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Autores:
Nataly de Meneses Oliveira Silva
Graduanda do Curso de Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar-FACEP.
E-mail: natalymeneses1@gmail.com.
Orientadores:
Maria Regidiana da Conceição
Professora no Curso de Direito da Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar- FACEP.
E-mail: regidiana@hotmail.com
RESUMO
O presente estudo trata do aumento do encarceramento feminino a partir do alto índice de aplicação
do tipo penal previsto na lei 11.343/2006, destacando a evolução histórica do aprisionamento
feminino, desde a instituição da prisão feminina no Brasil, no início dos anos de 1940. Assim, surge o
objetivo do estudo: mostrar a condição social das mulheres transgressoras e a correlação com o
tráfico de drogas. A metodologia da pesquisa é caracteriza quanto a finalidade como básica, quanto a
abordagem, qualitativa, e quanto aos objetivos é uma pesquisa descritiva e exploratória. Por fim seus
procedimentos surgem de uma revisão bibliográfica, trazendo considerações da problemática, a luz
da doutrina, da legislação pertinente e pesquisas em artigos, livros e TCC’s da área.
ABSTRACT
Nessa história das punições, é que foi instituída a prisão feminina no Brasil,
no início dos anos de 1940, juntamente com à reforma penal. Em 1941 surgiu em
São Paulo o Presídio de Mulheres, junto ao Complexo do Carandiru, tornando-se
posteriormente a Penitenciária Feminina da Capital. Um tempo depois, em 1942, no
Rio de Janeiro, foi criada a Penitenciária das Mulheres, vindo a ser denominada
Presídio Feminino Talavera Bruce.
2 OBJETO DO ESTUDO
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A metodologia da pesquisa deve ser adotada de acordo com sua questão e
seus objetivos, e pode proporcionar uma análise e uma compreensão do mundo
com base na construção do conhecimento (Praça, 2015).
4 REFERENCIAL TEÓRICO
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: História da violência nas prisões. Rio Petrópolis, RJ.
Vozes, 1998.
GARRIDO, A. C. O. Fatores sociais de criminalidade. Minas Gerais: Atenas, 2006.
Disponível em:
<http://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/magazines/FATORES_SOCIAIS_D
E_CRIMINALIDADE_.pdf>. Acesso em 15 de fev. de 2023.