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Development of an Electric Vehicle Charging

Station
Salatiel de C. Lobato1 , Jonathan H.D.G.Pinto1 , Renan N. de M. Carneiro1 , Guilherme F. Avelar1 ,
José A. Valentim 1 , André A. Ferreira 1
1
Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora – Minas Gerais, Brasil

e-mail: salatiel.lobato@engenharia.ufjf.br, jonthan.gherard@engenharia.ufjf.br, renan.moraes@engenharia.ufjf.br,


valentimjoseamerico@gmail.com e andre.ferreira@engenharia.ufjf.br

Abstract—Photovoltaic modules have become an option for Estima-se que até o ano de 2020, cerca de 40% da energia
renewable energy source in the context of household and com- elétrica produzida na União Européia seja gerada pela queima
mercial applications. EVs and PHEVs present themselves on de combustı́veis fósseis [8]. Desta forma, ainda que veı́culos
the market not only as a technology for reduction of polluting
gases, but also as a way of improving energy efficiency. By elétricos tenham baixa emissão de gases poluentes em seu pro-
linking together the technologies of both solar panels and EVs, it cesso de recarga, indiretamente ocorre a emissão do mesmo.
becomes possible to interact with the energy grid as a charging Essas emissões, no entanto, se localizam mais distantes dos
source. This paper focuses on developing an EV Photovoltaic grandes centros urbanos e ocorrem em menor escala, devido
charging station. This charging station is developed at the Solar à maior eficiência elétrica.
Laboratory (LABSOLAR) from the Federal University of Juiz
de Fora (UFJF), and its purpose is to charge the Carryall 6 EVs Embora a utilização dos VEs apresente-se como uma opção
which are used at UFJF. The experimental data in this work is promissora para melhorar as condições ambientais ao reduzir
presented as product validation. a emissão de poluentes, a falta de infra-estrutura para realizar
Keywords—Batteries, charging stations, eletric vehicles, photo- a recarga de suas baterias ainda é um fator limitante [9].
voltaic systems, power grids, solar panels. Os VEHPs são modelos hı́bridos que além de utilizarem
motores à combustão, tem a capacidade de armazenamento de
I. I NTRODUÇ ÃO
energia em baterias eletroquı́micas. Sua recarga pode ser feita
Os veı́culos de transporte com motor à combustão abas- por frenagem regenerativa, pelo motor de combustão ou pela
tecidos com combustı́vel fóssil são responsáveis por grande rede elétrica. Já os veı́culos puramente elétricos necessitam
parcela da poluição ambiental no mundo [1]. Na Europa, recarregar suas baterias na rede elétrica. Tal caracterı́stica
o trânsito chega a ser o segundo maior agente causador de limita este tipo de veı́culo à distâncias menores, caso não se
particulados finos e o terceiro maior em particulados grossos. tenha uma ampla infraestrutura de recarga eficiente [9].
Em diversos centros urbanos ocupa o primeiro lugar [2]. Em [9], [10], [11], [12], são apresentadas estações de re-
Além dos fatores ambientais, é previsto o esgotamento carga para VEs e VEHPs utilizando energia solar fotovoltaica.
do petróleo abundante nos próximos anos [3]. Como efeito, O objetivo de sua utilização é reduzir os impactos causados à
espera-se a diminuição da produção devido ao encareci- rede elétrica nos horários de pico, evitando-se sobrecarga do
mento de sua exploração. Os fatores ambientais, associados sistema de distribuição.
aos econômicos, viabilizam a mudança gradual na matriz O objetivo deste artigo é propor a implementação de uma
energética e tecnológica dos veı́culos de transporte. estação de recarga utilizando módulos solares fotovoltaicos,
O aumento significativo da produção de Veı́culos Elétricos recarregar os veı́culos elétricos da UFJF. A estação de recarga
(VEs) e Veı́culos Elétricos Hı́bridos Plug-in (VEHPs), asso- foi desenvolvida no LABSOLAR, e o veı́culo utilizado para
ciada à maior penetração das fontes renováveis de energia realizar a recarga é do modelo Carryall 6 Eletric. Na Figura
(solar e eólica, por exemplo) requer estudos sobre o impacto 1, é apresentado o modelo esquemático da estação de recarga
na rede elétrica e o desenvolvimento de estratégias para melhor proposta neste trabalho.
aproveitamento dos recursos disponı́veis [4].
A recarga de VEHPs pode desencadear severos impactos II. V IS ÃO G ERAL DO S ISTEMA
sobre a rede elétrica, como picos de demanda de energia [5]. A estrutura da estação de recarga consiste de um gerador
De acordo com [6], o consumo elétrico para realizar o carre- solar fotovoltaico que injeta a energia produzida preferencial-
gamento de VEHPs pode chegar a 5% do consumo total na mente na bateria do VE. O excedente da energia produzida,
Bélgica até 2030. Uma estratégia que pode mitigar o impacto que não será utilizada para a recarga do VE, é transferida para
dos VEs e VEHPs nas redes de distribuição, é a utilização de a rede elétrica. Quando a energia produzida não é suficiente
estações de recarga que utilizam fontes renováveis de energia. para realizar a recarga da bateria, em especial nos perı́odos
Atualmente, grande parte da energia elétrica gerada no noturnos, a rede elétrica complementa a corrente requerida
mundo é resultante da queima de combustı́veis fósseis [7]. para restaurar o estado de carga da bateria. A gestão da energia

