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Conteudista
Frederico Augusto Leopoldino Koehler
Coordenação Pedagógica
Marizete da Silva Oliveira
Coordenação de EaD
Daniella Gonçalves Cabeceira
Revisão
Kátia Carolina dos Santos
Design e Diagramação
Allan Mendes de Jesus
SUMÁRIO
3 Gestão dos recursos com base nos precedentes: negativa de seguimento; juízo de
Conclusão 25
Referências 26
Unidade III
A Aplicação Prática dos
Precedentes
Introdução: Vamos juntos?
Seja muito bem-vindo à Unidade III do curso Teoria e Prática dos Precedentes.
Chegamos, com fôlego renovado, à Unidade III da nossa caminhada pelo sistema
de precedentes. Vamos rememorar com brevidade o que foi visto até o momento.
sobre a Teoria Geral dos precedentes, tendo sido estudado com profundidade todo
1
5) as funções e o uso dos precedentes;
jurídica e da isonomia.
prestação jurisdicional.
soluções de gestão, para saber qual tipo de precedente aplicar no caso concreto; 4)
Temos agora, portanto, todo o arcabouço teórico para ingressarmos com força
precedentes vinculantes não é inédita em nosso sistema jurídico, nem foi uma
exemplos contam mais como exceções à regra geral, sendo adequado afirmar que a
jurisdicional mais eficiente e isonômica. Outro aspecto essencial é que esse sistema
portar diante das normas do país. Resumindo em duas palavras: segurança jurídica.
transpor para o caso concreto a ratio decidendi contida no precedente. Com isso,
3
Chaim Perelman leciona sobre o princípio da inércia, segundo o qual um
(overruling) do precedente – o que só poderá ser feito pelo tribunal que formou o
prestação jurisdicional: aplicar a ratio decidendi sem rediscuti-la. Revista de Processo, vol. 258, p. 341-356, ago. 2016.
3 ZANETI JR., Hermes. O valor vinculante dos precedentes. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 357.
4 ATAÍDE JR., Jaldemiro Rodrigues de. Precedentes e fundamentação no NCPC. In: SANTANA, Alexandre Ávalo;
ANDRADE NETO, José de (coord.). Novo CPC: análise doutrinária sobre o novo direito processual brasileiro, vol. 3.
Campo Grande: Contemplar: 2016, p. 345.
5 TUSHNET, Mark. Os precedentes judiciais nos Estados Unidos. Tradução de Flavio Portinho Sirangelo. Revista de
Processo, São Paulo, v. 38, n. 218, p. 99-110, abr. 2013.
4
Leia na íntegra as ideias do autor sobre essas duas diretrizes.
Imagine a hipótese na qual um juiz ou tribunal de grau inferior receba uma causa contendo questão jurídica
idêntica à que já foi submetida e resolvida no âmbito de um juiz ou tribunal de instância hierarquicamente
superior. Suponha também que o julgador da instância inferior desconsidere a lógica do sistema de
precedentes e, ao contrário, examine o mérito da questão jurídica sob uma ótica jurídica exclusivamente
pessoal. Se a solução dada à causa pelo julgador originário, nesta hipótese, seguir a mesma linha de
orientação já estabelecida pelo juiz ou tribunal de instância superior, tanto esse julgador quanto as partes
litigantes terão despendido o seu tempo e os seus esforços inutilmente. Assim, parece simplesmente eficiente
solucionar-se a questão mediante remissão ao precedente já estabelecido em decisão da Corte superior. Por
outra, se o julgador originário soluciona a questão de maneira contrária àquela com que operou o julgador da
instância superior, a parte vencida pode recorrer e o órgão julgador da instância superior reformará a decisão
originária por ter cometido (sob o prisma do julgador da instância superior) um equívoco jurídico. Mas, se a
parte vencida não apelar por lhe faltarem recursos materiais para tanto – é difícil imaginar que outro motivo
haveria para impedir um recurso da parte vencida ao grau apelação disponível nessas circunstâncias – o
princípio do Estado de Direito resta violado. Assim, ou bem o tempo e a energia das partes litigantes serão
consumidos desnecessariamente, ou os valores que inspiram o Estado de Direito ficarão comprometidos.
