Curso de Manutenção Preventiva em Transformador de Corrente

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COMISSIONAMENTO
CURSO
MANUTENÇÃO
Direitos Reservados – 2019 - JCFDS

PREVENTIVA
EM TRANSFORMADOR DE CORRENTE
REGIME DE PARADA DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Instrutor: João Carlos Ferreira CNPJ: 26.562.312/0001.82 Novembro - 2019 1

QUEM SOU EU
JOÃO CARLOS FERREIRA

Proprietário / Diretor Técnico
• Abrasil Comissionamento
• Abrasil Cursos
Formação:
• Técnico em automação industrial
• Técnico em Eletrotécnica
• Inspetor de Qualidade Industrial
• Técnico em Controle de Qualidade
Experiência:
• Atuando na área de inspeções e comissionamento Instrutor:
desde o ano 2002, em manutenções preventivas em parada João Carlos Ferreira
De manutenção, comissionamento e testes de aceitação de
Fábrica (TAF) Curso:
Manutenção Preventiva em Transformadores de Corrente
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 31. Equipamentos de bloqueio
2. Objetivo 32. Avaliação dos instrumentos de medição
3. Transformadores de corrente 33. Megôhmetro
4. Aplicação 34. Microohmimetro
5. Transformador de pedestal 35. Medidor de relação de transformação - TTR
6. Transformador de barra 36. Termo-Higrômetro
7. Transformador de janela 37. Medidores de grandezas elétricas
8. Características de construção 38. Detectores de tensão
9. Topologia de ligação e simbologia 39. Testes de resistência de isolamento

10. Partes construtivas do transformador de pedestal 40. Testes de resistência ôhmica
11. Partes construtivas do transformador de barra 41. Correção de temperatura
12. Partes construtivas do transformador de janela 42. Relação de transformação
13. Documentos de referencias 43. Verificação da polaridade
14. Normas técnicas de referência 44. Teste por golpe indutivo
15. Responsabilidade 45. Continuidade
16. Segurança 46. Registro fotográfico de campo
17. Ordem de serviço - OS 47. Procedimentos finais
18. Permissão de trabalho - PT 48. Operação assistida
19. Instruções de trabalho - IT 49. Relatório final
20. Formulário de testes – FT
21. Registros fotográficos
22. Instrumentos de medição
23. Certificado de calibração
24. Inspeções elétricas
25. Preservação
26. Recomendações de segurança
27. Equipamentos de proteção individual - EPI
28. Uso de EPI obrigatório
29. Equipamentos de proteção coletiva – EPC
30. Equipamentos de sinalização
Instrutor: João Carlos Ferreira CNPJ: 26.562.312/0001.82 NOVEMBRO - 2019

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1. INTRODUÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE
O curso de ensaios de transformadores de corrente, foi criado para treinar e orientar os profissionais que atuam
na área elétrica, engenheiros eletricistas, inspetores de elétrica, controle de qualidade, técnico em eletrotécnica,
automação industrial, eletromecânicos, eletricista de força e controle, técnico de manutenção elétrica, todos que
pretendem adquirir conhecimentos e habilidade para ingressar na área de comissionamento elétrico e

manutenção preventiva em equipamentos elétricos de baixa e média tensão.
Com o mercado cada vez mais competitivo, esse tipo de mão de obra técnica especializada, se torna cada vez
mais difícil a seleção e a contratação por parte das empresas, encontrarem o profissional que tenha curso e
treinamento especifico em inspeções e ensaios elétricos, seja em manutenção preventiva ou comissionamento
elétrico.
No mercado muitos profissionais não tem a oportunidade de ingressar na área testes e manutenção preventiva,
para adquirir conhecimentos técnicos necessário, isso acontece por não existir uma oportunidade, ficando cada
vez mais difícil apresentar uma qualificação e conhecimento na área de manutenção e comissionamento.
O curso de manutenção preventiva em transformadores de corrente, será mostrado quais as recomendações, de

inspeções, metodologias, conceitos e técnicas para realizar inspeções, comissionamento e manutenção
preventiva, em transformadores de corrente de subestações de pátio, sala de controle e cabines primárias.
Instrutor: João Carlos Ferreira CNPJ: 26.562.312/0001.82

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2. OBJETIVO
Treinar e capacitar profissionais da área de elétrica como, eletricistas, técnicos de elétrica, automação e
engenheiros que não conhecem a área de inspeções e ensaios elétricos especificamente, nossa principal meta é
fazer esses profissionais aprenderem a realizar uma inspeção de uma forma técnica, aprender a efetuar ensaios
elétricos, na fase de comissionamento de um determinado projeto ou na manutenção preventiva em paradas de

manutenção.
O objetivo principal do curso é passar as informações necessárias para a realização das inspeções e ensaios nos
transformadores de corrente, tipo janela, tipo barra e enrolado de pedestal, utilizados em pátios de subestações
elétricas, cabines primárias e salas de controle, nas tensões de baixa, média e alta tensão.
Através do curso será possível analisar com mais segurança possíveis erros de fabricação, analisar documentos,
verificar falhas de funcionamento e conceitos de emissão de um relatório final dos serviços realizados.

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3. TRANSFORMADOR DE CORRENTE
• São equipamentos utilizados para medir corrente de um circuito elétrico, através do seu enrolamento primário,
transforma a corrente de entrada referentes as cargas que circula no seu enrolamento em corrente de menor
valor em seu enrolamento secundário, para que os instrumentos de medição possam registrar esses valores
menores, essa mesma corrente cria um fluxo magnético que induz uma força eletromotriz em seus

enrolamento primário e secundários, transformando essa corrente de um menor valor no secundário 1 ou 5
amperes, quando o circuito for energizados e funcionando o circuito com suas cargas em operação no sistema.
Os Transformadores de corrente são utilizados e classificados em dois tipos de utilização.
• Medição: Utilizado na medição de correntes em alta tensão, possuem características de boa precisão (ex.:
0,3%-0,6% de erro de medição) e baixa corrente de saturação (4 vezes a corrente nominal).
• Proteção: Utilizado na proteção de circuitos de alta tensão, pelas suas características de baixa precisão (ex.:
3% de erro de medição) e elevada corrente de saturação (da ordem de 20 vezes a corrente nominal).

