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Alienação Parental

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Significado de Alienação

substantivo feminino

Transferência de propriedade ou de direito: alienação de bens.

Resultado do abandono ou efeito da falta de um direito: alienação paternal.

[Informal] Desinteresse por questões políticas ou sociais: alienação política.

[Psicologia] Perda da razão; loucura: alienação mental.

[Psicologia] Estado da pessoa que, tendo sido educada em condições sociais determinadas,
se submete cegamente aos valores e instituições dadas, perdendo assim a consciência de
seus verdadeiros problemas.

[Psicologia Patologia] No desenvolvimento de um sintoma clínico algumas pessoas ou


situações comuns tornam-se estranhas ou perdem sua natureza familiar.

[Filosofia] Segundo o hegelianismo, momento em que a consciência se torna desconhecida


a si própria ou a sua própria essência.

Ação ou efeito de alienar: alienação de uma propriedade.

expressão

Alienação Fiduciária. Contrato entre o devedor (fiduciante) e o credor (fiduciário) em que a


posse do bem só é transferida pelo credor ao devedor, após o pagamento completo do valor
em dívida.

Alienação Parental. Situação em que um dos progenitores é impedido de estar com o(s)
filho(s), sendo afastado do convívio com a criança.

Etimologia (origem da palavra alienação). Do latim alienatione.m.

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O que é alienação parental?

É muito difícil lidar com casos nos quais os genitores não conseguem dialogar para resolver
as questões dos filhos e, com todos os tumultos oriundos da disputa pela guarda ou
convivência com a criança, efeitos e consequências aparecem, sendo um deles a prática de
alienação parental.

Casos de alienação parental são mais comuns do que se imagina, não sendo difícil deparar-
se atualmente com pais ou mães que estimulam o filho a repudiar o outro pai alienado. Nos
conflitos envolvendo alienação parental, a criança deve ser protegida.

Este tema é objeto de muitas discussões nos dias atuais, vez que os casos que chegam às
Varas de Família são recorrentes e demandam muita cautela ao serem analisados, pois a
maioria dos problemas relativos à alienação parental não é de cunho jurídico, tratam antes,
de questões emocionais ou psicológicas.

O psiquiatra infantil Richard GARDNER foi quem criou o termo “síndrome da alienação
parental”, através de estudos realizados na área da psiquiatria forense, avaliando crianças
de famílias em situações de divórcio[1].

GARDNER descreveu a síndrome como sendo: “um distúrbio infantil, que surge,
principalmente, em contextos de disputa pela posse e guarda de filhos. Manifesta-se por
meio de uma campanha de difamação que a criança realiza contra um dos genitores, sem
que haja justificativa para isso.” [2]

Entende-se, conforme mencionado acima, a alienação parental como a programação de


uma criança por um dos genitores, para que passe a enxergar e idealizar o outro genitor de
maneira negativa, nutrindo, a partir de então, sentimentos de ódio e rejeição por ele, e
externando tais sentimentos.

Embora haja questionamentos sobre o posicionamento de GARDNER, para ele, a síndrome


da alienação parental seria referente à conduta do filho (e o quanto ele já foi afetado pela
manipulação do alienador), enquanto a alienação parental, tão somente, diria respeito à
conduta do genitor que desencadeia o processo de afastamento.

A Lei 12.318 de 2010 dispõe acerca da alienação parental, conceituando-a em seu artigo 2º:
“Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança

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ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que
tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que
repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos
com este.” [3]

Como se pode observar, o alienador procura o tempo todo monitorar o sentimento da


criança a fim de desmoralizar a imagem do outro genitor. Tal situação faz com que a criança
acabe se afastando do genitor alienado por acreditar no que lhe está sendo dito, fazendo
com que o vínculo afetivo seja destruído, ao ser acometido pela síndrome da alienação
parental.