uma operação subsuntiva mecânica e cega. Não se dispensa, por óbvio, algum grau
a intepretação por parte do julgador. As decisões que utilizarão como base a ratio
5
Pelo contrário, elas também constituem atos hermenêuticos.7
irrefletida, isto é, sem que se faça a comparação dos fatos do caso concreto com a
situação fática que compõe a ratio decidendi. Uma decisão que aplica determinado
É justamente por esse motivo que o CPC prevê a técnica da distinção (distinguish),
nos arts. 489, § 1.º, V e VI, e 927, § 1.º, por meio da qual o julgador deve verificar se há
incidir ou não a ratio decidendi. Deve o julgador delinear, também, e de forma explícita,
a tese jurídica adotada para se chegar à conclusão exposta na parte dispositiva. Isso
para que as partes possam submeter a aplicação da ratio a eventual controle recursal.8
Logo, não se afirma aqui que o magistrado deva seguir os precedentes de forma
acrítica. Apesar da possibilidade de uma fundamentação mais concisa nesse caso, tal
fato não exime o magistrado de, como dito acima, comprovar a correlação fática e
não existir essa correlação fática e jurídica, deverá o julgador operar a distinção,
6
Corroborando o afirmado, observe-se o que dispõem o enunciado n. 306 do
“O precedente vinculante não será seguido quando o juiz ou tribunal distinguir o caso sob
julgamento, demonstrando, fundamentadamente, tratar-se de situação particularizada
por hipótese fática distinta, a impor solução jurídica diversa.”
E o enunciado n. 20 da Enfam11:
“O pedido fundado em tese aprovada em IRDR deverá ser julgado procedente, respeitados
o contraditório e a ampla defesa, salvo se for o caso de distinção ou se houver superação
do entendimento pelo tribunal competente”.12
10 O FPPC – Fórum Permanente de Processualistas Civis consiste em um encontro semestral (anual a partir de
2016) que conta com a participação de professores de processo de várias carreiras jurídicas (no último encontro,
em Brasília, estiveram presentes mais de 300 participantes de todo o país), e que tem como objetivo a elaboração de
enunciados interpretativos sobre o CPC/2015. Para aprovação de um enunciado, exige-se a inexistência de objeção de
qualquer um dos participantes, o que demonstra um forte grau de consenso doutrinário em cada enunciado.
11 Os enunciados da ENFAM foram propostos, votados e aprovados durante o seminário “O Poder Judiciário e o
Novo CPC”, promovido pela escola nos dias 26, 27 e 28 de agosto de 2015, em Brasília. O seminário contou com a
participação de Ministros do STF, do STJ e magistrados estaduais e federais de todo o Brasil.
12 Para comentários aprofundados sobre cada um dos enunciados da ENFAM e do FPPC, indicamos as seguintes
obras: 1) KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino; PEIXOTO, Marco Aurélio Ventura; FLUGMINAN, Silvano José
Gomes (Orgs.). Enunciados ENFAM - Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados: organizados
por assunto, anotados e comentados. Salvador: Juspodivm, 2019. v. 19; 2) PEIXOTO, Ravi (Org.). Enunciados FPPC
- Fórum Permanente de Processualistas Civis: organizados por assunto, anotados e comentados. 2. ed. Salvador:
Juspodivm, 2019. v. 18.
7
2 Instrumentos Processuais para o Processamento
das Causas Repetitivas
Agora é hora de entrarmos no tema dos instrumentos processuais úteis ao
época em que o processo civil brasileiro passava por uma série de reformas visando à
O artigo 285-A do CPC de 1973 erigia como um dos requisitos para aplicação da
de Justiça;
13 Sobre o princípio da razoável duração do processo, recomendamos: KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino. A
razoável duração do processo. 2. ed. Salvador: Juspodivm, 2013.
