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Conteudista
Mariana Marinho Machado
Coordenação Pedagógica
Marizete da Silva Oliveira
Coordenação de EaD
Daniella Gonçalves Cabeceira
Revisão
Kátia Carolina dos Santos
Design e Diagramação
Allan Mendes de Jesus
SUMÁRIO
Conclusão 22
Referências 23
Unidade I
Teoria e Prática
dos Precedentes
1 Introdução: vamos aprender juntos?
Prezados colegas, sejam todos muito bem-vindos ao curso Teoria e Prática dos
Precedentes!
Estamos honrados por terem escolhido o nosso curso para percorrermos juntos
sobre a Teoria Geral dos precedentes, estudando todo o embasamento teórico – tanto
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professora Ana Beatriz Estrella nos auxiliará a identificar e classificar as demandas
soluções de gestão, para saber qual tipo de precedente aplicar no caso concreto; 4)
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2.3) suspensão de segurança para várias liminares em casos repetitivos (Lei n.
8.437/1992, art. 4º, § 8º; Lei n. 12.016/2009, art. 15, § 5º); 3) gestão dos recursos com
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1
Teoria dos Precedentes
Judiciais
4
A partir de agora, estudaremos a Unidade I do Curso Teoria e Prática dos
Precedentes.
no Relatório do Justiça em números de 2020, tendo como ano base o ano de 2019,
de causas judiciais.
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jurídica e isonomia. Via de consequência há a redução da desigualdade e incoerência
Contamos com sua participação e contribuição para que possamos fazer deste
das tradições jurídicas do Common Law e do Civil Law que influenciaram a criação
O Civil Law ganhou força na Europa continental, a partir dos ditames da Revolução
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Francesa, constituindo-se uma tradição romano-germânica. Esta tradição possui
Desta forma, os países que adotam o Civil Law concedem grande relevância à
legislativos brasileiros.
Assim, o magistrado ao expedir uma decisão com base no sistema do Civil Law, deve
seguir de forma precípua e estrita, primordialmente, o que esta previsto na lei codificada.
Conforme leciona Lenio Luiz Streck (1998, p. 77-78, apud OLIVEIRA, p. 47) no
superior, que manifestava sua vontade pela positivação das normas de conduta.”
Este sistema originou-se na tradição Anglo saxônica e possui como principal fonte
de direito os costumes, que são aplicados a cada caso concreto levado ao Poder
7
Judiciário. Há desta forma o desenvolvimento por meio das decisões dos tribunais
Conforme SMITH (1987, p.73), citado por MARINONI (2019, p.20), no Common
a decisão judicial criava o direito ou somente o declarava e, bem por isso, intuiu-se
existem como fonte de direito, todavia, estas possuem menor relevância jurídica,
8
sistema da Civil Law, compilando as regras jurídicas em uma espécie de codificação
para reformular o ensino do direito pátrio (LOPES, 2012, p. 216-217apud OLIVEIRA, p.46).
3 Interessante a observação apresentada pelo Professor Pós Doutor Eduardo Cambi que diz “O Brasil, em virtude
da longa dominação portuguesa, seguiu a tradição do chamado direito continental europeu, adotando os principais
cânones do direito baseado na codificação. O Direito Processual, por sua vez, teve no Código de 1973 grande influência
do direito Italiano, na figura de Liebman e Chiovenda, e adotava os parâmetros do processo clássico. Porém, a inserção
de uma lógica de julgamento por precedentes pelo Código de Processo Civil de 2015 decorre da influência do sistema
common law. A dúvida recai no grau de absorção que nosso sistema realizará dessa metodologia de longa tradição
nos países de origem inglesa, principalmente no que se refere à criação do direito pelo ji, característica do common
law que pratica o judge- made law.
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Sobre essa temática, leia as considerações de Fredie Didier Júnior (2015, p. 58):
“O sistema jurídico brasileiro tem uma característica muito peculiar, que não deixa de ser curiosa: temos um
direito constitucional de inspiração estadunidense (daí a consagração de uma série de garantias processuais,
inclusive, expressamente, do devido processo legal) e um direito infraconstitucional (principalmente o direito
privado) inspirado na família romano-germânica (França, Alemanha e Itália, basicamente). Há controle de
constitucionalidade difuso (inspirado no judicial reviwe estadunidense) e concentrado (modelo austríaco). Há
inúmeras codificações legislativas (civil law) e, ao mesmo tempo, constrói-se um sistema de valorização dos
precedentes judiciais extremamente complexo (súmula vinculante, súmula impeditiva, julgamento modelo
para causas repetitivas etc) […], de óbvia inspiração no common law. Embora tenhamos um direito privado
estruturado de acordo com o modelo do direito romano, de cunho individualista, temos um microssistema
de tutela de direitos coletivos dos mais avançados e complexos do mundo; como se sabe, a tutela coletiva de
direitos é uma marca da tradição jurídica do common law […].
