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▪ Os materiais: tipologia, logística e reposição

▪ Conceito de material
▪ Tipologia de material comum as diversos serviços da prestação de cuidados
▪ - Os materiais de uso único
▪ - Os materiais reutilizáveis

▪ A reposição de material
▪ - Materiais consumíveis e reutilizáveis
▪ - Registo e controlo de gastos

▪ Formas de tratamento, eliminação e acondicionamento dos materiais utilizados


▪ Os equipamentos: tipologia, e atividades de manutenção
▪ Tipologia de equipamentos
▪ A manutenção preventiva de equipamentos
▪ O manual do fabricante
▪ A disposição dos equipamentos
▪ O manuseamento correto dos equipamentos nas atividades de manutenção preventiva
▪ O registo do controlo de avarias e de atividades de manutenção
▪ Os riscos e procedimentos de segurança associados
▪ Os procedimentos de emergência e protocolos associados

▪ Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção


do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
▪ Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua
supervisão directa
▪ Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode
executar sozinho/a
INTRODUÇÃO
Materiais

Materiais de uso único Materiais reutilizáveis


Os materiais de uso único só podem ser utilizados uma vez (usar e
Os materiais reutilizáveis podem ser usados mais do que uma vez.
deitar fora). No entanto, existem materiais que podem ser usados mais
São materiais que suportam a desinfeção e esterilização mecânica /
do que uma vez no mesmo doente, sendo depois eliminados.
química para nova utilização.
Se o dispositivo médico for destinado, pelo fabricante, a uma única
utilização (descartável), esta menção tem que constar na rotulagem e
no folheto de instruções, em conformidade com o disposto no ponto 13
do anexo I da Diretiva 93/42/CEE.
O reprocessamento e a reutilização de dispositivos médicos de uso
único colocam, para além de várias questões de segurança, qualidade
e correto desempenho funcional do produto, outras relativas a aspetos
éticos e regulamentares.
Materiais

Materiais de uso único Materiais reutilizáveis


Materiais de uso único
ASPETOS TÉCNICOS

❑ Os processos de limpeza, desinfeção e esterilização utilizados pelas Instituições de Saúde


podem não garantir a inativação de todos os microrganismos existentes no dispositivo,
sobretudo naqueles que, pelo seu desenho ou pela natureza do seu material, apresentam
áreas de difícil acesso ou de difícil penetração pelos agentes físico-químicos utilizados.
❑ Na realidade, um processo adequado e validado para um dispositivo destinado a ser
reutilizado, pode não ser o adequado para um similar de uso único. A garantia da
adequação do processo de limpeza e/ou descontaminação necessita de ser suportada pela
sua validação frente ao produto em causa. Isto implica a realização de estudos
microbiológicos e estudos físico-químicos que permitam garantir a manutenção das suas
características e estudos de toxicidade e resíduos.
MATERIAL CRÍTICO, SEMI-CRÍTICO E NÃO
CRÍTICO

São materiais destinados aos procedimentos invasivos em


Material crítico pele e mucosas adjacentes, nos tecidos e no sistema vascular.
Ex: bisturi, pinças

São materiais que entram em contacto com a pele ou com


Material Semi- mucosas. Ex: inaladores
Crítico

São materiais destinados ao contacto com a pele íntegra. Ex:


Material Não aparadeira
Crítico
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
❑A gestão de stocks é uma área da administração das empresas, pois o desempenho

nesta área tem reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros de


qualquer entidade/empresa.

❑A gestão de stocks é composta pelas atividades de previsão da procura e a

montagem e operação de sistemas de reposição de stocks. Esta atividade é muito


importante para os hospitais a fim de evitar a falta de medicamentos e outros itens
médicos, evitar desperdícios ao comprar quantidades desnecessárias de um
mesmo produto e não os utilizar até à sua data de validade.
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
LOGÍSTICA HOSPITALAR

▪ Pode considerar-se que existem materiais que se distinguem uns dos outros pela
pequena ou elevada importância de compra. Deste modo, os vários tipos de
materiais são classificados de acordo com as seguintes características:
▪ complexidade da cadeia de abastecimento do fornecedor;

▪ produtos sem problemas de abastecimento, normalmente com muitos fornecedores e


sem qualquer escassez;

▪ produtos com elevados problemas de abastecimento, podendo estes ser suscetíveis de


escassez no mercado.
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
❑A gestão de stocks pretende encontrar o equilíbrio entre a minimização dos custos

e a maximização do serviço ao utente.