8
II – acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal
ou de assunção de competência;
Percebe-se, assim, que houve uma restrição da aplicação do instituto sob análise, partindo-
se, originalmente, da previsão amplíssima do art. 285-A do CPC/73 (no qual bastava a
Entendemos que seria suficiente que o novo diploma legal vedasse o julgamento
9
Em outras palavras: em nossa opinião, o magistrado deveria poder julgar
processos em tempo razoável. Não parece haver utilidade em aguardar todo o trâmite
dilação probatória se, ao final, mesmo sem a presença de nenhum dos precedentes
indicados nos incisos do art. 332, findará por proferir sentença de improcedência.14
liminar do pedido é boa não apenas para o réu, mas também para o autor. Assim
provas desnecessárias. Ele também não será alimentado com falsas esperanças
de um julgamento favorável que não virá no juízo de primeiro grau e terá a via
recursal aberta de forma bem mais célere, ocasião em que poderá buscar a reversão
10
propósito protelatório da parte, ou, ainda, a presença dos requisitos indicados nos
Isso decorre da sistematização adotada pelo CPC, que fixou o gênero tutela
de evidência previstas no art. 311, inc. II são mais restritas do que as da improcedência
liminar do pedido, pois, segundo a literalidade do CPC, limitam-se aos casos em que
CPC. Assim, seria possível a tutela antecipada de evidência com base no art. 311, inc.
previstos no art. 927 do CPC, como, por exemplo, as decisões do STF em controle
15 KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino e MIRANDA, Gabriela Expósito Tenório. Da tutela provisória: um esboço
de conceituação e classificação da antecipação dos efeitos da tutela, da tutela cautelar e da tutela de evidência. In:
COSTA, Eduardo José da Fonseca; PEREIRA, Mateus Costa; GOUVEIA FILHO, Roberto P. Campos (Coords.). Tutela
Provisória. (Coleção Grande Temas do Novo CPC, Vol. 6). Salvador: Juspodivm, 2016, p. 71-85.
16 Importante recordar que o conceito de julgamento de casos repetitivos está positivado no art. 928 do CPC,
abrangendo o incidente de resolução de demandas repetitivas – IRDR e os recursos especial e extraordinário
repetitivos - REER.
17 Confira-se, por todos: MACÊDO, Lucas Buril de. Precedentes judiciais e o direito processual civil. Salvador:
Juspodivm, 2015, p. 544-546.
11
O enunciado n. 48 da I Jornada de Direito Processual Civil do CJF dispõe: “É
admissível a tutela provisória da evidência, prevista no art. 311, II, do CPC, também em
Tal argumento, aliás, também é plenamente aplicável à improcedência liminar do pedido, que
seria cabível igualmente nas hipóteses não expressamente previstas no art. 332, tais como
plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados sobre a matéria debatida no feito.
adversa – aparenta não ter razão. Não se trata de antecipar o julgamento do mérito
(art. 355 do CPC) e do julgamento antecipado parcial do mérito (art. 356 do CPC),
12
da citação da parte ré, nas hipóteses dos incisos II e III do art. 311, conforme prescrito
no parágrafo único do dispositivo – os efeitos da tutela final. É uma clara exceção ao art.
imediata, pois, via de regra, é impugnável por apelação com efeito suspensivo (art. 1.012,
evidência, a apelação é desprovida de efeito suspensivo (art. 1.012, §1º, inc. V do CPC).
Avancemos!
processual, isto é, uma questão incidental que não dá origem a um novo processo, e
13
Esse ponto é importante, pois deixa claro que não compartilha das características e
Esse ponto é importante, pois deixa claro que não compartilha das características
dentre outros.20
(error in procedendo), pedindo que a decisão atacada seja anulada ou substituída por
20 RODRIGUES, Marcelo Abelha. Suspensão de segurança: sustação da eficácia de decisão judicial proferida contra o
Poder Público. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000, p. 92-98.
