Você está na página 1de 6

PROGRAMA

DE EDUCAÇÃO
PERMANENTE
EM SAÚDE
DA FAMÍLIA

Referências
Referências
ALVES, V.S. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela inte-
gralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface.Comunic. Saúde,
Educ., v. 9, n. 16, p. 39-52, 2005.

ANTUNES, R.; ALVES, G. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do


capital. Educ. Soc, Campinas, v. 25, n. 87, p. 335-351, 2004.

BARCELLOS, Christovam. A saúde nos Sistemas de Informação Geográfica: apenas uma cama-
da a mais? Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, v. 25, p. 29-43, 2003.

BITOUN, Jan. A política de saúde e as inovações na gestão local. Cidadania, cidade é notícia.
Etapas. Recife, v. 4, 2000.

BRASIL. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial.


Brasília: MS. 1997.

______, Ministério da Saúde. PORTARIA GM N. 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017. Aprova a


Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organiza-
ção da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

______. Ministério da Saúde. Programa de agentes comunitários de saúde (PACS). Brasí-


lia, 2001a.

______. Ministério da Saúde. Programa saúde da família (PSF). Brasília, 2001b.

______. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Políticas Públicas de Emprego – SPPE.


Departamento de Qualificação – DEQ. Aspectos Conceituais da Vulnerabilidade Social:
Projeto de Qualificação Social para Atuação de Sujeitosou Grupos Sociais na Negociação
Coletiva e na Gestão de Políticas Públicas. Brasília, 2007.

______. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece dire-


trizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde
(SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 89, 31 dez. 2010. Seção 1.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. p. 110.
(Série E. Legislação em Saúde).

______. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.355, de 10 de outubro de 2013. Altera a fórmula


de cálculo do teto máximo das Equipes de Saúde da Família. Brasília, 2013.

CACCIA-BAVA, M. C. G. G.; TEIXEIRA, R. A.; PEREIRA, M. J. B. A arena política da territoria-


lidade, 2007.



2
GADELHA, Carlos Augusto Grabois et al. Saúde e territorialização na perspectiva do desen-
volvimento. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 6, p. 3003-3016, jun. 2011.

CARVALHO, M.S. Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica: um olhar


implicado sobre sua implantação. 2013. 167f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) –
Faculdade de Medicina, Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

CECCIM, R. B. Debate (Réplica). Interface. Interface, Comum, Saud e Educ, v. 9, n. 16,


p. 169-171, 2005b.

______. Educação permanente em saúde: centralização e disseminação da capacidade peda-


gógica na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 4, p. 975-986, 2005a.

COHN, A. A saúde na previdência social e na seguridade social: antigos estigmas e novos


desafios. In: CONH, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: Políticas e Organização de Serviços.
3. ed. ver. ampl. São Paulo: Cortez; CEDEC, 1999. p. 13-57.

CONILL, E.; FAUSTO, M. Análisis de la integración de la aten¬ción primaria en salud en la


red de servicios en Europa y América Latina. Madrid: Eurosocial Salud, 2007.

CONILL, E. M. et al. Contribuições da análise comparada para um marco abrangen¬te na


avaliação de sistemas orientados pela atenção primária na América Latina. Rev. Bras. Saú-
de Mat. Infant., v. 10, p.14-27, 2010. Supl. 1.

COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed.


Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009.

COSTA, N. R. O banco mundial e a política social nos anos 90. A agenda para reforma do
setor saúde no Brasil. In: COSTA, N. R.; RIBEIRO, J. M. Política de saúde e inovação institu-
cional: uma agenda para os anos 90. Rio de Janeiro: ENSP, 1996. p. 13-29.

CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Hucitec,


2005. 212p.

ELIAS, P. E. Estrutura e organização da atenção á saúde no Brasil. In: CONH, A.; ELIAS, P. E.
Saúde no Brasil: Políticas e organização de serviços, 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez,
1999. p. 59-133.

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS – DIEESE.


