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Manual Do Obreiro
Manual Do Obreiro
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Índice
Introdução............................................................03
1. Teologia pastoral...................................................04
2. A chamada do obreiro...........................................05
3. Os cargos ministeriais e sua designação..............08
4. O caráter do obreiro...............................................11
5. Critérios para aqueles oferecer o pão de Deus......13
6. Qualificações do obreiro.........................................18
7. Comportamento na plataforma............. .................22
8. Regras básicas para a boa pregação.....................25
9. Hierarquia para direção do culto.............................28
10. Elementos do culto bíblico......................................29
11. Culto público...........................................................33
12. Culto de oração......................................................36
13. Culto de doutrina.................... ...............................38
14. Culto em ação de graças....................................... 42
15. Celebração da santa ceia do senhor......................46
16. Batismo em águas..................................................48
17. Apresentação de crianças.......................................50
18. Separação (ordenação) de obreiros........................51
19. Separação de ministros (pastores e evangelistas)..52
20. Separação para presbítero.......................................54
21. Separação para diácono...........................................55
22. Culto ao ar livre (evangelismo)..................................56
23. Os cooperadores do ar livre......................................57
24. Lançamento da pedra fundamental...........................59
25. Inauguração...............................................................60
26. Culto de natal............................................................63
27. Funeral......................................................................65
28. Celebração de casamento........................................67
29. O ato civil..................................................................68
30. O ato religioso...........................................................71
31. Bodas de prata ou de ouro.......................................73
32. Solenidades cívicas..................................................75
33. Formatura (colação de grau).....................................76
34. Unção com óleo.........................................................77
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INTRODUÇÃO
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1. TEOLOGIA PASTORAL
1. TEOLOGIA:
O termo teologia vem do grego ‘‘theós’’ que significa
‘‘Deus’’ e ‘‘Logos’’, que significa ‘‘estudo’’, ‘‘discurso’’,
‘‘raciocínio’’. Assim essa palavra indica o estudo das coisas
relativas a Deus, à sua natureza, obras e relações com o
homem. No sentido geral teológico é: ‘‘O estudo da religião,
que culmina em uma síntese ou filosofia da religião’’; além
disso, uma pesquisa crítica da religião, especialmente da
religião cristã.
2. TEOLOGIA PASTORAL:
Consiste em instrução aos ministros locais, a cerca de
com o deverão tratar o povo de Deus. No seu sentido prático,
a Teologia Pastoral aborda principalmente os cultos e as
expressões religiosa práticas. Essa teologia ocupa-se da
disciplina, do treinamento, da educação e da aplicação do
Evangelho às pessoas, e isso de maneira prática.
3. MINISTRO:
No sentido eclesiástico, um Ministro é alguém autorizado
a pregar a palavra de Deus, usualmente através de uma
forma de ordenação pública.
O Ministro do Novo Testamento começa com Cristo, que
é o grande Ministro de Deus. Daí se vai descendo para os
ministérios apostólicos, proféticos, evangelístico, pastoral,
didático e ainda mais para os serviços diaconal, litúrgico,
prático, etc. Todos aqueles que servem são ministros em suas
respectivas capacidades.
A matéria que o querido irmão tem em mãos foi usada
no Instituto Bíblico da Assembléia de Deus na Ilha do
Governador – IBADIG. Assim como foi proveitoso e edificante
para os nossos alunos, esperamos que, apesar de estar
resumido, seja útil e edificante para sua vida e ministério.
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2. A CHAMADA DO OBREIRO
2. O PROPÓSITO DA CHAMADA:
3. A OCASIÃO DA CHAMADA:
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4. A NATUREZA DA CHAMADA:
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2. EVANGELISTA – É um dom ministerial referem-se aqueles
que pregam o Evangelho e anunciam as boas-novas de
salvação (At 21.8; Ef 4.11; II Tm 4.5). O termo é muito amplo
e estende-se a todos os crentes, posto que todos têm a
obrigação de pregar o Evangelho (Mc 1.14; 16.16; Jo
20.21,22; 15.16).
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8. EMBAIXADOR – É o representante de um país estrangeiro.
O obreiro é um estrangeiro, no sentido espiritual, é um
representante de Deus no Mundo. (II CO 5.20).
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4. O CARÁTER DO OBREIRO
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4. COMEDIDO – O termo significa ‘‘moderado, prudente,
discreto’’, qualidades que todo obreiro cristão deve possuir.
