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2020
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
CÂMPUS JABOTICABAL
2020
DADOS CURRICULARES DO AUTOR
Milena Giovana Magrin, nascida em Curitiba, estado do Paraná, no dia 30 de
Maio de 1989. Bacharel em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do
Paraná (UFPR), em Agosto de 2013. Realizou Curso de Pós-Graduação “Latu
sensu” em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, de Fevereiro 2014 a
Fevereiro 2016, pela Universidade Camilo Castelo Branco (UNICASTELO).
Participou como Residente do Programa de Residência Médico Veterinário em
Clínica Cirúrgica de Animais de Companhia da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná (PUCPR) de fevereiro de 2015 à Julho de 2017. Ingressante em fevereiro de
2018 como aluna regular do Programa de Pós-Graduação em Cirurgia Veterinária da
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Campus de Jaboticabal da
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (FCAV-UNESP), nível de
Mestrado, sob orientação do Prof. Dr. Andrigo Barboza de Nardi.
“Penso que, quanto mais indefesa uma criatura, mais ela merece proteção do ser
humano contra a crueldade do ser humano.”
(Mahatma Gandhi)
Dedico esse trabalho aos meus amados pais, Luiz Carlos e Jussara, que nunca
mediram esforços para apoiar meus sonhos. Ao meu amado irmão Gabriel, pelo
carinho, apoio e amor fraterno. Aos meus antepassados, que carrego comigo em
memória e energia. Aos animais e à Mãe Natureza.
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
Página
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DO PROTOCOLO DA PESQUISA
PELA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)...................... ii
RESUMO......................................................................................................... iii
ABSTRACT..................................................................................................... iv
LISTA DE ABREVIATURAS........................................................................... v
LISTA DE QUADROS..................................................................................... vi
LISTA DE TABELAS....................................................................................... vii
LISTA DE FIGURAS....................................................................................... viii
1. INTRODUÇÃO........................................................................................... 1
2. REVISÃO DE LITERATURA..................................................................... 3
2.1 Neoplasias mamárias em cadelas.................................................. 3
2.1.1 Incidência........................................................................... 3
2.1.2 Sinais clínicos e Diagnóstico............................................. 3
2.1.3 Estadiamento..................................................................... 5
2.1.4 Tratamento........................................................................ 6
2.1.5 Prognóstico........................................................................ 8
2.2 Infiltrado inflamatório no tumor de mama........................................ 9
2.3 Elastografia ARFI............................................................................ 12
2.4 Synadenium grantii.......................................................................... 13
3. OBJETIVOS............................................................................................... 15
4. MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................... 15
4.1 Aspectos éticos............................................................................... 15
4.2 Delineamento experimental............................................................. 16
4.2.1 Seleção dos animais.......................................................... 16
4.2.2 Aleatoriedade..................................................................... 16
4.2.3 Preparo da tintura do látex da Janaúba e Dosagem......... 16
4.2.4 Grupos experimentais........................................................ 17
4.2.5 Critérios de inclusão.......................................................... 17
4.2.6 Critérios de exclusão......................................................... 17
4.2.7 Critérios de descontinuidade após inclusão...................... 18
4.2.8 Análise histológica e imuno-histoquímica.......................... 18
4.3 Procedimentos experimentais......................................................... 19
4.4 Análise estatística........................................................................... 20
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................. 20
6. CONCLUSÕES.......................................................................................... 30
