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Parte - I
Março de 2024
8
SISTEMA DE DRENAGEM
9
É o conjunto de dispositivos de drenagem que tem
10
SISTEMA DE DRENAGEM
• Drenagem de Grota
• Drenagem Superficial
• Drenagem Profunda
• Drenagem Subsuperficial/Pavimento
11
Sistema de Drenagem - Eficaz
12
Um Sistema de Drenagem Eficaz depende:
• Projeto
• Construção
• Manutenção
13
Projeto - é a Concepção Tempo para realizar
Custo adequado
Interatividade
Visita a campo
14
Construção - É a materialização da concepção
16
17
Construção - É a materialização da concepção
Fiscalização
18
Boca de Lobo
19
20
21
22
Manutenção – é o conjunto de serviços necessários
23
Limpeza
24
Um Sistema de Drenagem eficaz tem como
objetivos garantir:
• integridade da via
25
Sistema de Drenagem –Inadequado
Consequências
26
Acidentes
27
Excesso de Água na Pista
Acidentes
28
29
30
Lâmina d'água na pista causa acidente
São Paulo.
31
Brasil
32
Brasil
Acidentes de trânsito causam 5 mortes no Brasil a cada
1 hora, informa um relatório divulgado pelo Conselho
Federal de Medicina (CFM).
35
Sarjeta
de corte
36
Sarjeta
de corte
37
Sarjeta
de corte
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
50
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
51
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
52
Quais as conseqüências da ausência ou má
utilização dos Estudos Hidrológicos?
53
Obras/Empreendimentos
• Super Dimensionadas – custos desnecessários
54
Obras/Empreendimentos
• Super Dimensionadas – custos desnecessários
55
DADOS PLUVIOMÉTRICOS
REGISTRO E COLETA
56
CHUVA
57
Definição de Chuva
58
Definição de Chuva
59
O que é importante para a Engenharia saber
sobre as chuvas?
60
O que é importante para a Engenharia saber
sobre as chuvas?
• Quantidade que chove a cada mês
61
O que é importante para a Engenharia saber
sobre as chuvas?
• Quantidade que chove a cada mês
62
O que é importante para a Engenharia saber
sobre as chuvas?
• Quantidade que chove a cada mês
63
O que é importante para a Engenharia saber
sobre as chuvas?
• Quantidade que chove a cada mês
64
O que é importante para a Engenharia saber
sobre as chuvas?
• Quantidade que chove a cada mês
65
Onde obter as informações?
66
Onde obter as informações?
67
Registro das ocorrências de Precipitações
68
Registro das ocorrências de Precipitações
Pluviômetro e Pluviógrafo
69
Pluviômetro
70
O termo pluviômetro é formado pelas palavras pluvia (de origem
latina, significando chuva), e metro (de origem grega, significando
instrumento para medir).
71
• Pluviômetro - é o instrumento usado para medir a
quantidade de chuva caída em determinado lugar e
em determinado tempo
72
Estação Pluviométrica Padrão da A.N.A
73
74
75
Este é o mais comum
76
Pluviômetro de Plástico, Escala 0 a 150mm
79
Medição realizada a cada 24 horas
1,0 mm = 1 litro/m2
82
• Pluviógrafo - é o instrumento que registra a
quantidade, duração e intensidade da chuva caída em
determinado lugar
83
84
Registro da Chuva no tempo
Pluviograma
85
R$ 1.598,00
outubro 2023
Pluviógrafo P 300
86
87
ESCOLHA DO POSTO REPRESENTATIVO
PARA O PROJETO
88
