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INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS PREDIAIS
PROF.ª ME. SUISE CAROLINA CARMELO DE ALMEIDA

E-MAIL: PROFESSORA.SUISEALMEIDA@GMAIL.COM
PLANEJAMENTO DO SEMESTRE

07/03 – 1ª AULA – BOAS VINDAS 02/05 – 1ª AVALIAÇÃO - INÍCIO


14/03 – LUMINOTÉCNICA 09/05 – 1ª AVALIAÇÃO - TÉRMINO
21/03 – LUMINOTÉCNICA 16/05 – INST. ELÉTRICAS BAIXA TENSÃO
28/03 – LUMINOTÉCNICA 26/05 – INST. ELÉTRICAS BAIXA TENSÃO
04/04 – LUMINOTÉCNICA 30/05 – INST. ELÉTRICAS BAIXA TENSÃO
11/04 – CLIMATIZAÇÃO E ALARME* 06/06 – INST. ELÉTRICAS BAIXA TENSÃO
18/04 – FORNECIMENTO DE ENERGIA 13/06 – 2ª AVALIAÇÃO (SEMINÁRIOS)
25/04 – FORNECIMENTO DE ENERGIA 20/06 – 2ª AVALIAÇÃO (SEMINÁRIOS)
27/06 – FECHAMENTO DO DIÁRIO
* AJUSTE NO CRONOGRAMA DAS AULAS PARA DAR
MAIS HORAS PARA O TEMA LUMINOTÉCNICA.
TEMA 4

CLIMATIZAÇÃO
ARTIFICIAL
CLIMATIZAÇÃO
Climatizar um ambiente consiste, basicamente, em regular a sua temperatura
para torná-lo mais confortável aos usuários. Os principais aparelhos usados na
climatização são:

Climatizador Umidificador Aquecedor Ar


de ar Condicionado
01
TIPOS DE CONDICIONADORES DE AR

Janela

Portátil Split hi (high) wall


02
PARTES DO AR CONDICIONADO
• A evaporadora é a parte interna,
responsável por absorver o calor do
ambiente e levá-lo, através do fluido
refrigerante, até a condensadora.
A evaporadora é formada pela válvula de
expansão, serpentina, ventilador, filtro, placa
de comando, carcaça e controle remoto.

• A condensadora é parte externa, funciona


de forma cíclica e é como se fosse o
“coração” do aparelho.
É composta pelo compressor, ventilador e
pelas serpentinas, conhecidas também como
trocador de calor.
03
FUNCIONAMENTO DO AR CONDICIONADO
1. A evaporadora recebe o fluido refrigerante em forma
líquida e envia esse para a válvula de expansão, que
diminui sua pressão. O fluido então é enviado para a
serpentina e lá volta para o estado gasoso, perdendo
calor.

2. Assim o fluido sai da evaporadora e vai para a


condensadora por meio da tubulação, então a
condensadora recebe o fluido refrigerante, em
estado gasoso. O compressor, então, comprime esse
gás, fazendo com que sua temperatura aumente.

3. A partir daí, o fluido passa pela serpentina – onde é


resfriado e é transformado em estado líquido. Nesse
estado, ele sai da condensadora e chega até a
evaporadora, finalizando o ciclo de troca de calor.
O mercado possui vários tipos de
4. É nesse processo de resfriamento que a evaporadora gás para ar-condicionado. Porém, os mais
envia o ar fresco para dentro do ambiente, e o calor é usados tanto no setor residencial quanto
enviado para a parte externa. comercial são o R-22, R-410a e o R-470c. 04
POTÊNCIA DE REFRIGERAÇÃO
Sabe-se que os sistemas de condicionamento de ar
consomem muita energia elétrica. O primeiro passo
para obter economia a partir do projeto é saber
dimensionar corretamente o equipamento;

A unidade mais comum utilizada para caracterizar a


capacidade de refrigeração de um condicionador de
ar é o BTU (British Thermal Unit), a mesma também
pode ser expressa em Watt/h.

