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Contar as histórias da Bíblia, de Jesus Cristo, e quando você ensinar que

Jesus é o nosso Salvador, o faça de forma carinhosa, conte primeira uma


historinha simples, tenha preferência por colocar animaizinhos nesta história, e
após ela ai sim, conte a história de Jesus, que foi um menininho igual a vocês,
desenrole a criação de Jesus até a fase adulta.
Mostre primeiro a criança o Amor de Jesus, a cumplicidade dele com A MÃE:
MARIA; COM O PAI DELE ADOTIVO QUE O CRIOU COM AMOR, ENSINOU
A ELE A TRABALHAR: JOSÉ; as aspirações do próprio Deus nesses
momentos da vida de Jesus, para somente ai abordar JESUS O NOSSO
SALVADOR, incentivem falando sobre os milagres, a amizade de Jesus com
os apóstolos, o carinho com as crianças, pobres, a grande mensagem dele
para nós.
Explique que realmente tem a aparência de um pequeno pedaço de pão.
Mas o significado desse pão.
E sim você tem que falar sobre o trabalho do homem desde plantar a semente,
preparar e FERMENTAR a massa até cozer o pão.
E assim com eles, a sementinha, o plantio o crescimento que os pais
acompanharam então a MASSA começou a ser preparada e quem AMASSOU
a massa e ainda a AMASSA é a igreja, os nossos ensinamentos, queridos
catequista, a parte da fermentação é EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE sua.
A hóstia(pão) consagrada e o vinho(uva) santificado.

Seria muito interessante um cartaz com estas imagens e com a Oração


Eucarística:

Senhor, Pai santo, queremos mostrar- Vos a nossa gratidão.


Enviai o vosso Espírito Santo sobre este pão e este vinho que Vos
apresentamos, para que se converta no Corpo e Sangue de Jesus, vosso muito
amado Filho.
Assim poderemos oferecer- Vos aquilo que nos destes.
Na noite antes da sua morte, Jesus comia com os discípulos.
Tomou o pão que estava na mesa, fez uma oração e deu- Vos graças.
Depois partiu o pão e deu-o aos seus discípulos, dizendo:
Tomai todos, e comei:
Isto é o meu Corpo, que será entregue por vos.
No fim da Ceia, tomou o cálice com vinho.
Fez de novo uma oração e deu graças.
Depois entregou o cálice aos seus discípulos, dizendo:
Tomai todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e
eterna aliança, que será derramado por vós e por todos, para remissão dos
pecados.
E disse-lhes ainda:
Fazei isto em memória de Mim.
Pai santo, o que Jesus nos mandou nós o fazemos nesta Eucaristia:
proclamamos a sua morte e ressurreição e, Vos oferecemos o pão da vida e o
cálice da salvação.
E Jesus que nos leva a Vós, ó Pai;
Por isso Vos pedimos: recebei-nos com Ele.

As orações: Credo, Pai Nosso, Ave Maria, Salve Rainha.


- SACRAMENTOS
Batismo, Confissão, Comunhão, Crisma, Ordem, Matrimonio, Unção dos
Enfermos.

- 10 MANDAMENTOS
Gosto muito de mencionar essa citação de Jesus “Se queres entrar na vida
eterna, observe os mandamentos” (Mateus 19,17).
1º - Amar a Deus sobre todas as coisas.
Êxodo 20, 2-5

2º - Não tomar seu santo nome em vão (fazer imagens para adoração que as
outras religiões e algumas seitas tanto confundem)
Êxodo 20,4 -7

3º – Guardar domingos e festas.


Êxodo 20, 8-11

4º – Honrar pai e mãe.


Êxodo 20, 12; Dt. 5.16; MC 7,8
5º – Não matar.
Êxodo 20,13

6º – Não pecar contra a castidade (adulterarás).


Êxodo 20,14

7º - Não Roubar
Êxodo 20,15; DT 5,19

8º – Não levantar falso testemunho.


