Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE EDUCAÇÃO
PERMANENTE
EM SAÚDE
DA FAMÍLIA
Referências
Referências
ALVES, V.S. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela inte-
gralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface.Comunic. Saúde,
Educ., v. 9, n. 16, p. 39-52, 2005.
BARCELLOS, Christovam. A saúde nos Sistemas de Informação Geográfica: apenas uma cama-
da a mais? Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, v. 25, p. 29-43, 2003.
BITOUN, Jan. A política de saúde e as inovações na gestão local. Cidadania, cidade é notícia.
Etapas. Recife, v. 4, 2000.
2
GADELHA, Carlos Augusto Grabois et al. Saúde e territorialização na perspectiva do desen-
volvimento. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 6, p. 3003-3016, jun. 2011.
COSTA, N. R. O banco mundial e a política social nos anos 90. A agenda para reforma do
setor saúde no Brasil. In: COSTA, N. R.; RIBEIRO, J. M. Política de saúde e inovação institu-
cional: uma agenda para os anos 90. Rio de Janeiro: ENSP, 1996. p. 13-29.
ELIAS, P. E. Estrutura e organização da atenção á saúde no Brasil. In: CONH, A.; ELIAS, P. E.
Saúde no Brasil: Políticas e organização de serviços, 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez,
1999. p. 59-133.
FARIA, R. M. de. A territorialização como política e como tecnologia de gestão dos serviços
de atenção primária à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde: análise de uma prática
geográfica da saúde. In: BORTOLOZZI, Arlêude (Org.). Cidades reivindicadas: territórios da
luta, das utopias e do prazer. São Paulo: Olho d’água, 2011. p. 29-47.
3
FARIA, R. M. de; BORTOLOZZI, A. A territorialização como proposta para a organização da
Atenção Básica no âmbito do SUS: análise de uma prática geográfica da saúde. Geografia,
Rio Claro, v. 37, n. 3, p. 431-444, 2012.
LEITE, M. T. S. et al. O programa de educação pelo trabalho para a saúde na formação pro-
fissional. Rev. Bras. Educ. Méd., v. 36, n. 1, p. 111-118, 2012. Supl. 1.
4
MATTA, G. C.; FAUSTO, M. C. R. Atenção primária à saúde: histórico e perspectivas. In: MORO-
SINI, M. V. G. C.; CORBO, A. D. Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro:
EPSJV; Fiocruz, 2007. p. 43-68.
RIBEIRO, E. M.; PIRES, D.; BLANK, V. L. G. A teorização sobre processo de trabalho em saúde
como instrumental para análise do trabalho no Programa Saúde da Família. Cad. Saúde
Pública, Rio de Janeiro , v. 20, n. 2, 2004. p. 438-446.
ROVERE, M. Comentários estimulados por le lectura del articulo educação permante em saúde:
desafio ambicioso e necessário. Interface, Comum, Saud e Educ, v. 9, n. 16, p. 169-171, 2005.
______. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 2. ed. São Paulo: Hucitec,
1997. 273p.
5
SCHRAIBER, L. B.; MENDES-GONÇALVES, R. B. Necessidades de saúde e atenção primária.
In: SCHRAIBER, L. B.; MENDES-GONÇALVES, R. B.; NEMES, M. I. B. (Org.). Saúde do adulto:
Programas e ações na Unidade Básica. São Paulo: Hucitec, 1996. p. 29-47.
SOUZA, M. A. Uso do território e saúde. Refletindo sobre municípios saudáveis. In: SPERAN-
DIO, M. G. (Org.). O processo de construção da rede de municípios potencialmente sau-
dáveis. 1. ed. Campinas: IPES Editorial, 2004. v 2. p. 57-77.
TEIXEIRA, C. F.; PAIM, J. S.; LILLASBOAS, A. L. SUS, modelos assistenciais e vigilância da saúde.
Inf. Epidemiol SUS, n. 7, p. 7-28, 1988.
WILKINSON, R. G.; MARMOT, M. Social determinants of health: the solid facts. 2nd.
Denmark: World Health Organization, 2003.
6