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N u m sistema de psicologia inteiramente


inteiramente resolvido, dada a reação,
resolvido, dada.-a reação, os estímulos
d-adai-a---reação, )
podem ser
”podem previstos:.dados
ser previstos;
previstrospdados “estímulos, “pode ser
reação pode
estímulos, a& reação
dados os 'efetímulos, "ser prevista.
se r= prevíSt'a.
prev-ista.
n 8.
Joohhn
— JJohn-B.
—-—
—— 1913
B. Watson, 1913

VlSÃO
VISAO GERAL
GERA], E
VIS-ÃO GERAL OBJETIVOS
OBJETIVOS 00
|; pBJElos
E CAPÍTULO
DO CAPÍTULO“
00 CAPÍTULO
Nas duas
duas. primgiraí
primeiras décadas
duas primeiras.-decadaado dº séculoXX,
décadas_ do XX"os.
século XX, os psicólogos norte—america-
norte-america—
psicólogos; norte—america.-
nos voltaramrse__cada.vez
nos voltaram-se mais" para :o.
voltarameseçca-darvez:.mazisrpara
cada vez mais o tipo
tipo de aplicações descrito
de aplicações no Ca-
descrito nªo
aplicações-descrito Ca—
pítulo &. Alémd-issaçuma
pítulo 8. A.Lem_disso:,ziuma força entrou
nova força
Além disso, uma nova. entrou,:em o behaviorismo. Os
em cena: ()
behavioristas estavam
beh'avioriZStas estavam d15postos a:
di5p05t05
estavam dispostos mudar .o
& mudar o rumo:
rumo da .psicologia.
rumo psicologia nos
psicologia Esta—
nosEsta—
Es ta—
dos. Unidos e,.
dos
dos;-Unidos. e, .em grande” medida, e
grandelmedida,
em grandeêmedida,
em. o conseguiram. O, O fundador
O. fundador do do. beha-
beha—
viorismo cºmo
Vieri-smc
viorismo escola depensamento
como escola de pensamento na norte-americana foi
na psicologia norte-americana foi
WatSon (18—78
John Broadus Watson (1878-1958). (3m
(1878—1958).
1958). Como Watsonªganhou
Wundt, _Watson
Co__n_1_o WundL
WuÁkWatson ªliou
h o u dos
higtqriaçiqnes :)_o. títulgdg
hlstorladºresuo
historiadores título de; :fmndador"
utuLdeÍfundador”
“fundador” nagpor não por _t'títiniâáglg
mayor ter iniciado
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um vimento
movimento, "A—__... - - - - - - . - . ...__

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mas 395355
mas.
___-u—
po ser 5533131315
gªr seu dellberado
de promotor. Para
promotor
' ' ado'promotor.
mais deliberado
pais — — u — g
Watson, 0 q:
Para Watson quee- devia ser
que; ser
" ' =. '- "pi-om'civído
pfomovzdo 'érá
Éffítlbvido Érá programa
era um programar Em? visava ameta
programa qúeVlsava
ÍÍÚÉ'VIÉEEVE aà" mme" à aparentemente
ê t tá aparentaméhle impossí-
aparentemente impossí-
que ée(% delineada
vel que
vel epígrafe deste capítulo,.
delineada na epígrafe extraída- de seu
capítulo, extraída
capítulo, seu “manifes—
“manifes-
. . to behaviorista"
behaviorista” de 1913.
behavioristaªª—d-e 1913.
Este capítulo documenta &a tendência a uma
capítulo documenta
documenta uma-crescente Objétldade
uma objetividade que.
objetividade que
levou à aceitação
leVou aceuaçao
levou aceitação final do behaviorismo
behaviorismo
behaworismo pela maioria dos psicólogos
maioria dos, palcologos “101“— nor— - " &
te.-americanos.
teeamericanos, Em seguida,
te-americanos. :Emseguida, seguida., ele ele. abordaa vida e a obra
aborda a vida renºmadoíísió—
ob'ra do renomadofisto—
renomado fisió-
logo
logo russo Ivan Pavlov e apresenta
Pavlov apresenta :o o trabalho do "seu rival Vladimir
.o trabalho do seu rival Bakh—
Bekh-
Vladimir Brekh—
terev.
terev. As pesquisas que ambos. ambos fizeram
ambos fizeram sobre condiciºngmgnto
sobre: o condicionamento
propiciou uma
propiciou
propiciou uma metodo-logia.Sado-tada
metodologia adotada
metodologia adºtada por alguns
por alguns behavioristas norte.—ame-
behavioristas
alguns behavioristas norma-ame-
norte-ame-
ricanos.
ricanos.
rican Em terceiro
os....Em Ngm, o
terceiro lugar, analisa mais detalhadamente a& vida
'o capítulo analisa
ee; a obra Forma-do
Watson. Formado
obra de Watson. fu—n—eienalzisztas, de
Formado pelos funcionalistas Chicago, ele.
dechicago,
deChicago, rapi-
ele rapi—
rapi—
damente atingiu
damente atingiu ápice
atingiu o ápice" profissional como
ápice profissional como chefechefe do do. departamento de psi—
cologia da.
cologia da Johns Hºpkins University,
johns Hopkins
Johns. University.
University, para para em. em, seguida
em obrigado a
seguida ser obrigado
obrigado
abana-'do.
abandonar
abandonar academia. no auge
nar a academia
academia auge. de carreira. O .ca'pítuloçraznalisargá.e
de. sua carreira. capítuloanalisará
capítulo analisará () © ma.-
ma—
ma-
nifesto behaviorista e& a reação que
behavior-ista
nifesto behaviorista provocou, as ideias de Watson
que este provºcou, Watson.
da.:aprcndizagem
acerca d-aaprendizagem
da aprendizagem &
e sua-pesquisa,
sua-pesquisa.,
sua pesquisa, inclusive
inclusive.
inclusive o famigeraáo
famigerado
famigerado experi-
mento cºm
mento com o bebêbebê. Albert. Watson passou a maior
Albert. Watson maior'p'arte meia-idade no
meia.—idade
parte da meia.—idade-
publicidade, onde
mundo da publicidade,
mundo tornou um
onde se tornou u m exemplo vivo. da psicologia“
exemplo vivo psicologia“
psicologia
aplicada. Depois da conclusão
Depois
aplíCada. Depois
aplicada- conclusão deste.
concluaão deste capítulo,
deste capítulo, você você deve ser ser capaz de:de:

.&! Descrever
Descrcvm as semelhanças
Descrever semelhanças empirismo britânico
“semelhanças entre o empirismo
empirismo e ()
britânico .e o behavioris—
m o ddo
mo duo século XX
%B. Descrever
%. Dean-mer & tendência
Descrever maior aà objetividade
tendência cada vez maiora
maior que:
q u e precedeu
objetividade que
objeuwdade 0
precedeu oO
mwimemo
movimento behaviorista
movimento behaviºrista
l' .

ª"
_3 a:“:& Rx

.a
"'—l.,
' .
335
334 HISToalA DA
msma».
_l-_ll_S_'l'_ÓFlIA PSICOLÓGIA
DA PSICOLÚGÚIA MODERNA
PSICOLOGIA MÚÚÉRNA
- | _ u - v _
MODERNA
_ _ — _ _ _ _ _ _ . — ._.—_- —-—-—v—--.-—..._ _ - -
__
. —
,
'—'—- -
&

.I Explicar por. que Pavlov gaznanagramaNobeLcl-eçfisinlsngiaaem.1.904


Expltcar por ganhóuiozprêmri-o
ganhou o prêmio Nobeldéifisígalúgíagem
Nobel de fisiologia em 1904
.I Descrever a-brganização
a: organização e& .o
a ºrganização. o funciôhamento da .pssquisa
funcionamento da.
funciºnamento. pesquisa.
pesquisa noºlabnratório
no laboratório-
nO'laboratórío
Pavlov
de Pavlov
Pavia-V
. Descrever
Descrever os fenômenos
Descrever fenômenos
fenomenos básicos de condiciºnamento
condicionamento estudados por
condtcmnamento
Pavlov
Pavlov
. Explicar como
Explicar Pavlov. produziu.
como Pavlov que chamou
produziu o que.
produzxu que chamºu.
cha-mou de neurose
neurose experimental
expemnemal
. Descrever a&a relação.-de
relação
relaçãodede Pavlov
Pavlov comos
Pavlov com os soviéticos
com soviéticos e:eºe explicar
explicar pºr
por que es-
porque es—
tes valorizavam
tes valoriza—mm seu trabalho
valºrizavamzseutrabalho
!. Descrever &ja: íntluêneia
Descrever“
Descrever influência de Pavlov
influência de Pavlov sobre
sºbre os psicólogos,n'orteeamerícanos
psicólogos norte—americanos
psicólogos_norteeamericanos .
. Descrever a&a pesquisa
Descrever pesquisa de
de Watson
Watson sobre o
Watson-sobre o. ºcompºrtamento-...animal,.
o, compartarmiezmaanimal,
comportamento animal, dos
dos
labirintosaosos ambientes
labirintos.aaos ambien tes naturais, explicar a&:impºrtância
importância desse
naturais,. e explícaratímportâneia desse- traba—
desse tra-ba-
lho
lho
.I Explicaraanálisefeita:
a análise feita por Watson
Explicaraanálrísefai-tapar
Explicar Wat-son cla-“.psicologia
da.—:»psicologia estrutu-ral
da psicologia estrutura-1 a_funcional
estrutural eíuncimtal
e funcional
contemporânea ea
contempºranea. e dizer o que
contemporânea.;tidizér que
que ele:
ele propunha em vez .desta_em_seu.“rna—
elepropunha-
prnpunha— desta em seu , “ma-
desta.—em. “ma-
nifestó
nifestb behaviorista”
_behaw-ímªis ta"
nifestozbehaviarísvta”
. Descrever apesqu—isa
Descrever apesqnisasobre
Descrever & pesquisa sobre o.o conditinnamentnrelatada.por
candiciº—natmentorelatada
condicionamento por Wa
relatada .por em
tson- em
Watson
Wa insone-m
seu discurso de posse na
seu-_“discursodepgsse
seuzdiseuarsopdeposse na presidênciaçda
na: presidenciadaiAPA e mostrar sua relação com
presidência da APA emo-stºransnarºrelaçãntcom
amostra:-sua-relaçâo'com
o trabalho deºPavov
de:
de "Pavlov deºoutroº
de outro
Pavlov e (16011 russa;Í
russo, Bekhterev
Bekhterev
tro .msso-_,.:Bekhtefev
. Descrever
Descrever aapesquiaade
pesquisa
pesquisa de Watsanaçerçadas.
de Watson-_
Watson acerca emªçõesíbâsicas
acerca das emoçoes
emoções básicas
basicas
Descrever eºe analisar _cxiticamen-tea
. Descrever cntlcamente demonstração feita por
criticamente a demºnsmaçâo
demonswaçao por Watson & e&.
Rayner o medonondicinnado
Rayner ddo medo condtcmnadn
cnndirfirªm—adn
.I Mosxmr
Mostrar como
cºmo Watson levou seu
como tremamento
seu treinamento elenttflco
científico -e
treinamento científico be-
e suas ideias be-
be—
havioristas
haviorísms ao mundo
hawonstas mundo da publtctdade
publicidade -
, : : . :“ . Descrever
:..
, ,. Desçrever ;: _tentativa de
a&! tentativa Watson ___dç
de Watson
Watsºn. _dre populanzara
df: popularizana ciênçia comporta-
ciênçia do comporta-
popular-iza;a tlêncta
mento
mênto
mento ""' .-
' '— —
'I-.
* ' .
"
."..-
" "