Guaçuí Definição do Posto representativo
e
Coleta dos dados
São José do
Calçado
89
Guaçuí Definição do Posto representativo
e
Coleta dos dados
São José do
Calçado
90
COLETA DOS DADOS PLUVIMÉTRICOS
• Informações Hidrológicas
91
92
93
94
95
96
97
98
q
99
ANÁLISE:
101
A estação 01 (São Carlos) está a 18km de distância do inicio do
trecho e segundo a publicação “Precipitações Intensas no Estado
de São Paulo” os dados de registros utilizados para a estação de
São Carlos são de 27 anos. Série Histórica: 1993 a 2019
102
A estação 01 (São Carlos) está a 18km de distância do inicio do
trecho e segundo a publicação “Precipitações Intensas no Estado
de São Paulo” os dados de registros utilizados para a estação de
São Carlos são de 27 anos. Série Histórica: 1993 a 2019
“RESUMO”
104
Processamento dos dados Pluviométricos
105
DIAS DE CHUVAS MENSAIS
POSTO:GUAÇUÍ - ES
18
16
14
12
10
Nº DE DIAS
106
Nº DE DIAS
100
120
140
160
180
200
0
20
40
60
80
1940
1942
1944
1946
1948
1950
1952
1954
1956
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
POSTO: GUAÇUÍ - ES
1984
1986
DIAS DE CHUVAS ANUAIS
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
107
• apresentar os histogramas dos totais Pluviométricos
Mensais e Anuais ( Médias do Histórico );
108
TOTAIS PLUVIOMÉTRICOS MENSAIS
POSTO: GUAÇUI - ES
300
250
200
PRECIPITAÇÃO (mm)
150
100
50
109
PRECIPITAÇÃO (MM)
0
500
1000
1500
2000
2500
1940
1942
1944
1946
1948
1950
1952
1954
1956
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
POSTO: GUAÇUÍ - ES
1984
1986
1988
TOTAIS PLUVIOMÉTRICOS ANUAIS
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
110
• apresentar as curvas de:
Intensidade x Duração x Freqüência
111
CURVA INTENSIDADE: DURAÇÃO X FREQUÊNCIA
POSTO: GUAÇUÍ - ES
250,0
200,0
INTENSIDADE(mm/h)
150,0
100,0
50,0
0,0
0 5 10 15 20 25 30
TEMPO (horas)
10anos 15 anos 25 anos 50anos 100anos
112
CURVA PRECIPITAÇÃO:DURAÇÃO X FREQUÊNCIA
POSTO: GUAÇUI - ES
250
200
PRECIPITAÇÃO (mm)
150
100
50
0
0 5 10 15 20 25 30
TEMPO (horas)
114
TR – 25 ANOS
Tempo Precipitação Intensidade Tempo Precipitação Intensidade Tempo Precipitação Intensidade
(min) (mm) (mm/h) (min) (mm) (mm/h) (min) (mm) (mm/h)
6 19,3 192,8 48 65,3 81,6 87 79,9 55,1
10 29,8 178,5 49 65,8 80,5 88 80,2 54,7
11 31,8 173,3 50 66,3 79,5 89 80,4 54,2
12 33,6 168,1 51 66,7 78,5 90 80,7 53,8
13 35,3 163,1 52 67,2 77,6 91 81,0 53,4
14 36,9 158,3 53 67,7 76,6 92 81,3 53,0
15 38,4 153,8 54 68,1 75,7 93 81,6 52,6
16 39,9 149,5 55 68,6 74,8 94 81,8 52,2
17 41,2 145,4 56 69,0 74,0 95 82,1 51,9
18 42,5 141,6 57 69,5 73,1 96 82,4 51,5
19 43,7 137,9 58 69,9 72,3 97 82,7 51,1
20 44,8 134,5 59 70,3 71,5 98 82,9 50,8
21 45,9 131,2 60 70,8 70,8 99 83,2 50,4
22 47,0 128,1 61 71,2 70,0 100 83,5 50,1
23 48,0 125,2 62 71,6 69,3 101 83,7 49,7
24 49,0 122,4 63 71,9 68,5 102 84,0 49,4
25 49,9 119,7 64 72,3 67,8 103 84,2 49,1
26 50,8 117,2 65 72,7 67,1 104 84,5 48,7
27 51,7 114,8 66 73,0 66,4 105 84,7 48,4
28 52,5 112,5 67 73,4 65,7 106 85,0 48,1
29 53,3 110,3 68 73,8 65,1 107 85,2 47,8
30 54,1 108,2 69 74,1 64,4 108 85,5 47,5
31 54,9 106,2 70 74,5 63,8 109 85,7 47,2