Aspectos conceituais da vulnerabilidade social. Projeto de qualificação social para atu-
ação de sujeitos ou grupos sociais na negociação coletiva e na gestão de políticas públicas.
Convênio MTE/SPPE/CODEFAT – n. 075/2005 e Primeiro Termo Aditivo. 2007.

FARIA, R. M. de. A territorialização como política e como tecnologia de gestão dos serviços
de atenção primária à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde: análise de uma prática
geográfica da saúde. In: BORTOLOZZI, Arlêude (Org.). Cidades reivindicadas: territórios da
luta, das utopias e do prazer. São Paulo: Olho d’água, 2011. p. 29-47.



3
FARIA, R. M. de; BORTOLOZZI, A. A territorialização como proposta para a organização da
Atenção Básica no âmbito do SUS: análise de uma prática geográfica da saúde. Geografia,
Rio Claro, v. 37, n. 3, p. 431-444, 2012.

FLEURY, S. M.; OUVERNEY, A. M. Gestão em redes: a estratégia de regionalização da política


de saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. 204p.

FORTES, P. A. C.; SPINETTI, S. O agente comunitário de saúde e a privacidade das informa-


ções dos usuários. Cad. Saúde Pública, v. 20, n. 5, p. 1328-1333, 2004.

FRANCISCHINI, A. C.; MOURA, S. D. R. P.; CHINELATTO, M. A importância do trabalho em equi-


pe no PSF. Investigação, v. 8, n. 1-3, p. 25-32, jan./dez. 2008.

GIOVANELLA, L.; MENDONÇA, M. H. M. Atenção Primária à Saúde: seletiva ou coordenado-


ra dos cuidados? Rio de Janeiro: Cebes, 2012. 71 p.

GONDIM, G. M. M. et al. O território da saúde: a organização do sistema de saúde e a terri-


torialização. In: BARCELLOS, C. et al. (Org.). Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz, 2008. p. 237-255.

HAESBAERT, Rogério. Des-caminhos e perspectivas do território. In: RIBAS, Alexandre Domin-


gues; SPÓSITO, Eliseu Savério; SAQUET, Marcos Aurélio. Território e desenvolvimento:
diferentes abordagens. Francisco Beltrão, PR: UNOESTE, 2004a.

______. O mito da desterritorialização: do ‘fim dos territórios’ à multiterritorialidade.


Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004b. 400p.

LALONDE, M. A new perspective on the health of Canadians: a working document. Ottawa:


Government of Canada, 1974.

LAURELL, A. C. La Globalización y las políticas de salud. In:, CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚ-


DE COLETIVA, 5., 1997, Águas de Lindóia. Anais... Águas de Lindóia, 1997. p. 25-41.

LAVRAS, C. Atenção Primária à Saúde e a Organização de Redes Regionais de Atenção à Saú-


de no Brasil Primary Health Care and the Organization of Regional Health Care Networks in
Brazil. Saúde e Sociedade, v. 20, n. 4, p. 867–874, 2011.

LEITE, M. T. S. et al. O programa de educação pelo trabalho para a saúde na formação pro-
fissional. Rev. Bras. Educ. Méd., v. 36, n. 1, p. 111-118, 2012. Supl. 1.

MARINS, J. J. N. Os cenários de aprendizagem e o processo do cuidado em saúde. In: MARINS,


J. J. N. et al. (Org.). Educação médica em transformação instrumentos para a construção
de novas realidades. São Paulo: ABEM/Hucitec, 2004. p. 97-108.

MARQUES, R. M.; MENDES, A. A política de incentivos do ministério da saúde para atenção


básica: uma ameaça à autonomia dos gestores municipais e ao princípio da integralidade?.
Cadernos de Saúde Pública, v.18, p. 163-171, 2002. Suplemento.



4
MATTA, G. C.; FAUSTO, M. C. R. Atenção primária à saúde: histórico e perspectivas. In: MORO-
SINI, M. V. G. C.; CORBO, A. D. Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro:
EPSJV; Fiocruz, 2007. p. 43-68.