Sabe-se que há uma intensa discussão e uma corrente que vem crescendo de pessoas que
são contra a lei de alienação parental (Lei 12318/2010). Porém, o que se vê na prática é
que, existem vários tipos de situação. Por exemplo, de um lado, estão os genitores que
alegam a prática de alienação parental – quando ela não existe – para tentarem se livrar de
alguma acusação. De outro, existem os casos nos quais os genitores, sem justificativa
razoável para tanto, tentam impedir o contato do filho com o outro (muitas vezes por não
terem resolvidos as questões emocionais relativas à separação).

Ambas as situações podem ser prejudiciais aos filhos e caberá ao magistrado responsável
pelo julgamento da ação, com o auxílio da equipe interdisciplinar (assistentes sociais e
psicólogos), verificar as circunstâncias de casa caso para avaliar quais medidas são
possíveis em cada situação.

Causas para a alienação parental

As causas alienação parental — de querer prejudicar o relacionamento de seu filho com o


outro genitor — diferem de um pai/mãe do outro. Entre as razões principais, destacamos:

 Raiva e frustração acumulada durante o relacionamento.


 Baixa autoestima.
 Dependência emocional.
 Falta de habilidade comunicativa e inteligência emocional.
 Falta de empatia e insegurança.
 Transtornos de personalidade.

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Como identificar a situação de Alienação Parental?

A observação de comportamentos, tanto dos pais, avós ou outros responsáveis, quanto dos
filhos, pode indicar a ocorrência da prática. No caso das crianças e dos adolescentes
submetidos à Alienação Parental, sinais de ansiedade, nervosismo, agressividade e
depressão, entre outros, podem ser indicativos de que a situação está ocorrendo. No caso
dos pais, avós ou outros responsáveis, a legislação aponta algumas condutas que
caracterizam a Alienação Parental.

Quais são as condutas que podem caracterizar a Alienação Parental?

Dentre as práticas capazes de configurar a Alienação Parental, a legislação prevê:

 Realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da


paternidade ou maternidade;
 Dificultar o exercício da autoridade parental;
 Dificultar o contato da criança ou do adolescente com o genitor;
 Dificultar o exercício do direito regulamentado à convivência familiar;
 Omitir deliberadamente ao genitor informações pessoais relevantes sobre a criança
ou o adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço;
 Apresentar falsa denúncia contra o genitor, contra familiares deste ou contra os avós,
para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou o adolescente;
 Mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando dificultar a
convivência da criança ou do adolescente com o outro genitor, com familiares deste
ou com os avós.

Casos de Alienação Parental são frequentes nas Varas de Família, principalmente em


processos litigiosos de dissolução matrimonial, onde se discute a guarda dos filhos, o que
ocasiona consequências emocionais, psicológicas e comportamentais negativas a todos os
envolvidos.

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Quais são os prejuízos (psicológicos, afetivos etc.) para a criança?

Independentemente da relação que o casal estabeleça entre si após a dissolução do


casamento ou da união estável, a criança tem o direito de manter preservado seu
relacionamento com os pais. É importante, portanto, proteger a criança dos conflitos e
desavenças do casal, impedindo que eventuais disputas afetem o vínculo entre pais e filhos.
A figura dos pais geralmente é a principal referência de mundo e de sociedade para os filhos
e, em muitas situações de Alienação Parental, provoca-se a deterioração dessa imagem, o
que causa impactos não apenas na relação filial mas também na formação da criança em
seus aspectos intelectual, cognitivo, social e emocional.

Como a Alienação Parental deve ser coibida?

Tão logo seja identificada, a prática deve ser coibida e devem ser adotadas as medidas para
a preservação da integridade psicológica da criança, sendo importante o acompanhamento
psicológico de todos os envolvidos, podendo a questão ser tratada no âmbito judicial.

Segundo a legislação, o que pode ser feito nestes casos?

Na ocorrência de indícios de ato de Alienação Parental em ações conduzidas pelas Varas


de Família, é conferida prioridade na tramitação do processo, com a participação obrigatória
do Ministério Público, sendo adotadas pelo juiz as medidas necessárias à preservação da
integridade psicológica da criança ou do adolescente.

