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COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO (USO EXCLUSIVO DO CENTRO

REICHIANO – FAVOR DEIXAR COMO ESTÁ)


SOBRENOME DO AUTOR, Nome abreviado. Título do trabalho. In: VOLPI, J. H.;
VOLPI, S. M. Psicologia Corporal. Revista Online. ISSN-1516-0688. Curitiba:
Centro Reichiano, 2024. Disponível em:
<http://www.centroreichiano.com.br/artigos_livres.htm>. Acesso em:
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ASPECTOS ETIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E ENERGÉTICOS DAS


CARACTERIALIDADES CONFORME A CARACTEROLOGIA PÓS-REICHIANA

Renata Andriolo Abel


José Henrique Volpi

RESUMO

O livro “Caracterologia pós-reichiana”, de Federico Navarro, condensa variados aspectos desta


abordagem, cruciais para compreender o exercício da clínica a partir do paradigma pós-
reichiano. Este resumo passa por alguns pontos da obra que ajudam a entrar em contato com
a dinamicidade do pensamento pós-reichiano para a compreensão de múltiplos aspectos do
comportamento, dos sintomas, das etiologias e das psicodinâmicas que constituem as distintas
caracterialidades.

Palavras-chave: Caráter. Clínica pós-reichiana. Reich. Vegetoterapia caracteroanalítica.

Neste livro, Frederico Navarro passa por conceitos e pontos cruciais para a
compreensão do que configura a “Caracterologia Pós-Reichiana”, expressão que titula a obra,
publicada em 1992. A Caracterologia Pós-Reichiana foi inicialmente desenvolvida bastante em
virtude das pesquisas e práticas clínicas que o próprio autor encabeçava. Navarro passa por
diversos pontos e conceitos caros à teoria e prática clínica pós-reichiana, e com o estilo de
escrita que lhe é característico: sucinto e denso. No que reserva de palavras para elaborações
intelectuais demoradas, não economiza na profundidade das contribuições que oferece à teoria
e prática clínica pós-reichiana. Tudo isso passa, sobretudo, pelo modo como trabalha e
destrincha o conceito de caráter e caracterialidade, discutindo tanto sobre sua formação quanto
sobre sua descrição. O primeiro se refere “somente àquele que é maduro, ou seja, genital”
(NAVARRO, 1995, p. 10); o segundo, por sua vez, trata do conjunto dos traços caracteriais que
constituem o indivíduo neurótico e está “ligada aos diferentes ‘bloqueios’ dos níveis corporais”
(NAVARRO, 1995, p. 10).
Num primeiro momento, portanto, Navarro tece a distinção entre “Temperamento e
caráter”, que titula o capítulo. O temperamento, esclarece, está ligado a constituição, “as bases
congênitas do indivíduo (....) particularidades fisiológicas e morfológicas que diferenciam os
indivíduos” (NAVARRO, 1995, p. 11) e à sua reverberação no metabolismo, as trocas químicas
que ocorrem num organismo. Já o caráter, por sua vez, é “a maneira habitual de agir e reagir
de um indivíduo por intermédio do seu comportamento” (NAVARRO, 1995, p. 11, grifos meus),
e este é expresso por meio de uma “atividade neuromuscular”, muito guiada pelos cérebros
límbico e reptiliano, apenas com “um relativo condicionamento da parte do neocortex”