Para a conversão de Btu para Watt é usada uma


constante 0,293. Exemplo:

9000 BTU x 0,293 = 2640 W ou 2,64kW

1 BTU = quantidade de frio necessária para reduzir a 05


temperatura de 1/2 litro de água em 0,56 °C FONTE: LEROY MERLIN
CALCULADORAS DE BTU

https://www.leroymerlin.com.br/assistente/como-escolher-o-ar-condicionado-ideal-para-seu-ambiente-

Existem diversas calculadoras de


BTUs para ajudar na escolha da
potência ideal para cada ambiente,
de acordo com características
geométricas e de utilização do
ambiente. 06
https://www.dufrio.com.br/pagina/calculadora-btus
DIMENSIONAMENTO
Na etapa do projeto, o arquiteto deve verificar a real necessidade de
refrigeração de um ambiente, pois o superdimensionamento resultará em
maior consumo de energia e o subdimensionamento afetará o conforto térmico
do ambiente;
E em janeiro de 2021, o INMETRO atualizou critérios do Selo Procel para ar-
condicionado, revendo os níveis mínimos de eficiência energética aceitáveis
para cada classe.

Agora, para receber o Selo A, é preciso ter índice de eficiência energética de


5,5, antes, era apenas 3,23.

A partir de 31 de dezembro de 2022, todos os aparelhos fabricados no Brasil


ou importados precisarão estar em conformidade com os novos critérios
07
previstos na Portaria nº234/ 2020.
SELO PROCEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A eficiência
energética dos
condicionadores de
ar é definida como a
razão entre a
quantidade de calor
retirada do
O IDRS mede a performance dos aparelhos

ambiente e a
nas diferentes temperaturas e condições
de umidade

energia elétrica
08
gasta para isso.
DIMENSIONAMENTO DE AR SPLIT
Os condicionadores de ar são dimensionados pela quantidade de calor que
retiram do ambiente em um determinado tempo, sendo a área do ambiente a
principal variável para o cálculo, além dela devem ser consideradas:

• a estrutura da edificação,
• a altura do pé direito,
• a quantidade de janelas e portas,
• a orientação solar,
• o fluxo de pessoas, e
• a presença de equipamentos que irradiam calor.
09
DIMENSIONAMENTO DE AR SPLIT
1. Para ambientes sem exposição a raios solares:

• Para cada m², multiplica-se por 600BTUs


• Cada pessoa adicional (a primeira não conta) somam-se 600BTUs
• Cada equipamento eletrônico soma 600BTUs

Exemplo 1 – Dimensionar um aparelho de ar condicionado para um


dormitório de 12m², que será frequentado por 2 pessoas.

RESPOSTA: 7800BTUs

10
DIMENSIONAMENTO DE AR SPLIT
2. Para ambientes com exposição a raios solares

A incidência de raios solares onde o ar será instalado exige mais do


aparelho, portanto aconselha-se considerar 800BTUs para cada medida.

Exemplo 2 - Dimensionar um aparelho de ar condicionado para um


dormitório de 12m², que será frequentado por 3 pessoas, e que será
instalado em local com incidência solar.

RESPOSTA: 11200 BTUs

11
TEMA 5

ALARME E
MONITORAMENTO
SISTEMAS DE MONITORAMENTO
Os sistemas de monitoramento para a
segurança privada são formados por diversos
equipamentos com o objetivo de monitorar
de forma constante residências,
estabelecimentos comerciais e industriais,
antecipar anormalidades, garantir a
segurança patrimonial e das pessoas, além
de inibir a ação de bandidos. 13
IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS DE MONITORAMENTO
Os sistemas de monitoramento mais modernos podem proporcionar o
acompanhamento remoto de atividades pelo computador ou celular assim
permitindo:
• Antecipar a invasão de bandidos;
• Acompanhar qualquer tipo de movimentação no patrimônio;
• Vigiar locais de difícil visualização;
• Registrar imagens e vídeos em centrais para serem vistas posteriormente caso
necessário;
• A partir das imagens, a central de monitoramento sabe qual a providência
necessária a se tomar.
• Em caso de ausência por vários dias, o patrimônio continua monitorado e
preservado;
• Evitar alarmes falsos;
• Tempo de resposta mais rápido do que em sistemas convencionais; 14
TIPOS DE SISTEMAS DE ALARME E MONITORAMENTO
Os principais tipos de sistemas de monitoramento disponíveis no mercado são:

1. CIRCUITO INTERNO DE TV (CFTV)


2. CENTRAIS DE ALARME
3. CONTROLE DE ACESSO BIOMÉTRICO
4. SISTEMA DE RECONHECIMENTO FACIAL
5. SENSOR DE MOVIMENTO/FUMAÇA
6. CERCA ELÉTRICA
7. CÂMERAS DE SEGURANÇA
8. FECHADURAS INTELIGENTES
9. BOTÃO DE PÂNICO
10. SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE PLACAS

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CIRCUITO INTERNO DE TV (CFTV)
O circuito interno ou fechado de TV, também
denominado CFTV, é um sistema de posicionamento
de câmeras em locais estratégicos de
estabelecimentos que precisam ser
vigiados/monitorados. Todas essas câmeras ficam
interligadas a um ou mais pontos de visualização.

Inicialmente, é um sinal analógico e transmite as


imagens em tempo real por meio de um cabo
coaxial. Porém, com a enorme evolução dos
sistemas de segurança, já é possível investir em
plataformas digitais e até mesmo em aplicativos de
monitoramento remoto.

A principal funcionalidade e importância do circuito


interno de TV é atender as necessidades de
monitoramento ou patrulhamento dentro de
prédios, condomínios, empresas, escolas,
laboratórios, entre outros.
16
CENTRAIS DE ALARME
A central de alarme é uma base operacional que
recebe as informações dos sensores ( via cabo, wifi
ou GPRS) e comanda o disparo das sirenes e envia
alerta para a central de monitoramento. Dessa
forma, os sensores são instalados dentro do
perímetro de um ambiente e têm o intuito de
detectar movimentos e intrusões.

Por meio das centrais de alarme, pessoas físicas e


jurídicas podem ser avisadas pelo celular em caso
de disparo, por exemplo.

Normalmente elas emitem um alerta para a


central de monitoramento, a qual entra em
contato com o proprietário e envia vigilantes para
o local para averiguarem a situação. 17
CONTROLE DE ACESSO BIOMÉTRICO
O controle de acesso por biometria
consiste em um processo de
identificação da impressão digital
de um usuário e, caso este esteja
autorizado no sistema de
monitoramento, sua entrada é
liberada no ambiente em questão.

O aparelho vem acompanhado de


uma fechadura especial de
eletroímã e alguns modelos podem
ter também a funcionalidade de
leitura de cartão de proximidade e
senha numérica.
18
SISTEMA DE RECONHECIMENTO FACIAL
• O reconhecimento facial é uma categoria de segurança biométrica. Outras
formas de software biométrico incluem reconhecimento de voz, impressão
digital, retina ocular ou íris. O reconhecimento de imagem é possível graças
à inteligência artificial (IA), que consegue identificar, classificar e
distinguir imagens.

• Pode ser configurado para aceitar ou restringir usuários que fazem uso de
máscara. O objetivo é identificar os pontos de referência faciais principais
que distinguem um rosto do outro.

• Depois, uma imagem do rosto é capturada e analisada. A maioria das


tecnologias de reconhecimento facial conta com imagens 2D em vez de 3D,
porque é mais conveniente fazer a correspondência de imagens 2D com
fotos públicas ou de um banco de dados. O software faz a leitura da
geometria do rosto. Os principais fatores são a distância entre seus olhos, a
profundidade de suas órbitas oculares, a distância entre a testa e o queixo,
o formato da maçã do rosto e o contorno dos lábios, das orelhas e do
queixo. 19
SENSOR DE MOVIMENTO
A lógica de funcionamento de um sensor de movimento é
basicamente a mesma dos nossos olhos. A diferença é
que ele é capaz de detectar corpos seja em ambientes
iluminados ou com completa ausência de luz. Algumas
câmeras contam com sensores de movimento como
forma de ativação da gravação de imagens.