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4. CAMPO DE APLICAÇÃO
• A aplicação dos transformadores de corrente, se expande por todo o processo de geração, transmissão e
distribuição de energia, podem ser instalados em pátios de subestações, usinas, painéis elétricos de baixa,
média tensão e cabines primárias.

TRANSMISSÃO
DISTRIBUIÇÃO
CONSUMIDORES
COMERCIAIS E INDUSTRIAIS
CONSUMIDORES RESIDENCIAIS GERAÇÃO

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5. TRANSFORMADOR DE PEDESTAL

Fonte: Abrasil Comissionamento

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6. TRANSFORMADOR DE BARRA


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7. TRANSFORMADOR DE JANELA


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8. CARACTERISTICAS DE CONSTRUÇÃO
• Existem vários tipos de transformadores de corrente e finalidades, cada circuito tem sua aplicação e
construção, abaixo serão citados três tipos como informações de aplicação em um circuito elétrico de baixa,
média e alta tensão.

Tipo Pedestal Tipo Barra Tipo Janela

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9. TOPOLOGIA DE LIGAÇÃO E SIMBOLOGIA


TC 1/2/3 (3)
P1 P2
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIA SIMBOLOGIA

TC DE PEDESTAL TC DE BARRA TC TOROIDAL

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10. PARTES CONSTRUTIVAS DO TRANSFORMADOR DE PEDESTAL

• Esse tipo de transformador é constituído em seu enrolamento primário , uma ou mais espiras que envolve o seu
núcleo, utilizado para medir corrente de barramentos das subestações de pátios, usinas de energia, termelétricas,
fábricas, concessionárias e refinarias nos circuitos de média e alta tensão.

Dispositivo de içamento Indicador de nível de óleo
Terminal Primário P1
Enrolamento Primário Enrolamento secundário
Isolador
Caixa de Terminais Secundários

Terminal de aterramento
Válvula para coleta de óleo

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11. PARTES CONSTRUTIVAS DO TRANSFORMADOR DE BARRA

• Os transformadores de corrente do tipo barra são utilizados em subestações, salas de controles e cabines
primárias de baixa e média tensão, tem a função de transformar a corrente primária em um menor valor no
enrolamento secundário, além de realizar a medição do circuito em e monitorar o sistema de proteção.

Placa de Dados Isolador
Terminal Secundário S1 Suporte de Fixação
Terminal Secundário S2

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12. PARTES CONSTRUTIVAS DO TRANSFORMADOR DE JANELA

• Esse tipo de transformador não possui o primário fixo, ele é constituído de uma abertura no núcleo e por onde
passa um ou mais condutores elétrico que irá formar o circuito primário, utilizado principalmente para medir
corrente de barramento um por fase ou medição de três fases de uma única vez.

Núcleo
Placa de Dados

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13. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS

• Para realizar as inspeções e os ensaios nos transformadores de corrente, será necessário a verificação de
vários documentos de referência, desenhos atualizados com a última revisão e consulta de normas técnicas,
abaixo algumas referências.

• Normas Técnicas
• Procedimentos
• Desenhos Unifilares
• Desenhos Trifilares
• Manual Operacional
• Folhas de Dados

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14. NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIAS

• PETROBRAS
N-1600 - Construção, montagem e condicionamento de redes elétricas.
N-1614 - Construção, montagem e condicionamento de equipamentos elétricos.

• ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
NBR-10021: 2010 Transformador de corrente de tensão máxima de 15kV, 24,2 kV e 36,2 kV - Características
elétricas e construtivas
NBR-6856: 2015-Transformador de corrente especificação e ensaios
ABNT NBR 5410-Segurança em instalações e serviços em eletricidade
ABNT-NBR-6821-Transformador de Corrente - Método de ensaio
ABNT-NBR-14039- Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV

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15. RESPONSABILIDADES
• A responsabilidades de cada disciplina e responsável, será determinado por cada empresa delegar essas
responsabilidades para cada frente de trabalho e os profissionais de cada setor, abaixo algumas funções e suas
responsabilidades dentro de cada área de atuação.

• Coordenador: Responsável da implantação dos procedimentos a toda sua equipe, cobra diariamente o
andamento das atividades e responde diretamente ao seu cliente final.
• Supervisores: Orienta os colaboradores da sua equipe a cumprir a programação diária e cobra toda a
programação diária do andamento das atividades realizadas.
• Técnicos eletricista e automação: Cumprir as regras de segurança, realizar os ensaios com qualidade e
segurança, cumprir as normas em geral e os procedimentos elétricos de testes e segurança.
• Encarregados: Em casos das atividades que exige encarregados, os mesmos serão responsáveis por cumprir
todas as atividades descritas na sua programação diária e delegar tarefas e o acompanhamentos das atividades.
• Técnico de controle de qualidade: Responsável pela criação e elaboração de toda a documentação técnica
como procedimentos, formulários de ensaios, treinar as equipes de testes e elaborar o Data Book final do
projeto, mostrando ao cliente a qualidade dos serviços prestados.

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16. SEGURANÇA
• Segurança é extremamente importante e ser utilizada a todo momento em qualquer tipo de serviço, para
trabalhos com eletricidade, inspeções, preservações, ensaios, energização, manutenção preventiva e operação
assistida, deveremos seguir as normas de segurança do setor de SMS e os procedimentos de execução interno
para cada tipo de equipamento.

“PRATICAR A SEGURANÇA
SEMPRE!

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17. ORDEM DE SERVIÇO - OS

• É uma formalização do trabalho que será prestado ao cliente, depois que ele comunica a sua necessidade a
empresa é emitida uma ordem de serviço para que todos os departamentos internos da organização se
comuniquem a respeito desse pedido.

• A ordem de serviço contém as informações necessárias para planejar e executar um serviço, ela inclui os dados
do cliente, a data e o local onde foi feito o contrato, utilizado muito pelas empresas para manter a organização e
mapear os riscos do trabalho, funcionando como uma autorização do cliente para que a empresa inicie um
serviço, ou mesmo uma ordem criada internamente pela organização para guiar alguns processos.
• Formalizar
• Programar
• Emitir
• Executar
• Adicionar ao sistema
• Baixa de conclusão no sistema

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18. PERMISSÃO DE TRABALHO - PT

• A permissão de trabalho é uma ferramenta utilizada para prevenir, controlar e autorizar previamente o
trabalhador a executar uma determinada atividade com potencial de risco, ou que possa causar danos as
pessoas ou a empresa, a permissão de trabalho deve ser preenchida na área pelo responsável, liberando o

prestador de serviço para a realização dos serviços, sempre no local onde será realizado as atividades junto as
equipes de campo.
• Após a liberação pelo responsável da emissão, todos os envolvidos nas atividades deveram assinar o
documento, se responsabilizando pela sua atividade naquele período de liberação, seguindo todos os
procedimentos descritos na PT e procedimentos de execução das atividades, para realizar os serviços de
instalação e montagem com segurança, a área deve estar isolada e os circuitos principais de ligação, deverão
ser desenergizado e aterrados.

