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EF TREINAMENTOS 2
MÉTODOS ALTERNATIVOS
• BACIA DE RETENÇÃO
• BACIA DE DETENÇÃO
• PAVIMENTO POROSO
• TELHADO ARMAZENADOR
• TRINCHEIRAS DE INFILTRAÇÃO
• etc
Técnicas Compensatórias ou Sistemas Alternativos
de Drenagem
• Existem 3 tipos distintos de acordo com sua posição de
implantação:
EF TREINAMENTOS 5
Poço de infiltração – Seattle
Biblioteca de Maple Valley
Poço de infiltração - França (Baptista 2005)
Valas de armazenamento ou
biovaletas - Seattle
Teto armazenador de águas pluviais com
vegetação - Seattle
A biblioteca pública do bairro Ballard - Seattle
A biblioteca pública do bairro Ballard - Seattle
Técnicas Compensatórias ou Sistemas Alternativos
de Drenagem
2) Técnicas lineares: implantadas junto aos sistemas
viários, como em pátios, estacionamentos, e ruas. Ex:
pavimentos porosos, trincheiras, valas, dentre outros.
Pavimentos Porosos
Trincheiras de infiltração
Trincheiras de infiltração
Vala de infiltração (Certu, 1998)
VALA DE RETENÇÃO
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EF TREINAMENTOS 19
EF TREINAMENTOS 20
BACIA DE DETENÇÃO
EF TREINAMENTOS 22
Rain garden
EF TREINAMENTOS 23
Rain garden
EF TREINAMENTOS 24
Técnicas Compensatórias ou Sistemas
Alternativos de Drenagem
EMBORA
drenagem!!!!!!!!!
Drenagem urbana sustentável Visa!
• SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA
• SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA
• SUSTENTABILIDADE SOCIAL
MICRO RESERVATÓRIO
EF TREINAMENTOS 65
MICRO RESERVATÓRIO
Os microreservatórios de detenção são dispositivos armazenadores da água
precipitada, que permitem o retardo do tempo de concentração, atenuando o pico dos
hidrogramas de saída e possibilitando a recuperação da capacidade de amortecimento
perdida pela bacia devido à impermeabilização.
J = Qa ⋅ tc ⋅ K
onde:
J = volume para o reservatório (m3);
Qa = vazão de pico de entrada no reservatório (m3/s);
tc = tempo de concentração (s);
K = log (Qa / Qe) , onde Qe é a vazão máxima de saída do reservatório .
EF TREINAMENTOS 67
Fórmula de Muller-Neuhaus
Para uma gleba com 12,21ha, calcular o volume de retenção:
Qa=4,07m³/s
Qe=0,61m³/s
Tc= 15 minutos = 900s
Formula se aplica apenas para micro reservatórios (tomar este calculo apenas como
exemplo) EF TREINAMENTOS 68
Loteamento Convencional com
bacia de retenção
EF TREINAMENTOS 69
Loteamento com Sistemas
Alternativos
EF TREINAMENTOS 70
Lei das piscinhas
• Histórico: cidade de São Paulo (2002); Estado de
São Paulo (2007); várias cidades do Brasil.
• V= 0,15 x Ai x IP x t
• V= volume do reservatório (m3)
• Ai= área impermeável (m2)
• IP= índice pluviométrico igual a 0,06mh
• t= tempo de duração da chuva igual a 1h
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MEMORIAL
DESCRITIVO
APRESENTAÇÃO
• Inserir dados do proprietário/ empreendedor;
• Inserir dados do terreno;
• Descrever e justificar o projeto proposto;
APRESENTAÇÃO
• Ex:
“O presente documento tem por objetivo apresentar a EMPRESA BRASILEIRA DE
INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA – INFRAERO – no que respeita aos estudos,
procedimentos, metodologias, análises e resultados foram utilizados na atualização
e complementação do Projeto Executivo de Drenagem e Obras de Arte Corrente
referente à Ampliação do Pátio de Aeronaves “TPS” no Aeroporto Internacional
Afonso Pena – PR, Termo de Contrato n° TC 075-ST/2009/0007 e Ordem de Serviço
datada de 07 de julho de 2009. O projeto visa aumentar a capacidade operacional do
sistema dotando o aeroporto de novas posições remotas para embarque e
desembarque de passageiros, bem como estacionamento de aeronaves por
períodos mais longos.”