Por falta de comedimento nas palavras, é seriamente
impedida a utilidade de muitos obreiros cristãos. Em lugar de
serem instrumentos poderosos no serviço do Senhor, o seu
ministério produz pouco efeito, devido ao constante desgaste
do poder, devido ao seu falar descuidado, sem nenhuma
cautela. (Tg 3.1; Ec 5.3; I Tm 3.8; Mt 5.37; Ef 5.4; Is 50.4).
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8. LEAL – A absoluta lealdade à verdade é uma questão que
deve receber prioridade na vida de todo o obreiro cristão. É
possível, e de fato não acontece raramente, que um obreiro
modifica a verdade por estar sendo influenciado pelos
homens, pelas circunstâncias, ou pelos seus próprios desejos.
A verdade é absoluta e exige lealdade inabalável da parte de
todos os homens em quaisquer circunstâncias. (Jo 8.44; Mt
12.19; II Tm 2.24).
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defeito há nele, para que não profane os meus santuários;
porque eu sou o Senhor que os santifico
Coxo
1. Paralítico (não anda, não pula, não corre, não sai do lugar).
2. Todo coxo que Jesus encontrava ele mandava se levantar e andar.
3. Acomodado, conformado, não buscam melhorar, fazem só pro café.
4. Preguiçoso, passa o dia à toa, sem produzir nada.
Nariz Chato
1. Rosto desfigurado.
2. Pessoa aborrecida.
3. Intransigente.
4. Raivosa, irritadiça.
5. Chata, cricri.
6. Nem Deus gosta de chatos (Í..., lá vem ele de novo).
7. Desagradável.
8. Explicadinho demais.
9. Também tem os perigosos.
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10. Inconvenientes, sem graça.
11. Insistentes, intragáveis.
12. Criadores de caso, moralistas.
13. Intrometidos, sabe tudo.
14. Complicam as coisas.
15. Pegam no pé da gente.
16. A gente quer ir embora, não deixam.
17. A gente sai, vem seguindo atrás.
18. Mal humorados, carrancudos.
19. Não gostam de crianças.
20. Causam mal estar.
21. Tira essa chupeta do capeta da boca (dizem a quem fuma).
22. Ta tomando xixi do diabo (dizem que toma uma cerveja).
23. Vai ser chato lá longe.
Pé quebrado
1. Os leões atacam sempre os retardários do rebanho.
2. O pé quebrado tem dificuldades para andar e foca sempre para
trás.
3. A nuvem vai e ele fica.
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4. Não anda no ritmo dos outros.
5. Depende de ajuda, de apoio, de muletas.
6. Precisa de um ombro para se pendurar.
7. Vive pedindo oração.
8. Vive procurando um profeta.
9. Andam a custa da vida espiritual dos outros.
10. Alguém sempre precisa voltar para buscá-lo (ficam para trás).
11. Estão sempre cansados, capengando.
12. São um peso constante para os outros.
13. Os pés quebrados atrasam a obra de Deus.
Mão quebrada
1. Mão que não dá auxilio a ninguém.
2. Alguém bate a porta e diz não ter nada para dar.
3. O adesivo do carro diz: A serviço do Rei Jesus, e não são
incapazes de dar uma carona a uma irmã com crianças em
dia de chuva.
4. Mão engessada, mão encolhida.
5. Nunca pagam à conta.
6. Não ofertam nos cultos.
7. Não abençoam os pregadores.
Corcunda
1. Aquele que anda encurvado.
2. Parece que tem um peso nas costas.
3. Vive olhando para o chão.
4. Só conta desgraça, tristemunho.
5. Sua casa parece uma filial do inferno.
6. Curvados pelo peso de dívidas, dos problemas ministeriais, etc.
Anão
1. Deficiência no crescimento.
2. Um provérbio Chinês diz: Se você não crescer ficará cada vez
menor.
3. Cresce até certo ponto e pára.
4. Deus não quer Anão espiritual no altar, não aceita pirralhos,
nanico na fé.
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5. Quem não cresce é pequeno, é medíocre, e não pode
representar a Deus porque “Grande é o Senhor”.
6. O homem de Deus tem que estar sempre crescendo (na graça,
na fé, no amor, no conhecimento, na unção).
Defeito no olho
1. Que tem visão limitada, que enxerga com deficiência.
2. Não basta ver é preciso ver com nitidez.
3. Deus não aceita sacerdote que tem belida nos olhos.
4. Catarata, névoa esbranquiçada que compromete a visão.
5. Ter belida no olho é ver como o mundo vê (sem clareza,
sem discernimento).