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19. INSTRUÇÕES DE TRABALHO - IT

• Antes de iniciar qualquer tipo de atividade em um transformador de corrente é preciso de um procedimento de

execução e segurança, neste procedimento deve estar descrito todas as informações das atividades que serão
realizadas, metodologia de execução, instrumentos de uso, normas de referências, profissional de execução e
responsabilidades técnicas dos envolvidos nas atividades, para que esse procedimento seja utilizado, deve ser

apresentado ao cliente, passar por aprovação e assinado por todos os envolvidos na elaboração e aprovação
deste documento.
Procedimentos de execução Procedimento analisado e assinado Procedimento aprovado e liberado para uso

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20. FORMULÁRIOS DE TESTE-FT

• São documentos utilizados para preencher todos os dados de um determinado ensaio ou serviço realizado,
deverá ser emitido após o preenchimento, revisão e aprovação ao seu cliente final, comprovando a qualidade
dos serviços prestados pela equipe de campo.

Criação dos formulários Preenchimento e Revisão Aprovação e Assinatura

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21. REGISTROS FOTOGRAFICOS

• Utilizado para registrar e mostrar através de fotografia, a situação encontrada antes e depois de uma inspeção,
preservação, montagem e manutenção preventiva, sua principal finalidade é mostrar o antes e depois dos
serviços de melhorias executados.

FOTO 1 FOTO 2
Registros 1 Registros 2

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22. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

• São instrumentos que serão utilizados nas atividades de inspeções, ensaios elétricos preservações,
comissionamento, manutenção preventiva, testes operacionais e medições elétricas.
• Antes de realizar os ensaios em transformador de corrente, selecionar os instrumentos para a realização dos

ensaios, verificar o certificado de calibração se é referente ao mesmo instrumento, ligar e realizar testes
operacionais, caso encontrar irregularidade solicitar outro instrumento em boas condições de uso.
• Após as verificações anteriores, os instrumentos ainda não estarão liberados, será necessário analisar os
certificados de calibração, o certificado deve estar com a data de calibração em dia, atender os padrões de
rastreabilidade conforme a RBC e INMETRO.
• Não utilizar equipamento que esteja com a dada de calibração vencida, encaminhar o instrumento para o setor
responsável, colocar uma etiqueta de aviso de calibração vencida, em nenhum momento os instrumentos de
medição que estiverem nessas condições deverá ir para área.

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23. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

• É um documento emitido pelo laboratório de calibração credenciado pela RBC-Rede Brasileira de Calibração
ou INMETRO, onde esse laboratório tem certificação de rastreabilidade dos seus instrumentos padrões e que
são utilizados para calibrar outros instrumentos, neste certificado deve conter informações do equipamento
calibrado, identificação, número de série, número do certificado, modelo, tipo, data de calibração, dados dos

instrumentos padrões utilizados para calibrar e as datas de calibração dos mesmos.
Aprova e credência a Credenciado pelo Inmetro, aprova a Laboratórios emite certificados

qualidade dos laboratórios emissão dos certificados com rastreabilidade

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24. INSPEÇÕES ELÉTRICAS

TAF - Teste de Aceitação de Fábrica

Inspeção que serve como validação do sistema de todo o processo de aprovação e recebimentos, confirmar a
integridade e a documentação do sistema de acordo com o encomendado, tem como sua principal finalidade,
validar a funcionalidade e performance do equipamento ou material, os ensaios são realizados com o cliente e

quando aplicável em conjunto com o inspetor da empresa contratada.
PIT - Plano de Inspeção e Teste

É um roteiro em um processo de inspeção na liberação de fabricação, matéria prima utilizada, ensaios, seleção de
lotes por amostragem perante normas técnicas de referência, analise dos instrumentos para medição e equipe
técnica treinada na realização das inspeções nos ensaios em fábrica, após a conclusão será preciso a solicitação
da liberação dos relatórios assinados por todos os envolvidos nas atividades, inspetor técnico e responsável do
fabricante.
TAC - Testes de Aceitação de Campo

Inspeção de campo é analisar as notas fiscais, número de romaneio, desenhos, manuais, data Book e realizar
registros fotográficos em todo o equipamento e inspeções visuais é necessário para analisar possíveis danos aos
equipamentos na logística de transporte e acessórios fornecidos separadamente.

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25. PRESERVAÇÃO
• Após o recebimento do transformador de corrente, inicia a parte de preservação quando for necessário, deve ser
realizado um planejamento e treinamento de equipes para a realização dos roteiros de preservações conforme
procedimentos operacionais internos e normas técnicas, durante todo o processo de preservação, as
características da embalagem dos transformadores de corrente, que estiverem com as embalagens do

fabricante, deveram ser mantidas e em boas condições de armazenamento e limpeza.
• Deve ser observado se a embalagem é adequada para um longo período até a fase de instalação e energização
do transformador de corrente, manter o mesmo em local em boas condições e fora de umidade e intempéries, a
preservação só é utilizada quando, o transformador de corrente levará um tempo razoável para o início da sua
montagem, instalação, testes operacionais e energização, para transformadores de corrente com pequeno
volume de óleo, analisar possíveis vazamentos em toda fase de preservação, montagem e energização.

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26. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

• Antes de iniciar as atividades em campo, será necessário seguir algumas recomendações de segurança em
relação as atividades e a área que será realizado os trabalhos, não permitir que pessoas não envolvidas e não
autorizadas permaneça próximo as atividades de inspeções, preservações, comissionamento e manutenção
preventiva.