Neste sentido, o juiz determinará, com urgência, ouvido o Ministério Público, as medidas
provisórias necessárias para a preservação da integridade psicológica da criança ou do
adolescente, inclusive para assegurar sua convivência com o genitor prejudicado ou
viabilizar a efetiva aproximação entre ambos, se for o caso. Se for verificado indício de
ocorrência da prática, o juiz poderá determinar a elaboração de laudo da situação, feito a
partir de perícia psicológica ou biopsicossocial.

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Para a formulação do laudo de identificação de Alienação Parental, podem ser realizadas
avaliação psicológica, entrevista pessoal com as partes, análise documental, histórico do
relacionamento do casal e da separação, cronologia de incidentes, avaliação da
personalidade dos envolvidos e exame da forma como a criança ou o adolescente se
manifesta sobre eventual acusação contra o genitor.

A legislação prevê que seja assegurada aos filhos a garantia mínima de visitação assistida,
exceto nos casos em que sejam identificados possíveis riscos à integridade física ou
psicológica da criança ou do adolescente. Tanto os pais quanto os filhos são, ainda,
encaminhados para acompanhamento psicológico realizado por profissionais
especializados.

Como e a quem buscar ajuda em caso de alienação parental?

Se você está passando por uma situação semelhante e já tentou várias alternativas, mas
nada resolveu o problema, talvez seja o momento de pensar em buscar ajuda judicial, uma
vez que a prática da alienação parental é prejudicial à formação psicológica e afetiva de
crianças e adolescentes.

A advogada Amanda orienta: “Constatado ato de alienação parental, o indicado é que o


genitor alienado procure o Conselho Tutelar do local em que reside, bem como a vara da
infância e juventude, para buscar orientações acerca do caso concreto. Nada impede, no
entanto, que se recorra, de antemão, ao Judiciário, uma vez ser-lhe assegurado o direito de
ter o ato lesivo cessado.

Para tanto, basta que realize um requerimento (podendo ser de ofício também) em qualquer
momento processual, em ação autônoma ou incidental. O processo terá tramitação
prioritária e o juiz determinará, com urgência, ouvido o Ministério Público, as medidas
provisórias necessárias para preservação da integridade psicológica da criança ou do
adolescente, inclusive para assegurar sua convivência com genitor ou viabilizar a efetiva
reaproximação entre ambos, se for o caso”.

Como a prática de ato de alienação parental fere direito fundamental da criança ou do


adolescente de convivência familiar saudável, o genitor alienante (aquele que pratica a
alienação parental) deve ser responsabilizado. Por isso, a lei prevê punições para quem

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comete esta ou qualquer outra conduta que dificulte a convivência de criança ou
adolescente com o genitor.

Amanda afirma que, nesses casos, o juiz poderá, dependendo da gravidade da prática,
“declarar ocorrência de alienação parental e advertir o alienador; ampliar o regime de
convivência familiar em favor do genitor alienado; estipular multa ao alienador; determinar
acompanhamento psicológico e/ou biopsicossocial; determinar a alteração da guarda para
guarda compartilhada ou sua inversão; determinar a fixação cautelar do domicílio da c riança
ou adolescente e declarar a suspensão da autoridade parental”. Além disso, a advogada
ressalta que o alienante poderá ser processado penalmente pela prática do crime de
denunciação caluniosa ou de comunicação falsa de delito ou de contravenção, de acordo
com o caso específico.

Amanda ainda afirma que, com o objetivo de atuar contra a prática de alienação parental,
“há um projeto de lei em tramitação (PL 4488/2016), que, se aprovado, tornará o ato de
alienação parental crime passível de reclusão de três meses a três anos, com pontuais
agravantes”.

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Diferença entre alienação parental (ap) e síndrome da alienação
parental (sap)

A Síndrome da Alienação Parental (SAP) não se confunde com a Alienação Parental (AP).