32 55,6 104,3 71 74,8 63,2 110 86,0 46,9
33 56,3 102,4 72 75,1 62,6 111 86,2 46,6
34 57,0 100,6 73 75,5 62,0 112 86,5 46,3
35 57,7 98,9 74 75,8 61,5 113 86,7 46,0 115
Processamento dos dados Pluviométricos
O processamento dos dados de chuva, tem como objetivos:
Q = C.I.A
I = Intensidade Pluviométrica
117
CÁLCULO DAS VAZÕES - Área > 10 km²
Qp qm
0,6Tc Tc P 20 , 32 xS
P = Precipitação
118
INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA – mm/h
PRECIPITAÇÃO – mm
119
INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA – mm/h
e
PRECIPITAÇÃO – mm
• Equações DAEE - 53
120
Método do Eng. Otto Pfafstetter
121
Chuvas Intensas no Brasil - DNOS(1957)
• Equação de Chuvas
P= K [ at + b log ( 1 + ct ) ]
122
49 NOVA FRIBURGO RJ
39
92
50 OLINDA PE
84
51 OURO PRETO MG
12
52 PARACATÚ MG
91
53 PARANAGUÁ PR
79
44 85
54 54 PARINTINS AM
55 PASSA QUATRO MG
31
56 PASSO FUNDO RS
28
33
57 PETRÓPOLIS RJ
88
10 65
58 PINHEIRAL RJ
59 PIRACICABA SP
46
3
60 PONTA GROSSA PR
78
40
61 PORTO ALEGRE RS
47
62 PORTO VELHO RO
62
50
82
63 PRAÇA XV RJ
67 64 PRAÇA SAENS PENHA RJ
43
65 QUIXERAMOBIM CE
5 66 RESENDE RJ
67 RIO BRANCO AC
68 RIO GRANDE RS
69 SALVADOR BA
69
70 SANTA CRUZ RJ
71 SANTA MARIA RS
25
30
72 SANTA MARIA MADALENA RJ
73 SANTA VITÓRIA DO PALMAR RS
32
52 74 SANTOS - ITAPEMA SP
19
75 SANTOS SP
76 SÃO CARLOS SP
MINAS GERAIS 87
23
77 SÃO FRANCISCO DO SUL SC
83
13 78 SÃO GONÇALO PB
51 79 SÃO LUIS MA
15 97
42 81 80 SÃO LUIS GONZAGA RS
9
11 76 20
81 SÃO SIMÃO SP
55 95 49 72 17
90 66
59 18
2 57
58 82 SENA MADUREIRA AC
37 6 98 41 4.89
22 48
86
93
70
16
83 SETE LAGOAS MG
45
74
75 8 - 34 - 36 - 38 - 63 - 64 84 SOURE PA
60 85 TAPERINHA PA
26
53 86 TAUBATÉ SP
77
87 TEÓFILO OTONI MG
14
35 88 TERESINA PI
29
80 56 89 TEREZÓPOLIS RJ
24
90 TUPI SP 123
21
1
94 71 91 TURIASSÚ MA
Equações de Chuvas do DAEE
124
equações para 53 postos pluviográficos, situados em 42 municípios - SP 125
Postos estudados em Pernambuco
47 – Nazaré
50 – Olinda
126
Estudo trecho: Lagoa Grande - Petrolina
127
Estudo trecho: Lagoa Grande - Petrolina
128
Estudo trecho: Lagoa Grande - Petrolina
129
Método das Isozonas
130
Estudo trecho: Lagoa Grande - Petrolina
131
Estudo trecho: Lagoa Grande - Petrolina
132
Método das Isozonas(1974)
José Jaime Tarboga Torrrico
133
4º
70º 4º
66º
46º
0º
0º
B 42º
C
D
F 38º
4º D C
4º
E F
G
8º
E D C B 8º
12º
66º 12º
B
70º F D
16º C
16º
A B C 38º
62º
G
E
20º
20º
C F
D E
F
ZONA 24º
C B 24º
A
B 46º 42º
F
C E
D 28º 28º
D C
E E C
F B
G
32º 32º
H
50º
134
54º
A primeira etapa do método é a coleta dos dados
pluviométricos do posto mais próximo do projeto em estudo.
Com os dados obtidos, faz-se o estudo estatístico de acordo
com o método de Gumbel, com a utilização da maior altura
de chuva ocorrida em cada ano durante todo o período.
135
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Máxima Ano
71,2 33,6 98,8 32,8 6,4 4,1 31,2 4,2 34,4 54,4 100 46,4 100 1940
48,8 36,2 98,6 58,2 5,2 1,4 22,4 9,6 21,6 37,6 81,2 62,2 98,6 1941
64,6 46,4 25,6 25 26,5 8,5 4 4,5 18,3 39,2 18 87,3 87,3 1942
67,9 88,2 49,9 17 3,8 18,4 4,8 14,8 10,2 50,4 27,4 66,3 88,2 1943