OS ANTEÉEÚENTES
os ANTECEDENTES
ANTECEDENTES Watson-. Seria
Watson. nIais.racertado
Seria mais
thais- acertado que.
dizer q
acertado dizer que 51;
w
ele
u eSLC
no
DO .B'
BE ÇEHAVIEOÇRISMO__
HAVIORISMQ _ __
BEHAVIORISMO deu voz aà (gigªnte
deu crescente
cresçªm— atísfação suscitada
insatisfação susczltada
pela psicºlogia.
p c ÍDHÓSPEJZLLL.
o l m
s i ia.-intrº.
sela: 1551431010 Entretanto,
W . Entretanto,
behavioristas.
Os behavioristas
behavioristas norte—americanos
n.orte-americanos
nºrte-americanos geral-
geral—
geral- psicólogos-.. converteramçâer
pOU'COS'iipÉÍ-CõlogosrfCºnvert-3
poucos psicólogos 193113556:
converteram—se imedia-
imeàia-
imedia-
meme'atribuema
menm'atribuem
mente atribuem a fundação
fundação do do movimento
movimento
movimento tamente ao
tamente behaviºrismo
ao behaviorismo watsoniano (Sa-
watson-iano
behaviorismo watsoniano (Sa—
ajohn. B. Watsone,
aJ.—ohn..B.
ajoh.n...B. Watson e, particularmente-,as
particulamente,
particularmente,.aoao seu
seu melson, 1981).
melson, 1981).
mielson, 1981). Na verdade,
verdade,
verdade, só depúis
depois—:
depois que
assim“
assim chamado manifesto
asssim behavioriStra,
manifesto behaviorista, se retirou
Watsºnsc- da eenaacadêmica
retirou da
Watssnzse-retirou
Watson mo— »-
cena acadêmica o m0—
m0-
um ensaio que
umensziio
um;-ensaio que ele
ele; testou
testou .numapalestra
testo-u palestra fei-
numa palestra-
num-a fei— se:
se tornou
vimento se força central
tornou,.aa força,.eentral
tornou força na. pºsico-
central. na-
na psico-
Columbia University em
ta na Columbia ºem fevereiro de
de logia experimental norteçamericana.
experimental norteaamertcana.
Iogia aperizmental norte—americana.
1913 ee. publicou
publicºu em
em seguida (Watson,
(Watson, O behaviorismotem
behayiõris-mo
behaviorismo tem uma "nítida-_afinida—
tem nmaºnítidaafinida—
uma nítida afinida-
1 9 13). Entretantº,
19
1913). Entretanto,,a raramente mu- de com variºs—dos—
Entretanto, a história “rara-meme
raramente mºvimentos:
vários dos movimentos
vários-“dos filosóficos
filosóficos
movimentos-. filosáftcos
da tão drasticamente com esse tipo de
tãodrasºtí—cameme descritos
even— descritos
even-
d-ezevein— descrimsnos nos Capítulos 2
Capítulºs 2 e 3.
3. Por
Por exemplo,
exemplo,
to, po15
to pois ele geralmente
pois geralmente consumir.:m
constitui-um capítu- (“tmportãnaa
constitui um capítu—
capítu- 'mportância
&«Importân behaviºrista dá:
cia que o behavmrlsta
behaviorista dá :ao
ao am—
ac: arn-
10 numa narrativa
lo num-'a narra—tiva mais complexa. Muito biente
mais complexa. moldagem
iente na moldagem dºo
do comportamento
comportamento é
antes Watson pôr os pés
antes de Watson pés no
no. laboratório
laboratório um reflex-0 do ditame
u m reflexo dltamc.empempirista/as
empiristajassocia
mstafassom sociacio-
cio-
acw—
de psicologia da University Chicago, já nista
University of Chicago,
Chicago, undo. o qual.
gundo
britânico segundo
britânico-se
n—ista britânicose'g- .a experiên-
a experiên—
qual sa..e_xº_:periê11-
havia forças
havia abrindo
forças abrindo: caminho para
abrindo caminho para-oo pensa- cia (&é& a.
pensa— eia izname da
determinante
grande determinante
grandedemrm
a grande da mente e do
mento: behaviºrista ser aceito como
mento behaviorista como a& nor-
como.-ºa nor—
nar— caráter de uma pessoa..
caráter deuma pessoa. lérn disso,.“exist
lém disso:,existem
pessoa-. .. tem disso, em
existem
entre: os
ma entre
entre 05 psicólogos.
psicólogos norte-americanos.
psicólogos norte-americanos.
norte—americanos. paralelº-os relações
&& rela-ções
entre as
paralelos entre estímulo—re ação
estimule—reaçã
relações estímulo-reaçã oo
Além disso,
Alem disso, o mundo
mundo da psicologia não se do behavioristbehaviorista a e oo conceito de deassorciaç
deassociaç
associação.âo.
ão.
converteu ao behaviorismo
converteu
converteu. behaviorismo só causa No Capítulo
SÓ por causa
causa Capítulo 3, você viuQual
viu qual
viu,-qual &
a
a influência do
dos prºnunciamentºs
pronunciamentos “revolucionários”
pronunciamentos “revolucionários”
“revolucionários" dde. dee pensamento mecanicista e& materialista
pensamento mecanicista
pensamento materialista so-
material.-ista so—
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ORIGENS DO BEHAVIGRISMO— . . 335
((1_wASQBiGE-NsbºBEHfW-IORISMO--
((Ti ASQRIGENSDDBEHAUIÚHISMG
ª w AS. 3.35