7. REFERÊNCIAS.......................................................................................... 31
ii
iii
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE QUADROS
Página
Quadro 1. Estadiamento das neoplasias mamárias de
cadelas...................................................................................... 6
Quadro 2. Anticorpos utilizados para o estudo de imuno-
histoquímica.............................................................................. 19
vii
LISTA DE TABELAS
Página
Tabela 1. Dados demográficos das fêmeas caninas incluídas no
experimento………………………………………………………... 21
Tabela 2. Dados dos tamanhos dos tumores das fêmeas caninas, dos
grupos estudados, com porcentagem de variação e
diagnóstico histopatológico....................................................... 23
Tabela 3. Comparação dos valores estatísticos de todos os dados
avaliados entre os grupos estudados…………………………… 24
Tabela 4. Resultados das frequências de quantificação imuno-
histoquímica, nos momentos inicial e final, de cada anticorpo
nos grupos tratado e controle................................................... 29
viii
LISTA DE FIGURAS
Página
Figura 1. Imagens fotográficas de fêmea canina com um neoplasma em
mama M4 da cadeia mamária direita. Imagens A e B no dia 0
(D0) e C e D no dia 90 (D90), sendo o neoplasma mensurado
com paquímetro no eixo crânio-caudal (A e C) e no eixo latero-
lateral (B e D). Fonte: acervo pessoal......................................... 22
Figura 2. Imagens da avaliação ultrassonográfica do neoplasma
mamário de uma fêmea canina. As imagens A, C e E
demonstram a mensuração ultrassonográfica em modo-B
(eixos curto-longo) do tumor em mama M5 direita, linfonodo
inguinal direito e linfonodo axilar direito, respectivamente. As
imagens B, D e F demonstram a utilização da técnica de
elastografia, apresentando o elastograma (escala
colorimétrica) e a mensuração da velocidade de cisalhamento,
no tumor de mama, linfonodo inguinal e axilar direitos,
respectivamente. Fonte: acervo pessoal..................................... 25
Figura 3. Micrografias da lâminas de imuno-histoquímica. A: Carcinoma
em tumor misto de mama grau I apresentando negativo para
marcação de CD3. B: Carcinoma mamário papilífero grau III
evidenciando marcação de 10% (+) para CD3+. C: Carcinoma
mamário papilífero grau III evidenciando marcação de 10% (+)
para granzima-B. D: Carcinoma em tumor misto de mama grau
II evidenciando marcação de 10% a 25% para granzima-B.
Fonte: acervo pessoal................................................................. 27
1
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1.1 Incidência
Tumores mamários são as neoplasias mais comuns em cadelas inteiras ou
castradas tardiamente, representando de 50 a 70% do total de neoplasias que
acometem as fêmeas caninas (Sorenmo et al., 2013). As taxas de incidência anual
variam significativamente de acordo com a localização geográfica e é menor em
áreas como os Estados Unidos e Europa Ocidental onde a prática de castração
precoce é bem estabelecida (Sleeckx et al., 2011). A frequência de tumores
diagnosticados nos estudos europeus assemelha-se aos encontrados no Brasil
(Nunes et al., 2017). Um estudo retrospectivo realizado por De Nardi et al. (2002)
estimaram uma incidência de 45% de tumores mamários em relação às outras
afecções oncológicas, sendo 68,4% destes tumores, considerados malignos.
O risco do desenvolvimento dos tumores mamários aumenta com a
expectativa de vida. A doença acomete principalmente cadelas de meia idade (entre
9 e 11 anos), sendo considerada rara em animais jovens, com menos de quatro
anos de idade (Sorenmo et al., 2013).
A maioria dos cães com tumores mamários é clinicamente saudável no
momento do diagnóstico e os tumores podem ser identificados pelos tutores ou pelo
veterinário durante o exame clínico de rotina. As formações neoplásicas comumente
apresentam-se como nódulos circunscritos, de consistência firme, podendo ser
únicos, múltiplos, aderidos (à pele e/ou musculatura), móveis, císticos, ulcerados,
inflamados e de tamanhos variáveis (Sorenmo et al., 2013). Podem acometer uma
ou ambas as cadeias mamárias e as glândulas abdominais caudais e inguinais são,
geralmente, as mais acometidas, provavelmente devido à maior quantidade de
parênquima mamário (Cassali et al., 2014; Sorenmo et al., 2013).
2.1.3 Estadiamento
O estadiamento clínico do paciente é um fator importante para a definição da
abordagem terapêutica dos tumores mamários, pois ajuda a entender e determinar a
extensão da doença, sugere um prognóstico e, consequentemente, auxilia no
planejamento do tratamento mais adequado a ser instituído. Os parâmetros a serem
avaliados necessitam de exame físico e exames complementares para pesquisa de
metástase (Sorenmo et al., 2013; Cassali et al., 2014).