39,2 60,3 22,4 66,9 24,8 4,2 9,8 0,6 10,2 41,3 16,6 40,2 66,9 1944
125 21,6 46,8 26,3 20,3 22,3 7,3 12,3 4,8 27,3 74 26,9 125 1945
62,8 26,9 34,8 26 36,4 24,6 0,3 21 20,4 16,8 16,4 77 77 1946
62,6 17,3 42,3 10,1 18,8 2,3 25 33,6 8,2 37,6 30,3 22,2 62,6 1947
20,5 50,7 20,6 23,2 4,4 25,6 10,6 9,1 9 13,6 40,5 35,2 50,7 1948
25,8 50,6 18,2 30 50,6 5,3 0,5 4,8 10,6 16,2 28,6 28,5 50,6 1949
20,6 6,8 38,7 15 26,8 12 5,2 0 17,6 62,1 56,4 50,5 62,1 1950
32,5 15,2 32,3 18,3 24,2 11,5 4,4 9,4 1 13,2 16 73 73 1951
64,1 71,3 58 58,3 7,3 15 22,5 12,2 74,8 34,5 297,2 43 297,2 1952
38,4 78,8 12,6 38,3 25 1,1 6,4 14 21,3 30 67 71,1 78,8 1953
4,8 65,8 16,8 27,4 13 10,1 9,6 4,6 5,6 8,8 14,2 53,8 65,8 1954
109,6 15,6 25 38,5 21,8 35,8 2 0 5 24 39 46,4 109,6 1955
8,2 9,2 53,5 24 21 10,6 19,8 9,2 10,8 45,8 36,8 67,2 67,2 1956
38,6 34,2 43,4 32 53,2 7,2 5,4 1,2 30,2 18,2 65,8 100,8 100,8 1957
56,8 30 40,6 38,2 40,4 26,2 21,2 2,8 21,8 45,8 62 41,2 62 1958
51,4 12,2 35,4 38,6 5,2 31,2 3,4 8,4 23,2 23,6 73,4 63,8 73,4 1959
36 25 73,8 29,4 18 15,2 6,8 6,8 36,8 11,2 52,4 58,6 73,8 1960
75,4 41,6 52,2 33,8 6,4 6,1 10 0 0 26 25 54,4 75,4 1961
50 42 13 13 35,3 15,2 19 0 42 29 25 87 87 1962
36 21,2 15,2 32 7 7 5 5 0 10,2 76,1 37 76,1 1963
38,2 74 32 32 41 13 22 9 3 60 40 70 74 1964
136
CÁLCULO DAS VAZÕES
137
CÁLCULO DAS VAZÕES
• Tempo de Recorrência
• Mapa de Bacias
• Tempo de Concentração
• Coeficiente de Deflúvio
138
Tempo de Recorrência
139
Tempo de Recorrência
140
Tempo de Recorrência
141
Tempo de Recorrência
142
Tempo de Recorrência adotados por órgãos rodoviários
DNIT
- Drenagem superficial: 10 anos
- Drenagem profunda: 01 ano
- Drenagem grota, bueiros tubulares:
25 anos como orifício
-Drenagem grota, bueiros celulares:
25 anos como canal e 50 anos como orifício
- Pontilhão: 50 anos
- Ponte: 100 anos
143
Pontilhão
Glossário( conjunto de termos de uma área do conhecimento e
seus significados) de Termos Técnicos - DNIT – 2017
PONTILHÃO
145
DER – Minas Gerais
146
Tempo de Recorrência adotados por órgãos rodoviários
DER-SP
147
Tempo de Recorrência
148
TABELA DE RISCO
149
Período Probabilidade de que o evento será igualado ou excedido
de pelo menos uma vez em um período em anos de :
retorno
TR em 5 10 15 20 25 50 75 100
anos
5 0,672 0,892 0,964 0,988 0,996 - - -
10 0,410 0,651 0,794 0,878 0,928 0,955 - -
15 0,292 0,498 0,646 0,748 0,822 0,968 0,994 0,999
20 0,226 0,402 0,537 0,642 0,723 0,923 0,979 0,995
25 0,185 0,336 0,458 0,558 0,640 0,870 0,954 0,983
50 0,096 0,183 0,262 0,332 0,396 0,636 0,781 0,868
75 0,063 0,122 0,178 0,230 0,278 0,480 0,635 0,730
100 0,049 0,096 0,140 0,181 0,222 0,395 0,549 0,634
200 0,025 0,049 0,073 0,095 0,118 0,222 0,314 0,394
500 0,009 0,020 0,030 0,039 0,049 0,095 0,140 0,181
150
Período Probabilidade de que o evento será igualado ou excedido
de pelo menos uma vez em um período em anos de :
retorno
TR em 5 10 15 20 25 50 75 100
anos
5 0,672 0,892 0,964 0,988 0,996 - - -
10 0,410 0,651 0,794 0,878 0,928 0,955 - -
15 0,292 0,498 0,646 0,748 0,822 0,968 0,994 0,999
20 0,226 0,402 0,537 0,642 0,723 0,923 0,979 0,995
25 0,185 0,336 0,458 0,558 0,640 0,870 0,954 0,983