• Para a realização dos ensaios em campo, apenas profissionais treinados nos procedimentos e com curso de
NR10, cursos na área de elétrica, automação e em algumas situações formação técnica, equipamentos de
proteção de segurança EPIS devem ser utilizados em todo momento, cabe ao profissional a responsabilidade
da proteção da sua integridade física, não utilizar adornos e principalmente itens metálicos agregados ao corpo,
risco muito grande para a integridade física do profissional que estará trabalhando com eletricidade como
exemplos, corrente, relógio, pulseira brincos, aliança, anéis e outro acessórios metálicos.

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27. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

• São equipamentos de uso obrigatório que é fornecido pelo empregador ao empregado para uso exclusivo e
individual, cada profissional deverá utiliza-lo da maneira correta, cuidar da higienização e limpeza conforme as
exigências de segurança, meio ambiente e saúde.

• Sempre analisar as condições de cada equipamento ao recebe-lo, o mesmo não deverá estar em más
condições de utilização e o CA deve estar válido, nos serviços de eletricidade nunca utilizar botas com biqueira
de aço e botas com cadarço que os furos possuam metal.
• Existem equipamentos de uso individual especifico, em algumas atividades como exemplo, luvas de média e
alta tensão, capacetes com proteção facial, uniforme rico IV, ao mesmo tempo que são equipamentos de uso
individual, também são de uso coletivo.

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28. USO DE EPI´S OBRIGATÓRIO

1. Uniforme Anti-Chamas RF
2. Capuz
3. Luvas de Proteção

4. Bota de Segurança
5. Óculos
6. Bala Clave
7. Ferramentas isoladas
1. Sem Uniforme Anti-Chamas RF

2. Sem Capuz
3. Sem Luvas de Proteção
4. Bota de Segurança?
5. Sem Óculos
6. Sem Bala Clave
7. Usando Relógio
Fonte: Google Fonte: Google
CERTO ERRADO

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MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE COMISSIONAMENTO

Fonte: Google

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Fonte: Google

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COMISSIONAMENTO
29. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC

• Equipamentos de proteção coletiva é muito importante a sua utilização em todas as atividades que envolva
mais participantes, todos devem cuidar e zelar pela sua manutenção, alguns equipamentos são utilizados em
casos específicos e todos antes de ser utilizados deveram passar por um check list, para verificar possíveis
danos existente no equipamento, evitando um possível acidente por problemas de equipamentos danificados

ou não apropriado para o tipo de serviço.
Cinto de Segurança paraquedista Escada de Fibra Kit de Aterramento Temporário

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COMISSIONAMENTO
30. EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO

• Esses tipos de equipamentos são muito utilizados pelas equipes de testes em campo, em salas de controle,
cabines primárias, subestações de pátio, são utilizados em outras disciplinas além da elétrica, o principal
objetivo do uso desses equipamentos é de impactar através de aviso e bloqueio de segurança, para as
pessoas que iram executar as atividades de ensaios elétricos, identifiquem e faça bloqueios para que as

pessoas que não fazem parte da atividade não se aproxime evitando um incidente ou possível acidente.
Pedestal Zebrado
Cones de sinalização
Placas de Aviso Placas de Sinalização

Cavalete de Sinalização
Correntes Zebrada

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31. EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIOS

• São os equipamentos destinados a bloquear o circuito elétrico, permitindo o profissional a realizar as

atividades de inspeções, ensaios e manutenções preventivas com segurança, esses bloqueio iram proteger
ou minimizar os riscos de acidentes, para as equipes ou profissional que estará trabalhando no circuito
elétricos, a fonte principal de alimentação estará bloqueada por um cadeado ou etiqueta de bloqueio.

Etiquetas de Bloqueio Cadeados de Bloqueio Cofre de Bloqueio

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COMISSIONAMENTO
32. AVALIAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

• Para realizar inspeções, ensaios elétricos e os testes funcionais, inicia-se o conhecimento técnico e
experiência, será preciso selecionar e avaliar quais instrumentos que poderão ser utilizados, essa seleção deve
ser realizada por um profissional treinado e com experiência para a verificação do tipo de equipamento a ser
utilizado, analisando a classe de tensão e escalas de testes que deve através desses valores e dados do

instrumento, realizar medições dentro dos parâmetros, ranges de tensões, correntes e resistências.
O principais instrumentos que serão utilizados na realização dos ensaios de transformador de corrente serão os
instrumentos abaixo:
• Megôhmetro
• Microohmimetro
• TTR
• Termo-Higrômetro
• Multimetro
• Alicate Amperímetro

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33. MEGÔHMETRO
• O megôhmetro é um equipamento utilizado para medir a resistência de isolamento entre duas partes de um
equipamento elétrico, medição entre fase para terra, fase e fase ou fase terra, afim de medir o nível de
isolação entre esses pontos e obtendo um valor de resistência, essas tensões variam em alguns aparelhos de
500 Vcc até 25000Vcc, pode ser utilizados instrumentos digitais ou analógicos.

Megôhmetro Digital Megôhmetro Analógico
Tensão de 500 V À 5000 V Tensão de 1000 V À 10000 V

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34. MICROÔHMÍMETRO
• O microôhmimetro é um equipamento utilizado para medir a resistência ôhmica dos enrolamentos primários e
enrolamentos secundários dos transformadores de corrente, para os transformadores de corrente tipo janela,
será medido apenas o enrolamento secundário, as correntes de aplicadas do microôhmimetro variam de 1 mA
até 200 amperes em alguns instrumentos.

Microohmimetro Digital Microohmimetro Digital
10 A 100 A

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35. MEDIDOR DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO - TTR

• O TTR é um equipamento utilizado para medir a relação entre números de espiras entre o enrolamento
primário e enrolamento secundário, medição de transformadores de tensão, potência e corrente, ao ser
conectado a um transformador não energizado, o equipamento mede com exatidão a relação de espiras,
exibindo simultaneamente a polaridade e a corrente de excitação, DTR e TTR, ambos fazem as mesmas

medições, utilizar o DTR para realizar os ensaios dos enrolamentos primários dos transformadores de
corrente tipo janela.
TTR DTR

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36. TERMOHIGRÔMETRO
• O termo higrômetro é utilizado para medir a umidade relativa do ar e a temperatura ambiente, os testes mais
comuns de utilização deste aparelho é a resistência de isolamento, resistência ôhmica e tensão aplicada,
muitos profissionais não dão muita importância a esse tipo de instrumento, ele deve estar presente em todos os
ensaios a serem realizados nos transformadores de corrente, através do termo higrômetro que será avaliado a

aceitação dos ensaios de resistência de isolamento e resistência ôhmica, após os ensaios os valores obtidos
são corrigidos dentro dos valores de tabela para correção do coeficiente de temperatura, corrigido para 20 °, 40
º ou 75 º.
Termo higrômetro Digital Termo-Higrômetro Analógico

