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Análise do Parque Augusta

Grupo 3

Estúdio de Urbanismo 1
Prof.ª: Aline Regino e Paula Jorge

Alunas: Ana Clara Resende 42306401 B11


Cibele Guedes 32393016 B12
Julia Macedo 42308739 B12
Livia Costa e Silva 32383487 B11
Samira Silva 32397747 B12

As cidades grandes são formadas por estrangeiros, pessoas que não se


conhecem, mas familiarizem, e essa é a maior diferença com as cidades pequenas,
a privacidade, o movimento constante de pessoas e o fato de estarem cada um
vivendo sua vida, faz com que, inconscientemente, policiem esse espaço, tornando-
o mais seguro, porque se algo de errado ameaçar acontecer, esses indivíduos
conseguem intervir.

A J. Jacobs, ao observar como as pessoas utilizam o mesmo ambiente de


formas variadas. Dessa forma, compreende-se que os espaços públicos não
necessariamente são utilizados para a mesma função na qual foram projetados,
como explica a autora no seu livro.

Nesses ambientes é possível perceber e entender o uso da proxêmica no


ambiente em questão, visto que pode haver diferentes grupos, onde as pessoas
podem ser amigas, pela forma e a distância (cerca de 50 centímetros entre uma
pessoa do grupo e outra, sendo uma bolha pessoal; e aproximadamente 3,5 metros
entre um grupo e outro, sendo uma bolha social) que elas se estão. Além disso,
algumas pessoas podem estar mais afastadas uma das outras, algumas utilizando o
celular, dando a entender que estão indisponíveis no momento, estando assim,
imersas em sua própria bolha individual e privada, pauta discutida pelo
autor Eduard Hall.

Edmund Husserl apresenta a fenomenologia onde as sensações como visão e


olfato afetam de formas diferentes em cada indivíduo, em algumas pode trazer uma
memória boa, em outras uma memória ruim, ou lembrança de algum acontecimento,
“Toda consciência é consciência de algo. O arquiteto e urbanista Juhani Palasma,
que estuda e usa a fenomenologia em suas obras, ou seja, as emoções não estão
contidas na arquitetura ou na cidade, mas são sentidas apenas a partir do encontro
do corpo com o espaço, quando este se torna um lugar.

Os autores Jane Jacobs, Zygmunt Bauman, Edward Hall e Edmund Husserl, tem
como objetivo entender e - melhorar – a cidade que vivemos.

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