SENSOR MOVIMENTO ATIVO X SENSOR MOVIMENTO PASSIVO


• Usa dois dispositivos, um emite • Fazem leitura das mudanças
um feixe de luz infravermelho e da luz infravermelha do
o outro recebe. Qualquer ambiente monitorado.
diferença no tempo estimado
significa que algum objeto se • Ao detectar microondas ou
interpôs. corpos quentes no ambiente
monitorado ele ativa o alarme.
• Diferencia o porte do objeto
que se interpõe para não • Fontes de calor de
disparar para pequenos equipamentos podem afetar 20
animais, como pássaros. seu funcionamento.
SENSOR DE FUMAÇA
O sensor ou detector de fumaça é um aparelho que tem como
objetivo identificar princípio de incêndio por meio da
manifestação de fumaça. Dessa maneira, ao identificar a presença
de fumaça no local, avisos são liberados, geralmente sonoros ou
visuais.

• Detector de fumaça fotoelétrico: Responsável por transformar luz em eletricidade. O processo é


interrompido quando há a presença de fumaça – a condução da corrente elétrica é bloqueada. Isso faz
com que um alarme seja acionado.

• Detector de fumaça iônico: Essa é a versão mais comumente encontrada em edificações residenciais,
pois, além de apresentar maior sensibilidade à fumaça, também possui um preço mais acessível.
Partículas alfa são emitidas em contato com a fumaça, acionando alarme.
21
SPRINKLER
O sensor de fumaça pode ser utilizado conjuntamente com o sprinkler no
combate ao princípios de incêndio.
Chuveiros Automáticos ou sprinklers, como são mais
conhecidos, servem para “proteger” os ambientes de
incêndios.

O sistema de incêndio SPK (ampola de vidro) é formado


por um bulbo de vidro e um bico ligado à tubulação. No
interior do vidro, há um líquido que se expande com o
aumento da temperatura. Quando a temperatura
máxima estipulada para o local é atingida, o vidro se
quebra, liberando a água da tubulação. 22
CERCA ELÉTRICA
Uma cerca elétrica é composta por fios de
aço que conduzem pulsos de alta tensão
fornecidos pelo energizador (eletrificador),
não gerando riscos fatais a quem venha a
toca-la.

A central eletrônica emite pulsos de alta


tensão ( aprox. 8.000V ) a cada 1,2 segundos,
porém de baixíssima amperagem, o que faz
com que o invasor não fique grudado na
cerca, ao receber o um choque que irá
impulsioná-lo para longe dos fios.

As cercas elétricas ainda não contam com


norma técnica própria, mas o sistema é
regulamentado pelas legislações municipais.
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CÂMERAS DE SEGURANÇA
A Câmera Bullet é mais visível e óbvia, ideal para aqueles lugares que
tem a real intensão de mostrar a vigilância para desencorajar o
vandalismo ou roubo. É muito fácil de instalar e é mais indicada para
postes e paredes em que o acesso não será frequente.

Ela pode ser usada para propósitos internos, mas é geralmente


indicada para exteriores por ser à prova de intempéries, além de ter
um alcance maior, o que a torna mais adequada para a visualização de
áreas amplas, como quintais extensos e estacionamentos.

A Câmera Dome é mais discreta, indicada para teto e parede. Uma


vantagem desse modelo é que ela pode girar até 360 graus, cobrindo
uma circunferência maior. Além de se adaptar melhor a qualquer
decoração, por ser mais elegante, transparente e limpa, sem fios
expostos. Ela tem lentes menores em comparação com as outras,
portanto é mais adequada para pequenos espaços.

As duas possuem LEDs infravermelhos que garantem a iluminação necessária para


uma boa imagem, quando a câmera detecta pouca iluminação no campo de visão,
ela usa os LEDs infravermelhos para criar sua própria luz. 24
FECHADURAS INTELIGENTES
• As fechaduras inteligentes são modelos mais
modernos de fechaduras que possuem
benefícios e funcionalidades tecnológicas
ligadas à segurança.

• Em geral, elas oferecem funções digitais e


manuais, no qual o usuário consegue realizar
abertura de portas por meio de cartões, sensor
de voz, senhas digitais, por aplicativos, biometria
entre outros recursos relacionados.