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37. MEDIDORES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

• Os multímetros e alicates amperímetro são equipamentos utilizados para fazer a medição da resistência
elétrica, tensão e corrente contínua e alternada, com estes dois tipos de aparelhos o profissional consegue
medir a capacitância, temperatura, frequência de sinais alternados, dentre outras grandezas elétricas, ao
acionar uma chave rotativa que existe nestes aparelhos, escolher a medição que deseja fazer, sempre que for

realizar as medições de continuidade, corrente e tensões entre outras grandezas, verificar as escalas corretas
e valores de medição, para que não ocasione danos ao instrumento e aos circuitos em geral, verifique a
seleção das pontas de provas para a medição correta, importante que não cause risco a sua vida e os demais
envolvidos nas atividades.
Multimetro Digital Alicate Amperímetro Digital

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38. DETECTORES DE TENSÃO

• Detector de tensão é um dispositivo que informa ao usuário se um circuito ou objeto tem uma carga elétrica
através de indução, os testes indicam a presença de energia elétrica ou detecta os níveis de tensão em
sistemas elétricos, usam artifícios visuais ou áudio para informar ao trabalhador se a tensão está presente no
circuito, alguns destes tipos de instrumentos estão equipados com luzes e números que indicam o nível de

tensão, enquanto os modelos menos avançados podem simplesmente fazer um sinal sonoro para indicar que
o local está energizado, como exemplo mais comuns as canetas de testes
• Lembre-se ao utilizar o instrumento verificar se

possui a validade de calibração em dia e atende as
medições ao nível de tensão a ser medido, as
baterias ou pilas deverão ser carregadas, isso
evitará possíveis medições falsas e ocasionar
acidentes, utilizar calçados, tapetes e bastões
isolados para realizar as medições.
Caneta de Teste
Detector de Tensão

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39. TESTES DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

• Antes de iniciar os ensaios, certifique-se que os materiais, instrumentos, procedimentos, formulários, permissão
para trabalho, ordem de serviço, desenhos, certificados de calibração e manuais estejam disponível no local
onde será realizado as atividades, recomendações utilizadas para todos os ensaios!

• Verificar a ausência de tensão no circuito onde está instalado o transformador de corrente.
• Analisar no desenho do painel e o compartimento, se o equipamento é o mesmo que foi liberado para a
realização dos ensaios, identificação do painel, tag e dados de placa.
• Desconectar as fiações do secundário, conexões do primário para uma medição mais precisa e evitar tensões
de retorno para outros pontos do circuito.
• Caso o equipamento já estava em funcionamento, medir a resistência de isolamento de imediato, anotar a data
na folha de teste, local, cliente, contrato e todos os dados de placa do transformador de corrente que esteja
especificado na folha de testes, para comparar o antes e depois.
• Observação: Para ensaios em equipamentos novos na fase de comissionamento, iniciar os ensaios pela
relação de transformação, assim será possível encontrar erros antes mesmo do inicio da energização, pelo
motivo de não existir correntes de magnetização no enrolamento do transformador de corrente.

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• Caso o equipamento nunca tenha sido energizado como por exemplo, no comissionamento inicial, não
precisa especificar os ensaios do antes na folha de teste.
• Após as conexões do primário e secundário desconectadas, o transformador de corrente deve ser limpo,
parafusos deveram ser apertados para não ocasionar erros nas leituras.

• Se o circuito do transformador for de 110 V a 480 V, utilizar escala de 500 V no megôhmetro como tensão de
testes, se o circuito for acima utilizar escala de 2.500 V a 5000 V ou mais dependendo da solicitação e
exigências do cliente.
Tensão do
Classe de isolação Circuito Valor Mínimo
Megger
Tabela de Referência - IEEE 43-2006
<1000V 500 V Até 1000 V >5 Mega Ohms
A tabela serve como referência para a realização dos ensaios de 1000 V até 2500 V 1000 V >1000 V >100 Mega Ohms
resistência de isolamento, a tensão é aplicada conforme a classe do circuito
e os valores mínimos aceitáveis das leituras obtidas. 2501 V até 5000 V 2500 V
5001 V até 12000 V 5000 V
>12000 V 10000 V

46
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
• Antes de iniciar todos os ensaios, verificar se a bateria do instrumento estar acima de 60% de sua carga,
caso esteja abaixo realizar os ensaios com o aparelho conectado na rede elétrica 110 V ou 220 V
• Inspecionar as conexões primárias, porcas e parafusos, fixação, pontos de aterramento, nível do óleo para o
transformador de pedestal´, placa de identificação.

• Após selecionar a tensão de testes desejada através das teclas amarela do megôhmetro, ligar o instrumento,
apertar o botão verde de start e aguardar o tempo de 1 minuto, cuidado não encostar nas pontas de provas
enquanto a tensão é aplicada e o aparelho ainda esteja carregado.
• Passando o tempo de 1 minuto, anotar na folha de teste o valor que irá surgir no display e depois aperte o
botão vermelho de stop.
• Anotar o valor da temperatura ambiente e umidade relativa do ar que irá aparecer no termo higrômetro, após
finalizar as três medições, será utilizado para corrigir os valores obtidos em 20 º.
• Essas etapas devem ser realizadas nas três medições de resistência de isolamento de um transformador de
corrente, seguir todas essas orientação como referência nos três modelos de transformadores de corrente.

47
ABRASIL
• Realizaremos os ensaios de resistência de isolamento em três transformadores de corrente apenas como

referencia em demonstração para os ensaios elétricos, tensão no primário dos transformadores 13800 V e
corrente nominal 100A:5A, os ensaios serão efetuados conforme o passo a passo abaixo;

Passo1: Enrolamento primário para enrolamento secundário aplicar 5000 V
Passo2: Primário para carcaça ou terra, aplicar 5000 V
Passo3: Secundário para carcaça ou terra, aplicar 500 V
Passo4: Ligar o aparelho e aguardar um minuto, anotar o valor encontrado, temperatura ambiente
e umidade relativa.