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bre os
ºs fisiologistas;
131595 iisiºlºgistas essas
fmolgglbtas filos'ófias Lambém
ess—;as filºsºfias
filósáfías também fenômenºs
Lambern fenômenos psicológicos. Uma.
psiçolágicast
fenºmenºs psmºlºgieºs Urna importante
Uma importa-nte
impºrtante
5ã0 Simpatias-s
são;
são simpáticas ao pensament
simpáticas aº: pensamentº ' behawºrysts
pensamentoif:];ifíhãvitiirísIza inHuêncía
milºêncm faia
behaviorista. _ influência rápidfaageitaçào
foi a rapida
fºi. aceitação do
rápida eeeiiagsº pensa-
dº. pºssº.—-
rlo__pe:nsa.—
”Durante
Durººie 0569q
o século XIX,.tambâm
Damme _ºseeulº XIX, tambem surgiuiopo-
também surgiuºpº-
surgiu 0 po— mentia
mento “evoluciônristatenirc
mentº., evolucionista entre ;ºs
evºlue1ºmsta..enire os cia—mistas .e,
os cientistas
Cientistas e,
sitiviªmo, cuja—5 origens
Sitivismo, cujºs
sitivisfmº, cujas ºrigens :'sãjça.
origens sºº. são geralmente
geralmente daí,, 'º
daí,.
daí, o CT&SÇÍIIlÉI-IÍO
crescimento . . da ..psi-colmgiaanzimah
“o (crescimentº. da .psicºlºgia.
psicologia _:aºimºl,
animal,
atribuidºs
atribuídas ao filãspfº
aº iilº'sºfº
atrib uídas aº: filósofo frances àu—g—ugçgcçzm-
francês ºligºs-ie.
“Auguste Cºin—
Com- “cºnfºrta-E'gdªcumãma
conforme documenta ()º_Gspitulº
'ºººiºrmeidººumeºia, Capítulo 55. 'Qêfê'm'
Capítuloõ, -Qggpi—
O_s_a_ni—
te (17984857).
(1798-1857). essa.:wjrreme
Pºis,essa.:eºiremefilºsºfi-
(l'/9.841.857). Pbis
Pbis essa corrente .filªãêfi-
filosófi— mais“: evidentemente n㺠sãº:,eapazes.de-i—n-
maisa
mais, evidentemente, não;
não sãmapazes
são capazes dºi—n,—
de in-
foi.. tºmada,-esmº
ca fºi.
foi tomada-—camomtigoide',
tomada como astigººeiie pelºs
pelos bªhá'-
artigo de fé _pelºs belas“-
beha- traslaccçao &,
trºSpecçaº & assim,
EISSII'H _o”-
Ífbâpêiçjçãjõààssim, o estudªªda
º. estudo relaçaoªen-
da relação
esiudºds relaç⺠en-
en—
viºristºsº
vioristas. Comte“. afirmava
Maristas... Cºmissãº-amava
Comte afirmava que: que. 311635.
que nós
nºs. sº- só
só tfé:
tféãa'à consciências
it?: as-
as cºnscmncms
cºnsaenass humana
humana,
humána e
e: animal
animal exigia
:exigia
pºdería-mias. ter certeza-
poderíamos
pººeríamºs certeza dºdo cºnhecimento
conhecimento
cºnhººimentº criaçâci- de
a cúação
afinaç㺠de; medidas
de. madiclasºbjetivas cºmpºrta.-
objetivas e cºmpºrta,-
comporta-
que provém “dg__
queprovém
prºvém event-ais “publicamente:
de eventºs
de. eventos ae,; bltbamente ºb-
publicamente ob-
ob- mentais
mentºls
mentais. A maiºria das; descrições dº.
maiºria
maioria .idas
das dascrições
descrições do cºm-
da com—
serváveis. O
servaveis O mnhactmegtºggglgobra
conhçcimenɺgqsítjvàera
Oeºnheetmen _ e;; osttwoºra ºre- o te-
re- patamar-1110:animal
portamento
pºrfamentº animal. feitas
animal feitas. na século
feitas nº
no XIX- era
XIX
séculº XIX;
sultaclg; observaç㺠objetiva f
sultado da abastªdª.—afável fai—Wi)-
e m mdevidamenieantrºpºmºríica
mdewdamenteantropamçurhca,parªm.-ca-
indevidamente antropomórfica, .pºrºmºº-
porém, co-
serveíâãrãsíínjímials (ºu seja-
SEtVãd'õrÍas ;ªparciais (ou seja, semeàantes
semelhantes mº
IIIQ foi vistº
me fºi:
foi. Mºrgan-_ tesiabeleeºu'
M-grganz'estabel-eceu
visto, Morgan ºprimi-
o
estabeleceu Ǽ. printi-
princí-
a& xiita—1a)
maquinas) com métodos cwmíhcªs
cºm métºdºs científicos sism-
siste— pig'de
pio
piº de que
que ajexplicaçãª
a explicação àesnccúsgáriamen—
desnecessariamen—
&, explicaçaº desnecessaººmen—
matieºs.
máticos. verdade ...mªs;
máticgsl A verdade,..eniaº,
verdade, cºnsistiria-.uma
eºns15ima.=:nº
então, consistiria no complexa dos
te cºmplexa dºs: comportamentos animais
dós- cºmpºrtamentºs animais
ºnlmals,
consenso en
consenso-' traziªsehs
entre esses _nbsçwadórescçiôntífi-
eººsensººemreº—essesºbservadºreszeiººtifi-
observadores científi- deverjg__ge3
devam 5551:
___,_“._.—..
preterida em favor
prata-ida, em favor da explicação
cºs....zA.-_.esjseººlººãº_metãiísieºçaeeieaida,na-
cas,; A;
cos. especula-ção _mªafísícaçacerca
A especulação metafísica acerca:.da da _na-
na- A explicação da _capaçidade
páréímonib .mxphcaçao
parcimªnia capacidade
tºrºzssiundãmººisl
fundamem tal ,:dºs-_.eºeºtºs,;£iººiºsive
turezg;fundamental
tureza dªs-_eventos
dos eventos ;(inçtlztisifve
(inclusive que tam
que tem, um- cãº
um sãº
tem um:. de.
cão de abrir
abrir um pºrtão-15111
um: pºrtaº em
portão em ter—-
ter-
ter—
es.-"stª m—parrtamentaris) era
os comportamentais)
ºs.-'eºmpºrrismeniais), era “co-nsi-dgmdagum
considerada um
“cºnsideradº,;um mes::de
mªs
mºs de aprandlzagem por.
de: aprendizagem
aprendizagem pºr tentativa ;:
tentatwa
por tçntativa e; erro
errº,
e erro,
exereiºiº' "inútil;
inútil, “:p'ºis
exercício.-ínúti1-._"po:-i
exercício pois tais ''fSpgculações
s tais
tais. especulações ja'-
especulações ja'-'
ja- em vez_
vez de; inteligência
vez de planejamentoÍTÉT
inteligenaa e planejamentºfí
inteligência planejamento Té--
mais pºderia-In
poderiam ser.
pºderiam obj:êtivamen-
ser verificadas objetivamen-
scr. objetivamen- vcju a psicºlºgia: cºmparada;
a: psicologia
vou a=p51eºlºgia
vºu: comparada
cºmparada .a. passar das
-aa ..:passar
te. Além
te disso,
Alem dissº,
te..A1ém dissº 93os positivistas
ºs 13051 twlstas valorizavani oºc: .
turistas valºrizavam
valºriza-vam anedotas ààsmzljfcriç'ãescsbjzetivasile-1631.1111;—
anedºtas ”(ie crições objetivas
às)fcriçºes ºbj ºii-vas de. de estímu-
saber
saberiª prático'í, acreditandº
saber “prático",
praticº acreditandº
acreditando haver uma es-
haver uma.
haver 195-3 e magmª pesqulsa de
reações. :” pesquisa
los ereaçºes
lºs,. pesquisa de. Thorndíke:
Thomdike cºm
Thºmdilseººm com
treita relaçãº
treiia
treita relação entre
relaçãº: entre a:
entre. campreensãq
compreensão dº.
a eºmpreensaº cla natu-
da gâicilas
matº- as gaiolas
gaiºlas _n.n 111
im da
dº década
dºsada
década 3516.
de.
de 1890-
189.0.
1890 (Cap-í-
(Cºp-i—
(Capí-
reza 'º'e-_ºcnt'role
rezme-
reza:. o cºntrºle desta“. Ceni
contrºle- desta;
desta; Com-efeito,'Ç_omtef
Cºm efeitº, Cºmte tºlº talvg'z "seja
Hilo 7) talvez
Cºmte-_ _, t—tilo seja a'
seja :.a; manifestação
a manifestação
manifestaç㺠maia mais cla-;
mais cla—_
ela.-.
aflrmava
afirmava que que- a& capamdade
capacidade de controlâr
cºntrºlar '&&'
controlar r_a 1195
na
a fa“ riºs Esíjadças
nºs Estados Utiidgs
Estadºs Ufiidos'
Unidºs desse dgase; movimentó
desáe' mºwmento
movimente?
nata reza.- em uma prova de que ela,.fpm
emumaprovadeque
naturezaera,.urººprºvadeque
natureza ela.;fºírº
ela fora com- com— rumo
cºm— rumº -_a a umacrescente
ªºuma tibjzfétividadf, na
crescente objetividade
uma crescçnte ºbjetiwelade nº 1351-
psi-
psi—
pgeencltda,
prººndida,_Asstm
preendida. Assim, aªcríaçâozde
a criação de um mºtºr
Assim“ sªeriººãºdeium mºtor
motor 'aa cologia
analºgia animal. Porém
ººlºgiaanimal Porém, nº,
Pºrém, Russºs: czausta
Rússia.
na Rússia czarista,
czsusta
vapór,
vapºr; pºr _____
ex. amplo",- pressupunha
vapor, pºr1exempiº,"preSSupunha
por exemplo, pressupunha a. a, com—- nessa mesma
_com-
a cºrtar mma época, epºca, pºdia-:tseg-çnmntrado
podia
pºdia; ser. encontrado
ser encºntradº
preens⺠ºs
de diversºs
diversos prmeiptºs
preta-usas-dednfersças.prmm
preensão pmsçdadº
princípios fisicaÇÃ um
da __f1sicaçªí
física?. uminívelªdexprecisãg
de precisão
nível de:.
nivel premsaº aindaainda-Imatisalto
mais altº rtl-65.13-
la-
nos .la-
alto _:nºs
fe d
fé _de
dea Cºmte
Comte na
Çomté- na ciência o º levouinclusive
& levºu
levou inclusive boratórios de ,Ivan'Pavlov
in: :i-ºsive a&'a. boratóriosde
bºrsiºnºsdºlvan Pavlov e& Vladimir
Ivan Pavlºv Vladiminiâekh-
Vladimir Bªkh—
Bakh-
º ' fl
,º” recamemclar
“l recºmendar
recomendar que que aa— sºeiedsdºiºsse
soaedadQLsse
sociedade sse dsl—ib delibera- terem “Os
terev. Os psicólºgas norte.-americanos não
ÉÚTtÉfÉmÉÍÍÉÉH—QS
psicólogos sºrteesmeiiºãººs
. ra,-: teres-:Osrpsieºlºgºs- nãº
damemeªºjeiãªafõ
dam ª l g ª s45113855 tema
ªgºnizªpro'je/taidªp
_ / ª
féina dº cºntrºle
tºmº _do
do cºntrole perceberam ;de
controle da : peieeberam
perceberam imediato 'º(ZF-_
de “imediatº.
lãâiímzâdiatª. quantº.“:
o quai-1
quanto ”st-”.pesqui-
to :& pesqui-
“a.-".pesqui-
"L
», naiureza
.,? natureza, p?ãí1camente
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praticamente iáântica
identicº º que
a21125 de— sa
que de- sacdªs
dos 'FIJSSÚS
dºs russºs vai-Iriº:ipam'seujdesezjºzcadazvez
russós valia
valia para seu desºjº
para: seu desejo cadacadavez
U fenderºduzentºs
fendera duzentos anºsaniesSW
fendiemdzuzanms anªsgmeã
anos FraneisBa—
antes Sir Francis
FrancisBaª maior :de: ºbjetmdsde mias
de objetividade,
Ba— maiºrdejõbjetiVi-dadg;
maiºr sºa: abordagem
sua abºrdagem
mas sua.-abºrdagem
cºn (Capítulº
cºn:
con (Capítulo
(Capítulo 2), viria':agtªmaresg-“u-m:eixo
viria a tornar-se um eixo, de pesquisa
viriºrºztºrºarsseªus-º'.eixº pesquisa acabou
acabºupºr
pesquisaaaábeupor tornar-se um mºd-.e-
por tºrnar—sentº.
tôI'HªT—SEL—III-Il mode-
mºde.-
behaviorista, evidenciado 10
do “pensamentº.“behaviºrista,
dº: pensam-Emo
pensamento -'behavíºrista, lo imitar. para
iº &a imitar,
imitar muitos das
pâtârInuitOS
pºis-_muiiºs dos behaviºristas
dºs behavioristas
obras. cºmº.
em ºbras.
obras como Wal-den, Two, de,
cºmº Walden de Skinner nerte+american©a
norte—americanos.
nºrteamericanºs
(1948), :a _d'gscrição
descrição de
a descriçãº..
_º. de uma.
_de uma ººmººi—dºde
camunidade.
comunidade Com
Cºm chegada dº
Com..a-chegada
a ehegºdã do nºvº século,, .aa ten—
século,_a_
novo séculº, ten-
baseada nos
ideal,, -basçatl-a.
ideal, _bsseãºs. nºs princípios do
princípiºs
nºsºpriºeipiºs dº cantrole
controle
cºntrºle dência:
dênciatrra uma maiºr
dência ºa uma.'maior-ºbj—etiqida-deígyou
maior objetividadeêrou “di-
ºlsjenwdãdº'l'yºu die
di-
cºmportamental (consulte o Clóse—Up
comportamental (canªlha-
cºmpºrtamental (cºnsulte. versos psicólogos
versõs
versºs
ClºseaUp do
Close-Up psicólºgºs nºrteºmerieanºsa desi—
norte—americanos .aa desi-
norteamericánas
Capítulo
Capítulº 11). Watsºn IUdÍI'rSÉ
recomendações de Watson
11). As recºmendações
Capítulo 11). ludi—r—se
ludir—se com estadº. da
cºm o estado-
estado _da psicºlºgia.
da psimlagia
psicologia
quanto ao mºdº
quantoao
quazntºsº. modo cºrreiº
modo correto “de
de ' criar
cºrreto'de'criar. os filhos,
as filhºs,
criar. “ºs filhas, experimenta-Lªc,e,
experimãma]
exºeiimenial: prinisipalmmte,
&, principalmente, cºm sua
principalmente,. com
com
que me?:
que. vºcê nº fim.
você verá no deste. capítulo,
fim deste
deste capítulº., tam-
capítulo, tam— recforrênçiàgaôs
recorrência aos
re—eºrrenºiãgººs procedimentos
prºcedimentºsi introspecti-
proc.—adiamentºszintroapecti—
ntrºspecti—
bém.;se inserem na
bém se inserem
bêm—se" na. rubrica dod º uso
usº da ciên-
ciên- vºs. controvérsia
controvérsia dº
vos. A cºntrºvérsia
vos. pensamento sem
pensamento.
do _:penssmentº.
cia, para
cia cºntrolar a natureza.
controlar aaa.-natureza.
pa ra cºntrºlar natureza. imagens, dascritanos
imagens, descrita nos
descritº. nºs Capítulºs um
Capítulos 4.4 e 7, é um
No .iníciº
iníciº ,dº
início do século XX,, os
séculº XX, ºs psizcólõgos
psicólºgos es-
psicólogos es— bºm
bom exemplo desse-crescente_,dºse
bom exemplº
exemplo onfºrtº.
desse crescente ..desconforto.
desconforto.
tavam cºmºsººdº
comªçanda
começando aa, recorrer
recºrrer a-uma
ºurº-º objeti-
ºbjeti-
objeti— Para alguns.
Para algu-ns norteeamcricano
norte-americanos,.
psicólogos “nºrtesãmºricsnºs
alguns psicólogos
psicólºgºs s, ,
vidade cada
vidade cada vez maiºr
maior suas medidas
maiºr: em Suas
suas medidas dºs
medidas dos havia nada
não havia surpreendente no fato
nada ddee snrpreendemeno
surpreendem-tenta fºtº- de
_ .-J—' - _ . - u . - . _ - . - : . . . . :!:. '.- . . - ..I'...--_.---.-... -'I'-- .. -- . . - . . . . - ..

33'6.
336 _ _ ___H_I_STÓ:F_1__IÁ
njfÇRtA DA.
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA MODERNA
DA_PSI_CÇ)LOGIA MODERNã _ _____
"MODE-RNA