50 0,096 0,183 0,262 0,332 0,396 0,636 0,781 0,868
75 0,063 0,122 0,178 0,230 0,278 0,480 0,635 0,730
100 0,049 0,096 0,140 0,181 0,222 0,395 0,549 0,634
200 0,025 0,049 0,073 0,095 0,118 0,222 0,314 0,394
500 0,009 0,020 0,030 0,039 0,049 0,095 0,140 0,181
151
Período Probabilidade de que o evento será igualado ou excedido
de pelo menos uma vez em um período em anos de :
retorno
TR em 5 10 15 20 25 50 75 100
anos
5 0,672 0,892 0,964 0,988 0,996 - - -
10 0,410 0,651 0,794 0,878 0,928 0,955 - -
15 0,292 0,498 0,646 0,748 0,822 0,968 0,994 0,999
20 0,226 0,402 0,537 0,642 0,723 0,923 0,979 0,995
25 0,185 0,336 0,458 0,558 0,640 0,870 0,954 0,983
50 0,096 0,183 0,262 0,332 0,396 0,636 0,781 0,868
75 0,063 0,122 0,178 0,230 0,278 0,480 0,635 0,730
100 0,049 0,096 0,140 0,181 0,222 0,395 0,549 0,634
200 0,025 0,049 0,073 0,095 0,118 0,222 0,314 0,394
500 0,009 0,020 0,030 0,039 0,049 0,095 0,140 0,181
152
Período Probabilidade de que o evento será igualado ou excedido
de pelo menos uma vez em um período em anos de :
retorno
TR em 5 10 15 20 25 50 75 100
anos
5 0,672 0,892 0,964 0,988 0,996 - - -
10 0,410 0,651 0,794 0,878 0,928 0,955 - -
15 0,292 0,498 0,646 0,748 0,822 0,968 0,994 0,999
20 0,226 0,402 0,537 0,642 0,723 0,923 0,979 0,995
25 0,185 0,336 0,458 0,558 0,640 0,870 0,954 0,983
50 0,096 0,183 0,262 0,332 0,396 0,636 0,781 0,868
75 0,063 0,122 0,178 0,230 0,278 0,480 0,635 0,730
100 0,049 0,096 0,140 0,181 0,222 0,395 0,549 0,634
200 0,025 0,049 0,073 0,095 0,118 0,222 0,314 0,394
500 0,009 0,020 0,030 0,039 0,049 0,095 0,140 0,181
153
Período Probabilidade de que o evento será igualado ou excedido
de pelo menos uma vez em um período em anos de :
retorno
TR em 5 10 15 20 25 50 75 100
anos
5 0,672 0,892 0,964 0,988 0,996 - - -
10 0,410 0,651 0,794 0,878 0,928 0,955 - -
15 0,292 0,498 0,646 0,748 0,822 0,968 0,994 0,999
20 0,226 0,402 0,537 0,642 0,723 0,923 0,979 0,995
25 0,185 0,336 0,458 0,558 0,640 0,870 0,954 0,983
50 0,096 0,183 0,262 0,332 0,396 0,636 0,781 0,868
75 0,063 0,122 0,178 0,230 0,278 0,480 0,635 0,730
100 0,049 0,096 0,140 0,181 0,222 0,395 0,549 0,634
200 0,025 0,049 0,073 0,095 0,118 0,222 0,314 0,394
500 0,009 0,020 0,030 0,039 0,049 0,095 0,140 0,181
154
Período Probabilidade de que o evento será igualado ou excedido
de pelo menos uma vez em um período em anos de :
retorno
TR em 5 10 15 20 25 50 75 100
anos
5 0,672 0,892 0,964 0,988 0,996 - - -
10 0,410 0,651 0,794 0,878 0,928 0,955 - -
15 0,292 0,498 0,646 0,748 0,822 0,968 0,994 0,999
20 0,226 0,402 0,537 0,642 0,723 0,923 0,979 0,995
25 0,185 0,336 0,458 0,558 0,640 0,870 0,954 0,983
50 0,096 0,183 0,262 0,332 0,396 0,636 0,781 0,868
75 0,063 0,122 0,178 0,230 0,278 0,480 0,635 0,730
100 0,049 0,096 0,140 0,181 0,222 0,395 0,549 0,634
200 0,025 0,049 0,073 0,095 0,118 0,222 0,314 0,394
500 0,009 0,020 0,030 0,039 0,049 0,095 0,140 0,181
155
156
Conclusão:
Tempo de Recorrência > 1000 anos
157
Probabilidade
158
2- CÁLCULO DAS VAZÕES
• Tempo de Recorrência
• Mapa de Bacias
• Tempo de Concentração
• Coeficiente de Deflúvio
• Métodos de Dimensionamento
159