6. O comedor de pão pode ter belida nos olhos, o servidor
não.
7. O homem de Deus precisa enxergar bem o que o que se
passa ao seu redor.
Sarna
1. Deus adverte que quem ministra no altar, não pode ser
sarnento.
2. O Sarnento vive se coçando.
3. Está o tempo todo incomodado.
4. E a única doença da lista que é contagiosa.
5. Quando inconformado com alguma coisa, tenta
contaminar os outros com suas frustrações.
6. Não sossega enquanto não passa sua insatisfação
para outros
7. Começar a se coçar, e logo outros estão se coçando
também (a coisa pega).
8. Alguém elogia o pastor, ele critica.
9. Alguém elogia o culto, ele reclama do horário.
10. Vive murmurando, reclamando.
11. Sarna é doença de cachorro doente, e o homem do
altar não pode se deixar contaminar.
Impigens
1. Manchas, feridas na pele.
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2. Quem serve o pão de Deus, não pode ser uma pessoa
cheia de feridas, magoas, rancores.
3. Pessoas que ficam eternamente revivendo e remoendo
magoas passadas.
4. Que carregam o passado consigo.
5. Cheias de causas pendentes.
6. Questões que nunca foram resolvidas.
7. Pessoas cheias de marcas.
8. Vivem reabrindo feridas passadas.
9. Pessoas vingativas, que desejam o mal.
10. Todos nós temos cicatrizes, mas elas não podem doer
mais.
11. Impigens falam de pessoas que não conseguem
perdoar.
12. Prisioneiras do passado.
13. Que não conseguem esquecer os erros dos outros.
14. Podem comer do pão, mas não podem servir.
6. QUALIFICAÇÕES DO OBREIRO
18. AMIGO DO BEM (Tt 1.8) – Alguém que tem como objetivo o
que é saudável, positivo, construtivo e bom. Líderes cristãos
devem ter treinado perspicácia interior em tudo o que é
bom.
7. COMPORTAMENTO NA PLATAFORMA
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8. REGRAS BÁSICAS PARA A BOA PREGAÇÃO
1. Assunto:
2. Auditório:
a) qual o público;
b) qual seu interesse;
c) qual sua cultura.
3. Seqüência:
4. Palavras:
a) acessíveis ao público;
b) evitar termos técnicos, abreviaturas e termos
estrangeiros;
c) correção lingüística.
5. Postura:
Não é recomendada:
a) rígida e morta;
b) negligente (encostado ou torto);
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c) movimentando-se com exageros.
Ideal:
d) em pé, com naturalidade.
6. Mãos e braços:
Não se recomenda:
a) mãos no bolso;
b) braços cruzados;
c) corpo apoiado sobre a mesa ou cadeira;
d) dar socos na mesa ou tribuna;
e) gesticulação exagerada.
7. Olhar:
Não se recomenda:
a) fixar-se em um só ponto ou objetivo;
b) fixar-se numa determinada pessoa;
c) vacilar o olhar, como quem procura algo.
Ideal:
d) olhar paulatinamente par o auditório, procurar olhar
as pessoas nos olhos, mas sem fixá-las muito tempo.
8. Timbre de voz:
Evitar:
a) eloqüência exagerada;
b) monotonia;
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c) repetir as mesmas ênfase;
d) pausas acentuadas;
e) falar o tempo todo o mesmo timbre, ou seja;
lento,rápido, gritando com energia etc.
Ideal:
f) falar com clareza, boa pronuncia;
g) efetuar variação na cadencia, entonação e energia,
ou seja, ora baixo e lento, ora alto e com energia etc.
9. Erros comuns a serem evitados:
a) iniciar a fala com justificativas (não sei falar, não sou
pregador etc.);
b) excesso de ansiedade;
c) fazer a leitura bíblica que anunciou e não mais voltar
a ela;
d) resmungas;
e) cacoetes;
f) gírias
g) ao subir á plataforma evite apertar a mão de todos. O
simples fato de ter sido convidado e pregar e o público ter
pressa em ouvi-lo são motivos suficientes para que você
apenas acene para todos no púlpito, dirigindo-se a todos de
uma só vez;
h) evite orações longas no púlpito. Orar
demasiadamente antes de entregar a mensagem indica que
você orou pouco antes de esboçá-la em casa;
i) evite copiar o modelo de outros pregadores, porque
nunca dá certo. Seja você mesmo. O problema começa
quando você quer ser o que não é.
j) coçar-se de modo inconveniente ou limpar as narinas;
k) molhar o dedo na língua para virar a pagina ou
assoprá-las;
l) pregar gritando o tempo todo no púlpito. Pra que
serve o microfone?
m) bater o pé no chão com força repentinamente.
