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Escola Estadual Deusolina Salles Farias

Aluno: João Paulo Góes da Silva


Professor: Aline Turma: 221

“Título: "A Macapá Esquecida"

Era uma vez, em um futuro não muito distante, a cidade de Macapá


transformou-se em um cenário distópico. Um silêncio pesado pairava
sobre as ruas que outrora eram animadas pelo movimento cotidiano. As
árvores do Marco Zero, agora murchas, testemunhavam o declínio da
cidade.

O governo, buscando controle absoluto, implantou tecnologias invasivas.


Câmeras por todos os cantos monitoravam cada passo dos cidadãos. A
Ponte do Rio Amazonas, outrora símbolo de união, tornou-se uma
barreira intransponível, vigiada por drones incessantes.
O Rio Amazonas, outrora pulsante, agora ecoava o lamento da cidade. Os
barcos de pesca, antes fonte de sustento, permaneciam ancorados,
incapazes de navegar em águas controladas pelas novas leis
governamentais.

O Mercado Central, outrora repleto de cores e sabores, agora exibia


estandes vazios, lembranças desbotadas de uma época de abundância.
As histórias dos antigos feirantes eram sussurradas pelas vielas, ecoando
como um lamento pela liberdade perdida.

As margens do Rio Amazonas, outrora cenário de festivais e celebrações,


transformaram-se em ruínas esquecidas. O calor úmido da selva
amapaense tornou-se sufocante, ecoando o desespero de uma cidade
sufocada pelo autoritarismo.
No meio desse cenário sombrio, surgia um grupo de resistência.
Artistas, estudantes e cidadãos comuns uniam-se para preservar as
memórias da antiga Macapá. Murais clandestinos e obras de arte
subversivas começavam a aparecer nos becos, desafiando o controle
opressor.

A resistência crescia como uma semente rebelde, alimentada pelas


lembranças da cultura amapaense. A música do "Encontro das Águas"
tornou-se um hino não oficial da resistência, ecoando pelos corações dos
que ansiavam por tempos melhores.

Enquanto as sombras do autoritarismo se estendiam sobre Macapá, a


chama da resistência persistia. Por trás das cortinas da opressão, a
esperança de restaurar a alma vibrante da cidade permanecia viva,
aguardando o momento certo para florescer novamente.

E é então que surge uma luz túnel, o grupo de resistência liderado por
Pedro, descobre uma forma de trazer de volta Macapá para o que um dia
já foi, o plano consistia em se infiltrar na supremacia do gorverno, com
ajuda dos protestos e manifestos da sociedade, e assim deu-se início.

Para se infiltrarem no governo, eles primeiro tiveram que passar pelos


guarda da fortaleza da Macapá esquecida, que atualmente era o centro de
controle de Raimundo, para isso eles tiveram que passar por todos os
guardas que ali haviam, mas por sorte Pedro havia preparado tudo, o
mesmo tinha um mecanismo a laser que fazia com que os guardas se
tornassem passivos, “ Para que lutar afinal de contas?” Dizia eles, e depois
de uma longa caminhada eles alcançam Raimundo, que tenta matar Pedro
de todas as formas possíveis! Com arma, faca, Tapa! Ops, pelo menos
tentou né, mas nada impedia Pedro, e então o mesmo ali vencia
Raimundo.
Logo após o Grupo de resiste liderado por Pedro con quietar a antiga
fortaleza de Macapá, eles partiram para o plano final, que era de desligar
todas as implantações daquele governo opressor e desesperado, após
tudo ocorrer de acordo com o plano, a Cidade de Macapá finalmente havia
um minuto de paz, embora totalmente devastada, era possível ali
recomeçar uma nova vida.

O Grupo de Resistência liderado por Pedro chega ao seu fim, com a sua
missão cumprida, e agora podendo descansar em paz, tendo assim, um
final não tão feliz para Macapá, mas uma libertação do que não deveria
ter acontecido.

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