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(NAVARRO, 1995, p. 11). Nesse quadro, a personalidade é entendida como “a soma dos
efeitos do temperamento e da caracterialidade” (NAVARRO, 1995, p. 11), a junção do que é
“inato” e do que é “construído”, por assim dizer. Nesses termos, o período neonatal, por
exemplo – do nascimento até o desmame – é tomado como um período em que o
temperamento impera, muito porque o bebê é mais reativo do que intencional. O desmame já
convoca a intencionalidade da função neuromuscular, e é essa função que provoca a formação
da caracterialidade e do caráter, da qual o capítulo seguinte trata.
Em “Formação da caracterialidade”, Navarro define o caráter como o modo habitual do
indivíduo agir e reagir a fatos e pessoas. Além disso, trata da “formação do caráter como uma
consequência histórica da modificação de certas pulsões pelo ambiente que cerca o recém-
nascido” (NAVARRO, 1995, p. 16), além de que colocar que ela advém da “necessidade do ser
vivo de exprimir-se ou defender-se de certas situações que possam intervir seja do interior (...)
seja do exterior” (NAVARRO, 1995, p. 16-17). É justamente nesse ponto de encontro entre o
interior (intrapsíquico) e do exterior (interpsíquico) que reside o que Reich chamou de couraça
caracterial muscular, a estrutura defensiva. A neurose necessita de uma base caracterial para
existir. Mais do que isso: a neurose é tomada como o extrapolar da estrutura caracterológica
em sintoma. Nesses termos, a couraça tem estreita relação com o aparato muscular, porque a
retenção da expressão de uma emoção se dá nos músculos, a repressão se ancora nos
músculos. Poderíamos dizer que a couraça, à nível psíquico, se traduz nos mecanismos de
defesa e, à nível somático, se traduz em contenção muscular. A couraça, tanto a nível psíquico
quanto muscular (lembremos da “unidade funcional” entre corpo e mente que sempre apontava
Reich), trabalha também no sentido de defender o eu da angústia.
Na sequência, no capítulo titulado “Caracterialidade e caráter genital”, Navarro foca nas
diferenças entre a caracterialidade neurótica e o caráter genital maduro, especialmente do
ponto de vista da psicodinâmica libidinal e a partir das instâncias psicanalíticas do id, ego e
superego. A partir destas, descreve como a estrutura caracterial mantém a si mesma; em
outras palavras, como o sistema de defesa contra a angústia se perpetua. Em relação à
diferenciação do caráter genital do neurótico através das instâncias psicodinâmicas propostas
por Freud, seguem algumas as diferenciações de modo comparativo. Em relação ao ego,
Navarro aponta que, no caráter neurótico, “o id e o superego estão em conflito e o campo de
batalha em que se defrontam é o ego” (NAVARRO, 1995, p. 30). No id do caráter neurótico
“toda a parte instintiva está numa situação edípica não resolvida, razão pela qual a pulsão
sexual é vivida, consciente ou inconscientemente, em condições de culpabilidade” (NAVARRO,

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1995, p. 28). Seu superego é “intransigente, moralista e rígido: um superego que tiraniza o id
através do ego e automaticamente impede o sujeito de realizar a própria individualidade”
(NAVARRO, 1995, p. 29). Já o superego do caráter genital “tem como moral o respeito a vida,
e se as pulsões dos id são pulsões vitais, nada tem contra sua satisfação”. Nesses termos, a
libido pode ser satisfeita sem dissimulação, porque, a nível do ego, o caráter genital “resolveu a
problemática edípica fundamental. Em consequência, não se criam, consciente ou
inconscientemente, sentimentos de culpa” (NAVARRO, 1995, p. 28). Além disso, o ego do
caráter genital é um “ego em contínua expansão (...) a sexualidade é vivida sem culpa e toda a
agressividade e pré-genitalidade são então sublimadas e canalizadas como realização social”
(p. 30). Como as instâncias psicodinâmicas no caráter maduro não estão em conflito, toda a
potencialidade energética é conservada.
Os capítulos seguintes passam por aspectos de cada caracterialidade. O “Estágio
ocular” se refere ao primeiro nível, que se relaciona aos olhos, ouvidos e nariz e trata
sobretudo do núcleo psicótico, caracterizado por um bloqueio nesse nível que tem sua gênese
no período fetal e/ou nos primeiros dez dias de vida. Após, Navarro dedica um capítulo ao que
chama de “Aspectos psicológicos do bloqueio nasal”, expondo porque acredita ser importante,
a nível psíquico, emocional e fisiológico, incluir o nariz e o olfato no primeiro nível, além de
descrever algumas atitudes caracteriais do que denomina como “bloqueio nasal”. No capítulo
seguinte, “Temperamento – caracterialidade oral”, Navarro trata dos traços caracteriais do
segundo nível, os orais, que chama também de “aspectos borderline”, tendo sua gênese entre
os três e quatro meses de vida. Estes se caracterizam por uma dificuldade de contato, seja do
tipo passivo, como dependência, ou ativo, como agressividade oral. Isso depende do modo
como o traço se constituiu: se ocorreu por conta da amamentação (considerando uma
amamentação insatisfatória ou que não aconteceu), essa perda e frustração uma tendência à
depressão, e esse aspecto pode ser denominado como “oral insatisfeito”. Já se o estresse se
refere a um desmame abrupto – isto é, antes do bebê ter condições neuromusculares de
utilizar a anatomia que necessita para o mastigar e triturar seu alimento –, essa perda se
traduz, por meio da agressividade oral, como raiva, e é designado como “oral reprimido”.
O capítulo seguinte, denominado “Narcicismo e caracterialidade”, refere-se aos níveis
posteriores: o terceiro e quarto nível, o pescoço e o tórax alto, descritos por Navarro como a
“sede somatopsicológica do narcisismo e do eu para o pensamento reichiano” (NAVARRO,
1995, p. 63). A gênese do bloqueio nesses níveis se refere ao 9º mês de vida (primeiro de
forma reativa, inconscientemente) e, depois, em torno dos 2 anos de idade (então de forma