Ária
um 'õbSCfÍ'VãdÓr
(Em observador
ºbservador em Wúrz-burg,
Wúrzburg “rel—atar
Wúrzburg relatar ter
rel-atar carreiraçleum que
de um cientista que
carreira.gie.um
carreira estava'abando-
que estava'abando—
estava abando—
“p""ensamamosjsem
pensamentos
pânsa'menlzºs sem imagens
imagens enquantoou tro, nan-drag-
enquanto outro
outro, mandato: Easeínie-pela
Eascínzío pelo
nando o fascínio sistema.-digesúvº
sistema digestivo
pelº sistematdiges paª
tivo. pa—
em“ Carnelªâg
em .Cómellrpão
Cornell _ ão conseguir viver a-
conseguiriviver
conseguir. viver mesma. .
a mesma ra“ico:maçaraªàpái-xçmair-se pel-a investigação
pela»
ra começar & apaixonar-se pela
ta'comíeçar:aapaíXcmar—se investigação
inveSti-gação
expªiêznciãyí
eXperiência.
experiência;?omo omo
amo .os,
os
os dados: introapecúvog
dados .introspectivos
introspectivos do mºdo “como o Cérebro
modo como
mªd-Ci Esse
Ease
funcionava. Esse:
cérebro funciºnava..
eram, emú
eram em ti .“timaanálise.;su
eram,-.emú tima análise, subjetivos,
tima“análise,-su bjetivos, não ha-
bjeúvos, fato fatia:
fatia cºncgssâo do prêmio
foi a concessão
cºncessão Nobel de
prêmiº,-Nobel
prêmioNolbel de. fi-
fi.—
fí—
Via: nenhumamaneir
via nenhuma maneira
a-_independente
viajne-nh-nma..maneizraziindependente
ndepe'ndemededede ava—
aya-
ava- síalºgiàzaºzrusso
siologia
síolegíájaarusso Ivan Petrovich Pavlov.
ao russo Ivan Petrovich Pavlov.
liar-as
haras-alegações.
liar Num'pronunciamgn-to
as alegações. Num
Numipronunciamtn
pronunciamento ato fei-
to
tº na Feira Mundial
Mundial de de:
de 1904 emSL.
em:St,..Louíjs
em Lºuis
St. Louis e
peãteriormente
pºsteriºrmente publicado na Popular Sic-ien—
posteriormente publicado Scien-
Scien— A VIDA E
Aªªª»
AWUEFEAEA, 9556 DE PAVLOV
A OEBAPE
OBRA DE PNH-_º!" .
Fªiªl....
ce Monthly-,JafmesiMcKeen
.ce M onthly,-James
Monthly, “McKean Cattelldeçlarou
james McKean Cattell
Cattelldeclarou
declarou
que:
que & a psicalsºgiaynãudevería
psicologianào[deve
psicologia não deveria limitarfse
ria limitar-se
limitar—se .aoao Pavlov “recebeu 'oO prêmio
recebeu “o
recebeu Nobel por'seus
prêmio Nobel por seus
por'seus
estudo-,da
estudº-,da experiência
estudo da experiência; consciente eaque
cºnsciente-exame; in—
que a in-
in.— longos
longºs-anosde rigorosa-ee in-
anos de investigação rigorosae
anos,,de rigorosa in-
tróspgcçãº
trospecção não precisava-“ser
ptiecisava'ser
não precisava o principal,
"O
ser 'o principal
principal ventiva'daçfisielo
ventivafdazfisijolo
ventiva ( % % Pad - :%
mada-di“ ªstão,
&.Ele.
d." estão.. Ele: se des—
Ele sedes—
método'des
“métºdo
método das psicólogos.
dos psicólogos., Emsuas
psicólogos. Emsuaspalavras,
Em suas palavras, tacou particu .armentespo-rzter
ta cou-partia inventado “ou
ente por ter inventa-do
tarcouípartítzu_armente'pmater“inventada,ou ou
aperfeiçoado
aperfeiçoa
aperfeiçºado do diversas
diversas, .técniças
diversas cirúrgicas
técnicas “cirúrgicas
“cirúrgicas.
[A] noção bastante
[AI noção bastante"
bastante“, difundida não que facilitavam:
que não
difundida. de ,que facilitavam pesquisa. :N—Q—
sua pesquisa.
facilitavam sua pesquisa. entanto,
No entanto,
No..-enta;mo,
existe psicologia- semfimrospecçã
existe psicalqgiasgmsintmspecç
psicologia sem o =é_vre£utada,
introspecção
ão éHªmada.
refutada quandº-
quando
quando.-fez discurso: na
seu discurso
fez seu cerimônia.-de
cerimônia de
na.-cerimôniag..de
pelaíorça:doargumemddgfatoconsum
pela força ido
pelafºrça do .argºumenztàdogía-to.
argumento do fato cºnsumadª adª. . ' entrega
consumado) entrega Nobel-em
prêmiº Nobel
entrega do prêmio dezembro: de
em dezambro
dezembro
Fatecs-:.mequeE-màim
Parece—me
Parece-:meque que Emaior parte-dotrabalhº
aimàiõr. parte do-:rabalho
do trabalho 1904,1904”. natcídade
1904, cidade de
na cidade
na Estocolmo, na Suécia,.
na.
Estocolmo, .-rxa:5uéçia..o
dez,.Estacolmo, ()
Suécia, o
de pesquisa
de- pesquisa feito
feito PºTIÍIÍII'lÃÍ—Illiúllllâl
feito,porvmimzºu
por mim ourna;mªu;-labo- cientismde
labo— cientista
no meu lflãbo- ci-emísmde de 54 anostinhaz—poucoa
anos tinha pouco a dizerdiga--_sa-
5-4 an'bszsztinhaipzoumadmcrso so—
ratórioré
ratzóriaíé quase tão
ratório é quase;
quase tão-independente
independente da
tã'º'independeme intros- bre o
da;—Hmm-
clamam"— trabalho lhe-
trabalho que lhe:
atriabalhg valeta
lhe valera aqualãzprêmio.
vale-ra .aquelgziprêmiº.
aquele prêmio.
pecçãogquanto
pecção quanto o.
pecçãºíquanto trabalho em-físicanu
oo.trabalho-em-físicaoneúr E:“IÍI'
exu-física ou ein zo—Zzo— Emvezde
O— Em falar.-sobre.
falar ele, Pavlov descrcweu,
sobre ele,
vez de fala.-mªre. descreveu,
ologâ_-lnvestiguei
ologia. lnvestiguei _ tópicos:.
ologialír-Inve'stiguei tópicos.; como“—,.
tópicos mmm, entre
como, entre .
entre. discurso intitulado “The Firstâure
num-discurso..
unlimáiscurso;
num First-Sure
First Sure
ou tros, o tempo..
outros,
outros, tempo dos iprºcessosgmemaisg;[...l,
tempo- pmnczafsstuãg-11'1!
processos mentais e:n.1:auis._.-[...]ª
[...],, Steps Along the Path of a
StepsAlqngthe
StepsAlpngtheBath Newlnvestiga—
& New
New. Investiga
Investiga—
diferenças
diferenças ' individuais,;
diférenças individuais, ot
inãividuais; o comportamento .
comparar-mento
O“ '“comporta-memo tion".
tion" (Babkin,
tion”. .(Babkin, 1949), pesquisa , aque-se
.pesquiâa
1949) , a .pesquisa
(Babkin, 1949), que se
a qua
a,
dQS'ÍáHÍInàiS
dos animais ee: “das
desanima—is crianças sem que fosse
das criançª-:semique?“fosse
crianÇas-semana“ dedicava. . já havia
dedicava.
dedicava vários anos e que:
haviaºváriºssanose
havia "Vários:-31110533 que ocupa--
ºcupa-
que ocupa.—
necessária-
necessária
necessária-_ a: mínima"'' introspecção
a minima
mínima in trospeccâo “da. “da parte
da parte o resto
:)
ria 'o resto; de
resto deºsua Você
vida. Vocênaturalmente
sua vida. naturalmente
Vocênaturalcmgnte
do suj
do eitbnem'da
sujeito minha
nem da minha duran
eitpnem'da durante,
durante te ;o;
_o. amassados
o cursadas
curso dos conhece
conheçe: essa pesquisa, que
essa-pesquisa,
conheceessarpesqurisa, que. deve
que trazer—lhe
deve-trázer—lhe
deve-traterflhe
experimentos I...].
expert-mentos [...]. _ mente a:
à mie-mie imagem de
a imagem saliva—"indo A-
cães salivanámA—pes-
dercâesi salivando. A pes-
pes-
G.EIIQmEI-ªlteéé difícil
Certamente
Certamzntee difícil penetrjãrípõt
penetrar por analºgia
difícil'penie'tmr—pcr analogia Pavlov sobre o
quisa de Pavlov sobre conãizci-Qnamnto
() condicionamento
0 condiciºnar-namo
na icºns—ciência doa
dos animªis:-ínffrmm5a
consciência dos;.animàtiSEíf-nfgfiates-[:,,.]
najcanscí-êncía.
na animais inferiores I...] L..] e veio :aa fornecer
veio. fornecer
fornecer aos behavioriSLas._norte—
aos behavioristas
behavioristas-._no-rte-
norte-
dasºcrianças;
das-crianças:.
das crianças, mas o_estudado
o_estudo._dº
o estudo do seu seu com-pªrta—
saummparta-
comporta— americanos um importante
amgricanºs. .um modelo, apesar
importante mºdelo,.apesar
medalaapesar
manto "já
mento
“men.-to; rendeu. mui-tºs..fmtos:
rendeu
já rendª-, muitos.,frutos
muitos frutos e&:& promete:
prºm-ete
promete do. Pavlov- semprehaver
do fato de o próprio Pavlov sgmprehaver
sempre haver
“maia.
muito mais..,
muito (Cattell, 1904,
mais. ,(.Çattell, citado por
1904, citado por insistido
insistido em
insisúdo emai-“mar que ,em .um
aflrmar que; .era
em--afirmar era um íiªiolog-is-
fisiologis-
um; fisiºlogis-
Woodworth, 1931,
Woodworth, 1931, pp. 48—9).
pp. 48-9).
489). ta, não “um.
n㺠um psicc'ilogo,
psicólogo, ze
ta,_nã.ºíum.psicólogo, e que
quel-1510.“- tinha a'psi-
não tinhaapsi—
queinãçx a psi—
colºgia em
colo-gia .em
cologia saltamnta,
conta, Certa
alta .conta.
em .alta vez eleaassimf
Certa,:vez
.vez- ele—.assizna—
ele assina-
E, emem consºnância
consonância cºm com o pensamento
o: .pensaªmãmo
IPEÉ'ISÍâI-ªn'ênto lou-. que,.
lou enquanto o estudo
que, enquanto estudº" dos;:rçflgeges
estudº dDã'_JªH€XQS
dos reflexos
positivista.
positivista queacaba...-mas..ele-_Adescrzevert
positivista. qu acabamos de descrever, Cat.-
queeacabamos.d£:_.descr_eve:1",- Cat— sido h—ismricamente.
sido
havia. sido:
havia domina-do. :pEIG'Jâ
dominado
híswricamejnte:dºminadº.
historicamente pelos
pelºs
tell acrescentou
acrescentou que não.
tellacrescenmu via. 'ªfnenhuma.
não via “nanhuma
“nenhuma ra- adotavam . a& abordagem:
que. adotavam.
que adotavam_ a bb o roW n p.ó_ iªº
gc ca
iªgita
zão para
para que
para. a aplicação do:
ia.-aplicação
que.,a...apliçação conhecimento (que,
do cºnhecimento (qu-.e,- patra. queri'á'rdizer introspectiva),.,
para ele, queriídizar-introspaççiva)
qu-erííd:izer.intrºspgçtiva)..,
sistematizadºvao_controle
sistematizado“a-0_con
sistematizado trole da.
ao controle natureza huma-
da natureza huma- sua estratégia rfàiã'ôbjEtWTãàe-
sua estratégia úãiãÉWetÍVã'mfã
Híããiísí'õbjet'va. pe—
trazia-3.651.36-
na não
não". pudesse,:ao
não'pudesse,i.ao longo: do presente
pudesse, ao longo
longo presente sécu- rança de que
SÉCU-
presente sém- que: essas iznvesú:gjaçõesºfem
investigações
investigações em torno
lo, atingirresultadºs
atingir resultados cºmpatíveis
atingir Cc:-Inpatííreis
compatíveis com reflexo “fossem
com as do reflexo
renexo liberadaadgssas
“fossem: liberadasdªssaâ influên—
liberadas dessas influên-
influên-
aplicações
aplicações da. da ciência fígim'sín
ciência Heim
físira gn
an mundo'màte- mate-— cias
mun-clamam—
mundo pf'mirinsas" (Pavlov,
cias: PFThÍCiOHHS"
pPrnirinsas“ (Pavlov, 1906, p. 618).
618).
rial verificadasno
rial verificadas
verificadas .nono século XIX” (p. (p. 49, itáli—
itáli-
itáli-
nossº).
co nosso).
nosso).
Criação de U m Fisiologista
A Criação Fisiologista
N o mesmo
No mesmo ano ano em que que (321t
queÇattell
Cattell fazfez, esse _
fez esse,
pronuncia-mento
pronunciamento na Feira Mundial de St. Ivan Petrºvich PávI—ov
lvan Petrovich Pâvlov (1849-1936) nasceu
Pávlov (1849—1936) nasceu
Louis,
Louis, outro fato represemo—u uum
representou
fato representºu m marco na
um“ na relativamente pobre, na pêquena pequena
pequena vila agrí—
agrí-
1.4 omsMO
RtSRÍO 337
337
Asca-fome.DojBEHAVI
ASORIGENSDO'BEHAVIO
AS'OR-IGENS DO BEHAVIORISMO 337