Esse estadiamento baseia-se no sistema TNM modificado, criado pela
Organização Mundial de Saúde (OMS). Como demonstrado no Quadro 1, esse
sistema considera informações como o tamanho da lesão primária (T), presença de
6
Estádio T N M
I T1 N0 M0
II T2 N0 M0
III T3 N0 M0
IV qualquer N1 M0
V qualquer qualquer M1
Fonte: adaptado de Sorenmo, 2013
2.1.4 Tratamento
Apesar do esforço significativo para o desenvolvimento de novas modalidades
terapêuticas, a exérese cirúrgica é o método mais antigo e, ainda hoje, de maior
sucesso no tratamento das neoplasias em animais e humanos, sendo a conduta de
escolha para cadelas com tumores mamários, exceto aquelas com carcinomas
inflamatórios (Sorenmo et al., 2013; Lavalle et al, 2017). A excisão cirúrgica tem
como objetivo proporcionar o controle locorregional da doença proporcionando
melhor qualidade de vida e sobrevida do paciente. Além disso, permite a avaliação
histopatológica da lesão, conferindo informações importantes sobre a classificação
7
2.1.5 Prognóstico
Além do estadiamento, outros fatores clínicos e patológicos podem ser úteis
para a condução dos casos de câncer de mama em cadelas. O comportamento
biológico das neoplasias mamárias é extremamente variável, e encontra-se
intimamente relacionado a importantes características de malignidade como o
tamanho tumoral, presença de áreas de ulceração, invasão tecidual (aderências à
pele ou musculatura) e necrose, além das metástases em linfonodos regionais e/ou
em órgãos distantes (Cassali et al., 2014). Da mesma forma, as informações obtidas
no exame histopatológico, como tipo histológico, grau de diferenciação, polimorfismo
celular, índice mitótico, obtenção de margens cirúrgicas e presença de necrose
apresentam valor prognóstico de extrema relevância para o clínico (Cassali et al.,
2014).
9
3. OBJETIVOS
4. MATERIAL E MÉTODOS
4.2.2 Aleatoriedade
Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em
dois grupos: controle e tratado.
Para uma melhor aceitação da TLJ pelos animais, o mesmo foi administrado
com conta-gotas e misturado em diferentes porções de alimentos considerados
atrativos aos animais (petiscos), como biscoitos caninos e patês.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
observado nas Figura 1. Com as duas medidas foi possível avaliar a área dos
nódulos transformando-a em centímetros quadrados, de forma bidimensional,
multiplicando as duas medidas obtidas. Assim, foram comparadas as medidas em
centímetros quadrados dos nódulos no primeiro dia de tratamento (D0 – dia 0) até o
dia final de tratamento (D90 – dia 90).
Quanto à análise de tamanho dos tumores na comparação entre os dois
grupos estudados, das quais foram mensurados 10 tumores mamários de 10 fêmeas
caninas (tratamento n=5; controle n=5), não foi observado diferença estatística
significativa (p>0,05), decorrente ao baixo poder amostral.
A B
C D
Figura 1. Imagens fotográficas de fêmea canina com um neoplasma
em mama M4 da cadeia mamária direita. Imagens A e B no dia 0 (D0)
e C e D no dia 90 (D90), sendo o neoplasma mensurado com
paquímetro no eixo crânio-caudal (A e C) e no eixo latero-lateral (B e
D). Fonte: acervo pessoal.
Tabela 2. Dados dos tamanhos dos tumores das fêmeas caninas, dos grupos
estudados, com porcentagem de variação e diagnóstico histopatológico.
D0 D90 ≠
Indivíduo Diagnóstico Histopatológico Grupo 2 2 2 ≠ em %
(cm ) (cm ) (cm )
Fêmea A Carcinosarcoma mamário misto grau III Tratamento 23,78 14,49 ↓-9,29 -39,06%
Fêmea D Carcinoma mamário papilífero grau III Tratamento 35,93 48,88 12,95 36,04%
Fêmea F Carcinoma em tumor mamário misto grau I Tratamento 31,16 29,59 ↓-1,57 -5,03%
Fêmea H Carcinoma em tumor mamário misto grau I Tratamento 5,06 7,1 2,04 40,31%
Fêmea I Carcinoma em tumor misto grau II Tratamento 16,57 15,96 ↓-0,61 -3,68%
Fêmea B Carcinoma em tumor mamário misto grau I Controle 3,85 2,48 ↓-1,37 -35,58%
Fêmea C Carcinoma em tumor mamário misto grau I Controle 8,73 8,3 ↓-0,43 -4,92%
Fêmea E Carcinoma em tumor mamário misto grau I Controle 2,77 2,56 ↓-0,21 -7,58%
Fêmea G Carcinoma mamário papilífero grau III Controle 15,09 26,78 11,69 77,46%
Fêmea J Carcinoma em tumor misto grau II Controle 21,5 25,73 4,23 19,67%
D0: dia inicia (0)l; D90: dia final (90); ≠: diferença entre os momentos.
Fonte: Elaboração própria.