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ativa, consciente). Navarro coloca que “o nível do pescoço, incluindo a cintura escapular (...),
se bloqueado, provoca a impossibilidade de abandonar-se [a si mesmo e ao outro], por causa
do self-control.” (NAVARRO, 1995, p. 64). Esse bloqueio, conforme evidencia, é responsável
pela soberba, pelo orgulho, pela vaidade e pela obstinação. No capítulo posterior, expõe sobre
o “Traço caracterial masoquista”, que se refere ao quinto nível, o diafragma. Indica que esse
traço tem relação com a ansiedade, no sentido da “espera de alguma coisa que pode provocar
uma situação desagradável: a punição, a dor, a morte” (NAVARRO, 1995, p. 70). Essa
ansiedade faz com que muitas vezes o masoquista “prefira que a frustração venha logo,
temendo que seja mais grave depois” (NAVARRO, 1995, p. 74). Navarro, nesse ponto, também
tece uma discussão com a compreensão psicanalítica da problemática do masoquismo,
tensionando-a com a perspectiva reichiana, como no sentido de, para Reich, o masoquismo ser
compreendido como uma pulsão reativa, fruto da angústia orgástica, e não como um instinto de
morte, inato ao sujeito. O cerne psicodinâmico do masoquismo, nesse sentido reichiano, é a
transformação de prazer em desprazer, justamente por conta de um estímulo excitante ser
percebido como desagradável, visto que, pela repressão, não pode ser descarregado pelo
orgasmo.
Já ao descrever “Cobertura caracterial compulsiva (fálico-anal e histero-anal)”, que
nomeia o capítulo seguinte, é colocada por Navarro como um traço típico do indivíduo
borderline, no sentido de ser uma cobertura caracterial que oculta um núcleo psicótico. Refere-
se ao período de controle dos esfíncteres ao ser vivido de maneira severa e rígida. Alguns
aspectos psicológicos que se associam aqui são uma expressiva rigidez, a necessidade da
ordem e da programação e a característica de ruminar e de reter dinheiro, que equivale a reter
as fezes. Além disso, há uma ambivalência, que expressa a rigidez do quarto nível (pescoço e
tórax), que permeia a dúvida e a indecisão: “reter ou não as fezes e soltar-se” (NAVARRO,
1995, p. 79). Do ponto de vista energético, seu núcleo está “‘encouraçado’ pela muscularidade,
que impede a pulsação e a descarga” (NAVARRO, 1995, p. 80), as quais são temidas (como
explosão do núcleo psicótico). O capítulo posterior trata da “Cobertura ou caracterialidade
fálico-narcisista e histero-clitoridiana)”. Navarro descreve de modo breve os bloqueios em cada
nível dessa cobertura/caráter, os quais aqui destaco especialmente o bloqueio hiperorgonótico
no terceiro nível, do pescoço, responsável por seu narcicismo secundário, e o nível toráxico
hiporgonótico que, a uma rápida vista, pode ser tomado como hiperorgonótico, pois é um peito
“estufado”, “cheio”, “enaltecido”, mas o é apenas na medida que busca sustentar aí um “eu
ideal”, o qual compensa sua identidade frágil, conforme coloca Navarro. Nisso se relaciona