cola de
d e Ryazan,
Ryazanz, no centro-oesteda
centro-9331156121
centro-oeste Rúâsia.
da Rússia. dicina em. 1883e-se
dieinaem
dicinaem 18831: tornou uum“—pesquisador
tomou
1883 e se torno-u m pesquisador
um
O pai em sa.cerdotez,.e.e.imãe.,
era sacerdºte--e
sacerdote e aaímãe, Ei,lhe.'.de_=um.zsa—
filha.-de
mãe, filha um Sa-
de: una-sa— da fisiºlºgia;
cla-fisiºlogia; Depóis de mais algu
fisiolºgia. Dam-is
Demªis-demais. alguns
algum“ anos _de
ns anos: de
en.-esde
cerdote,
cerdete, porém».
cerdote, porém, &a .desPeito
porém,. a. despeito
despeito dodo statusseei'al
status
status "social
social estudos,
estudos,; váriºs cargos de pesquisa
estudos,. vários
vários pesquisa. pouco
queri550fccmferia,
que :isso
isso _“Conferia, ambos tinham ,de
conferia, ambos de traba—
de importantes e . dificuldades
impºrtantes
impªrtamas- dificuldades Einanceiras,
Einanceire—s, ele“:
financeiras, ele
lhar
lhar cºmo
lhar. como: campºneses-_Épara
como campºneses-,para “alimentar
alimentar a.fa-
camponeses para “alimentava-'fa-
& fa- nomeado ;)
nameac—la
foi nºmeado o primeiro diretor .da'diyisão
prim-airo diretºr da divisão
_.da'.-divi5ão
mil-iá
mí—lia mamªr—"asa.
mília lvan foi o primiãgêniw
numerosa. Ivan
numerosa, de
primogênito :de
primogênito de de fisiologia do
de. fisiologia do. Institute of. Experimental
Institute of Experimental
onze filhos,_-seis
filhos, seis “dos.-quais
onze. :Ei-lhos,_seis.dos,.-queisºmerreramªnaºin—
dos quais "marreta-m
morreram na.-'in—
na in- Medicine:
Medicine- [Instituto.—sde
Medicine [Instituto ..de Medicina Experi—
de Medicina“.
Medici-ne“. Experi-
fância. Embora-sea
fãnc-ia. Embora sua educaçãº
Embara:..sua educação estivesse
edu-cação mental-,de
mental] de São
mental,]...de Peteemgo em
São Petersburgo 1891 Foi
em 1891Éi Foi
desde o princípio
orientada desde
orientada desde princípiº permitir—
princípio para permitir—' naxléeada-çde
na década de 18-90que.:el;e.investigonts
nazdéçadade 1890 queeleinvestigouls
que ele investigou Slste—sue-=
te=
lheaãegu-irzas
lhe—seguir“
lhe seguir nos pasmado
os passes do pai—,
passos ,de enquantº era
pai, enquanto
pai:, era maticamente a“_a& fisialagiado
matica'mante
meneamente fisiologia sisnamaçdigesti-
sistema digesti-
Eisiologiei do sistemadigesti-
aluno
alunº
aluno do;dº: semináriº-_
do seminário—_eelesiástieode
seminário eclesiástica
eclesiástico _de
de Ryazan',
Ryazan, vo, pesquisaque
vo pesquisa que'
que lhe valeu prêmio Nobel
premio
valeu o prêmie
seu;intetesserzpelaaeieneia.ad
seu;
seu in [grassa pela.
interesse pela ciênciadªsabro
ciência desabrochou com
Chou-; com
esabreehougeom em 19045.
em 1904TN
1904.-N
adeseobertade
a desmbertade
descoberta de (a) das. espécies,
(a) A origem das.espéCízeS,-
das espécies, de
de Pavlov—&stndeu
Pavlov—àstzudou a& dlgestac
Pavlov—%smdou digestão_
digestão isolando
isolandº vá-
isçlandp
Dai-win",
Darwin, e.
Darwin“, (b) Rejlexes
e (“b) Rejlexes of the Brum,;
Brain, publica—
publica- riasEartãsªabnas
partes glstema digªs nvoªpam
sistema digestwoªpare
partes do Sistema digestivo ?;XLIQÍI'
extrair
pªlª-gliªl-
do 1863 pelo..ma151imrtante:ffisio
do- em 1863 pelo-
pelo mais;iizm-pã-rtajntea-Eisialõ-
mais importante fisiolo—
lo- seus__£lg1dos
seus fluidos
seus qgantidades de cada
quand-dadªs
fluidos. As quantidades um
cada ;um
mala
gistaarusso
gístâfarlsl550 _-_éculQ
éculo XIX,
gista russo d seen.-19.353, lvan
Ivan .Sªchenov
XIX, lvan. Sechenov
.Seehenov dos-
dos:
dos dlvêl'ãºsfluldºs
dívezrsºs
diversos fluidos secretadôs eram medi—
Huldos secretados
secretados medi-
(1829—1905) I'Seçhmov
(18v2ª941905)_ªSÉeh-enov
(18294905). Sechenov argumentava—que
argumentava-;..que
argumentava que das
das gem:
cias—_T— Eunçaõ
em função
em dó
função &o tipo dªtªgtgngaadym—
do apta substância &&mí—
de substãnma adri—í:
todºs-_os-proce:
os proc -©s;cortica.ís
todos-oscproe
todos os corticais “envºlviam
=QSéÇQrticaiS envolviam rela—
“envolviam rela- 'niSLrãda
nistrada animal. _A
agimal
ao animal
egg.
nlstrafcl“'ao pesqutsa destãE—õií-se
A pesquisa
pesquisa destacou—Se
destacou-se
ções.
ções complexas entreproeessoszexeitató-
complexas entre
cºmplgxas entre prºcessºs
processos f'exci-tató-
excitató— pela
pela. precisão eé pelo
premsao
pela-prensas Feliz)
pelo desenvºlvimentº
desenvolwmento Vá-
desenvolvimento de vá-
rios e ' in—ibitóri
ricas-: .as ,da- rias tecnicas
rias _.téçnícas _etrurgicas isolamento e6: ,.Co-
de isolamento
técnicas ..círu.rg1cas-_-dc_lsolamente_
cirúrgicaside; co—
co-
sisnamagnervoso
do sistema nervoso e(: que.
rios-geºi—nibitónies.,tlo_siseema'nervoso
inibitórios que
das secreções
das: de cães que, ex-
àigegtivas-de'EâEíS'_que,'
leta das.seereçõesdigestivesde“cães—que,-
le-ta: secreções digestivas ex—
os eventos,
eventos psítiuicos (psicológicos)
eventos “psítíuicos”
“psíquicos” (psicológicos) red—n-
(psicológica)- redu-
tech;-
cetuando :'aiz'simá
;-a-;:sit.uà
a situação ção .do-
do Experimento—;
do experimente', eram
experimento, ;:era-m
ziam-se
ziam=se
ziam—sé a&. atos teilexos do
reflexos
atos'lenªos do córtex
Cºrtex ee". seriam
“e“. seriam
Sintonia .normeise'sauclãveist
normais e saudáveis.
normaise'saudãvéís A:
A maiseonheeide
mais
mais mnh-gema
cqnhecida des— ..
des-
“. “ Pºr por eles explicado)
explícádq
ªlªs exPllcadoJ Ems) Em grande
grande
grande sintonia
sintonia
easleemeas
sas técnicas 63
sas. é a assim
ea chemad'a/ bolsa &e,
assim;"chamadª-bolsa
chamadfíbalsa Pav- _
de P_av-
Pav-=
..'- _ com
_cqm
.com o clima'zmecamasta
clima mecanicista e
clima mecanlasta &: matermhste
materialista _da dª
da
São“,
/
flo?
» .
errada
(mada .com
comia asegregeçeo
se: te
_
“5536 &e
de
de uma—peque—
e
uma—peque-
uma
“ , , / '

" -. ciência: &, ?L-


”sºfrera.
: 'lov, c;;ada-cqm _aasegregaçpo
' g_ % º— q
Ué“:—
P.
XIX. ªsse:
_—

ciência do
de sé'clilõ XIX_
da século XLX, essé mºdªl-o
esse mºdelo sofrem,):
modélo»$d&efa,
_ -

Sécúlo .

t'ía
nã: “parte. (“tarifa
(ÉBT'C'A.
parte (ee
aperte ãe; um
...ea; de décimoj'do-estõmàgo
um:décimo) do, estâmago
do estômago
influência
' influência çólntato diretº
mílueneªla do _ÇQIILHI—O
çontato clireto de Seeh-enov
direto _de Sechenov
e suereestruturação
suaraestrutumçao funcionar ;_como
funciºnar
sua reestruturação para _funmonateomo como
dos
alguns des
com alguns principaia-
dos“ prlnapats fiªíõlo—gi5lªgda
principais ftszologtstas
fisiologistas da põSÍÇãD éé&
Sua posição
estômago em miniatura. Sua
es'temagoieím
um .estãmagciem
Eurºpa. E foram:.
Europa
Europa. ferazmjessasfas
foram essases ici-31315
essas as ideiasque,que, pªste-
ideias que; poste-
poste— tal que..:impedez
que:
que .;impede
impede a
&. -entra.cla__-_dos
entrada.-dos
entrada dos alimentos
alimentos
Timm-ente constituir—amaa -_pedra
mormente,zeomtictuimmza-_:pedragan-g
riormente, constituíram pedra angular
angular do
nlazr.ele deixam o esôfago. Um peque-
estes,deietemiogesoªfago.
quando estes peque-
quandº;
quandeestes_dgixamiogesôfago.
mad-galo pavloviano
modelo funcionamento do
pavlõvia'no do funeienamento
modelo_pavloviemo funciºnamento ou" entre a-bglsa
ou fístula entre
no tubo ,ou-“fístulaemre o ' exterior
e .o
a bolsa eo'exterim
a:,bolsa
sistemaznermsº.
sistemajnervoso,
sistema nervoso. afccrleta'daa
a_r'mite a.
emite
__ermite a coleta dos flui-dos
fluidos sedeadas-pda
fluid-ças secretados
secretados pelo
Pavlov
Pavlov deixou
deixou o..
c::ª semináriozezmettrieulou-
o $eminá.rica_e_matriculou—
seminário e matriculou- ªimestâmagô“
miniestõmagô».
mmª—5.9 mago, Sema
Sem
sem. a
&. contaminação
centammaç ao:dós
dos al_i_-
dos eli;-
alí-
se 1870 como aluno
se. em 1870, alunº
aluno de fiãiâlcgía da
de fisiologia da memççg esses flui-dios
rnentos, esses
memos fluidos podem ser.
Ruidºs podem SÉt-J med-idos
ser medidos
Universidade-de
Universidade de _SãoPetersburgo,
Uni-versidatlede SãoPetarsburgo,
São Petersburgo, traçando
trocando Saft—trªffsao
com premsao (Gray., 1979).
precisão (Gray, Í979). » 7 '
assima:simplicidade.dazvida._=ruralpelo
assi-miaa simplicidadedazvida
assim pelo gla-
simplicidade da vida . rural pelo ªettt'dei-
' 'Além.
Além gástricas
investigar as secreções gástricas,
tava-sugar
deemvesttger
mour.
mou-r. da._.ci.dade_mai-s
mour da cidade mais importante da Rússia.
Mocidade-mais impartaçnlzezda
importantegde-Rússia.
Rússia.11 Pavlov
Pavlov também estudou
também . esta reações saliva-
dºu as reações saliva-
Situada—,no
Situada--nº noroestedo
noroeste do país,“
Situada no noroestezdozpaís; pel-todº
perto do golfo
país, periodo golfo res, relacionandº-fas;
res, relacionando-.as ao
relacionando—as de,-subgtância
tipo de
ao. tipo substância
de
da Finlândia,-São
Finlândia, São Petersburgo.-era“o_eentro'
Finlândia,-São Petersburgo—tmn
Petersburgo era o centro
centro colºcada
colocada _na
colocada boca "4:10“
na boca do cão. El-e_m.ediu“
cãº. Ele mediu sali—
mediu Ie“aa..sali-
sali-
cultural, político e inteleetuazl
cultural, político—
político image-Lual da_R1=íssía'no
intelectual sdagêlztússiaino
da Rússia no vação' com
vação
vação cam outrafístnla,
Qumraíístula,
outra desta
fístula, .destavez;
desta vez um pe-
vez :um pc—
[im
fim do daséculo
do-_.seeul.o XIX. .E
século XIX. fºi também;—sneíeept
E foi Lambém_-sj1âícapi—
também sua capi- queno ligado a um duto
d—irêtçamrenta ligetlo
queno tubo diretamente
diretamente
tal. até
tal a t é 1918,
1918, quando
quandº &a RevoluçãoSoviética
quando Revolução Soviética
RevoluçâQLSoviética salivar.r. ,Inev-itavelmente,
salivar.
saliva Inevitavelmentc, sabem todos
cºmo “sabem
lnevitavelmente, como “sabemtodos
todos
a& substituiu
substituiu
substituiu por por Mºscou. Nesse'ambiente
Moscou. Nesseambiente
Nesse ambiente os.-donosde
cad-2111054516:
os cães,-.glescomeçâm
donos de cães,-.
cães, eles.,corneça'm arsaliva-r an—
a salivar en-
eles começam aºsalivar an-
de alta
alta tensâo,
tensão, Pavlov diplomguise
Pavlov diploma-ªse. “em
diplºmou-se "em me-
em me;
me— qu'ea can-lida lhes
que a comida
tes que.-a comida chegue, à boca.
lhes chegue
chegue bºca. Um
boca..
dos Pavlov, S.
alunos de Pavlov,
dos alunos-de 5. G. Vul'fson, inves—
G, Vul'fson,
Vulªfso-n, inves-
1 . Depois da
1. da morte
morte de Lênin em
em 1924, os
os soviéti-
os. soviéti—
soviéti-
fenômenº sistematicamente num
fenômeno sistematicamente
tigou o() fenômeno sismmticamente num.
cos deram cidade oo nºme
deram à cidade nome de Leningrado;
Leningrado; em
em estudo que compara
compara
que compara &
a saliv-açào
salivação
sal-iveçâo diante
diante de
1991,
1991 , depois
depois do colapso
colapso da União
União Soviética
Soviética“, ela
Soviética, ,ela foi alimentºs “úmidos
alimentos
alimentos úmidos provocada por al.-imen-
úmidos '.â'pzrovºcadã
àà prºvocada alimen—
izad'a. como São Petersburgo.
reballzatla
rebal-izada
re:-ba“! Petersburgo. ,,tos
__tos secos. A principal
_, los secos. conclusão foi que os
principal concluâão
33_8
338 HlsTÓRÍA DA
HlaTóalg
HISTÓRIA PSICOLOGIA
DA PSICOLOGIA MODERNA
MODERk
PãtçlGlA MODERNA _---n— _ . _.-.= - —