Bacias Hidrográfica ou Bacia de Contribuição
“Bacia hidrográfica é uma área definida
topograficamente, drenada por um curso d’água ou
um sistema de cursos d’águas, tal que toda vazão
efluente seja descarregada através de uma simples
saída” - Viessman, Harbaugh, Knapp,
160
i=7,96%
i= 2,66%
161
Estudo das Características
• Área
• Individualização da bacia contribuinte
• Delimitação da área através das cartas
topográficas do IBGE ou outras
• Comprimento do talvegue
• Declividade efetiva
162
Elaboração do Mapa de Bacias
www.ibge.gov.br
Mapa de Bacias
164
165
166
167
168
169
170
171
172
Tempo de Concentração
173
Tempo de Concentração A< 4km²
174
175
1
6
176
DECLIVIDADE DO TALVEGUE
H1
H2
DESNÍVEL H3
H4
H5
H6
C1 C2 C3 C4 C5 C6
COMPRIMENTO
177
DECLIVIDADE DO TALVEGUE
H1
DECLIVIDADE MÉDIA= H1-H6
Comp. total
H2
DESNÍVEL H3
H4
H5
H6
C1 C2 C3 C4 C5 C6
COMPRIMENTO
178
DECLIVIDADE DO TALVEGUE
H1
DECLIVIDADE
EFETIVA / EQUIVALENTE
H2
DESNÍVEL H3
H4
H5
H6
C1 C2 C3 C4 C5 C6
COMPRIMENTO
179
DECLIVIDADE DO TALVEGUE
H1 A1
DECLIVIDADE
EFETIVA / EQUIVALENTE
H2
DESNÍVEL H3
H4
H5
H6
C1 C2 C3 C4 C5 C6
COMPRIMENTO
180
DECLIVIDADE DO TALVEGUE
DECLIVIDADE
EFETIVA / EQUIVALENTE
H1
A1
A1 = A2
H2
DESNÍVEL H3
A2
H4
H5
H6
C1 C2 C3 C4 C5 C6
COMPRIMENTO
181
Declividade efetiva
2
L
i
Li L2 L3 .......... Ln
i1 i2 i3 n
182
183
i=7,96%
i= 2,66%
184
i=7,96%
i= 2,66%
185
i=7,96%
i= 2,66%
186
i=7,96%
i= 2,66%
187
i=7,96%
i= 2,66%
188
Tempo de Concentração A< 4km²
189
Tempo de Concentração A < 4 km²
1/b2 = (Quadro n. º 2- pág 46)
L
(pág 45)
A
Onde:
L = comprimento do talvegue em hm.
A = área da bacia em ha.
190
Tempo de Concentração A < 4 km²
TEMPOS DE ACUMULAÇÃO E COEFICIENTE DE CORREÇÃO DA
COBERTURA VEGETAL
Plataformas de
Estradas, Terrenos com 1,0 7 5 3 2 2 2
Vegetação Rala sem
Vegetação ou Rochosos.
(Montanhosa c/ rocha)
Vegetação Normal, 1,33 16 13 8 6 5 5
Gramas,(região
montanhosa)
Vegetação Densa e 1,67 20 16 10 8 7 6
Cerrados (região
plana)
i = 0,025 m/m
1.0 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 2.0 3.0 4.0
A(ha)
1 3 3 3 4 4 4 5 5 5 5 6 9 13
2 4 5 5 5 6 6 7 7 8 8 8 13 17
5 6 6 7 7 8 8 9 10 10 11 11 17 23
10 7 8 8 9 10 11 11 12 13 13 14 21 32
20 11 12 14 15 16 17 18 19 20 22 23 34 45
30 13 14 15 17 18 19 20 22 23 24 25 28 51
40 15 16 17 18 20 21 23 24 25 27 28 42 55
50 17 19 20 22 24 25 27 29 31 32 34 51 58
60 24 26 29 31 34 35 38 41 43 45 48 72 96
70 30 33 36 39 42 45 48 50 53 55 59 89 119
80 33 36 39 41 46 49 52 55 59 62 65 98 130
90 35 39 42 46 50 53 57 60 64 67 74 106 141
100 38 42 45 50 53 57 61 65 69 73 76 115 153
150 48 53 58 62 67 72 77 82 87 91 96 144 192
200 57 62 67 74 79 85 91 96 102 107 113 170 225
250 69 75 83 90 97 104 111 118 125 132 139 206 227
300 81 89 97 105 113 121 129 137 147 153 160 242 322
400 109 120 131 142 153 168 174 185 196 207 221 327 435 192
Tempo de Concentração A> 4km²
2- Área > 4Km2 – Kirpich (pág. 53)
Tc = 0,294. L 0,77
i
onde:
Tc = Tempo de concentração, em h ;
2
L
i (pág. 53)
Li L 2 L 3 Ln
..........
i1 i2 i3 n
195
Tempo de Concentração
15 Fórmulas
196
Coeficiente de Deflúvio
197
Coeficiente de Deflúvio
precipitado.