A identificação de uma tradição jurídica não se faz apenas com a análise do sistema jurídico. É preciso
investigar também o papel e a relevância dos operadores jurídicos e o modo como se ensina o Direito. No
Brasil, embora a importância da opinião dos doutrinadores ainda seja bem significativa (característica do civil
law), o destaque que se tem atribuído à jurisprudência (marca do common law) é notável, de que serve de
exemplo a súmula vinculante do STF. Não obstante o nosso ensino jurídico se tenha inspirado no modelo da
Europa Continental (principalmente de Coimbra), não se desconhecem atualmente inúmeros cursos de Direito
que são estruturados a partir do exame de casos, conforme a tradição do common law”.
seguir.
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2
O Sistema de
Precedentes e o Novo
Código de Processo Civil
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Fonte: Precedente judicial segundo Novo CPC
Precedentes no sistema jurídico brasileiro, sempre foi ampla, mesmo antes do advento
do novo Código Processual. Isto porque, mesmo com a previsão legal no novo Codex
Processual, ainda encontramos na doutrina nacional, aqueles que entendem que não
4 Captaneando este pensamento epistemológico, encontram-se Lênio Luiz Streck e Georges Abbud (2016) que
entendem que imaginar uma lei, um precedente ou uma decisão vinculante contendo a norma pronta em si para
resolver diversos casos consiste em crença intolerável por uma boa teoria do direito (por todos, Fr. Müller). A norma
decisória não existe por si só porque precisa ser produzida em cada processo individual de decisão jurídica. Não há
norma em abstrato, ou seja, ela nunca é ante casum. Para estes autores, o sistema de precedentes traz uma subjetividade
já ultrapassada.
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Conceituam-se os Precedentes Judiciais como a decisão jurídica tomada a luz
de um caso concreto, cujo elemento normativo pode servir como diretriz para o
proferida para fundamentar sua decisão, empregando-a como base de tal julgamento,
imprescindível que esta decisão possa ser utilizada no futuro para a compreensão do
direito, que esta decisão seja “uma contribuição hermenêutica” a facilitar “a mediação
No novo Código de Processo Civil, foi introduzido via âmbito legislativo a Teoria
dos precedentes judiciais, a partir dos artigos 926 e 9278, fixando-se a ideia do dever
5 DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: teoria da prova, direito probatório, decisão, precedente, coisa
julgada, processo estrutural e tutela provisória/ Fredie Didier Jr., Paula Sarno Braga e Rafael Alexandria de Oliveira
– 15 ed.- Salvador: Ed. Jus Podvium, 2020.
6 Câmara, O novo, p. 426; Salles, Precedentes, p.81.
7 “Precedente, portanto, é uma resposta institucional a um caso (justamente por ser uma decisão), dada por meio de
uma applicatio, que tenha causado um ganho de sentido para as prescrições jurídicas envolvidas (regulamentares,
legais ou constitucionais), seja mediante a obtenção de novos sentidos, seja pela escolha de um sentido específico
em detrimento de outros em disputa ou ainda avançando sobre questões não aprioristicamente tratadas em textos
legislativos ou constitucionais. Essa resposta é identificada em função não só dos elementos de fato (abstratos ou
concretos) e de direito (em sias mútuas influências) considerados no julgamento e obtidos da análise da motivação
apresentada no texto decisório, mas também dos elementos amplos que atuaram no jogo de-e-para do círculo
hermenêutico e que integram as razões subjacentes do julgamento” (LOPES FILHO, 2020, p. 300,301).
8 Interessante observar que o artigo 927 do CPC em que pese trazer um rol de precedentes obrigatórios, este rol não
é exaustivo
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Leia aqui na íntegra a redação dos artigos:
Art. 926. Os tribunais devem uniformizar sua jurisprudência e mantê-la estável, íntegra e coerente.
§ 1º Na forma estabelecida e segundo os pressupostos fixados no regimento interno, os tribunais
editarão enunciados de súmula correspondentes a sua jurisprudência dominante.
§ 2º Ao editar enunciados de súmula, os tribunais devem ater-se às circunstâncias fáticas dos precedentes
que motivaram sua criação.
Art. 927. Os juízes e os tribunais observarão:
I - as decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade;
II - os enunciados de súmula vinculante;
III - os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e
em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos;
IV - os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior
Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional;
V - a orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados.
§ 1º Os juízes e os tribunais observarão o disposto no art. 10 e no art. 489, § 1º , quando decidirem com
fundamento neste artigo.