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De acordo com (1), o SoC da bateria depende de Q(t0 )
que representa a carga inicial da bateria (Ah), de ibuck (t)
que é a corrente acumulada pela bateria (A) e da capacidade
nominal de carga da bateria Qrated . O processo de cálculo
é iterativo e requer a frequenquente reavaliação do estado de
carga inicial para evitar que as não linearidades da bateria
interfiram demasiadamente na precisão da estimativa do SoC.
Rt
Q(t0 ) + to ibuck (t)dt
SoC(t) = ∗ 100 (1)
Qrated
Na figura 2 é apresentada a estrutura do conversor buck para
recarregar a bateria do VE. O banco de bateria é representado
Figura 1 Estrutura da estação de recarga pela associação em série de uma fonte de tensão CC, Vb , com
um resistor, Rb . ib é a corrente da bateria, ou seja, é a corrente
ibuck (t) descrita na equação (1).
das fontes é sintetizada pelo controle de dois conversores
estáticos de potência, um conversor CC-CC abaixador de
tensão e um conversor CC-CA.

A. Conversor CC-CC abaixador de tensão


O conversor CC-CC funciona como controlador de carga e é
responsável pela conexão entre o painel solar fotovoltaico e a
bateria. Para diminuir o tempo de carga da bateria é necessário
aumentar a corrente do conversor. No entanto, esse aumento
pode elevar a temperatura de operação e a resistência interna
Figura 2 Conversor buck.
da bateria, resultando na redução da eficiência da conversão
de energia quı́mica em eletricidade. Os fatores limitantes
O modelo matemático do sistema apresentado na Figura 2,
esenciais no processo de carga são a tensão terminal e a
pode ser obtido através da modelagem em espaços de estados e
temperatura da bateria [13].
linearizando através do modelo de pequenos perturbações [18].
Na literatura são apresentados diferentes métodos para Portanto, a função e transferência que relaciona a corrente na
recarga de baterias como, por exemplo, corrente constan- bateria em relação à variação no razão cı́clica do conversor é
tante, tensão constante, potência constante, corrente pulsada dada pela equação (2).
e métodos mistos, que intercala dois ou mais dos métodos
descritos [13], [14], [15]. A estação de recarga proposta neste
artigo, utiliza o método de corrente constante para a recarga Vcc
Hib (s) = (2)
da bateria de chumbo ácido de um veı́culo elétrico do tipo LRb Cs2 + (RL Rb + L)s + RL + Rb
carrinho de golfe. O controle do conversor buck tem como objetivo principal
Nos veı́culos elétricos modernos são utilizadas baterias de de regular a corrente para carregar a bateria do veı́culo elétrico,
ı́ons de lı́tio. Neste caso, a topologia do conversor CC-CC pode ou melhor, ele opera como controlador de carga. O compor-
ser alterada, de acordo com a tensão terminal das bateriais e do tamento dinâmico do conversor em malha aberta é de um
arranjo de painéis solares. No entanto, a estrutura da estação sistema de fase mı́nima de segunda ordem e pode ser utilizado
de recarga utilizando dois conversores estáticos, descrito neste um controlador PI, projetado com apoio computacional pacote
artigo, pode ser mantida, inclusive a estratégia da gestão de sisotool, do MATLAB.
energia das fontes para recarga da bateria.
É importante evitar a sobrecarga e o descarregamento pro- B. Conversor CC-CA
fundo da bateria. Paramonitorar o estado de carga (SoC, do O conversor CC-CA, comercialmente conhecido como in-
inglês State of Charge) de uma bateria de chumbo ácido pode versor solar, realiza a conexão entre o barramento CC e a
ser medida a tensão de circuito aberto ou realizar a titulação da rede elétrica. Ele é responsável pelo rastreamento do ponto
acidez do eletrólito. Como SoC e a tensão de circuito aberto de máxima potência (MPPT) do arranjo de painéis solares
apresentam um comportamento, aproximadamente, linear [16], fotovoltaicos, otimizando a produção de eletricidade em di-
[17], este método foi utilizado para estimar a carga inicial ferentes condições de temperatura do painel e de irradiação
da bateria. A medição da tensão de circuito aberto deve solar. Na literatura há diferentes métodos MPPT como, por
ocorrer após um determinado intervalor tempo, necessário para exemplo: tensão constante, tensão de circuito aberto, perturba
estabilizar a recombinação das cargas no eletrólito depois da e observa, condutância incremental [19]. Neste trabalho foi
carga ou da descarga da bateria. usado o Perturba e Observa (P&O), conforme ilustrado na