48
ABRASIL
ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE
PEDESTAL

49
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Resistência de Isolamento - Primário para Secundário Aplicar: 5000 V

Conexões [ P1 - S1 ] Tempo: 1 Minuto
Primário: Ponta de Prova Vermelho

Secundário: Ponta de Prova Preto
Massa: Ponta de Prova Verde

Primário
P1
P2
Secundário
S1
S2
Carcaça
Megôhmetro Digital
Termo-Higrômetro

50
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Resistência de Isolamento - Primário e Massa Aplicar: 5000 V

Conexões [ P1 - Carcaça ] Tempo: 1 Minuto

Massa: Ponta de Prova Preto
Secundário: Ponta de Prova Verde

Primário
P2
P1
Secundário
S1
S2
Carcaça
Megôhmetro Digital
Termo-Higrômetro

51
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Resistência de Isolamento - Secundário e Massa Aplicar: 5000 V

Conexões [S1 - Carcaça ] Tempo: 1 Minuto

Primário: Ponta de Prova vermelho

Primário
P1
P2
Secundário
S1
S2
Carcaça
Megôhmetro Digital
Termo-Higrômetro

52
ABRASIL

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE BARRA

53
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Resistência de Isolamento - Primário para Secundário Aplicar: 5000 V

Conexões [ P1 - S1 ] Tempo: 1 Minuto

Secundário: Ponta de Prova Preto
Massa: Ponta de Prova Verde

Primário
P2
P1
Secundário
Carcaça
Megôhmetro Digital
Termo-Higrômetro

54
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Resistência de Isolamento - Primário e Massa Aplicar: 5000 V

Conexões [ P1 - Carcaça ] Tempo: 1 Minuto


Primário
P2
P1
Secundário
Carcaça
Megôhmetro Digital
Termo-Higrômetro

55
ABRASIL
COMISSIONAMENTO


Primário: Ponta de Prova vermelho

Primário
P2
P1
Secundário
Carcaça
Megôhmetro Digital
Termo-Higrômetro

56
ABRASIL

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE JANELA

57
ABRASIL
COMISSIONAMENTO


Massa: Ponta de Prova vermelho

Secundário
S1
S2
Carcaça Carcaça
Megôhmetro Digital
Termo-Higrômetro

58
ABRASIL
ENSAIO DE RESISTÊNCIA ÔHMICA

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE
PEDESTAL

59
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
40. TESTES DE RESISTÊNCIA ÔHMICA

• Para realizar os ensaios de resistência de ôhmica dos enrolamentos primário e secundário, será preciso
seguir as recomendações iniciais do item19.
• O microôhmimetro possui dois pinos de conexão das pontas de provas, nas extremidades são os pontos de

conexões na cor vermelha identificados como C1 e C2, que são as de correntes saída.
• Na parte interna possui dois pinos de conexão das pontas de provas na cor preto, identificados como P1 e P2
onde será gerado a tensão.
• Seguir as os passos de ligação das conexões, sempre conectando os cabos correspondentes as cores, após
as os cabos serem conectados selecionar a escala desejada no instrumento e aguardar a leitura estabilizar,
caso esteja oscilando muito, verificar sujeiras existente ou parafusos sem torque, realizar o reaperto e
retornar os ensaios.

60
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
• Será realizado os ensaios de resistência ôhmica em três transformadores de corrente apenas como
referência em demonstração para os ensaios elétricos, corrente nominal do primário 100A:5A, classe de
exatidão de 0,6C12,5 em um circuito de 13800 V, ensaios serão efetuados conforme o passo a passo abaixo;
Passo1: Primeiro cabo, conectar a garra jacaré na cor vermelho no P1 do transformador de corrente, na

outra extremidade do cabo, o pino vermelho conectar no C1 e o preto no P1 do Microohmimetro..
Passo2: Segundo cabo, conectar a garra jacaré na cor preto no P2 do transformador de corrente, na
outra extremidade do cabo, o pino vermelho conectar no C2 e o preto no P2 do Microohmimetro
Passo3: Ligar o aparelho, selecionar a escala de medição e aguarda o instrumento gerar corrente e
tensão no equipamento e indicar uma leitura, caso demore para estabilizar a leitura verificar as
conexões, limpar e reapertar os parafusos.
Exemplo: Um transformador de corrente com a nominal de 5 amperes no secundário, precisaremos

Calcular a tensão que irá circular em seu secundário, dados de placa exatidão 0,6 C12,5.
Vs= VA= 12,5 = 2,5 V Zs= Vs= 2,5 = 0,5 

Is 5 Is 5

61
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Resistência Ôhmica do Enrolamento Primário [ P1 - P2 ] Escala de Corrente: 100 A

Tempo: Estabilizar
Primário P1- Entrada: Ponta de Prova Vermelho
Primário P2 Saída : Ponta de Prova Preto
Primário

P1 P2
Secundário Microohmimetro
Digital
Carcaça
Termo-Higrômetro

62
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Resistência Ôhmica do Enrolamento Secundário [ S1 - S2 ] Escala de Corrente: 100 A

Tempo: Estabilizar
Secundário S1: Ponta de Prova Vermelho
Secundário S2 : Ponta de Prova Preto
Primário

P2
P1
Secundário S2 Microohmimetro
Digital
S1
Carcaça
Termo-Higrômetro

63
ABRASIL

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE BARRA

64
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Resistência Ôhmica do Enrolamento Primário [ P1 - P2 ] Escala de Corrente: 100 A

Tempo: Estabilizar
Primário P1- Entrada: Ponta de Prova Vermelho
Primário P2 Saída : Ponta de Prova Preto

P2
Primário
P1
Secundário
Carcaça Microohmimetro
Digital
Termo-Higrômetro

65
ABRASIL
COMISSIONAMENTO

Tempo: Estabilizar

Primário
P1 P2
S1 S2
Carcaça
Microohmimetro
Digital
Secundário
Termo-Higrômetro

66
ABRASIL

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE JANELA

67
ABRASIL
COMISSIONAMENTO

Tempo: Estabilizar

Primário
S2
S1
Secundário
Microohmimetro
Digital Termo-Higrômetro

68
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
41. CORREÇÃO DE TEMPERATURA

• Para TC imerso em líquido isolante, a temperatura ambiente deve estar compreendida entre 10 °C e 40 °C,
nestas condições, não se aplica qualquer correção à elevação de temperatura determinada no ensaio, em
caso de necessidade, o ensaio pode ser feito fora desses limites de temperatura ambiente, desde que
acordado entre as partes interessadas e desde que se conheçam fatores de correção adequados a serem

aplicados.
• Para TC a seco, o ensaio também deve ser realizado à temperatura ambiente entre 10 °C e 40 °C a elevação
de temperatura determinada no ensaio deve ser multiplicada pelo fator de correção °C , determinado pela
seguinte equação conforme item 12.1.3.3.da ABNT NBR 6856-2015
CT= T + 30
T+ t
onde
t : é a temperatura do ambiente, expressa em graus Celsius (°C);
T: é igual a 235 °C para enrolamentos de cobre.

