2.
Local de
Perfil “típico” oceânico:
ressurgência baixas concentrações
de nutrientes limitam a
PP.
Nutrientes e PP – oceanos
Áreas costeiras são fertilizadas pelo aporte continental. Áreas de ressurgência pelo
transporte de águas profundas ricas em nutrientes
A produtividade de
florestas, campos,
lavouras e lagos
segue um padrão
latitudinal.
PP está diretamente
relacionada a
temperatura e a
precipitação.
Habitats na interface
entre ambientes
terrestres e aquáticos
são muito produtivos
pois tem água
abundante e rápida
regeneração de
nutrientes em
sedimentos lodosos
Padrões geográficos de produtividade primária
• PPL total do planeta é estimada em 105 petagramas de C/ano
(1 Pg = 1015 g)
• 56,4 Pg C/ano são produzidas em ecossistemas terrestres &
• 48,6 Pg C/ano são produzidas em ecossistemas aquáticos
• Oceanos cobrem 2/3 da superfície da Terra mas representam
metade de sua produção. Grandes áreas oceânicas ~ desertos
• As florestas pluviais tropicais e as savanas representam cerca
de 60% da PPL terrestre, refletindo suas extensas áreas de
cobertura e altos níveis de produtividade
• Em biomas florestais do mundo há tendência latitudinal geral
de produtividade crescente partindo das condições boreais,
passando pelas temperadas até as tropicais
O destino da Produção Primária
• Produtividade
secundária (PS):
Taxa de produção
de biomassa por
organismos
heterotróficos
• PS depende da
PPL
• Em comunidades
aquáticas e
terrestres a PS por
herbívoros é ~ 1/10
da PP sobre a qual
Relação entre PS e PPL a) Zooplâncton em lagos, b)
está baseada. bactérias em água doce e no mar, c) densidade de
lagartas (índice de sua PS) x pluviosidade (relacionada a
PPL) na Ilha Daphne Major, Galápagos.
Para onde vai a energia perdida?
1. Nem toda a biomassa vegetal é consumida viva por
herbívoros. Grande parte morre antes de ser “pastejada” e
sustenta uma comunidade de decompositores (bactérias,
fungos e animais detritívoros)
2. Nem toda a biomassa vegetal consumida por herbívoros
(nem a biomassa consumida por carnívoros) é assimilada e
disponível para ser incorporada à biomassa do consumidor.
Parte é perdida nas fezes e passa para os decompositores.
3. Nem toda a energia que foi assimilada é efetivamente
convertida em biomassa. Uma proporção dela é perdida
como calor respiratório. Isso acontece pq nenhum processo
de conversão de energia é 100% eficiente & pq os animais
realizam trabalho que requer energia.
Uma unidade de energia (um joule)
pode ser consumida e assimilada por
um herbívoro que usa parte dela para
realizar trabalho e a perde como calor
respiratório. Ela pode ser mais tarde
consumida por um carnívoro, que morre
e entra no compartimento de matéria
orgânica morta.
Há uma série de possíveis rotas de
ramificação para a energia. Cada joule
encontrará seu caminho fora da
comunidade e será dissipado como
calor respiratório na sua trajetória ao
longo da cadeia alimentar.
Eficiências de Transferência
• As proporções de PPL que fluem ao longo de cada uma
das possíveis rotas de energia dependem das Eficiências
de transferência de uma etapa para a outra.
• 3 categorias são necessárias para prever o fluxo de
energia:
• Eficiência de consumo
• Eficiência de assimilação
• Eficiência de produção
Eficiência de consumo (EC)