❑A necessidade de constituir stock surge quando o abastecimento e o consumo têm

um comportamento distinto ao longo do tempo. No processo de prestação de


cuidados de saúde são consumidos recursos de uma forma praticamente contínua,
mas o abastecimento de todos estes recursos é feito de uma forma descontínua, o
que gera a acumulação de recursos num dado período
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
Há fatores centrais que devem sempre ser levados em consideração no que respeita
à gestão de abastecimento, tais como:

❑o prazo de validade,

❑a possibilidade de troca ou devolução,

❑as dimensões e formas físicas do produto,

❑volumetrias e peso do produto.


REPOSIÇÃO DE MATERIAL
Na gestão de stocks existem quatro categorias de inventário que devem ser
consideradas na cadeia de abastecimento de um hospital, a saber:

❑Cíclica - produtos com uma maior procura contínua e que necessitam de uma

presença permanente em armazém;

❑Sazonal - equivale a uma quantia fixa de inventário como antecipação à procura ou

a futuros eventos que podem ser previsíveis ao longo do tempo;


REPOSIÇÃO DE MATERIAL
❑Stock de segurança - quantidade de produtos que se deve manter para que cada

produto assegure a procura antecipada

❑Contingência - produtos especializados que podem ser precisos fora do âmbito da

rotina.
Para facilitar o processo criaram-se vários procedimentos matemáticos e estatísticos, disponíveis em “software”
próprio para o efeito. Assim, com esta ferramenta pode-se classificar os itens armazenados, fazer estimativas de
encomendas, estimativas como stock máximo, stock de segurança e ponto de encomenda.
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
Funções associadas ao controlo de stocks:

➢ “O que” ter em stock;

➢ “Quando” reabastecer o stock; “Quanto” stock;

➢ “Onde” e “Como” fazer o controlo do stock;

➢ Controlo periódico da quantidade, estado e valor dos materiais em stock;

➢ Dar baixa de itens danificados e fora do prazo;

➢ Gerir custos.
Funções do TAS

✓ Receber indicações específicas acerca


do tipo de material que vai requisitar

✓ Saber se o material a requisitar é tão


volumoso que implique a utilização de
um carro para o seu transporte;

✓ Entregar o material ao enfermeiro que o


requisitou.
Quando o pedido de material é efetuado a
outro serviço/unidade, deverá fazer-se
acompanhar de um pedido escrito que
ficará no serviço que fornece o respetivo
material.
➢ Nos hospitais, falta preparação e definição
estratégica na gestão de
aprovisionamento. Raramente é feita
formação nesta área e por muito que se
melhore a legislação, ela será sempre de
difícil aplicação, porque falta essa
formação e enquadramento estratégico ao
nível institucional.
➢ Vamos acabar por depender
exclusivamente de centrais de compras
feitas por burocratas que não conhecem a
realidade do terreno, que ao invés de
facilitarem o trabalho, apenas vão criar
novos obstáculos burocráticos e
impedimentos à gestão.
▪ Sistema de compras centralizado para a aquisição de produtos
médicos do SNS (equipamentos, produtos farmacêuticos), através
dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), a fim de
reduzir os custos através de acordos de preço-volume e combater
o desperdício.
▪ Finalizar o sistema de codificação uniforme e um registo comum
de dispositivos médicos desenvolvido pelo INFARMED e SPMS
com base na experiência internacional.
▪ Atualizar regularmente o registo.

▪ Tomar as medidas necessárias para aumentar a concorrência


entre prestadores privados e reduzir em pelo menos 10 por cento
o total da despesa.
FORMAS DE TRATAMENTO, ELIMINAÇÃO E
ACONDICIONAMENTO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS
Materiais de uso único

são desperdiçados e entram na gestão de resíduos hospitalares, que possui


uma determinada classificação.

Materiais reutilizáveis

entram num ciclo específico, com normas rigorosas de esterilização e


embalagem, para posterior utilização.
FORMAS DE TRATAMENTO, ELIMINAÇÃO E
ACONDICIONAMENTO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS
Uma vez realizada a separação é
necessário recorrer a um correto
acondicionamento e
armazenamento interno dos
resíduos, o que para além de
facilitar as operações de recolha
e transporte, também diminui os
riscos para a saúde dos
trabalhadores, dos doentes e dos
utentes em geral.

https://sicnoticias.pt/vida/2010-03-14-Plano-de-reducao-de-residuos-hospitalares-em-consulta-publica
Transporte de Resíduos Hospitalares

No número 2º da Portaria nº 335/97 são definidas as entidades que podem realizar transporte
rodoviário de resíduos, sendo que o transporte rodoviário de resíduos hospitalares dos Grupos
III e IV deve ser efetuado pelas entidades responsáveis pela gestão desta tipologia de
resíduos.