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Figura 3, por ser um método de simples implementação e que
fornece bons resultados [20].

Figura 3 Fluxograma do algoritmo MPPT. Figura 4 Esquema de conexão e estratégia de controle do


conversor CC-CA.
O inversor solar consiste na estrutura tı́pica de um conversor
trifásico fonte de tensão (VSC) de dois nı́veis, composta por
seis interruptores semicondutores de potência. Na Figura 4 é conversores é realizado de forma digital em duas placas
ilustrada a interconexão do conversor com a rede elétrica. Por eZdspTMF28335 da Spectrum Digital compostas por um DSC
simplicidade, foi omitida a representação do arranjo solar e TMS320F28335. Cada DSC é responsável pelo controle e
do controlador de carga com o capacitor do barramento CC proteção de um dos conversores do sistema.
(Cb ). O conversor é bidirecional em corrente, ou seja, permite Os módulos solares fotovoltaicos utilizados, são fabricados
injetar ou consumir potência da rede elétrica de distribuição. pela BP Solar modelo SX 120U. Foram utilizados 16 módulos
Na mesma Figura 4 também são mostradas as malhas de dispostos em cadeia de quatro em série. As quatro cadeias são
controle deste conversor VSC. As variáveis de trifásicas são conectadas em paralelo, totalizando uma potência de pico de
transformadas para coordenadas sı́ncronas, ou seja, coorde- 1920 W p.
nadas dq. A corrente do eixo em quadratura iq se relaciona
O veı́culo elétrico utilizado neste trabalho é do modelo
diretamente com o fluxo de potência reativa e a corrente
Carryall 6 - Electric Vehicle, mostrado na Figura 5. Este
do eixo direto id com o fluxo de potência ativa [21]. No
automóvel apresenta um banco baterias composto por células
controle da corrente do eixo em quadratura são usadas duas
de 6 V conectadas em série, totalizando 48 V.
malha de controle. A malha externa controla a tensão do
barramento enquanto a malha interna controla a corrente id
[22]. A frequência de corte da malha interna de corrente do
inversor é de 1000Hz. Segundo [21] e [23], para obter os
benefı́cios de sistema em malha dupla, a frequência de corte
da malha externa deve ser aproximadamente um décimo da
frequência de corte da malha interna. Com efeito, o controle
da tensão do barramento CC foi projetado para uma frequência
de corte de 100Hz. A referência de tensão do barramento CC
é fornecida pela saı́da do algoritmo MPPT, exceto quando a
referência é inferior a um determinado limiar. Nesta situação,
a energia fornecida para a bateria eletroquı́mica provém da
rede elétrica.
III. V IS ÃO G ERAL DO S ISTEMA E XPERIMENTAL
O conversor CC-CA consiste de um módulo trifásico
de potência SKS 200 B6CI 73V03, fabricado pela Semi-
kron, composto por interrruptores IGBT SKM150GB12T4G.
Já o conversor buck, é montado no módulo de potência
PP200T120-ND fabricado pela Powerex, composto por in- Figura 5 Veı́culo Elétrico - Carryall 6.
terruptores IGBT CM200DY-24A. Todo o controle dos

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IV. R ESULTADOS E XPERIMENTAIS
O procedimento de verificação experimental consiste em
avaliar alguns aspectos relacionados ao correto funcionamento
do sistema. Na Tabela I, pode-se analisar os valores dos
elementos para simulação e projeto do controle do sistema.

