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EXERCICIOS

1. Peter era inglês e residia em Londres, tendo falecido quando estava em viagem de
turismo em Lisboa, Portugal. Seus bens imóveis situam-se em Paris, França, e sua
empresa tinha sede em Madri, Espanha. Seus filhos são domiciliados em Mocambique,
na cidade de Maputo.
a) Qual é a lei que a sucessão pela morte de Peter obedecerá?

2. Romeu e Joana, casados sob o regime da comunhão geral de bens, faleceram em


decorrência de acidente de viacao, ficando provado que Joana morreu primeiro. Romeu
não tinha descendentes, nem ascendentes, mas possuía um irmão germano e um
consanguíneo, além de dois sobrinhos, filhos de outro irmão germano. Joana não tinha
descendentes, mas possuía pai vivo e avós maternos vivos.
a) Nesse caso, a herança de Joana a quem será atribuída?

3. Heitor, solteiro e pai de dois filhos também solteiros (Roberto, com trinta anos de idade, e
Leonardo, com vinte e oito anos de idade), vem a falecer, sem deixar testamento.
Roberto, não tendo interesse em receber a herança deixada pelo pai, a ela repudia
formalmente por meio de instrumento público. Leonardo, por sua vez, manifesta
inequivocamente o seu interesse em receber a herança que lhe caiba. Sabendo-se que
Margarida, mãe de Heitor, ainda é viva e que Roberto tem um filho, João, de dois anos de
idade. QUID JURIS?

4. Roberto foi casado com Beatriz, em segundas núpcias, no regime da separação de bens.
Quando faleceu, deixou 2 filhos do primeiro casamento e um único imóvel a inventariar,
que havia sido adquirido antes do casamento com Beatriz. Durante a união, Roberto e
Beatriz residiram juntos no referido imóvel.
a) Com a abertura da sucessão, a quem o imóvel será transmitido?

5. João era casado com Maria e teve com ela três filhos. O filho mais velho faleceu e deixou
dois descendentes. Abalado pelo facto, João faleceu ao saber da notícia, após mal súbito.
Durante o sepultamento, a família teve outra notícia trágica: o filho mais novo do casal,
no caminho para a cerimónia, morreu em um acidente de trânsito, deixando descendentes.
Considerando a situação hipotética acima, quid juris?

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