cães.“.saliyam.
cães saliva'm maisdi—ame
câesgsalivem; maisgdizame
mais diante dos
,de-s alimentºs 'se—.
dos alimentºs
alimentos se— mída tubo de
um [abade
mídaiparallm
mida para um calma.
de coleta. cão Comm &&,e.
caça comia
.O câqcomía
cºleta.. O
cos . ('uma
cos menor quantidade
(uma-“menºr
cºs.-(uma::memet quantidadgde
quantidade:.dede saline
saliva é ne—
salivaé ne-
nf:— ehgolia
eh'gel—ia
engoha ia:& comida, mas esta
a-comiszla,_mas
cormda mas amais chegava ao
esta“ jjamais
jamals aº
cessâriàz'para
cessária-'para
cessária para os as aiímentªsúmidgs),
alimentºs.;úmidºs),
alimentos úmidos), mas estomago que,
estômagº,
estômago, que nãºúbâtante;
não; gecretava flui—-
ºbstante secretava
não obstante Hui=
uma conclusão
uma secundária foi que,
eenelusãeaseeundária.=.foi
cºm-ilusãº_:secundázría.afoi depois
que, depºis
depara-ig dos gástricas
das;
des gásfricos antecipaçãoa_ ààchegada
em amempaçao
gasmcos ;em_.amecipação
em. chegada da
ãchegada
de váriaszerepeúçoes,
várias-crepatições,
várias repetições, os cães começam a sa?
cães.-cºmeçamaz
ºsçcães.:cº:meçam.asae
sa- câmida;
comida. Outro
Cºmida:, Outro mbôlncr'esmmago
tabem coletava 03
coletava-
tubo no estômago cºletavam os
Marat—Lamas
livarçentes que aa.
livar antes que. a_comidajchegue
comida chegue (Windholz,
cºmida:ehegue (Windholz, guess.
(Wind-mk, sucos. Pavlov
5111.1595. fluido
vendeu 9o Ruído
Pavlov vendeu
vendeu: de
de. saber:
fluido“ dElâábDI" as—
sabor as-
1997).
1997). O ©.: resultado.:eelºeou
0 resultado cºlocou Pavlºv diem-me
colocou Pavlov diante queroso “cama
diante qufcroso como ehxzr Faraj—65
cem-e elixir
elixir para os sofnam ,de
que sofriam
es que :de.
de
deumdilem
deumdílem
de um dilem _;: upei-r
fior .um
por um lado, essas Sei-imgõcs
um ladº; secreções . Ina-165 dlgesnvos lCI'SÓS º em
digestivos diverges
males digestivos“ diversos, especialfaqu
em:.- espcctal
especial aque-
aque—&—
“psíquicas” : : 1' : zm
“psíquicas?“-
'ªpsiquieasf" m um.-"escorvo,
um estorvo, pais
um-estºrvo, pois :', redu-
redu-
resin—_ les da insu Eícíência
“insuficiência
les-resultanteszdaf . msufteienmade
resultantes de su cºs
ces
sucos gás-
gás.-
gás-.-
Zia—m,apreeisãQLda
ziam a]:precisão
& recisãoiclastguasseuaslema-ivas;demed
das suas tentativas
Lema de medir
tiarasdeimed—ir tI'ÍCÚS [próprios]”“ (p. 69).
tricos prôprios]
ir. .uieesaíprepriosl” 69).
o volume
vºlume exatº-,de
ca.-vºlume. exato de saliva
exato-de saliva prºduz.—idº'em
saliva—pm“úmida-emma—
produzido em rea—- rea- Apesar" das conáições .::difíceis,
Apesar
Apesar das
das condições.
condições difíceis, Pavlov
difíceis Pavlov
ção a :uma
çãº
çãºçagurmã datam-inatª
uma :cletermiªnadaa:qutãrniizdadeç
determinada quantidaáa dtf:
de um conãeguiu-
quantidade :de;11m conseguiu pôr
c:.cf): neeguiufrpôr tem vigor rigõrõssas controles
vigºr rigereseeeemm
em“ viger
pôr em rigorosos les
certo tipo de cºmida;
comida; porr
gene tipcidezeamiela;
Li
_píêí de; outro, o compor-
por outro,..azcompcre
outro Decompop no labºratóriº,,-
no. labºratóriº,:
no laboratório, “criancas.
criando gradualmente um
criando gradualmente
gradualmente: um
tamento do animal era
tamenmdúgãnimal
armeniadesanimal ªra previsível, ...:,essas::e
era previsível,
previsível,. - .essasm ambiente e& .pesquisa:
essas e ambiente
ambienm categoria interna-
pesquisa “de'categoria'intema—
pesquisa de categoria interna—
VL outras. secreçõesªºpaíquíeds“
Vi outras gag—trações “fpaíquicasª? (p
secreções “psíquicas“ (po exemplº,
:exemplg, cional
exemplo cigana,]Eleera.espec19;lmente
cional. Ele era eslaecíalmjente
especialmente rigoroso
rigorom
(?
03
nc? o fluxº
fluxo.:“de
fluxo de: sacas
sucos gastnces
de same gástricos antes
gásmricosentes
antes dada chegada
Chegada
chegada quandªàequandér se tratava
quand tra da assepsia
mvadaassªá
tratavadaassepsm ambiente
a do ambxente
ambiente
& dos ahmentºs
Çdoa
Qdºs. alimentºs
alimentos ao ao: estômago)
eStõmago) intrigavam
lntrlgavam
intrigavam de seus praceeltmemeªs
de.seus:prºced
deseus procedimentos
ímãmósícifúrg icos,-
cirúrgicos.
:::eirúrgieos; Esse .ri-
Esse
Esse-me ri-
uy Pavlov,:
º)? Pavlov sugerindºàhe'f um:
Pavlov, sugermdº—lhe
sugerindo-lhe um meio
meio objetivo de gor, gor; aliadoaliado à sua perícia "."CÚHIÚ'
patifaria como cirurgião,
cirurgião,
)” estudar esfria-516395
os “reflexos
(as reilexos do do. cérebro"
cérebro” sºbre
cerebro” sobre os
gor,
permitiram
ºs permitira-m:.a a
&
sua :perície'feeme'
Pavlºv reduzirt-drasúm
reduzir
permitiram. Pavlov: reduzirzdrasgimmeme
Pavlov drasticamente mente
quais havia lido
quais:-.havia
qumsjaavia no livro.:
lidº no. de Sechenov. En-
livro :de_-Sechenov...En—
de,-Seçhenou En— .o: número de infecções e garantir
o númerº,:áeinf1ecç6e55e
númerusdeiníecçõês-"e sobrevi-
aªan-_sªbreví-
garantir ersebrevi—
quanto .um . um eiemisºta.1menes.:criatixo
cientista men-ªs
menos -_ criativo talvez vencia :..de
talvez Vência
vência ..de
de . praticamenteitodes
.praticamentegztod-Qs
praticamente todos ºs.
”05
os emitem—is
anima—is
animais
tivesse
tivesse ten-Lada ce nadar- agg'secrieçô
tentado: eamrolaeasgseereeões:.para
tivesse tentado controlar as secreções es:para que:_'t..inha_a
para que.-ganhaa.
que tinha a seu cargo. Além
seucargo,
seutcatgó, Eniss
disso,
Além asse-;. el-eicriou
ª; eleerieu
ele criou
concentrar-senº"
concentrar-se nº
concentrar-se prºblema—sem
no prºblema-3111
problema questãoº—
questãº:—«
em questão a- um
-'-- a:.
a. um método métºdº-_tsistemá
metºdegrsistemáneo um
sistemátlco ::pàra
para
'para treinar
:ttreirnar
treinar as
as _.de—
as. :de—
de-
fisiºlºgia báãíca
fisiologia
fmologia básica digest㺠—,
basica da chgestao
digestão —--— Pavlov
Pavlov pre- pre-
pre—- . zenas;
zenas:de.
zenas 1153551339
assistentes
de assigxaemes tes _daipesqu-isaque
de pesquisa que:
ele-;:pesquisa. que .:.-passa-
passa—
.:.,--jfériú_1nvkíaigar<dlrefamente
' :::;
5-5;::fertu
ferm- mvªesngercdmetameme
mvesngar diretamente esse essa
ésse novo
nova fefnõe- ra—Mpmªseuflrabmatório.-
ra.“ :" ::.:-pºr
iene—» .:rzra'm-
fenô- por'seuseu: llaboratório. A mâioriardezles;
a n c e m ) A-maioria mamma deles,: deles, 3á já
“menº.
“meno, Depºis: da virada:
meno. Depºis
Depois virada dº.
dg século:, esse-,se
século
do século, essa-:: se.
esse se médicos diplomados, queria
dlpleimados,
medicºs.:'di-plamadoà,
médicºs- acrescentar
_acresgentar
quenaacreseenmr
queria.
trabalhº:..de
tornaria Qo_ trabalhª.-de
tomerªiazq trabalho de sua sua vida. um ;clõutçzradezem
um::deuwradºzem fisiologia ao diploma
Fisimlõgia
doutorado em físicº;-lógia'aor diploma “de:
diplºma-ide de
medicina (Todas
medicina (Todas 1997). Sempre
(To-des, 1997). Sempre_:__ que-um
Sempre que um
que um
novo.:
novo assistente chegava
novo- _assjsgenle chegava _ao laboratório
jap laboratorlo
O Trabalho
Trabalho-noLaboratórío
O' Trabalho: Laboratório de
no Laboratório de: Pavlov
PPãvlov'o
Pavlov W.onencarte encarre
e g aavg v& 1:15
uva dçe_ um;
__d__: problema _:qge
um “problema
problema gye
gge
Em-sua'biografia
Em sua biografia de
Emsuáªbiegrafia df: Pavlov,,
Pavlov, Babkin
de.:Pavlov, Bahkin. jáheyia siigie
(1949) jihgyia
Babkín (1949) jáhayia Sldº Anvitígadea-
s_i__do ;eyjugade
investigado.. Assum:
Assim
Assim, o-
o
e: esa—Idan—
esta; den-
estudan-
forneceumzfasctnante
fornece um fascinante relato
fomeeeumzfasemame:relato vida 11.0
relato davida
da vida no la—
la- _ aprendia .os-
te .aprándia fois prºcedimentús .exPerimen—
os prºcedimentºs
procedimentos . experlmen-
experimen-
bºratório .de
boratório.:de
boratório Pavlov.
de Pavlºv. Cºmo
Pavlov. Cºmo: aluno.-dc
Como foi alunº:..de
aluno de Pav- Pav- tais sem.-:e.:sema-
sem a messes:
pressão ªde:
pregãº-ida.: produzir novºs::dados
de prociuzitr:
prºduzir-mma novos dadªs dados
lov na virada doseculo,
lov new-irada“
natvifada século, .Babkin.
do século, presezlciou ee, ao mesmº
Babkin presenciou
Babkân mesmo tempo,
mesmº tempº
tempº permitia
permitia ciar cºntinui-
dar contmul-
continui—
primeiros anos:daapesquisasebre
primeirºs
os .pxaiªmetres anºs:dazpeaquªísasºbre o
anos da pesquisa sobre o.:eendrii candi— dade
o_ condi- cal-ade-:aa& um programa
dade. réplicação,_ Quan—M
replicaçao.
prõgrama de replicação.
prºgrama Quan——X( Ml[
cionamento. O
ciºnamento.
:ciºnemento. O: Institute
Institute- -oí
Institute.—of ExpêrimEn-Lal dº.
of Experimental do consegui_a_ replicar &
conseguia": ríplicafígçíquísg
de consegula a:. pesqúlsa
_1--—
anna-“lªto?“
pesquisa angêrior
antêr'ror, o ()
Medicinejá-
Medieinejá: tinhaimaia'dgdezams-e,,gapesar
tinha mais de dez anos e, apesar . assmtçgçe
Medicine já tinhamisgcledemnes.e,.epesar assistente
asas-ente rccebm
recebia
rece'lâla um
na nova
nov-d
novo problema gªara
Eiª
Birª xy
de;ser-prestigiºsº-_na-“Rússia._..
de ser prestigiºsºme:-Rússia,
de;-ser: não impressio- %
prestigioso na Rússia, ,nãº-imªgeam—
.HÉÚÍÍÍÍÍÍPTÉSSÍÚF' W
mvesugar
investigar. ,
imp9351b11idade:dé
A, impossibilidãe
Impºsabúmlade de repllcaçao
replicação
Elê replicaçãº
nava "muito
nava'muíto o
muito ca'—visigame.queehegaesede..íora
0 visitante
visitante __quc: chegasse de fora
que chegasse-_deíora prop-143133321 pesqmsa ._adicional
prop enya pesquisa
prop1c1ava adicional (conduzida.
_adlemnal (cºnduzida LÇ
(conduzida (P
(,º
naquela. época:-'
naquela épºca:“Babkzin
época: 133113:a descreve
Babkin descreve.
descreve .ooº labºrató-
labºrató—
laborató— peroutro.assistente“)::pa
"outro assistente)
pºr outro
por ra'eselareeems:cen—
para
assistente) para-'egçl ármerras
esclarecer con- ”(7
as con— £,
rio dePavlov
de: Pavlov cºmo:
de cºmo “'ª-_pequena:e
como “pequeno
“pequeno e& sujoª-ª
sujo” “não tradições,.-
tradições. Evidemememe,
Evidentemente, :a
.a
a replicaçãº
replicação é&
(& .:»
(1ª“
maiaque,
mais que um:
mais-,que tugúrio" (p. 68).
um tugúrio”
tugúrio” 68). Embºra
Embºra 0 or-
Embora or- umajdas
uma pedrasangulares
pedras dapesqu-isa
da
angulares dapesquisa
das pedras.-angulares gian-
Cien-
pesquisa cien-
çamªnto
çamemo [ease
çamento fes—'se relativamemealmpara:
alto para os pa:—
fosse relativa-meme.alto:.para:os
relativamente pa—
pa- tífica -Súlida;
tífica;-sªlida; os msm—tados.
ós».
sólida; os que não
resuitadºã que não “podem
resultados podem
russos
drões “meses Pavlov jjulgou:
rugªs Pavlov jªgíu qacassáúo- fle—
ª n necessário le-
ºle— repetidos não:
ser repetidºs
ser não têm valor.
não valor.
vançar verbas
vantar
vagª—p vqbas admmnaªmãªvenda
_verbas adicionais cºm
adlcwnals com a i m dos
é válida dos No iníciº de 1910,
início de 1910 InStittCQímÇ-Zç
o Institutº
Instituto começou ºu a
SUCCIS gástricos
sucos gáStrims que
gastncos que retirava
que. retirava dos
retlrava dos cães admiran—
duran-
duran— construir:
construir labºratórioààa pparte
um laboratório
cºnstruir una-labºratório (que no
a r t e (que,
oszçqiperimenwã
te os:
os- experimentos de.
experimentos de. allmenmçaº
de alimenmçãoaímula—
alimentação .simula—
Slmula- ficariaimeiramente
entanto, só ficariaimeira—me
entanto,
entanto,. nte equipado
ficaria inteiramente
da”; Os cães
da”. comwm
cá es comiam nómalmeºnte,
normalmente, mas uma
co.m-iãmnormalmzeme, para a pesquisa de Pavlov
em 1925) para:-a
para ar:-ema
Pavlov acerca
fístula
Hsm-lia ligada
ligada. esôfago redireciºnava
ligada ao eqôfago redirecionava &
redirecionava a& .co-
(30—
(:O- do condicionamento. Posteriorment e co-
condicioname nto. Posteriormente
Posteriºrmente
AS ORIGENS DO
AS ORIGENS oo BEHAVlºRISMO
DO BEHAVIORISMP
BEHAVIQRISMO 339
339