MERHY, E. E. Saúde: A Cartografia do Trabalho Vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS. Organização Pan-Americana da Saúde. Conferên-


cia Internacional de Alma-Ata: cuidados primários de saúde. Brasil: Unicef, 1978. Relatório.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Organização Pan-Americana da Saúde. Renova-


ção da atenção primária nas américas: documento de posicionamento da Organização
Pan-Americana da Saúde. Washington: OPAS/OMS, 2008.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE – OPAS. A atenção à saúde coordenada pela APS:


construindo as redes de atenção no SUS - Contribuições para o debate. Brasília: OPAS, 2011.

PINHEIRO, R. As práticas do cotidiano na relação oferta e demanda dos serviços de saúde:


um campo de estudo e construção da integralidade. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. B. (Org.).
Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: UERJ,
2001. p.65-112.

QUITÉRIO, L. A. D.; IANNI, A. M. Z. A questão ambiental urbana no PSF: avaliação da estratégia


ambiental numa política pública de saúde. In: QUITÉRIO, L. A. D.; IANNI, A. M. Z. Avaliação e
monitoramento de Programas de Atenção Básica no Brasil: o PSF na Região Metropoli-
tana de São Paulo. São Paulo: Centro de Estudos de cultura contemporânea, 2005.

RIBEIRO, E. M.; PIRES, D.; BLANK, V. L. G. A teorização sobre processo de trabalho em saúde
como instrumental para análise do trabalho no Programa Saúde da Família. Cad. Saúde
Pública, Rio de Janeiro , v. 20, n. 2, 2004. p. 438-446.

ROSA, W. A. G.; LABATE, R. C. Programa saúde da família: a construção de um novo modelo


de assistência. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 13, n. 6, p. 1027-1034, 2005.

ROSEN, G. Da política médica à medicina social: ensaios sobre a história da assistência


médica. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. p. 77-401.

ROVERE, M. Comentários estimulados por le lectura del articulo educação permante em saúde:
desafio ambicioso e necessário. Interface, Comum, Saud e Educ, v. 9, n. 16, p. 169-171, 2005.

SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos


da Geografia. São Paulo: Hucitec, 1996.

______. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 2. ed. São Paulo: Hucitec,
1997. 273p.

SAQUET, M. A. Os tempos e os territórios da colonização italiana. Porto Alegre: EST edi-


ções, 2003.



5
SCHRAIBER, L. B.; MENDES-GONÇALVES, R. B. Necessidades de saúde e atenção primária.
In: SCHRAIBER, L. B.; MENDES-GONÇALVES, R. B.; NEMES, M. I. B. (Org.). Saúde do adulto:
Programas e ações na Unidade Básica. São Paulo: Hucitec, 1996. p. 29-47.

SENNA, M. C. M.; COHEN, M. M. Modelo assistencial e estratégia de saúde da Família no nível


local: análise de uma experiência. Revista Ciência e Saúde Coletiva, v. 7, n. 3, p. 523-535, 2002.

SOUZA, M. A. Uso do território e saúde. Refletindo sobre municípios saudáveis. In: SPERAN-
DIO, M. G. (Org.). O processo de construção da rede de municípios potencialmente sau-
dáveis. 1. ed. Campinas: IPES Editorial, 2004. v 2. p. 57-77.

STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecno-


logia. Brasília: UNESCO; MS, 2002.

TAVARES, M. C.; FIORE, J. L. (Des)ajuste global e modernização conservadora. Rio de Janei-


ro: Paz e Terra, 1993.

TEIXEIRA, L. A. Comentário: Rodolfo Mascarenhas e a história da saúde pública em São Pau-


lo. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. 1, p. 3-19, jan./fev. 2006.

TEIXEIRA, C. F.; PAIM, J. S.; LILLASBOAS, A. L. SUS, modelos assistenciais e vigilância da saúde.
Inf. Epidemiol SUS, n. 7, p. 7-28, 1988.

WILKINSON, R. G.; MARMOT, M. Social determinants of health: the solid facts. 2nd.
Denmark: World Health Organization, 2003.



6

Você também pode gostar