Os produtores de resíduos hospitalares deverão certificar-se de que a operação de transporte


dos resíduos é realizada por empresa devidamente habilitada para o efeito, bem como de que
o destinatário está autorizado a receber os resíduos em causa.
Colheita de lixo
Ao Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza:
⇒ Os contentores deverão ser esvaziadas ao atingir 2/3 da
sua Capacidade;
⇒ Lavar os contentores diariamente e sempre que
necessário;
⇒ O lixo deve ser recolhido sempre que for necessário;
⇒ Acondicionar os resíduos biológicos em saco plástico
branco leitoso.
Colheita de lixo
Ao Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza:
⇒ Acondicionar os resíduos comuns em saco plástico nas cores
verde, azul ou outra cor que o (estabelecimento) recomendar;
⇒ Manter os recipientes de lixo em locais afastados do tráfego
de pessoas e fechados;
⇒ Não colocar sacos de lixo pelos corredores, os mesmos
devem ser armazenados no contentor do abrigo interno e
encaminhados para o abrigo externo (lixeiras);
Colheita de lixo
Ao Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza:
⇒ As caixas para material perfuro-cortante deverão ser transportadas em contentor
específico;
⇒ Não desprezar o conteúdo de um saco de lixo em outro saco maior;
⇒ O carrinho que transporta o lixo não deve ser deixado nos corredores do hospital
, lar de idosos ou similar e nem em outro local de acesso ao paciente, funcionários e
ao público;
⇒ Limpar diariamente os contentores de resíduos com água e detergente neutro,
caso haja derrame de resíduos, após a limpeza realizar a desinfecção.
Colheita de lixo
Ao Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza:
⇒No caso de haver derramamento de resíduos no piso ou em outra
superfície, remover, e em seguida, proceder à técnica de limpeza
do local, seguidos de desinfecção, se necessário;
⇒Transportar os contentores em fluxo e horários planeados,
evitando a circulação dos contentores em locais e horários de
trânsito de pessoas e/ou distribuição de roupas limpas, refeição e
medicação.

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EPI'S na Recolha do Lixo
▪ A intervenção dos serviços de manutenção de
instalações e equipamentos deve iniciar-se no
momento em que o hospital decide fazer a
aquisição de qualquer equipamento.
▪ A partir desse instante, o serviço de manutenção
tem a responsabilidade de intervir no processo de
compra, receção e instalação; a elaboração do
caderno de encargos e a seleção das propostas que
implicam equacionar vários pontos relacionados
com a qualidade do equipamento, a adequação dos
recursos internos e as garantias do fornecedor.
A qualidade do equipamento
refere-se:
▪ à tecnologia, fiabilidade e
segurança adequadas ao serviço;
▪ ao preço;
▪ às condições e prazo de garantia;
▪ aos manuais do fabricante;
▪ aos custos de manutenção.
A adequação dos recursos internos
respeita a:
▪ locais e condições de instalação
adaptados;
▪ disponibilidade de operadores
qualificados;
▪ recursos de manutenção
apropriados.
As garantias do fornecedor envolvem:
▪ a capacidade técnica;
▪ seriedade e solidez da empresa;
▪ rapidez de resposta;
▪ assistência na instalação e formação do
pessoal;
▪ assistência na manutenção por chamada
ou catato;
▪ fornecimento de peças e materiais.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
▪ Depois de escolhido o equipamento, bem como o seu fornecedor, é feita a

aquisição e, posteriormente, receção e instalação. Esta fase é muito importante,


envolvendo a intervenção do respetivo Serviço Utilizador, do Serviço de
Aprovisionamento (Stocks) e o Serviço de Manutenção.

▪ Deve verificar-se sempre se as condições do caderno de encargos foram

integralmente cumpridas e se os manuais e desenhos que acompanham o


equipamento correspondem ao seu modelo e versão, permitindo uma correta
manutenção, desde o momento da entrada em funcionamento do equipamento.
▪ Manutenção é definida como a
combinação de todas as ações
técnicas, administrativas e de
gestão, durante o ciclo de vida de
um bem, destinadas a mantê-lo ou

repô-lo num estado em que ele


pode desempenhar a função
requerida
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
A importância da manutenção
▪ A manutenção é importante visto que permite a preservação ambiental através do controlo dos
gastos de matérias-primas que, em muitos casos, são escassas.

▪ A deterioração cada vez maior dos equipamentos leva ao aumento de custos de manutenção pelo
que é necessária uma atenção constante ao estado dos equipamentos. Por outro lado, um bom
processo de manutenção oferece maior segurança às pessoas, equipamentos e património, o que
possibilita uma melhor qualidade de vida.

