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Falsas
memórias
Falsas Memórias
• Stein, Lilian M.. Falsas Memórias: Fundamentos Científicos e Suas Aplicações Clínicas e
Jurídicas (p. 23). Edição do Kindle.
Falsas Memórias
• Stein, Lilian M.. Falsas Memórias: Fundamentos Científicos e Suas Aplicações Clínicas e Jurídicas (p. 23). Edição do Kindle.
Falsas Memórias
• Stein, Lilian M.. Falsas Memórias: Fundamentos Científicos e Suas Aplicações Clínicas
e Jurídicas (p. 103). Edição do Kindle.
Falsas Memórias
• A ideia básica aqui é buscar por outras fontes de informação acerca dos
eventos vivenciados (ou não vivenciados) pelos participantes, o que
permite a comparação entre as lembranças relatadas e os fatos realmente
vividos (Loftus, 1997). Uma maneira para obter fontes independentes de
informação sobre determinado fato é questionar os pais dos participantes
de uma pesquisa sobre eventos por eles vividos na infância.
• Em um estudo clássico, Loftus e Pickrell (1995) entrevistaram os pais dos
participantes sobre eventos ocorridos na infância de seus filhos. Nessas
entrevistas, os pesquisadores registraram três fatos que fizeram parte da
vida dos participantes. Posteriormente, os participantes receberam uma
carta em suas casas. Nessa correspondência, havia uma explicação sobre
os objetivos da pesquisa – estudar por que as pessoas conseguem
lembrar alguns eventos na infância e outros não.
• Stein, Lilian M.. Falsas Memórias: Fundamentos Científicos e Suas Aplicações Clínicas e Jurídicas (p. 104). Edição do Kindle.
Falsas Memórias
• Stein, Lilian M.. Falsas Memórias: Fundamentos Científicos e Suas Aplicações Clínicas e Jurídicas (p. 104). Edição do Kindle.
Falsas Memórias
• Stein, Lilian M.. Falsas Memórias: Fundamentos Científicos e Suas Aplicações Clínicas e Jurídicas (p. 240). Edição do Kindle.
Falsas memórias
• Stein, Lilian M.. Falsas Memórias: Fundamentos Científicos e Suas Aplicações Clínicas e Jurídicas (p. 241). Edição do Kindle.
Falsas memórias
• Esses autores também salientam que o uso do termo síndrome não é exclusivo da
medicina e, deste modo, sua definição médica não necessitaria ser literal (Kihlstrom,
1998). Apesar da controvérsia sobre o termo, ele tem sido utilizado para definir a
lembrança que um indivíduo traz acerca de um abuso sexual cometido contra ele na
infância, sendo que posteriormente verifica-se que tal abuso não aconteceu (Raitt e
Zeedyk, 2003).
• Geralmente, a pessoa afligida pelas lembranças acaba tendo sua identidade e seus
relacionamentos interpessoais abalados devido à recuperação dessa traumática (e
falsa) memória, e que crê fortemente ser verdadeira. Uma forma de terapia
praticada nos Estados Unidos, que ficou especialmente conhecida por centrar seu
tratamento na recuperação de memórias esquecidas por um longo período de
tempo, foi a Terapia de Memórias Recuperadas (Recovered Memory Therapy)
(Kaplan e Manicavasagar, 2001).
• Essa terapia ganhou maior destaque, de um modo geral, porque passou a ser
vinculada à produção de FM. E, na verdade, acabou sendo ela a principal origem do
que depois ficou sendo chamado de SFM.
• Stein, Lilian M.. Falsas Memórias: Fundamentos Científicos e Suas Aplicações Clínicas e Jurídicas (p. 241). Edição do Kindle.
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