Êxodo 20, 16; Ef 4-24

9º - Não desejar a mulher do próximo


Êxodo 20,17

10º - Não cobiçar as coisas alheias


Êxodo 20, 17

- OS CINCO MANDAMENTOS DA IGREJA


Aos quais faço questão de “justificar”

1º – Primeiro mandamento da Igreja: "Participar da missa inteira nos domingos


e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho".
Ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do
Senhor, e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima
Virgem Maria e dos santos, em primeiro lugar participando da celebração
eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e se abstendo de trabalhos
e negócios que possam impedir tal santificação desses dias (Código de Direito
Canônico-CDC, cân. 1246-1248) (§2042).
Os Dias Santos – com obrigação de participar da missa, são esses, conforme o
Catecismo: “Devem ser guardados [além dos domingos] o dia do Natal de
Nosso Senhor Jesus Cristo, da Epifania (domingo no Brasil), da Ascensão
(domingo) e do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi), de
Santa Maria, Mãe de Deus (1º de janeiro), de sua Imaculada Conceição (8 de
dezembro) e Assunção (domingo), de São José (19 de março), dos Santos
Apóstolos Pedro e Paulo (domingo), e por fim, de Todos os Santos (domingo)”
(CDC, cân. 1246,1; n. 2043 após nota 252) (§2177).

2º - Segundo mandamento: "Confessar-se ao menos uma vez por ano".


Assegura a preparação para a Eucaristia pela recepção do Sacramento da
Reconciliação, que continua a obra de conversão e perdão do Batismo (CDC,
cân. 989). É claro que é pouco se confessar uma vez ao ano, seria bom que
cada um se confessasse ao menos uma vez por mês, pois fica mais fácil de
recordar dos pecados e de ter a graça para vencê-los.

3º - Terceiro mandamento: "Receber o sacramento da Eucaristia ao menos


pela Páscoa da ressurreição" (O período pascal vai da Páscoa até festa da
Ascenção) e garante um mínimo na recepção do Corpo e do Sangue do
Senhor em ligação com as festas pascais, origem e centro da Liturgia cristã
(CDC, cân. 920).
Também é muito pouco comungar ao menos uma vez ao ano. A Igreja
recomenda (não obriga) a comunhão diária.

4º - Quarto mandamento: "Jejuar e abster-se de carne, conforme manda a


Santa Mãe Igreja" (No Brasil isso deve ser feito na Quarta-feira de Cinzas e na
Sexta-feira Santa). Este jejum consiste em um leve café da manhã, um almoço
leve e um lanche também leve à tarde, sem mais nada no meio do dia, nem o
cafezinho. Quem desejar, pode fazer um jejum mais rigoroso; o obrigatório é o
mínimo. Os que já têm mais de sessenta anos estão dispensados da
obrigatoriedade, mas podem fazê-lo se desejarem.
Diz o Catecismo que o jejum "Determina os tempos de ascese e penitência que
nos preparam para as festas litúrgicas; contribuem para nos fazer adquirir o
domínio sobre nossos instintos e a liberdade de coração (CDC, cân. 882)".

5º - Quinto mandamento: "Ajudar a Igreja em suas necessidades" (Pagar o


dízimo segundo o costume)
Recorda aos fiéis que deve ir ao encontro das necessidades materiais da
Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades (CDC, cân. 222). Não é
obrigatório que o dízimo seja de 10% do salário, nem o Catecismo nem o
Código de Direito Canônico obrigam esta porcentagem, mas é bom e bonito se
assim o for. O importante é como disse São Paulo, dar com alegria, pois “Deus
ama aquele que dá com alegria” (cf. 2Cor 9, 7). Esta ajuda às necessidades da
Igreja pode ser dada uma parte na paróquia e em outras obras da Igreja.
Nota: Conforme preceitua o Código de Direito Canônico, as Conferências
Episcopais de cada país podem estabelecer outros preceitos eclesiásticos para
o seu território (CDC, cân. 455) (§2043).
Jesus Cristo, fundando uma sociedade religiosa visível, que devia durar até ao
fim do mundo, devia necessariamente nomear um chefe, com sucessão, para
perpetuar a mesma autoridade: "Quem vos escuta, escuta a mim" (Mt 28, 18).
Se assim não fosse, Nosso Senhor não teria podido dizer: "Eis que estou
convosco todos os dias até o fim do mundo"; devia ter dito que estaria apenas
com S. Pedro até o fim de sua vida. Dessa forma, cumpre-se o que manda a
Bíblia: "Um só senhor, uma só fé, um só batismo" (Ef. 4, 5)
- SANTÍSSIMA TRINDADE
A Trindade é o termo usado para significar a doutrina central da nossa fé: a
verdade que na unidade do Altíssimo, há Três Pessoas, o Pai, o Filho, e o
Espírito Santo, estas Três Pessoas sendo verdadeiramente distintas uma da
outra e ao mesmo tempo uma só.
Na transfiguração de Cristo, o Pai falou e o Espírito Santo manifestou-se sob a
forma de uma nuvem luminosa (Mt 17, 1-5). A Antigo Testamento, já insinua
este mistério. Isaías diz que os Serafins cantam nos céus: "Santo, Santo, Santo
é o Deus do universo" (Is 6,3).