Tabela I
Parâmetros Experimentais
Parâmetros Valores

Lf 1 mH

RLf 0.0014 Ω

Cb 0.0240 F

L 170 nH

RL 0.0150 Ω
Figura 6 Resultados experimentais ao longo de um dia.
C 400 nF

Vb 48V

F req 20000 Hz

Para avaliar o comportamento do MPPT ao longo de um dia,


foram usados registros de radiação solar e de temperatura do
painel por meio do registrador de dados (datalogger) modelo
CR1000, da Campbell Scientific. Além disso, ele também foi
utilizado para armazenar as informações referentes a geração
solar.
Os sensores utilizados para medição da temperatura e da
radiação solar foram foram um termopar do tipo K e um
piranômetro LP-02 da Hukseflux, respectivamente.
Na Figura 6, são apresentados os resultados referente ao dia
25 de maio de 2017. São mostrados os gráficos de temperatura
do painel, radiação solar, potência gerada e tensão no arranjo Figura 7 Comparação entre a produção de eletricidade produzida
de painéis solares. A potência gerada predominantemente da por conversor comercial e pela estação de recarga.
radiação solar, mas também é afetada pela temperatura do
painel. A tensão do arranjo é alterada pelo algoritmo MPPT
para assegurar maior produção de energia para as condições Na Figura 8 são mostradas as vurvas das correntes trifásicas.
de radiação e de temperatura. Neste caso, o sistema de geração produz energia para a
Para verificar o funcionamento do algoritmo MPPT, os recarga das baterias do VE. Com o auxı́lio de um osciloscópio,
resultados de potência foram comparados com os dados Tektronix modelo DPO 3014, foi obtido o THD de corrente de
referentes à potência produzida por três inversores solares 2.67%. Na Figura 9 é ilustrado o conteúdo harmônico gerado
comerciasi, modelo Sunny Boy SB 500US, que conectam a pelas correntes trifásicas, incluindo os limites estabelecidos
usina à rede elétrica . Devido a diferença entre a potência pela recomendação IEEE-519 para as harmônicas ı́mpares.
máxima de geração entre os dois sistemas, a comparação é As harmônicas pares, são limitadas pela norma como sendo
realizada dividindo o valor de geração pelo número de painéis. 25% das ı́mpares, as quais estão em conformidade com a
O resultado é apresentado na Figura 7. A energia produzida é recomendação.
de 205.76 Wh/painel para o inversor e de 216.25 Wh/painel Na Figura 10 é mostrado o inı́cio do processo de re-
para a estação de recarga. carga na bateria. Pode-se observar que corrente apresenta
A IEEE-519, é uma recomendação sobre boas práticas um comportamento em rampa, variando de 0 até 17 A, em
de injeção de conteúdo harmônicos no sistema elétrico de aproximadamente 10 segundos. Tal procedimento evita que
potência [24]. São definidos limites de injeção de correntes a bateria opere em regiões de não linearidade e de baixo
harmônicas de uma instalação elétrica no sistema de potência. rendimento. Após esse procedimento inicial, a corrente é
De acordo com a IEEE-519, o limite para THD não deve ser mantida em 17 A, independente da condição de radiação solar
superior a 5%. e de temperatura do painel. O excesso de energia produzida

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V. C ONCLUS ÃO
Este artigo apresenta uma arquitetura de estações de recarga
para veı́culos elétricos utilizando os módulos solares fotovol-
taicos.
Foram utilizados dois conversores estáticos. O conversor
CC-CC consiste de uma topologia buck e é responsável pelo
controle de carga do banco de baterias. O conversor CC-
CA utiliza uma topologia clássica de conversor trifásico do
tipo fonte de tensão. Ele é o responsável ajustar a tensão do
arranjo de painéis, de acordo com o algoritmo MPPT. Além
disso, ele complementa a energia produzida pelos painéis. Se
o controlador de carga requiser mais potência que a fornecida
pelo gerador solar, o conversor CC-CA utiliza a rede elétrica
Figura 8 Corrente injetada na rede elétrica pelo conversor CC-CA. para complementar. Em caso de excedente de geração, o
conversor CC-CA exporta energia para a rede elétrica.
Nos resultados experimentais apresentados é possı́vel cons-
tatar o funcionamento satisfatório do sistema. A despeito do
carro elétrico ser um veı́culo de golfe, é esperado que o sistema
apresente comportamento similar para recarga de veı́culos
elétricos modernos.
A tı́tulo de trabalho futuro, é importante remover a compo-
nente CC na corrente trifásica do sistema. E ainda, aprimorar o
protótipo para realizar a recarga de todos os veı́culos elétricos
utilizados pelo setor de segurança da UFJF.

VI. AGRADECIMENTOS
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a Pró Rei-
toria de Infraestrutura da UFJF e, em especial, ao Engenheiro
Eletricista Max Bronzato pela importante colaboração para o
andamento do projeto.
Figura 9 Componentes harmônicas produzidas pela injeção de
corrente na rede elétrica. R EFER ÊNCIAS
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complementa o restante para manter a corrente constante até “Critical review and meta-analysis of ambient particulate matter
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