.||,. ,. : - -:---'_ nº:-'

-1- _ _ . Caixa para


para .
Caixa para
. I . os anim
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animais
:=. . ' .|.- 1,
: ] . "

' I.
Areia —
Areia
_ __: ' j_
ª.. "'
.=';. .ªEr. '“ '
_ . ' julia? '. '

Palha " Palha


Pªlhª -7:-.-- "

10.1 Corte
FIGURA 10.1 Corte
Cortetransversai d o laboratório
e planta baixa do
e
transversal & do- de Pavlov
laboratório-de
laboratório-de Pavlov em
eem Petersburgo (ilustrações
m São Petersburgo (ilustrações-
extraídas de Pavlov, 19281.
Pavlov, 1928).

" 3 '

" ' i'v- o ' ª l l ? !f:;


M€.
ºt no:
FIGURA'10.2
FIGURA“ 10.2
.)?» c n c :. Esquema
Esquema de
_. - .
. . _ DQSíci
_ qnamen
pqciqname
posicionamento ntoto .,_
' ".êf'íºE-iªfí'íuf'í'“' ª' : ;.
».; .do'sfa'p
dãos-aparelhos
..úoê'ªaípia'rellâoé
arelhoâ nd
no
no ª
.
A.

laboratório
laboratório de
Pavlov por volta
Pavlov de
voita de
1915 (ilustração
191 '5 (ilustração
("ilustração
! f i l .
extraída de
extraída Pavlov,
Pavlov.
de Pavlov,
1928).
1928).

F . . — P ª x lºl (O
M t

nhecido como
nhecid'o
nhecido W
como ::Torre
como do&
erre do s esse
Silêncio/gºesa
Silêncio,-, labo_
x labo- câmara era separada das demais por
câmara por um
ratório
ratório con-tava : ,TemfãíEomo
ratório contava cursos cómo
"ríãír'sos como paredes reduzir ainda mais.
corredor. Para reduzir ruído ee
mais o ruído
prova de:
à prova de som
som" para
para garantir
sompara garantir que ,os
que ...os
os cães só a vibração,.
vibração, o
vibração, O próprio
próprio predio apoiava
apoiava em
prédio se apoiava
reagissem
reagi'ssem estímulo estudado
reagissem ao estímulo estudado no mo- mo—
mo- estruturas
estruturas imersas emem areia & cercadas por
e cercadas por
mento, e não
mento, não a outros estímulos- Como
outros estímulos. um fosso cheio de areia e palha!
fosso cheio experi—
palha! Os experi-
eXperi-
mostra
mostra a Figura 10.1 , havia
Figura 10.1, oito câmaras
havia oito câmaras ex—
câmaras ex- mentado're's
mentadores eram separados dos
mentadores eram dos cães
cães pela
perimentais,.
perimentais,
perimentais, quatro
quatro em cada
cada um dois
dos dois parede
parede
parede dup1a
dupla mostrada na
na. Figura 10.2. Po—
andares, separados por um um andar interme-
interme- é& claro, eles às vezes
rém, é vezes: se reuniam
reuniam aos
diário.
diário. tºtal, cada
diário. Além de ter isolamento total, cada cães para
para tirar fotos.
fotos (Figura 10.3).
fotos,
F W -

340 HlêIÓlfªªA-DAlªãl-ÇQL-GGlA—M
HISTÓRIA DA PSlCOLOGiA MODERNA
ODEHNAL

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- - - . . - — - — - - . . . - . . ;;;;gau-“ .— . "
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FIGURA 10.3
1.0.3 Pavlov (ao
( a o centro)
(ao centro) e alunos no laboratório
no laboratório d e condicionamento.
laboratório de condicionamento.

A PesquisaClássica
Pesquisa-Clássica
Pesquisa Clássica de
de Pavlov implicava um dualismo
implicava
implicava. dualismo entre processos.
entre processos
sobre o Condicionamento mentais e. físicos que
e físicos que Pavlov
Pavlov não estava dis—
não estava dis—
dis-
posto a.
posto. aceitar.,Ele-íaz
aa.-a-ccí-.tar..-Elezfaz referências a
Várias referências
aceitar. Ele . faz várias
Em
Em marçode
março de 1924, Pavlov
março de Pavlov proferiu
proferiu uma
uma sé-
sé— um episódio:-ocorridonosprim
um episódio eiros anos de
ocorrido nosçprimeirosanos
nosprimeiros de:
de
rie .de.
riedede palestras:
palestras na
na Academia.
Academia Militaria
Academia Militar de Me-
Militardf: Me—
Me- laboratório, quando-.um
. laboratório-;
seulaboratório;
seu quando ,um de seus aluno;),
.de. aluno _? [lx
um .de:s.eus:.-aluno tºl
(»?
dicina deSão
dicina.
dicina
seus
de São Petersburgo:
seus. cerca
Petersbúrgo em que resumiu
de 25 anos de
cerca de.
resumiu
de trabalho sobre o
trabalho sobre:
Anton
Anton Snarskicir-pesquísou-"os.
AntenSnarskii,
pÉl—t
p ' “à?
p. fig dos nervos
6 dos
pesquisou “os;
Snarskii,.pesquisou os. efeitos da » - 1-
efeitos da
da
dasenwol-
dese .o
faciais sobre o dese
nervos faciais. 01--,
'N
condicionamento. Depois
condicionamento, Depois que.-ele-as
que ele-,as
ele as reescre-
reescre— ..e
wmemo e Tiro de uma reação condicionada-.
, o de condicionada. A
veu
veu. para publicação, elas
para publicação,,
publicação, foram;
foram “traduzidas
elas foram“ traduzidas despeito da. da oposição de Pavlov (com base
de Pavlov
,de
para o inglês por
parao-
parao" por G. V. Anrep,*u-mpesquisa—
Anrep,
Anrep, um'pãsquisa—
um pesquisa- no queque foi foi por
por ele mesmo relatado poste-
por- ele poste—
poste-
dor
dor britânico
britânico que.
britânico que fora ,seu
seu aluno,.
,seu aluno, e.;publícw
aluno,.e e publica—
publica- Snarskii interpretou seus resul-
riormente) , .Snarskii
riormente), resul—
das-sob
sob o título
das .sob título de Conditioned
Conditioned Rejlexes:
Rejlexes: AnAn tados—em,termos-me
tados em
tados- em termos ntal-Micos,;referinclou
mentalisticos,
termos-mentalist referindo-se
icos,referindo-se se
Investigation
Investigation of the Psychological
Psychological Activity of processos como “associaçãovisual”
a& esses processos “associaçãovisua
“associação visual” l” e
the Cerebral
Cerebral Cortex
Cort-ex pela:
pela British
British Royal
“Royal Socie—
Royal Socie- “reconhecimento”” (Windholz,
“reconhecimento (Windholz, 1986). Pav—
1986). Pav-
ty em 1927 (Pavlov, 1927/1960).
em 1927 1927/1960). lov achava que. de abordagem era
tipo de
que esse tipo. era
Na “palestra.
“palestra ,de.
de abertura,
palestra ,de abertura, Évlov reconhe-
abertura,,ãvlov desnecessariamente
desnecessariam eme especulativo.2
especulativo?
especulativo.z
ce
ce sua-ldíivida
sua dívida para.
ce, sua'dívida para com
com Seehe'nov
Sechenov e Daí-Míª,
Darmª,
Darwiª
credita-ja
credita & Thomdike
Thorndike a primeirarpesqui'sa
credita_a_'1“.h01'ndike primeira-pesquisa
primeira pesquisa sis— sis-
temática.
temática da.
temática da relação
relação entre “os
nelação “os estímulos vi- vi- 2. Pavlõvlõóswmava
Páiãõií'êósmmav
Pavlov costumava história de
contar a história
a contar l'listória de Snarskii
de: Snarskii
suais
suais e(: táteis,
táteis, de
de um fracasso “abordagens pura-
fracasso das ”abordagens
aparelho loco- para exemplificar o fracasso “abordagens pu ra-
um lado,
lado, e o aparelho
mente psicológicas”.. Porém
mente psicológicas“.
psicológicas“ (199?) analisºu
Todas,- (1997)
Porém Todas analisou
motor,
motor, do:
motor, do outro”
_do outro" (p. 6) e&: M
outro“ (W M ei ed ii o o
e cuidadosamen original ee. descobriu
episódio original
te o episódio descobriu
cuidadosamente
de próprias indagações e& sua --pereepgão
de suas próprias percepção
parªpção %% DEe a memo-ria
memória de
memória alterou com
d e Pavlov se alterou com os anos.
anos.
anos.
de
ãe que. o
Civ.-º_ºP_rºªlªàSÉÚª—dº-Sílªlªcªdº—de
dícl'tlªplºªí
.— ___-_
problema
nííãúªªdíier - atacadMe
terjªfdgjeLatacadoLde Em
m 1901,
1901, época da
da. pesquisa
pesquisa de Snarskii,,ha
Snarskii,jna
Snarskii, na verda—
verda-
verda-
um 1331t
um Riªl? purame
_de .Ylãia nteiisiol ' fco e&
puxªmenlªjâiplúgiªa
ppntpvdçyiStaguramemç,_íigiolªógiggi
Pºlitº de. pensando em
qUem estava pensando
Pavlov quem
dee era Pavlov em termos
termos
um propunha
nâogsjçglggico;
Pªgªno. Pavlov achava que.
não EgªQgico: que a única
única subjetivos, ao passo que
mais subjetivos,
mais que Snarskii propunhª
que Snarskii
Snarsk—ii
modelo mais mecanicista
um modelo
um
um mecanicista associacionista.
mecanicista e aSSoC-iacion
associacionist a.
isltª
éãiiªàtégia
ésti'atégia
éãti'átégia cientificamente dcfcnsávcl era li—
cicntiticamentc defensávcl li- anos, aparentemen
aparenteme
aparentemen te
nte
te, sen-
o passar
Com o—p'assar dos anos, Pavlov
Pavlov
mitar
mitar «aa “investigação
investigação a estímulos
investigação estímulos externos
externos es-
externos es— tiu necessidade
Iiu afastar—se de sua
necessidade de afastar-se teori—
anterior teori-
sua anterior
pecíficos e& reações
pecíficos
pecíficos reações fisiológicas mensuráveis.
fisiológicas “mensuráveis.
mensuráveis. psicológica.
zação psicológica. Reorganizan o
psicológica. Reorganizand do a memória para
para
A “abordagem
“abordagem psicológica”,
“abordagem psicológica", por
psicológica“, por outro
outro lado,
lado-, compatível cºm
tomá-la compatível convicções.
com suas convicções
convicções posterio-
posteri-o—
As omomepo
AS ORIGENS no BEHAVIQBISMO
OHIGENSDO Baator-arame
BEHAVIORISMO 341
341
341