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também sua tendência à depressão (segundo nível), “sempre muito bem administrada e
compensada” (NAVARRO, 1995, p. 81). A gênese da caracterialidade fálico-narcisista remonta
ao 3º ano de idade e se refere a fase de exibicionismo fálico, momento que as crianças
descobrem o prazer ligado a essa região. Geralmente, o traço se origina de um comportamento
sedutor dirigido ao genitor do sexo oposto que é reprimido, o que gera sua condição
ambivalente de “desejo de conquista e de vingança ao mesmo tempo” (NAVARRO, 1995, p.
83).
Por fim, a “caracterialidade histero-vaginal e fálico-histérica”, o último capítulo antes do
Apêndice, se relaciona a “forma como a pessoa viveu, superou ou compensou seu período
edípico” (NAVARRO, 1995, p. 87). Se a pessoa superou, de fato, ela se torna um caráter
genital. Já se foi vivido de maneira conturbada, torna-se complexo de Édipo, como é o caso da
histeria. As características desse caráter são uma couraça caracterial móvel, que faz suas
expressões corporais serem com “movimentos (...) ondulantes e geralmente provocantes”
(NAVARRO, 1995, p. 88). Tem certa volubilidade e variação de humor, reações inconstantes.
O conflito das pessoas com caráter histérico se demonstra a nível comportamental no sentido
de que, ao mesmo tempo que têm uma “atitude sexual invasiva e uma grande agilidade corporal,
(...) na eminência de ‘concretizar’ a sexualidade, elas se retraem ou se mostram apreensivas e
passivas” (NAVARRO, 1995, p. 87). O comportamento egocêntrico também está presente, mas
em sentido diverso do fálico-narcicista: a histeria deseja impressionar e seduzir mas não para
dominar, por isso, é tomado como “uma tentativa de potência, não de poder” (NAVARRO,
1995, p. 87). Posteriormente, há o Apêndice em que Navarro discorre brevemente sobre três
pontos: sadismo, timidez e pessimismo e cortes corporais.
De modo geral, o livro passa, portanto, sobre pilares fundamentais para compreender o
que designa o conceito de caráter, especialmente na sua diferença em relação ao
temperamento; também para compreender a sua formação, de modo amplo e, após,
considerando as especificidades de cada estágio, traço caracterial e caracterialidade. Desses,
expõe sua etiologia, seus aspectos psicológicos, energéticos e, inclusive, embora pouco
citados aqui, clínicos (como mesmo alguns actings). É uma obra exímia para a introdução ao
pensamento pós-reichiano, especialmente no sentido clínico. Para finalizar, vale replicar a
citação que encerra o último capítulo, onde o autor exprime, de forma tão sucinta que quase
chega a ser poética, as psicodinâmicas de cada caracterialidade:
A caracterialidade determina diferentes modos de fazer amor; o oral faz amor para
compensar; o compulsivo faz amor por sadismo; o fálico faz amor para vingar-se; o
masoquista faz amor para relaxar; o histérico faz amor para gratificar-se, e o genital
faz amor para abandonar-se, para doar-se. (NAVARRO, 1995, p. 89)

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REFERÊNCIAS

NAVARRO, Federico. Caracterologia Pós-Reichiana. São Paulo: Summus, 1995.

AUTORES

Renata Andriolo Abel / Florianópolis / SC / Brasil


Licenciada em Ciências Sociais pela UFSC. Mestra em Antropologia Social pela UFSC.
Cursando Especialização em Psicologia Corporal, com habilitação para atuar como
Terapeuta/Analista Corporal de abordagem reichiana e bioenergética, pelo Centro Reichiano,
Curitiba/PR.
E-mail: renata.abel23@gmail.com

José Henrique Volpi / Curitiba / PR / Brasil


Psicólogo (CRP-08-3685), Especialista em Psicologia Clínica, Anátomo-Fisiologia, Hipnose
Ericksoniana, Psicodrama e Brainspotting. Psicoterapeuta Corporal Reichiano, Analista psico-
corporal Reichiano formado com o Dr. Federico Navarro (Vegetoterapia e Orgonoterapia).
Especialista em Acupuntura clássica e Método Ryodoraku (eletrodiagnóstico computadorizado
de medição da energia dos meridianos do corpo). Mestre em Psicologia da Saúde. Doutor em
Meio Ambiente e Desenvolvimento.
E-mail: volpi@centroreichiano.com.br

DECLARAÇÃO DE NÃO VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS DE TERCEIROS

Eu, RENATA ANDRIOLO ABEL, CPF 020.973.440-03, envio por e-mail o presente trabalho,
declarando que o é de minha própria autoria, e que todas as citações, pensamentos ou ideias
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autorizo qualquer alteração no texto que for necessária para a correção dos erros de português
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artigo e o pensamento aqui exposto. Concedo também os direitos autorais para a publicação
desse artigo no site do Centro Reichiano, que caso selecionado, será disponibilizado de forma
digital, pública e gratuita.

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Florianópolis, 6 de abril de 2024.

CORREÇÃO DO SEU TRABALHO


NÃO PREENCHA – USO EXCLUSIVO DO ORIENTADOR
FORMATAÇÃO
NORMAS ABNT
CONTEÚDO DO
TRABALHO
PORTUGUÊS
NOTA
CONSIDERAÇÕES/OBSERVAÇÕES

ORIENTADOR(A)
RESULTADO FINAL

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