O termo síndrome constitui um distúrbio, um agrupamento de sintomas que se alojam em


decorrência da extrema reação emocional que os pais submetem seus filhos. Já a alienação
parental são as ações que proporcionam verdadeira campanha de desrespeito de um
genitor em relação ao outro. (SOUZA, 2014).

A partir dessa constatação, Dias (2013) postula que “síndrome” significa distúrbio e, no caso
da SAP, engloba os sintomas resultantes da prática que os menores foram vítimas, de
extremada reação emocional em relação a um dos genitores. Logo a “alienação” são os atos
que excitam certa campanha desmoralizadora induzida pelo “alienante”, que nem sempre é
o guardião. Chama-se de “alienado” tanto o pai quanto o filho vítimas desta prática.

A SAP geralmente decorre da AP, ou seja, enquanto a AP tem como objetivo o afastamento
da criança de um genitor através de procedimentos desonestos da titular da guarda, a
Síndrome, por sua vez, diz respeito às questões emocionais, aos prejuízos e consequências
que o filho alienado vem a sofrer Pinho (2007, apud SOUZA, 2014).

De acordo com Silva (2011) a alienação parental define o ato de levar a criança a
abandonar o pai/mãe alvo de críticas, através de comportamentos de menosprezo até a
odiosidade ou acusações de abuso sexual, influenciados pelo outro componente do par
parental. Já a Síndrome da Alienação Parental engloba os sintomas que a vítima pode vir ou
não a exibir, resultante dos atos de alienação parental.

Da mesma forma Darnall (1997 apud SOUSA 2010) afirma que a alienação parental é o
procedimento que pode dar seguimento à acomodação da Síndrome da Alienação Parental.

Enquanto esta última é referente à criança, a qual exibe extremo desinteresse ao genitor
nãotitular da guarda, a alienação parental refere-se à ação consciente ou não, realizada por
um dos pais, geralmente o guardião, tendo como objetivo separar a criança do outro
responsável. Ainda, de acordo com o autor, contrariamente ao que ocorre na SAP, a AP é
um procedimento reversível, principalmente quando o filho alienado é afastado do lar do
genitor alienador. Por outro lado, se a criança continuar com este, pode desenvolver a
Síndrome, e neste caso, o autor supracitado afirma que menos de 5% das crianças
conseguem se restaurar da patologia.

Fonseca (2007 apud SOUZA, 2014) relata que a Síndrome refere-se ao comportamento do

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menor que se renuncia, decididamente e insistentemente, a manter uma relação harmoniosa
com um dos pais e que já padece com o afastamento de seus genitores, portanto, é uma
patologia pertencente da criança e uma configuração de abuso emocional por parte do pai
alienador.

Referente à AP é o banimento do menor em relação ao pai visitante, incitado pelo titular da


guarda, sendo assim, relaciona-se com o processo proporcionado pelo guardião que se
empenha por separar o outro genitor da vida da criança.

É necessário relatar que a expressão Síndrome da Alienação Parental (SAP) é arduamente


recriminada, segundo Souza (2014), por não estar prevista nem na Classificação de
Transtornos

Mentais e de Comportamento encontrados na Classificação Internacional de Doenças (CID


– 10), nem no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM IV – TR), ou
seja, não é conhecida como uma categoria diagnosticada e também não é considerada uma
síndrome médica.

Será abordada tal ideia com maior relevância no decorrer do trabalho.

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Referências:

SOUZA, Juliana Rodrigues. Alienação Parental sob a perspectiva do direito à convivência

familiar 1ª edição. Leme/SP: Mundo Jurídico, 2014.

TRINDADE, J. Síndrome de alienação parental (SAP). In: DIAS, M. B (Coord.). Incesto e


alienação parental: realidades que a Justiça insiste em não ver: São Paulo: Revista dos
tribunais, 2007.

VELLY, Ana Maria Frota. Alienação Parental: uma visão jurídica e psicológica. Publicado em
24 de ago. 2010. Disponível em: <www.ibdfam.org.br/impressao.php?t=artigos&n=666>.
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12318.htm

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