§ 2º A alteração de tese jurídica adotada em enunciado de súmula ou em julgamento de casos repetitivos
poderá ser precedida de audiências públicas e da participação de pessoas, órgãos ou entidades que
possam contribuir para a rediscussão da tese.
§ 3º Na hipótese de alteração de jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais
superiores ou daquela oriunda de julgamento de casos repetitivos, pode haver modulação dos efeitos da
alteração no interesse social e no da segurança jurídica.
§ 4º A modificação de enunciado de súmula, de jurisprudência pacificada ou de tese adotada em
julgamento de casos repetitivos observará a necessidade de fundamentação adequada e específica,
considerando os princípios da segurança jurídica, da proteção da confiança e da isonomia.
§ 5º Os tribunais darão publicidade a seus precedentes, organizando-os por questão jurídica decidida e
divulgando-os, preferencialmente, na rede mundial de computadores.
9 MARINONI. Luiz Guilherme. Precedentes Obrigatórios [livro eletronico]/ Luiz Guilherme Manrinoni- 6º ed rev.,
atual e ampl. -São Paulo: Thmson Reuters Brasil, 2019, p. 86.
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Conforme previsão legal no Código de Processo Civil, os tribunais devem
Juraci Mourão Lopes Filho (2020), sistematiza três razões gerais acerca da
A terceira e última razão é a prática. Nunca foi tão fácil se ter acesso
as mais diferentes decisões dos mais diversos tribunais do País. Isso
é corroborado pela obrigação constitucional, inexiste em alguns
outros lugares, de fundamentação e publicação dessas decisões. […]
Ao lado dessas três razões que podem se denominadas gerais, soma-se uma específica
e, de certa forma, consequente desses três primeiras consistente na edição do Código
de Processo Civil de 2015, que, de forma inéxida e mesmo diferente do que se conhece
da tradição inglesa, traz expresso disciplinamento sobre o uso dos precedentes.”
segurança jurídica e da isonomia. Isto porque, o art. 926 do Código expõe que cabe
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no passado, mas também as legítimas expectativas e às condutas adotadas a partir
decisória, bem como das aventuras processuais, sendo tratado igualmente situações
deixar ainda mais densa nossa reflexão, passaremos no próximo tópico a tratar
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3
Conceitos Básicos
do Sistema de
Precedentes
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Quando ocorre a construção de um precedente, há a formação do seu núcleo,
que é chamada de norma jurídica geral. Esta norma jurídica geral formada é também
qual a decisão não teria sido proferida como foi. (MACEDO, 2014, apud DIDIER JR, p. 558).
sendo “a essência da tese jurídica suficiente para decidir o caso concreto (rule of
Obiter Dictum são os argumentos jurídicos que são tratados em uma decisão,
anteriormente firmando;
10 DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: teoria da prova, direito probatório, decisão, precedente, coisa
julgada, processo estrutural e tutela provisória/ Fredie Didier Jr., Paula Sarno Braga e Rafael Alexandria de Oliveira
– 15 ed.- Salvador: Ed. Jus Podvium, 2020, p. 561
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“A revogação de um precedente depende de adequada confrontação entre os
requisitos básicos para o overruling – ou seja a perda de congruência social e o
surgimento de inconsistência sistêmica – e os critérios que ditam as razões para a
estabilidade ou para a preservação do precedente – fundamentalmente a confiança
justificada e a prevenção contra a surpresa injusta” (MARINONI, 2020, p. 250).
tipificado no §4º do art. 927 do Codex processual, tendo em vista que a jurisprudência
pode e deve ser modificada de acordo com as mudanças sociais e a evolução das
questões de direito.
Confira aqui o alerta que Fredie Didier faz sobre a ocorrência do overruling ocorrendo de forma
difusa ou concentrada:
“O ‘overruling’ realizado difusamente pode ocorrer em qualquer processo que, chegando ao Tribunal, permita a
superação do precedente anterior. Ele é a regra entre nós, tradicional no common law, e traz a grande vantagem
de permitir que qualquer pessoa possa contribuir para a revisão de um entendimento jurisprudencial.
No Brasil, porém, o ‘overruling’ pode dar-se de modo concentrado. Instaura-se um procedimento autônomo, cujo
objetivo é a revisão de um entendimento já consolidado no tribunal. É o que ocorre com o pedido de revisão ou
cancelamento de súmula vinculante (art. 3º da Lei 11.417/2006) e com o pedido de revisão da tese firmada em
incidente de resolução de demandas repetitivas (art. 986, CPC)”.