• Alguns modelos usam pilhas, baterias ou


possuem entrada USB para carregamento e em
caso de emergência possuem chaves mecânicas
semelhantes às convencionais.
25
BOTÃO DE PÂNICO
O Botão de Pânico é um dispositivo que, ao ser
acionado, envia uma mensagem ou sinal para a
central de monitoramento da empresa de
segurança contratada avisando que algo
perigoso está acontecendo.

Ao pressioná-lo, o botão não emite nenhum tipo


de som, o que auxilia na preservação da
integridade da pessoa que o acionou.

Existem vários tipos de botão de pânico:


Botão fixo, botão móvel, botão digital (smart
panic para smartphone), botão com alarme e
botão para idosos e/ou emergências médicas.

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SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE PLACAS
O reconhecimento de placas de
veículos (LPR do inglês “License Plate
Recognition”) é uma solução na
segurança eletrônica que busca
otimizar recursos humanos na liberação
ou identificação de veículos através da
placa.

O OCR (Reconhecimento Óptico de caracteres) é uma tecnologia empregada


para detectar e extrair os caracteres das placas dos veículos e por seguinte
consultar os dados do veículo no SINESP (Sistema Nacional de Informações de
Segurança Pública), em um banco de dados privados, ou outros bancos de
dados pertinentes. 27
CIRCUITO DE ALARME
Um alarme básico tem um funcionamento simples, e seus sensores são chaves. As chaves
podem ser NA (normalmente aberto) quando as chaves tem seus contatos sempre abertos e
ao se abrir uma porta ou janela a chave fecha um curto. Ou NF (normalmente fechado) que é
ao contrario de NA, eles estão fechados e quando abertos o alarme dispara.
O circuito eletrônico ao lado é do tipo de chaves normalmente
abertas “NA”, que quando fechada aciona o circuito, isso quer
dizer que quando uma das chaves se fecha o transistor T1
passa a conduzir fazendo com que T2 também conduza e
provoque um ruido no alto-falante. Componentes do alarme:
• R1, R2 – Resistor 100 KOhm x 1/8 Watt
• R3 Resistor 1.2 KOhm x 1/8 Watt
• R4 Resistor 47 Ohm x 1/8 Watt
• T1 Transistor BC547 ou equivalente
• T2 Transistor BC558 ou equivalente
• D1, D2 diodos 1N4007 ou equivalente
• C1 Capacitor eletrolítico 1uF x 10 Volts
• S1 , S2 Chaves tipo campainha Normalmente aberta
• Speaker Auto-falante 28
SISTEMA INTEGRADO DE SEGURANÇA
Os Sistemas Integrados de Segurança integram todos os
subsistemas ou módulos complementares de segurança,
resultando em uma informação mais completa para o
Supervisor e o Gestor de Segurança, tornando a tomada
de decisão mais precisa.

EXEMPLO: Registrando-se um incidente durante a ronda do vigilante, é possível


acompanhar estes eventos através das câmeras monitoras pelo CFTV ou
relacionar as pessoas presentes no local através dos eventos de acesso
registrados por uma catraca.
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SISTEMA INTEGRADO DE SEGURANÇA
• A maioria dos sistemas integrados disponíveis no mercado não são nativos, na
verdade, resultam de integrações customizadas e em alguns casos, por mais
que a informação seja compartilhada, o usuário possui interfaces diferentes
para obter os dados. Soma-se a isso o fato de exigirem investimento em
diversos treinamentos nos diferentes sistemas, além do relacionamento com
vários fornecedores, custos de operação e TI.

• Por isso a integração de sistemas de segurança hoje já está evoluindo para


um sistema unificado de segurança.

• Adotando conceitos de PSIM (Physical Security Information Management), o


principal diferencial é unificar em uma única plataforma todos os resultados
obtidos de todos subsistemas ou módulos de segurança.
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INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS PREDIAIS
PROF.ª ME. SUISE CAROLINA CARMELO DE ALMEIDA

E-MAIL: PROFESSORA.SUISEALMEIDA@GMAIL.COM

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