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9. HIERARQUIA PARA DIREÇÃO DO CULTO
a) Pastor Presidente;
b) Dirigente o Setor;
c) Dirigente da Congregação;
d) Pastor ou Evangelista;
e) Presbítero;
f) Diácono.
SALMOS
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O louvor a Deus na igreja quer seja através da música
como do cântico (Sl 9.2; Sl 33.2) desempenha importante
papel. O culto deve começar com louvor (1Co 14.26). Quando
Israel caminhava no deserto, a tribo de Judá na frente (Nm
10.14) e Judá significa louvor. “Apresentai-vos ao Senhor com
canto” (Sl 100.2); “Entrai pelas portas Dele com louvor, e em
seus átrios com hinos” (Sl 100.4). Quando o louvor é feito com
alegria (Sl 33.3; 47.1; Tg 5.13), com o coração (Ef 5.19), com
graça (Cl 3.16), com espírito (1 Co 14.15), com entendimento
(1 Co 14.15), com inteligência (Sl 47.7), e com consagração
(Sl 107.22; 50.23), a presença de Deus se torna real e
bênçãos importantes são recebidas tais como: vitória contra
adversário (2 Cr 20.19-25), os “muros de Jericó” caem por
terra (Js 6.7-8, 20), o diabo é afugentado (1 Sm 16.23), e as
“portas do cárcere são abertas” (At 16.25).
DOUTRINA
LÍNGUA E INTERPRETAÇÃO
O CULTO PENTECOSTAL
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Maximo no interior dos templos é de 65 decibéis, sendo que
do lado de fora é 30 decibéis.
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2. Os hinos devem ser escolhidos com o propósito de
transmitir uma mensagem que exalte o nome de Jesus e
despertar no coração dos presentes o interesse pelo culto.
Deve ser bem, guiados, de preferência por alguém que saiba
musica e tenha boa voz para cantar. Se houver muitos corais
ou conjuntos para participarem, deve-se limitar o número de
cânticos pela congregação (máximo 3 hinos).
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12. CULTO DE ORAÇÃO
O culto de oração é o culto essencialmente de crentes.
Muito poucas vezes a presença de pessoas não convertidas é
admitida, entretanto, o cuidado na direção dos cultos de
oração, é imperativo da primeira ordem. Eles propiciam ao
povo de Deus buscar soluções para problemas; são ocasiões
para intercessões e a ordem deve ser observada com tanta
atenção como nos cultos públicos.
Nesta classe do culto, enquanto se tem a oportunidade
de desfrutar da forma mais profunda a presença de Deus, as
manifestações dos dons espirituais, revelações provenientes
dos Céus, há também a possibilidade de comparecerem
pessoas desajustadas, tanto espiritual como mentalmente,
querendo externar sentimentos que só contribuem para
produzir mal estar e dúvidas naqueles que não são ainda
dotados de experiência e discernimento suficientes que lhes
possibilitem fazer um sábio aproveitamento do que constrói.
Para evitar que tal ocorra o dirigente deve ter cuidado,
dirigindo o trabalho de forma inteligente, e orientando aos
participantes do culto como se conduzirem. Deve orientar os
crentes a orarem com fé, mas também com objetividade, isto
é, conduzindo o tema da oração para um alvo. Ensinar a
unanimidade na oração é da maior importância quando há um
motivo em comum que atinja a todos.
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Se o culto de oração é uma vigília, então adote critérios
próprios para o culto, afim de não tornar-se uma tarefa
puramente enfadonha. Os períodos de oração devem ser
intercalados com louvores e testemunhos. Tais testemunhos
devem ser de preferência conhecidos pelo dirigente para
evitar que o tempo seja tomado com estórias que nada tem de
proveitoso.
As vigílias devem ser realizadas em local onde o povo
de Deus ore sem a preocupação de estar incomodando a
vizinhança, porém se tal não é possível, não será por isso que
se deixará de buscar a Deus em ato congregacional durante
as caladas da noite; basta, cuidadosamente, orientar os fiéis,
fazendo-os ver que o local não é muito próprio para fazer um
grande ruído.