C = 0,30
198
Coeficiente de Deflúvio
Coeficiente de deflúvio a ser adotado em função da área da bacia:
1 - Área < 4Km2 – R. Peltier / J.L. Bonnenfant (pág. 54)
Plataformas e
Pavimentos de 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95
estradas
Terrenos Desnudos
ou Erodidos 0,55 0,65 0,70 0,75 0,55 0,60 0,65 0,70
Culturas Correntes
e Pequenos bosques- 0,50 0,55 0,60 0,65 0,42 0,55 0,60 0,65
(montanhosa rocha)
Matas e Cerrados 0,45 0,50 0,55 0,60 0,30 0,36 0,42 0,50
(montanhosa)
Floresta Comum 0,30 0,40 0,50 0,60 0,18 0,20 0,25 0,30
(plana)
Floresta Densa 0,20 0,25 0,30 0,40 0,15 0,18 0,22 0,25
(Plana c/ alagadiço)
199
Coeficiente de Deflúvio
200
Coeficiente de Deflúvio
201
Coeficiente de Deflúvio
TIPO CARACTERÍSTICAS
DE
SOLO
Em curvas de nível 67 77 83 87
Plantações Regulares Terraceado em nível 64 73 79 82
Fileiras retas 64 76 84 88
Em curvas de nível 62 74 82 85
Cereais Terraceado em nível 60 71 79 82
Fileiras retas 62 75 83 87
Em curvas de nível 60 72 81 84
Terraceado em nível 57 70 78 89
Legumes ou Campos Pobres 68 79 86 89
Cultivados Normais 49 69 79 84
Boas 39 61 74 80
Pobres, em curvas de nível 47 67 81 88
Pastagens Normais, em curvas de nível 25 59 75 83
Boas, em curvas de nível 6 35 70 79
Normais 30 58 71 78
Esparsas, de baixa transpiração 45 66 77 83
Campos Permanentes Normais
Densas, de alta transpiração 25 55 70 77
Chácaras Normais 59 74 82 86
Más 72 82 87 89
Estradas de terra De superficie duro 74 84 90 92
203
TABELA DE CN (Jabôr)
CN = FCN1 X FCN2 X FCN3
FCN 1 - A < 40 km² FCN 2 FCN 1 - A > 40 km²
REGIÃO MONTANHOSA c/ Rocha = 1,1
I (%) FCN1 REGIÃO MONTANHOSA = 1,0 I (%) FCN1
REGIÃO ONDULADA = 0,9
≤ 0,5 68 REGIÃO PLAN A = 0,8 ≤ 0,125 56
1,0 70 0,25 58
1,5 72 0,5 60
Precipitação FCN3
mm 1,0 65
2,0 74
≥ 177,8 0,6 1,5 70
3,0 76
177,8 0,7 2,0 80
4,0 78
152,4 0,8 3,0 85
5,0 80
127,0 0,9 4,0 90
6,0 82 5,0 95
101,6 1,0
7,0 84 ≥ 6,0 100
76,2 1,1
8,0 86 50,8 1,2
9,0 88 25,4 1,3
≥ 10,0 90 ≤ 25,4 1,4 204
Pagina 58
205
Métodos de Cálculo de Vazão das Bacias
206
“O melhor método de cálculo é aquele que
você conhece.”
Prof. Dr.Kokei Uehara
207
Cálculo das Vazões das Bacias Hidrográficas
Q = 0,0028 x A x C x I
Q = m 3/s
A = ha
I = mm / h
C = coeficiente de deflúvio do R. Peltier / J.L.
Bonnenfant
208
Eixo da rodovia
Área = 1,5 km2
L = 0,9 km Q1 = ?
i = 2,5 %
Eixo da
Eixo da rodovia
rodovia
Área = 1,5 km2
L = 0,9 km Q1 = ?
i = 2,5 %
Eixo da
Eixo da rodovia
rodovia
Área = 1,5 km2
L = 0,9 km Q1 = ?
i = 2,5 %
Eixo da
Eixo da rodovia
rodovia
Área = 1,5 km2
L = 0,9 km
i = 2,5 %
Q2 = ?
Eixo da rodovia
Área = 1,5 km2
L = 0,9 km
i = 2,5 %
Q2 = ?
Eixo da rodovia
Área = 1,5 km2
L = 0,9 km
i = 2,5 %
Q2 = ?
Eixo da rodovia
1
Eixo da rodovia
Eixo da rodovia
2
217
Bueiro existente: BSTC 0,80
218
Bueiro existente: BSTC 0,80
219
Bueiro existente: BSTC 0,80
220
221
Bueiro existente: BSTC 0,80
222
Bueiro existente: BSTC 0,80
223
224
Bueiro existente: BSTC 0,80
225
Cálculo das Vazões das Bacias Hidrográficas
229
Bueiro existente: BDTC 1,00
230
231
Bueiro existente: BDTC 1,00
232
Cálculo das Vazões das Bacias Hidrográficas
Onde:
Q = Vazão de pico em m³/s;
K = Constante empírica de 0,20836;
A = Área de drenagem em km²;
Tp = Tempo de pico do hidrograma.
233
Cálculo das Vazões das Bacias Hidrográficas
D
Tp 0,6Tc sendo:
2
234
Cálculo das Vazões das Bacias Hidrográficas
qm
P 5 , 08 xS 2
P 20 , 32 xS
235
Cálculo das Vazões das Bacias Hidrográficas
1000
S 10
CN
Onde:
P = Altura acumulada de precipitação, a contar do início
da chuva, em mm;
CN = Curva correspondente ao complexo solo/vegetação.