14
processo legal, ao permitir que um pedido de suspensão espraie seus efeitos além do
interesse público. É que, se em uma demanda que contenha, como parte autora, apenas
uma pessoa, com insignificante expressão econômica, vier a ser concedida uma liminar,
afigura-se sobremaneira difícil demonstrar a ocorrência de grave lesão a um dos interesses
públicos relevantes.
mesma situação, em demandas diversas, com o mesmo objeto. Desse modo, em face de
21 RODRIGUES, Marcelo Abelha. Suspensão de segurança: sustação da eficácia de decisão judicial proferida contra o
Poder Público. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000, p. 230-231
22 RABELLO, Bruno Resende. Suspensão de eficácia de decisão judicial contrária ao Poder Público. In: FERÉS, Marcelo
Andrade e CARVALHO, Paulo Gustavo M. (Coords.). Processo nos Tribunais Superiores: de acordo com a Emenda
Constitucional n. 45/2004. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 132.
15
pessoas, dando azo ao ajuizamento de incontáveis pedidos de suspensão para o
23 CUNHA, Leonardo José Carneiro da. O regime processual das causas repetitivas. Revista de Processo, vol. 179, p.
139-174, jan. 2010.
24 TOVAR, Leonardo Zehuri. O pedido de suspensão de segurança: uma sucinta sistematização. Revista de Processo,
vol. 224, p. 209-238, out. 2013.
25 MEDINA, José Miguel Garcia; ARAÚJO, Fábio Caldas de. Mandado de segurança individual e coletivo. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2009, p. 182.
16
Vídeo complementar 3: Aprofundando os conhecimentos com o Prof. Edilson
Vitorelli
dos recursos com base em precedentes. Essas ferramentAs servem como filtros para
17
de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução
de demandas repetitivas ou de assunção de competência;” (art. 932, inc. IV); iii)
“depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso
se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do
Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo
Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento
de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução
de demandas repetitivas ou de assunção de competência;” (art. 932, inc. V).
Nem se diga, a propósito, que o art. 932, inc. VIII do CPC/2015 (“Incumbe ao
932 do CPC/2015, não podendo os regimentos internos dos tribunais dispor sobre
26 KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino. Comentários ao enunciado nº 648 do FPPC. In: PEIXOTO, Ravi (Org.).
Enunciados FPPC - Fórum Permanente de Processualistas Civis: organizados por assunto, anotados e comentados. 2.
ed. Salvador: Juspodivm, 2019. v. 18, p. 725-727.
18
É fato notório, no entanto, que os tribunais costumam fazer “vista grossa” para
o teor do art. 932 do CPC, sendo comum a prolação de decisões monocráticas com
Para os demais casos (a maioria), a Súmula 568/STJ ficou sem base normativa, não
continuam a ser utilizados, talvez por questão de costume.28 O STJ, por exemplo,
apesar de ter alterado seu Regimento Interno para adequá-lo ao CPC/2015, por meio
da Emenda Regimental n. 22, de 16 de março de 2016, manteve no art. 34, inc. XVIII,
27 GAJARDONI, Fernando Fonseca et al. Execução e recursos: comentários ao CPC 2015: volume 3. 2. ed. Rio de
Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2018, p. 608.
28 ROQUE, André. O novo CPC e os dispositivos-zumbis. Disponível em: <http://genjuridico.com.br/2015/08/03/novo-
cpc-dispositivos-zumbis/>. Acesso em: 26 out. 2020.
19
Sobre o tema, a propósito, confiram-se os enunciados n. 462 (“É nula, por usurpação
pronunciamento judicial com um dos padrões decisórios descritos no art. 932.”) e 648
(“Viola o disposto no art. 932 a previsão em regimento interno de tribunal que estabeleça
forma isolada o que apenas deveria ser julgado pelo órgão colegiado, o que pode
ser passível de anulação. Enfatize-se que o CPC/2015 não trilhou o mesmo caminho
de sobrestamento estão previstos nos arts. 1.029, § 4º, 1.030 e 1.041, § 1º do CPC.
de feitos em que se discuta a mesma tese jurídica. Para tanto, prevê a suspensão das
29 KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino. Comentários ao enunciado nº 462 do FPPC. In: PEIXOTO, Ravi (Org.).