ARFI Vs 0,97±0,99 0,86±1,41 0,8 0,94 -0,07 -1,17 2,6 2,32 0,9444
Linf Ing Depth -0,004±0,19 -0,10±0,21 0,03 -0,17 -0,24 -0,3 0,26 0,2 0,3095
ARFI Vs 0,90±1,55 0,69±2,56 1,52 -0,5 -1,49 -1,61 2,3 4,89 0,5317
Linf Axi Depth 0,24±0,61 0,32±0,36 0 0,26 -0,35 -0,07 1,2 0,9 0,6667
DP: desvio padrão; mín: mínimo; máx: máximo; T: tratamento; C: controle; US: ultrassonografia; ARFI:
Elastografia - Acoustic radiation force impulse; Linf: linfonodo; Ing: inguinal; Axi: axillar; Vs: velocidade de
cisalhamento; Depth: profundidade.
*Considerado estatisticamente significativo pelo teste de Mann-Whitney (P<0,05).
Fonte: Elaboração própria.
A B
C D
E F
Figura 2: Imagens da avaliação ultrassonográfica do neoplasma mamário de uma
fêmea canina. As imagens A, C e E demonstram a mensuração ultrassonográfica
em modo-B (eixos curto-longo) do tumor em mama M5 direita, linfonodo inguinal
direito e linfonodo axilar direito, respectivamente. As imagens B, D e F demonstram
a utilização da técnica de elastografia, apresentando o elastograma (escala
colorimétrica) e a mensuração da velocidade de cisalhamento, no tumor de mama,
linfonodo inguinal e axilar direitos, respectivamente. Fonte: acervo pessoal.
A B
C D
Figura 3. Micrografias da lâminas de imuno-histoquímica (40x). A: Carcinoma em
tumor misto de mama grau I apresentando negativo para imunomarcação de CD3.
B: Carcinoma mamário papilífero grau III evidenciando imunomarcação de 10% (+)
para CD3+. C: Carcinoma mamário papilífero grau III evidenciando imunomarcação
de 10% (+) para granzima-B. D: Carcinoma em tumor misto de mama grau II
evidenciando imunomarcação de 10% a 25% para granzima-B. Fonte: acervo
próprio.
apresentada em uma das pacientes (1/5 – 20%) no momento inicial, e em duas (2/5
– 40%) no momento final.
A partir dessa análise, podemos observar que houve uma tendência de
aumento do infiltrado de linfócitos no tumor apenas nas amostras que inicialmente já
apresentavam imunomarcação de 10 a 25% (++). Amostras que eram negativas ou
apresentavam marcação de até 10% (+) das células, não apresentaram diferença
após o tratamento. De Nardo e Coussens (2007) sugerem que em tumores de
crescimento rápido a presença de linfócitos T, tem sido proposta como um
interessante indicador prognóstico quando comparado com tumores não
imunogênicos, apresentando correlação positiva com a ausência de metástase nos
linfonodos, menor tamanho tumoral, menor graduação histológica e maior tempo de
sobrevida livre da doença.
Com relação à imuno-histoquímica de células NK no tumor das fêmeas
caninas, foi utilizada para marcação o anticorpo anti-granzima-B. A função citotóxica
das células NK ocorre pela liberação de grânulos de perforina e granzimas, que
lisam as células-alvo. Perforinas e granzimas são também mediadores pré-formados
armazenados em grânulos nos linfócitos T CD8+ citotóxicos (Torrezini e Athanazio,
2008)
Nos tumores das pacientes do grupo tratamento, nenhum apresentou
negatividade, mostrando que haviam células NK nos tumores tanto antes quanto
depois do tratamento. Na marcação de (+), três (3/4- 75%) apresentaram marcação
no momento D0, e um (1/4 – 25%) apresentou marcação no momento D90. E na
marcação em (++) das células positivas, houve uma (1/4 – 25%) no momento inicial
e três (3/4 – 75%) no momento final. Diferentemente no grupo controle, uma (1/5 –
20%) apresentou negatividade no momento D0. Na imunomarcação de uma cruz,
houveram três (3/5 – 60%) no momento D0 e três (3/5 – 60%) no momento D90. Por
fim, de uma (1/5 – 20%) amostra que apresentou duas cruzes no momento inicial, foi
para duas amostras (2/5 – 40%) no momento final.
Observamos dessa forma, como ocorreu com as amostras marcadas pelo
CD3+, as amostras de granzima-B apresentaram aumento de infiltrado de células
NK no tumor somente nos casos em que a marcação era classificada como duas
cruzes (de 10 a 25% das células positivas). Não havendo diferenças entre o grupo
29
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS
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