69
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
42. RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO

• Será realizados ensaios para analisar a corrente que irá percorrer pelo enrolamento primário do transformador,
para uma geração de corrente de menor valor no secundário do transformador., conforme as informações
abaixo.

• Antes de realizar as medições, será preciso calcular a relação teórica para obter leituras de medição
aproximadas ou exata com base de informações dos dados de placa ou medições anteriores.
• É importante que o valor de relação não ultrapasse o erro percentual de  0,5%.

70
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
• Remover as conexões primárias e secundárias caso necessário, para não ocorrer erros de medição por ter
algum equipamento conectado ao mesmo circuito, ocasionando assim valores fora do valor calculado para o
pleno funcionamento do equipamento em operação.
• Temos como relação teórica, a cada 20 A circulando no enrolamento primário, irá através dessa relação
transformar essa corrente em 1 A no enrolamento secundário.

• Caso ocorra valores muito diferentes da relação teórica, verificar dados de placa se são os mesmos que
estar sendo calculado ou verificar as conexões se estão corretas..
• Sempre verificar as pontas de provas, se estão conectadas corretamente no aparelho e ao transformador de

corrente, o mesmo dever ser limpo e os parafusos apertados no momento dos ensaios.
• O aparelho ao realizar a medição, irá mostrar através de um led vermelho ou verde, a polaridade, sendo
assim será fácil de identificar se existe erros nas conexões de ligação, se a polaridade estiver no ângulo 0°,
irá acender a luz verde e essa polaridade é subtrativa.
• Caso seja invertido as pontas de provas poderá ocorrer uma medição errada e acenderá led na cor verde
com o ângulo de 180 ° pode ser inversão de polarização do enrolamento para polaridade aditiva.

71
ABRASIL
• Realizaremos os ensaios de relação de transformação em três transformadores de corrente apenas como

referencia em demonstração para os ensaios elétricos, corrente nominal do primário 100A:5A, classe de
exatidão de 0,3C12,5 em um circuito de 13800 V, relação teórica 20:1, os ensaios serão efetuados conforme
o passo a passo abaixo;

• Passo1: Cabos da alta, primeiro cabo conectar a garra jacaré na cor preto no P1 do transformador, na outra
extremidade do cabo, conectar o pino preto no H1 do Microohmimetro, segundo cabo a garra vermelha
conectar no P2 do transformador, a outra extremidade do cabo, conectar o pino vermelho no H2 do
Microohmimetro.
• Passo2: Cabos da baixa, primeiro cabo conectar a garra jacaré na cor preto no S1 do transformador, na
outra extremidade do cabo, conectar o pino preto no X1 do Microohmimetro, segundo cabo a garra
vermelha conectar no S2 do transformador, a outra extremidade do cabo, conectar o pino vermelho no X2 do
Microohmimetro
• Passo3: Ligar o aparelho, selecionar a escala de medição e aguarda o instrumento exibir a relação
encontrada no equipamento, caso demore para estabilizar ou erro de leitura verificar as conexões, limpar e
reapertar os parafusos.

72
ABRASIL
ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE
PEDESTAL

73
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Relação de Transformação - TTR

Escala de Relação:
Tempo: Estabilizar
Primário - P2: Ponta de Prova Vermelho
Primário - P1 : Ponta de Prova Preto
Secundário - S2: Ponta de Prova Vermelho
Primário
Primário - S1 : Ponta de Prova Preto

P2 P1
Secundário S2 TTR - Medidor de Relação

S1 de Transformação
Carcaça

74
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Relação de Transformação - DTR Escala de Relação:

Tempo: Estabilizar
Primário

P2 P1
Secundário S2
S1
DTR - Medidor de Relação
de Transformação
Carcaça

75
ABRASIL

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE BARRA

76
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Relação de Transformação - TTR Escala de Relação:

Tempo: Estabilizar

Primário
P2 P1
Carcaça
S2
S1
Secundário TTR - Medidor de Relação
de Transformação

77
ABRASIL
COMISSIONAMENTO

Tempo: Estabilizar
H1

Primário
P2 P1
Carcaça
S2
S1
Secundário DTR - Medidor de Relação
de Transformação

78
ABRASIL

TRANSFORMADOR DE
CORRENTE DE JANELA

79
ABRASIL
COMISSIONAMENTO

Tempo: Estabilizar
Primário - X1: Ponta de Prova Vermelho
Primário - X2 : Ponta de Prova Preto
Secundário - H2: Ponta de Prova Vermelho
Primário - H1 : Ponta de Prova Preto

Núcleo
H1
Secundário
DTR - Medidor de Relação
de Transformação

80
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
43. VERIFICAÇÃO DA POLARIDADE

• Quando se procede à ligação de um TC é necessário ter em atenção para a ligação do primário (pontos de
ligação P1 e P2), e o secundário (pontos de ligação S1 e S2) são ligados para que o sentido da corrente seja
o correto

P1 P2
P1 P2
0°
0°
S1 S2
S2 S1
POLARIDADE SUBSTRATIVA POLARIDADE ADITIVA

Quando duas deflexões são sentidos opostos, a polaridade é subtrativa. Quando duas deflexões são sentidos Iguais, a polaridade é Aditiva.

81
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
44. TESTE POR GOLPE INDUTIVO

_ +
Negativo Positivo

Primário
P1 P2
MULTIMETRO ANALÓGICO
ESCALA 0,5 V
Secundário
S2
S1

82
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
45. CONTINUIDADE
• Nunca deixar circuito de ligação do secundário dos transformadores de corrente aberto, quando não estiver
em uso, deixar jampeados, como exemplo transformadores de corrente com dois ou mais secundários., caso
isso aconteça poderá causar danos muito grave ao equipamento, danificações aos instrumentos mais
próximos e até mesmo pessoas que estejam próximas ao local.