Enunciados FPPC - Fórum Permanente de Processualistas Civis: organizados por assunto, anotados e comentados. 2.
ed. Salvador: Juspodivm, 2019. v. 18, p. 700-702.
20
demandas repetitivas em todo o país enquanto se fixa a tese vinculante.30
se encontre.
No que tange ao juízo de retratação, note-se que a referência do art. 1.041 do CPC
tribunal de origem – está equivocada. A remissão correta deveria ser ao art. 1.030,
30 GAJARDONI, Fernando Fonseca et al. Execução e recursos: comentários ao CPC 2015: volume 3. 2. ed. Rio de
Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2018, p. 1.127.
21
deve aplicar um precedente vinculante? 2) É possível, em sede de julgamento de
c) do trânsito em julgado?
do paradigma. Confiram-se:
SP, Rel. Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Corte Especial, DJe 13.12.2019.
declaração, ou caso penda debate sobre eventual modulação dos efeitos do julgado, é
22
Quanto ao segundo questionamento, a posição das duas turmas do STF é pela
PUBLIC 18-06-2020;
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trouxemos, haverá a condenação ou a absolvição do acusado.
embargos.
Por fim, caso haja a recusa em aplicar o novo entendimento vinculante em sede
de embargos, pode-se cogitar do cabimento de ação rescisória com base no art. 966,
§ 5º do CPC. Ou seja, no fim das contas, a parte prejudicada conseguiria que a nova
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Vídeo complementar 4: Aprofundando os conhecimentos com o Prof. Edilson
Vitorelli
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Conclusão
Chegamos ao final do nosso curso e o sentimento que fica é um misto de saudade e
aperfeiçoados, mas esperamos que a importância desse sistema para o nosso labor
Até logo!
26
Referências
ATAÍDE JR., Jaldemiro Rodrigues de. Precedentes e fundamentação no NCPC.
In: SANTANA, Alexandre Ávalo; ANDRADE NETO, José de (coord.). Novo CPC:
análise doutrinária sobre o novo direito processual brasileiro, vol. 3. Campo Grande:
Contemplar: 2016.
CARVALHO FILHO, Milton Paulo de. Comentários ao art. 311 do CPC. In: SANTOS,
CUNHA, Leonardo José Carneiro da. O regime processual das causas repetitivas.
DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael Alexandria de. Curso
de Direito Processual Civil: teoria da prova, direito probatório, decisão, precedente, coisa
2015: volume 3. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2018.
GOUVEIA, Lúcio Grassi de. Comentários ao art. 311 do CPC. In: ALVIM, Angélica
Saraiva, 2017.
(art. 285-A do CPC/73, atual art. 332 do NCPC). In: FREIRE, Alexandre; MACÊDO, Lucas
Buril de; PEIXOTO, Ravi (Coords.). Doutrina Selecionada: procedimento comum. Vol.
(Coleção Grande Temas do Novo CPC, Vol. 6). Salvador: Juspodivm, 2016, p. 71-85.
2019. v. 19.
28
Salvador: Juspodivm, 2015.
MEDINA, José Miguel Garcia; ARAÚJO, Fábio Caldas de. Mandado de segurança
2019. v. 18.
decisão judicial proferida contra o Poder Público. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2000.
con el nuevo CPC de Brasil. In: DIDIER JR., Fredie; CUNHA, Leonardo Carneiro da;
ATAÍDE JR., Jaldemiro Rodrigues de; MACÊDO, Lucas Buril de. Precedentes. Coleção
29
Bahia - UFBA, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Direito
estamos falando. In: DIDIER JR., Fredie; CUNHA, Leonardo Carneiro da; ATAÍDE JR.,
Jaldemiro Rodrigues de; MACÊDO, Lucas Buril de. Precedentes. Coleção Grandes
Portinho Sirangelo. Revista de Processo, São Paulo, v. 38, n. 218, p. 99-110, abr. 2013.
ZANETI JR., Hermes. O valor vinculante dos precedentes. Salvador: Juspodivm, 2015.
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