Por fim, necessário tratarmos acerca do distinguishing, sendo este uma técnica de
distinção em um caso concreto que está sendo julgado, que não permite a aplicação
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“Fala-se em distinguishing (ou distinguish) quando houver distinção entre o caso
concreto (em julgamento) e o paradigma, seja porque não há coincidência entre os fatos
fundamentais discutidos e aqueles que serviram de base à ratio decidendi (tese jurídica)
constante no precedente, seja porque, a despeito de existir uma aproximação entre
eles, alguma peculiaridade no caso em julgamento afasta a aplicação do precedente”11
vez que o distinguising é “um método de confronto pelo qual o juiz verifica se o caso
28.225/SP12 em que o relator Min. Luiz Fux explicita a necessidade de que o autor
tese firmada pelo Supremo ao caso concreto, para que seja aplicado o distinguising e
o overruling, salientando-se que não podem ser trazidas apenas alegações genéricas
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no mundo jurídico: ou a aplicação categoricamente indevida do precedente ao
caso, ou a clara necessidade de superação daquele por fatos supervenientes, tudo
devidamente demonstrado pela reclamante em sua inicial. Quanto à demonstração
do distinguishing ou overruling, um paralelo pode ser traçado, pois, com a postura
que se espera do recorrente em sede de embargos de divergência, que deve
“demonstrar, de maneira objetiva e analítica, o dissídio interpretativo alegado, sob
pena de inadmissão do recurso” (ARE 710.030 AgR-segundo-ED-EDv-AgR, Rel. Min.
Ricardo Lewandowski, Tribunal Pleno, DJe de 11/09/2014). A mesma ratio pode ser
observada também quanto à ação rescisória contra decisão baseada em enunciado
de súmula ou acórdão proferido em julgamento de casos repetitivos, em que
caberá ao autor, sob pena de inépcia, demonstrar, fundamentadamente, tratar-se
de situação particularizada por hipótese fática distinta ou de questão jurídica não
examinada, a impor outra solução jurídica (art. 966, §§ 5º e 6º). Ora, sendo o caso
de reclamação proposta para aferir a adequação de tese firmada em repercussão
geral ao caso concreto, igualmente deve ficar evidente, da narrativa da reclamante,
as circunstâncias de fato e de direito que afastam o caso concreto do precedente
aplicado – e mais, tais circunstâncias devem ser significativas o suficiente para ensejar
a inaplicabilidade do precedente à espécie. Tal cotejo analítico entre paradigma e caso
concreto consiste em pressuposto lógico para o cabimento da via reclamatória nessas
hipóteses. In casu, o reclamante não comprovou nos autos o efetivo descumprimento
da decisão desta Suprema Corte por parte da autoridade reclamada”. (grifos nossos)
Interessante colegas a aula ministrada pelo Prof. Fredie Didier, nosso conhecido e
renomado professor de Processo Civil, acerca dos conceitos fundamentais para o sistema de
Precedentes, não deixem de assistir!
Saiba mais nesse vídeo.
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Conclusão
Trouxemos assim nesta primeira unidade de nosso curso, histórico, princípios,
Convidamos todos a iniciarem a leitura da Unidade II, com a professora Ana Beatriz
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Referências
BARROS, Joaquín Reyes. Reasoning with persuasive precedent: the role of persuasive
jul./dez. 2016.
DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: teoria da prova, direito
Fredie Didier Jr., Paula Sarno Braga e Rafael Alexandria de Oliveira – 15 ed.- Salvador:
DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual
civil, parte geral e processo de conhecimento/ Fredie Didier Jr.,– 17 ed.- Salvador: Ed. Jus
Podvium, 2015.
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no CPC/2015 e a tendência de uniformização da jurisprudência: estudo de caso, análise
de julgados e perspectivas positivas. Revista de Processo, São Paulo, v. 45, n. 299, p. 271-
brasileiro contemporâneo / Juraci Mourão Lopes Filho- 3. ed. rev. Atual. - Salvador:
JusPodvm, 2020.
MARINONI, Luiz Guilherme. Novo Curso de Processo Civil: tutela dos direitos
Arenhart, Daniel Mitidiero – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015.
Guilherme Manrinoni, 6º ed rev., atual e ampl. - São Paulo: Thmson Reuters Brasil, 2019.
Academia Brasileira de Direito Constitucional. Curitiba, 2014, vol. 06, nº 10, Jan-Jun, p. 43-68.
ao novo CPC. Revista Brasileira de Direito Processual, Belo Horizonte, v. 27, n. 105, p. 271-
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rev., ampl. E atual.- Salvador: Ed. JusPodi
no Brasil, Revista Dialética de Direito Processual Civil n. 85, abril 2010, fls. 51/72.
STRECK, Lenio Luiz; ABBOUD, Georges. O que é isto – o sistema (sic) de precedentes
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