Normas Utilizadas
• Indicar a base normativa utilizada para o desenvolvimento dos projetos;
• Não existe NBR para Drenagem Urbana, apresentar legislação vigente do
município, concessionária de rodovias,etc. que possa ser aplicado a seu
projeto;
• Apresentar bibliografia;
Descritivo
• Descrever dados cartográficos e topográficos;
• “As bases utilizadas neste estudo foram obtidas através das plantas contendo o
arruamento e as curvas de nível para a cidade de São José dos Pinhais, na qual foram
lançados os dados topográficos da área em estudo, e verificações “in loco” da drenagem
existente. “
• “As bases utilizadas neste estudo foram obtidas através das plantas contendo o
arruamento e as curvas de nível para a cidade de São José dos Pinhais, na qual foram
lançados os dados topográficos da área em estudo, e verificações “in loco” da drenagem
existente. “
• Intensidade Pluviométrica
• Coeficiente de Deflúvio
• Tempo de Recorrência
ESTUDO HIDRÁULICO
• Métodos de Cálculo
• Velocidade
• Vazão
• Diâmetro
Materiais empregados e métodos
construtivos
• Tubulação
• Poços de visitas
• Caixas de passagens
• Escavação
• Bocas de captação
• Dissipadores
Componentes do processo
• Plantas do projeto de drenagem ( planta, perfil e detalhamento)
• Memorial descritivo e de calculo;
• Planilha de Calculo;
• Planilha de quantificação
• Planilha orçamentária;
• Cronograma;
• ART;
• Cópia da diretriz (se houver)
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO NETTO, J. M; VILLELA, S. M. Manual de hidráulica. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1969.
FESTI, A. V. Equações de chuva brasileira. In: XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Anais, João Pessoa,
Paraíba, 20p, 2005.
ACIOLI, L.A. Estudo experimental de pavimentos permeáveis para o controle do escoamento superficial na
fonte. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos e SaneamentoAmbiental, Porto Alegre,
2005. [145]f.
BRASIL. Lei nº 10.257 de 10 de julho de 2001: Estatuto das cidades – Estabelece diretrizes gerais da política
urbana.
EF TREINAMENTOS 82
BIBLIOGRAFIA
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apresentação de propostas. 2006.
PORTO ALEGRE, 2000. Prefeitura Municipal. Secretaria de Planejamento Municipal.
PDDUA : Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Porto Alegre. Porto
Alegre, RS
SILVEIRA, A.L.L. da. Aspectos históricos da drenagem urbana no Brasil. In: Tucci, C.E.M.;
Goldenfum, J.A.; Depettris, C.A.; Pilar, J.V. (Orgs.) Hidrologia urbana na bacia do Prata.
Porto Alegre: ABRH; CAPES; SETCIP; UNNE; IPH/UFRGS, 2000, p.11-17
SOUZA, C.F. Mecanismos técnico-institucionais para a sustentabilidade da drenagem
urbana. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de
Pós-Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Porto Alegre, 2005. [174]f.
TUCCI, C.E.M. 1997. Plano Diretor de Drenagem Urbana: Princípios e Concepção. Revista
Brasileira de Recursos Hídricos. ABRH. Vol. 2, nº 2.
TUCCI, C.E.M. 2002. Gerenciamento da drenagem urbana. In: RBRH: Revista Brasileira de
Recursos Hídricos. Porto Alegre,RS Vol. 7, nº 1(2002 jan./mar.), p. 5-27.
TUCCI, C.E.M. Gestão das inundações urbanas. 2005.
TUCCI, C.E.M. 2005. Proposta do Plano Nacional de Águas Pluviais. Ministério das Cidades.
Brasília 120p.
TUCCI, C.E.M.; ORSINI, L.F. Águas urbanas no Brasil: cenário atual e desenvolvimento
sustentável. In: Brasil. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Gestão do território
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BIBLIOGRAFIA
•http://aquafluxus.com.br/?p=352
•http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2007-
1/drenagem/
•http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/HDren_04.html
•http://www.aguaspluviais.inf.br/recomendacoes.aspx?id=5
&RecId=5
•http://menezesfilho.blogspot.com.br/2010/08/como-
regular-drenagem-urbana.html
•http://blog.rhama.net/
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