Nos cultos chamados de oração, normalmente, vão e
são levados pessoas com os mais diferentes problemas
espirituais, morais, físicos, materiais e um modo geral. Elas
devem ser tratadas com especial atenção, não permitindo que
as esperanças esfriem se forem legítimas e outro tanto de
cuidado para que não sejam nutridas esperanças no próprio
culto de oração, no dirigente ou qualquer personagem
humano, mas que cada necessidade fique, por fé, nas mãos
do Senhor Jesus. Todo o povo de Deus deve participar nas
intercessões como nos momentos de louvor e agradecimento.
Nos cultos de oração todos os assuntos podem ser
apresentados ao Senhor, salvo quando o que ora tem algo
muito particular para, por si mesmo, apresentar a Deus, não
querendo que o assunto venha ao conhecimento público.
Todo o povo de Deus que estiver participando no culto de
oração deve ser instruído a apresentar os assuntos a Deus de
forma ordenada, unânime e inteligente, evitando assim, as
divagações e as vãs repetições.
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13. CULTO DE DOUTRINA
1. Quanto à origem:
- A doutrina é divina
- O costume é humano
2. Quanto ao alcance:
- A doutrina é geral
- O costume é local
3. Quanto ao tempo:
- A doutrina é imutável
- O costume é temporário
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Quando a Igreja ensina a doutrina bíblica com unção do
Espírito Santo, os crentes são capazes de praticar bons
costumes.
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13. Cremos no juízo vindouro que justificará os fiéis e
condenará os infiéis. Ap 20.11-15
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9. Após a Ceia é bom não fazer qualquer outra coisa
no culto fim de conservar os bons momentos vividos
durante a celebração.
Observação: Em algumas Igrejas há o costume de
servir o vinho em cálice único.
Respeitamos o ponto de vista de quem assim o faz,
porém achamos ser mais
higiênico e racional o uso do cálice individual, mesmo
porque na prática do cálice único é distribuído não um
cálice, mas vários cálices, a menos que o grupo seja
pequeno.
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Cabe a quem ficar na direção do trabalho fazer a
distribuição de outros atos tão que terá lugar paralelamente,
como cânticos de hinos, execução de peças musicais,
momentos de adoração.
Deve-se observar:
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1. Geralmente o ato é celebrado no final do culto com
oração específica, tendo-se presentes os pais ou avós da
criança.
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18. SEPARAÇÃO DE MINISTROS
(PASTORES E EVANGELISTAS)
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3. Cooperar na consolidação do trabalho feito utilizando sua
equipe neste importante serviço.
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5. Ter o maior cuidado e total dependência de Deus na
escolha e apresentação do tema que usará para anunciar a
salvação na pessoa de Jesus.
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8. Com palavras conclusivas, o oficiante fará o apelo,
naturalmente dando às suas palavras à característica
conotação evangelística. Havendo decisões fazer a oração do
perdão e orientar os novos convertidos para o templo.
24. INAUGURAÇÃO
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1. Normalmente, o tempo permitido, o povo reúne-se na
frente do prédio, com a porta principal fechada.
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aos convidados que muitas vezes não podem demorar
demasiadamente.
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25. CULTO DE NATAL
26. FUNERAL
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momento. Procure conhecer o local e horário do sepultamento
com segurança.
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1. Os nubentes devem entrar em contato com o Pastor da Igreja,
antecipadamente, para acertarem detalhes quanto à data e
outras implicações de ordem eclesiástica.
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“NOME DO NOIVO”, persiste no firme propósito de livre e
espontânea vontade casar -se com “NOME DA NOIVA”.
5. O sim deve ser ouvido, sem o que, não houve a manifestação
de vontade para a efetivação do casamento.
6. A mesma pergunta será repetida à noiva, que por sua vez
deverá responder Sim.
7. Então o oficiante pronunciará as seguintes palavras:
Diante da vossa manifestação de vontade de vos receberdes
em matrimônio, eu, em nome de Lei vos declaro casados
(neste momento a audiência deve estar em pé; logo após
deverá ocupar o seu assento).
8. O oficiante anunciará a leitura do termo do casamento, que
será efetuada pelo Secretário. Após a leitura seguir-se-á com
as assinaturas, no termo e no livro da Igreja, na ordem
prevista na lei, noivo, noivas, testemunhas.
Conclui dizendo:
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32. FORMATURA (COLAÇÃO DE GRAU)
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33. UNÇÃO COM ÓLEO
A BENÇÃO APOSTÓLICA
AMÉM!!!
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