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O artigo intitulado "Alienação parental: Como situações de disputa legal pela criança
podem afetar sua saúde mental" aborda a problemática da alienação parental, que ocorre
quando um dos pais tenta denegrir a imagem do outro perante a criança em casos de
separação ou divórcio, prejudicando o vínculo entre a criança e o genitor alienado.
Busca alicerçar seu embasamento no manual do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) para contextualizar a importância da proteção dos direitos das crianças e
adolescentes em situações de conflito familiar e, nos escritos dos autores “Caroline de
Cássia Francisco Buosi e Reynaldo José Castilho Paini” que apresentam casos de
jurisprudência da lei do Divórcio e a importância do papel do juiz na investigação e
solução do problema da alienação parental. Buscando com primazia elencar os prejuízos
que a alienação parental pode causar na saúde mental das crianças, como a dificuldade
em estabelecer relações saudáveis, distúrbios emocionais, psicológicos e
comportamentais. Portanto, o artigo é um alerta sobre a importância da prevenção e
combate à alienação parental, a fim de garantir o bem-estar das crianças envolvidas.
Art. 5 o Havendo indício da prática de ato de alienação parental, em ação autônoma ou incidental, o juiz,
se necessário, determinará perícia psicológica ou biopsicossocial.
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Lei 12.318
de 26 de agosto de 2010. Essa Lei, além de basear-se nos princípios constitucionais
citados, também observou o Código Civil vigente e o Estatuto da Criança e do
Adolescente.
Com exponencial agravante de casos de divórcio abre-se precedentes para que casos de
alienação parental surgissem, fazendo-se necessário requerer auxílio de profissionais
das áreas da psicologia e da jurisprudência para resolução da problemática.
REFERENCIAL TEÓRICO:
BUOSI, Caroline de Cássia Francisco, FACHIN, Luiz Edson. Alienação Parental, uma
Interface do Direito e da Psicologia – Edição Juruá, 2012.