A Trindade é Una. Não professamos três deuses, mas um só Deus em três


pessoas: “a Trindade consubstancial”, ensinou o II Concílio de Constantinopla
em 431 (DS 421 ). As pessoas divinas não dividem entre si a única divindade,
mas cada uma delas é Deus por inteiro: “O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é
aquilo que é o Pai, o Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um
só Deus por natureza” (XI Concílio de Toledo, em 675, DS 530). “Cada uma
das três pessoas é esta realidade, isto é, a substância, a essência ou a
natureza divina” (IV Conc. Latrão, em 1215, DS 804).
A FESTA DE COSPUS CHRISTI.

A festa de Corpus Christi (é o corpo de Cristo) é a celebração em que


solenemente a igreja comemora a instituição do Santíssimo Sacramento da
Eucaristia, porque a data real é no mesmo dia de Lava-Pés, em memória a
Última Ceia do Senhor, a festa de Corpus Christi fica sendo o único dia do ano
que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas, enfim é uma
festa móvel da igreja católica que celebra a presença real e substancial ao
Cristo na Eucaristia que é realizada na quinta-feira seguindo ao domingo da
Santíssima Trindade que por sua vez acontece no domingo seguinte ao de
Pentecostes, onde é realizada uma caminhada pelas ruas das cidades
enfeitando-as.
Este deve ser o processo gerado as crianças, a instituição da Eucaristia será
uma data pela qual após a comunhão delas, elas devem ansiar para a
chegada.

Como se preparar para receber a Santa Comunhão:


Para receber o Sacramento da Santa Eucaristia é preciso estar preparado por
meio de oração, jejum, bom comportamento e por meio da confissão
sacramental.
Por meio de orações: O fiel que deseja comungar na Divina Liturgia deve antes
se preparar, em sua casa ou na Igreja, rezando, lendo as Sagradas Escrituras
e participando do Ofício das Vésperas, no cair da tarde de sábado.
Por meio do Jejum: Desde a primeira hora do dia que se vai comungar, não se
deve ingerir nenhum alimento (exceto beber água), observando momentos de
oração e de silêncio. Para as celebrações dos Pré-santificados, na semana da
Quaresma, jejua-se a partir do meio-dia para se comungar depois das
Vésperas. A abstinência de alimentos e bebidas para a participação da
Eucaristia deve ser ensinada às crianças desde já cedo.
Por meio da Confissão: Se desejamos comungar, devemos ir à Confissão,
antes ou depois da Vigília Noturna (ou Vésperas) procurando, com o coração
aberto e sincero, um sacerdote para recebermos o perdão sacramental. Antes,
porém, devemos procurar aqueles a quem ofendemos e pedir-lhes o perdão e
a paz.
Normas para a comunhão
Quando as Portas Santas se abrem, fazemos o sinal da Cruz e já nos
encaminhamos para a fila da comunhão. Lá, colocamos as mãos cruzadas
sobre o peito, a direita sobre a esquerda, e assim devemos permanecer até
chegar nossa vez de comungar.
Primeiro comungam os que ajudam no altar, depois os monges, em seguida as
crianças e, por fim, os adultos.
Ao comungar, levamos em nosso corpo o próprio Deus. Por isso o respeito, o
silêncio e a meditação são fundamentais, e mostram o quanto cremos na
Eucaristia.
Ao voltar para casa, devem-se evitar barulhos, gritarias, discussões, pois
carregamos em nós Cristo Jesus.

O Ato de Contrição
Meu Deus, porque sois infinitamente bom e Vos amo de todo o meu coração,
pesa-me de Vos ter ofendido e, com o auxílio da Vossa divina graça, proponho
firmemente emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Peço e espero o
perdão das minhas culpas pela Vossa infinita misericórdia. Amém.

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