236
237
“ SE TENS QUE LIDAR COM ÁGUA,
CONSULTA PRIMEIRO A EXPERIÊNCIA
DEPOIS A RAZÃO”
LEONARDO DA VINCE
238
Marcos Augusto Jabor
E-mail: marcosjabor62@gmail.com
www.marcosjabor.com.br
Instagram: @marcos_jabor
239
Planilha de Cálculo de Vazão
A < 4 km2
Método Racional
240
Tempo
de
Superf Alonga concen
Bacia ície mento Declividade Run-off tração
L / t2=1/β2
Área √A L √A I C t1 t'2 xt'2 Tc=t1+t2
Região Montanhosa
Região Plana
4 8 1,7 0,25
5 250 23,0 0,03
L / t2=1/β2
Área √A L √A I C t1 t'2 xt'2 Tc=t1+t2
Região Montanhosa
Região Plana
4 8 1,7 0,25
5 250 23,0 0,03
L t2=1/β2
Área √A L / √A I C t1 t'2 xt'2 Tc=t1+t2
Região Montanhosa
Região Plana
4 8 1,7 0,25
23,
5 250 0 0,03
L/ t2=1/β2
Área √A L √A I C t1 t'2 xt'2 Tc=t1+t2
Região Montanhosa
Região Plana
4 8 1,7 0,25
23,
5 250 0 0,03
244
MÉTODO RACIONAL A < 4,0 Km2
Temp
o de
conce
Superfí Alongam Run- ntraçã
Bacia cie ento Declividade off o
Áre L/ t2=1/
a √A L √A I C t1 t'2 β2xt'2 Tc=t1+t2
m/
nº ESTACA Ha - Hm - m - min. min. min. min.
Região Montanhosa
11, 1,
1 120 0 12,0 1 0,025 0,30
2 16 3,2 0,15
3 5 2,3 0,10
Região Plana
4 8 1,7 0,25
23,
5 250 0 0,03
245
Tempo
de
Superfí Alongam concen
Bacia cie ento Declividade Run-off tração
L/ t2=1/β2
Área √A L √A I C t1 t'2 xt'2 Tc=t1+t2
Região Montanhosa
Região Plana
4 8 1,7 0,25
23,
5 250 0 0,03
246
Tempo
de
Superfí Alongam concen
Bacia cie ento Declividade Run-off tração
L/ t2=1/β2
Área √A L √A I C t1 t'2 xt'2 Tc=t1+t2
Região Montanhosa
Região Plana
4 8 1,7 0,25 t'2
23,
5 250 0 0,03
247
Tempo
de
Superfí Alongam concen
Bacia cie ento Declividade Run-off tração
L/ t2=1/β2x
Área √A L √A I C t1 t'2 t'2 Tc=t1+t2
Região Montanhosa
Região Plana
4 8 1,7 0,25
23,
5 250 0 0,03 1/β2
248
Tempo
de
Superfí Alongam concen
Bacia cie ento Declividade Run-off tração
L/ t2=1/β2x
Área √A L √A I C t1 t'2 t'2 Tc=t1+t2
Região Montanhosa
Região Plana
4 8 1,7 0,25
23,
5 250 0 0,03
249
Intensidade Descarga Dimensões da Obra
I Q Projetada
45,57 4,6
Q= 0,0028 x A x C x I
250
Intensidade Descarga Dimensões da Obra
I Q Projetada
45,57 4,6
Q= 0,0028 x A x C x I
251
Planilha de Cálculo de Vazão
252
BACIA ÁREA COMP.TALVEGUE RUN-OFF F
A L I C TC
Região Montanhosa
Região Plana
25 6,5 4,8 0,028
50
50
MÉTODO
RACIONAL COM 253
COEFICIENTE DE
BACIA ÁREA COMP.TALVEGUE RUN-OFF F
A L I C TC
Região Montanhosa
Região Plana
25 6,5 4,8 0,028
50
50
Pág. 53
MÉTODO
RACIONAL COM 254
COEFICIENTE DE
BACIA ÁREA COMP.TALVEGUE RUN-OFF F
A L I C TC
Região Montanhosa
Região Plana
25 6,5 4,8 0,028
50
50
Pág. 53 Pág. 58
MÉTODO
RACIONAL COM 255
COEFICIENTE DE
BACIA ÁREA COMP.TALVEGUE RUN-OFF F
A L I C TC
Região Montanhosa
Região Plana
25 6,5 4,8 0,028
50
50
256
MÉTODO
INTENSIDADE DESCARGA DIMENSÕES DA OBRA
I Q
mm / h m3/s HW / D
54,64
60,96
54,64 12,1
60,96 13,5