▪ O rápido crescimento tecnológico e a aplicação de processos emergentes conduzem a uma


manutenção mais acompanhada e estruturada.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
A importância da manutenção

▪ A manutenção tornou-se vital numa instituição sendo um dos vetores fundamentais da

sua economia. Existe a necessidade de garantir a disponibilidade dos equipamentos por


um determinado tempo para cumprir a sua função, de um modo fiável, sabendo-se que, a
sua manutibilidade (tempo médio de reparação) e a eficiência de suporte (tempo médio
de espera para reparação) têm de ser levados em conta, pois apenas assim se consegue
uma elevada capabilidade (produção de material de qualidade) e uma elevada
disponibilidade através da não existência de avarias
A importância da manutenção
▪ Equipamentos que devem suportar
manutenções são todos aqueles em
que uma falha possa afetar: a
segurança dos doentes e instalações,
prejudicar a operacionalidade da
empresa e elevar os custos para níveis
inaceitáveis de reparação.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
A importância da manutenção

▪ Do ponto de vista económico, a não manutenção dos equipamentos ou bens, pode

resultar em perda de produtividade, pois origina mau rendimento dos equipamentos,


exige paragens com maior frequência dos equipamentos e maior possibilidade de
acidentes ou avarias graves, podendo dar origem a produtos com defeito o que
poderá levar à perda de encomendas e uma má imagem comercial.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
Tipos de manutenção
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
Tipos de manutenção
Manutenção preventiva é a manutenção que se baseia em tomada de ações com
vista a evitar alguma avaria antes de ela vir a acontecer. Esta prevenção é feita
baseada em estudos estatísticos, estado do equipamento, local de instalação,
condições elétricas, dados fornecidos pelo fabricante (condições ótimas de
funcionamento, pontos e periodicidade de lubrificação, limpeza, afinação), entre
outros.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
▪ Na manutenção preventiva sistemática, as intervenções obedecem a um

programa que se destina a ser executado periodicamente, sendo os intervalos


medidos numa determinada unidade de tempo ou noutro parâmetro de uso que
traduza o funcionamento do equipamento.

▪ Na manutenção preventiva condicionada, as ações são executadas de acordo

com o estado de “saúde” do equipamento. De uma forma geral, associa-se um ou


vários parâmetros ao equipamento, medidos numa dada unidade, que quando
atingem determinado limite dão origem a uma determinada intervenção.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
Manutenções corretivas consiste em reparar os materiais, bem como em analisar
o estado geral do equipamento, estudar as avarias repetitivas, quando for o caso,
estudar os pontos críticos e as avarias por causa. Neste tipo de avaria, impõe-se a
paragem do equipamento. Implica um conhecimento profundo das instalações e
equipamentos, que é obtido através dos manuais e desenhos fornecidos pelo
fabricante, do histórico das intervenções e da experiência acumulada. Estes
parâmetros associados aos recursos internos, pessoal, peças de reserva e
ferramentas, permitem ao hospital decidir sobre o tipo de intervenção a implantar.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
Os hospitais possuem equipamentos com tecnologias diversas, em contínua
evolução, sendo frequente encontrar aparelhos funcionalmente similares, mas com
grandes diferenças tecnológicas, por serem de diferentes anos de fabrico. A
manutenção interna destes equipamentos implica um esforço permanente de
formação do pessoal. No entanto, devido ao aumento da complexidade dos
equipamentos e dos elevados custos dos stocks das diferentes peças de reserva,
tem havido uma tendência crescente para a contratação de firmas da especialidade,
normalmente as fornecedoras dos equipamentos, quer para manutenção, quer para
reparação de avarias.
❑ Assegurar o armazenamento e conservação adequada de mat
erial hoteleiro, material de apoio clínico e
não clínico de acordo com normas e/ou procedimentos
definidos;
❑ Assegurar a recolha, triagem, transporte e acondicionamento
de resíduos hospitalares, garantindo o manuseamento
e transporte adequado dos mesmos de acordo com
procedimentos definidos.
❑ Assegurar a correta limpeza e higienização de todos os
equipamentos hospitalares;
❑ Efetuar o transporte de informação entre as diferentes unida
des e serviços de prestação de cuidados de saúde;
❑ Aplicar as técnicas de tratamento de roupa: recolha, triagem,
transporte e acondicionamento.
❑ Aplicar técnicas de armazenamento e conservação de mat

erial de apoio clínico, material clínico desinfetado


/esterilizado.

❑ Efetuar a manutenção preventiva e reposição de material

e equipamentos

❑ Aplicar as técnicas de tratamento de resíduos: receção, id

entificação, manipulação, triagem, transporte e


acondicionamento.

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