• Antes da energização, analisar as ligações do secundário, realizar o torque dos parafusos, realizar testes de
continuidade entre a caixa de ligação do secundário para a caixa de passagem terminais e ao bloco de
aferição em comunicação ao relé de proteção para que tudo ocorra dentro da programação de serviços e
padrões de segurança, proceder realizando os testes de continuidade de ponto a ponto das ligações, através
de desenhos unifilares entre as caixas de ligações do secundário, caixa de blocos terminais, réguas de bornes,
bloco de aferição e relé de proteção.
• Essas verificações serviram para encontrar possíveis erros de ligações após a manutenção e ensaios
realizados anteriormente, verificar tagueamento, torque e pontos de aterramento ou até mesmo encontrar
ligações invertidas e curto entre barramento de ligação.

83
Instrutor: João Carlos Ferreira

CNPJ: 26.562.312/0001.82
84

ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Continuidade do circuito primário do transformador de corrente de pedestal


Escala de Continuidade

85
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Continuidade do circuito primário do transformador de corrente de barra


86
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
Continuidade do circuito secundário do transformador de corrente janelal


87
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
46. REGISTRO FOTOGRAFICO DE CAMPO

• Os registros fotográficos têm a finalidade de registrar a situação encontrada em um determinado produto,

equipamento e situação do andamento da obra ou projeto.
• É utilizado em todo o processo de fabricação, inspeção, instalação e testes de campo a um determinado

equipamento, visando mostrar ao cliente final a real situação encontrada no início de um recebimento de
material, comissionamento e principalmente em manutenções preventivas.
• Cabe ao profissional ao realizar os primeiros registros, determinar uma quantidade de fotos para inserir no
relatório, manter se possível um mesmo ângulo inicial e no final das atividades com as modificações também,
com essa metodologia conseguirá apresentar um relatório de qualidade e apresentação ao cliente final,
comparando o antes e depois dos serviços prestados.

88
ABRASIL
FOTO 1 FOTO 2

Registros das conexões primário do TC de Registros das conexões secundário do TC de
pedestal pedestal

89
ABRASIL
FOTO 3 FOTO 4

Registros das ligações do primário e Registros das conexões primárias do
secundário do TC de janela TC de barra

90
ABRASIL
FOTO 5 FOTO 6

Registros do Retrofit do transformador de Registros da instalação dos novos
corrente no disjuntor transformadores de corrente

91
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
47. PROCEDIMENTOS FINAIS

• Após a conclusão dos ensaios, conectar os cabos ou barras do primário e secundário dos transformadores
de corrente, realizar o torque de todas as conexões do primário e secundário.
• Pode ser solicitado o uso do torquimetro para realizar o torque dos parafusos das conexões primárias,

deverá seguir tabelas de referência e normas para cada tipo e classe de dureza de cada parafuso.
• Ao finalizar colocar uma etiqueta com o nome da empresa, data, nome do profissional responsável pelos
ensaios realizados no transformador de corrente.
• O local onde foi realizado as atividades deve ser limpo, ferramentas, instrumentos de medição e
equipamento testado, para entrega do equipamento solicitar a presença do responsável do cliente, para fazer
a avaliação de entrega, para seguir com a retirada do aterramento temporário para realizar a energização do
circuito.

92
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
48. OPERAÇÃO ASSISTIDA

• Ao após a energização do circuito, disponibilizar suporte

ao cliente para verificação do funcionamento e
condições de operação do equipamento, quanto o seu

comportamento após carga no sistema, analisar as
correntes que estão indicando no relé de proteção ou
qualquer outro instrumento de medição de grandezas
elétricas existentes, para que seja realizado um relatório
com base das informações dos ensaios e pós
energização
Foto: Abrasil Comissionamento

93
ABRASIL
COMISSIONAMENTO
49. RELATÓRIO FINAL

• Após todos os ensaios realizados no transformador de corrente, os formulários que foram preenchidos
manualmente em campo, deverão ser encaminhados para o técnico de documentação ou controle de
qualidade, para serem digitalizados.

• Todos os formulários entregues, serão analisados e preenchidos digitalmente por um técnico que conheça da
área elétrica ou especificamente da área de comissionamento e manutenção preventiva, o mesmo deverá ter
condições de analisar possíveis erros e irregularidades para emissão dos relatórios.
• Deve estar descritos no relatório final de entrega, dados do equipamento, projeto, tag, número de contrato,
número de relatório, cliente, data, ensaios realizados, equipamentos utilizados, assinaturas dos executantes
e responsáveis pela aprovação.
• Após a impressão e revisão geral, todos os envolvidos deveram carimbar e assinar os relatórios para a
emissão ao cliente final, emissão via Data book físico, mídia digital Pen drive ou CD.

94

Obrigado, até o próximo treinamento
Reflexão: “Lembre-se o único responsável para que

você consiga alcançar os seus objetivos,
sonhos e muito sucesso, É VOCÊ!

95
OBRIGADO
• João Carlos Ferreira
• 13-99127-5078
• contato@abrasilcomissionamento.com.br
• www.abrasilcomissionamento.com.br
96

Curso de Manutenção Preventiva em Transformador de Corrente

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O curso de manutenção preventiva em transformadores de corrente, será mostrado quais as recomendações, de

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Os Transformadores de corrente são utilizados e classificados em dois tipos de utilização.

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CONSUMIDORES RESIDENCIAIS GERAÇÃO

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SIMBOLOGIA SIMBOLOGIA SIMBOLOGIA

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10. PARTES CONSTRUTIVAS DO TRANSFORMADOR DE PEDESTAL

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Enrolamento Primário Enrolamento secundário

Caixa de Terminais Secundários

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Terminal Secundário S1 Suporte de Fixação

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12. PARTES CONSTRUTIVAS DO TRANSFORMADOR DE JANELA

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13. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS

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14. NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIAS

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17. ORDEM DE SERVIÇO - OS

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18. PERMISSÃO DE TRABALHO - PT

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19. INSTRUÇÕES DE TRABALHO - IT

• Antes de iniciar qualquer tipo de atividade em um transformador de corrente é preciso de um procedimento de

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