.
Depoisde
Depois de uma detalhada descrição
uma detalhada descrição dos Condicionamento
Condicionam ento .e
& Extinção
.? Extinção

"
anos
atos reflexos
reflexos hás;
atos reflexos sítios, Pavlov conclm
básicos, conclui sua pa—
comem-151,13 pa- Depois
Depeisde
Depoisde de preparar
preparar o o. terreno, Pavlov
Pavlov des—
Clés—

r
1estra=ínicial
1estra=lnieial com uma referência
lestra inicial com referência-àà.
à desco-
desco- creve o procedimento
creve: .o: procedimento básico
básico para
para 'a'a'qu'i'si-
& aquisi-
a'aquisi—
berta
berta acidentaldo
acidental.,do condicionamento salivar,
acidental do condicionamento salivar, Lmçãú
ção de uma [cação
ção condicionada. A técnica,
Lea-ção condicionada.
condicionada. técnica,

-
que o levou.:a'os
queo levou aos seus
levou aos anºs de
seus, 25 anos pesquisa:
depesquisa:
“.pesquisa: em essência, consiste
em'essenicia, consism emem'e'mparelhar
emparelhar Um
íempazrelhar' es—
um es-
uni-es—

a
tímulgquc
tímulo que sabidamente
tímulorque umajdcter—
produz 'n'-maçdeter-
sabidamente produz
produz uma deter—
Voltemos , .ao
Voltemos. ao ato
ato reflexo
reHexe-msfisjsimples
reflexo-'m
mais simples,
aissimples ,, do mimda rea-ção
mi,—nada»
minada reação (no
reação (no caso.,a.sa1i-vazçâo)'a
(nro caso, a salivação) & um
& um

.
qual .pa-rtiraminossas
qual partiram nossas- investigações.
partiram-mesas invesúgações.
investigações. .Se Se e.
a& 'co-
co— estím-u—lo'neuuo,
estímulo como. um
u_eqo, como
neutro, tem ou
u m tom
um um .me-
ou um me-
me—

J
mida [...]
mida. [...,] chega ààgbaca,.ocorre
boca, ocorre a Sagraçãº
chega, Mooca,-. secreção-da.
secreção da trõmmo?
trõnomoxº' Durante a aquisição, portanto,
trõnomo.ª Duranteaaquzíslção,
Duranteaaquisiçãõ, portanto, o
saliva. A finalidade;
saliva.,A
saliva.-.A finalidade dae
hnalídaçle. da secreção e& [...]
daisecteção [....l alterar
alterar ponto da'partidaé
ponto“
ponto de “partida..
partida éé. .um
um reflexo já'existente,
umreflexo
reflexo já existente.
já: exísneme.
[a. comme] quimicamente
[a.comída]
”[a comida] quinúcameme.
quimicamente. [...]L..] Porem,;elem
[,..] Porém,
Porém,-zazlém
além Para, Pavlov
Para Pavlov,- esse; seriam
esse.
Pavlov, esse sería'o reflexo,incondicio-
seria o reflexo incondicio—

'
,

disso,-umasecreção.reflêx
disso,.-uma.
disso, uma secreção. aasimilzrréaprovo-
refléxaçsimilarréa
secreção reflexa provo-
similar é provo- (RI) da.
nado (R1) da saliyaçã'õ
salivação “quando
sahvação quando
quandoa a cormda
comida (o / í
. .. «:; ..»: &
«fzr/ªª/ ã ª . /

wa
..-;—. cada
nªda quentãoessªsasuhsrâneiassão
cauda quando essa-Sasubisitâncias-Sãº
essas substâncias são colocadas
colocadas“ estímuloincondicionado
mcondlcmnado ou EI) era apre-
estímulo Incondlcmnado
estímulo apre— !?
Í/
a. alguma-distânciaádo“cão,
a& alguma
alg-uma do cão, e&: os.
distância do'cãm orgãoerecep-
ÓTgãOSrECep—
os órgãos recep- sentada'ag
sentada
sentada ao animal.
ao O condicionamento
animal. O condiciºnamentaen-
en-
cond1c10namento en— '
W.;/j

"
teresa-líeta-dgs
tores afetados sãº
são ªapêªlíà'SÚS
toresarfzemcloSSãQ%e apenas os do- olfatº-.e.
do olfato
pemssosdo-oliamoze-d e daa:vi-
vi-
vi— volve
valve a& apresentação
apresentaçãogde esumulo neutro F
de um estímulo
estímulo ”|:
são. Axemesmo
sãcL
são,, Até mesmo .aa& vasilha-,na:
vasiizha—
vasilha na. “qual
na qual.,
qual o .º alimento seguida
seguida da apregentação.
apresentaçao
apresentação _do
do El. Esse estí-
esd—ff
Esseestí—f
colgcgdgétsu
é colocado
colocadoesufiçciem[ici-ente
é suficiente provocar [um re- mulo
provocamum
e para provoçaxêlumreª mulozneutro
mulongmro neutro foiehamado:
foi chamado por por PHVIOVEIÉES';
Pavlovcleesá
Pavlov de es—'
ílexo
flexo]]: emirados
flexo] em,“ todos, os-seus
em todos
so,-aa& seereçãorp
so,
05561-155 detalhes.-e.,yalem
os seus detalhes
detalhes
"adega—provocad
sacréção 'ppode
secreção ode. ser
e, além jdis-
eu,-_alémªdis-
provocadaa até.
sertprmvorada até; pela
até
dis—
vi- zido
pela-.vi—
vi—
timulto
timulo
timule;
zidoicomo
zido'
condicional
conditional
como
“(posteriormente
(posteriormente
" diplomado”) ou E
esnmulo cºndicionado")
como “estímulo
“estímulo cºn
condicionado”)
í/
[I“-adw-
tl adu-
trada-i
EªD— vHª')“
n.”/ ªí
sªí
' ,/ /

.
são de'pessoã
São da pEÉSQz-I
pessoa queleva
que leva—avasima
qUe leva avasi-lha
a vasilha ou pelopelo som
som porque o reflgxo
reflexo
reflexo“ resultante
resultante dEpendm ”(estah
dependia (esta :
(esta—3;
seus passos:
de seuspassosaCPaw—lo
passos.- (Pavlov, v, 1927/1960,-
1927/1960, p. 13)
1927/1960,—p. va sob.sob a “condição
“condição”) emparelhamento Ç Ç
condlçao ) do emparelhamento [ç

.
do EC BC e& do El. El, Esse reflexo
reflexo resultante foi
. segunda-ípaiestra,
segundalea-lana,
Na segundª- palestra, Pavlov
Pavlov-
Pavlov começa
começadas— des— chamado
des- chamado de reflexo condicionado ou RC.
reflexo- .candicionàdoou
reflexo,,condicionado
"—:'-i'-.crevend0'
-'7ªªª'-.crevendo
“ªle-revendo alguns “dos dos detalhes
detalhes tecmcos
técnicºs
técnicos de Dep
Depois
Depois ois de'clescrever aquisição Pavlov
de descrever aa “aquisição
aquisição, Pavlov
#«seus
arc—& "seus
o ':.procedlmentos
,:rocecllmentos;e&.aas
procedimentos as medidas
medldas tqmadas .mosçra'
medial-35:19mãdas
tomadas mostra çomlo
_mastra çomo um RC pode
como pode sofrer extlnção
extinção
- --."paízpntrolar
IES;
I ' pa gntrólar
ntroler as às con
condições-dos
ções dos
condiçõ'eâ expenmen—'
explain-ian:— "ée
dós experimeni— 'ª- -' se meírô'nór'no (0,
metronofno
se. oo. metrônomo (10 EC)
(0 sºar Sem
EC) soar ser àcom-
ser-
sem ser;
sªem acom— ºª
àcom—
- to
":k- ' m . ªEle
ZEle e explica que o cão aa
explica Que, mostra panhado
ao qual se mostra
ao do-:alimento
do alimento (o
pa-nhado doçalimemo _(o El). fez o me—
Ele. fez_o_.me-
El)- Ele- fez,_o__me-
comida-:apresenta
a comida
comlda reHexos
reflexos não apenas
apresenta reflexos apenas se— se- trõ'rmmotronomo “soar
trônomo sºar
soar por trinta
trinta.sagundos_aícada
trincaqsegundos_ag'jca-da
segundos a cada
a etóri 5 (isto
cretórigjs
cretóri (isto é,&, salivares), também '' dois
mas "também
salivares), 111515 minutos, “regiStrando
dIDÍÉ-"Tiªlihlllªos;
dois-ªmihuros, registrando volumedesali=
registrando o volume
volumed-e. de sali=
sali-
motor-aª.
motores., F.]e:
motora FLle haha,
F.]e. baba, mas
haha, mas
mas também vira. vira a: cabe- va secretada
a cabe- secretada e&: oque
o que chamou
chamou,.de ,de
de “período 1a- la-
ça, movimentaa:
ça, movimentaa
movimenta a mandíbula mandíbula etc.
mandíbula etc. O O_fato
fato de
.fato de tente" — o “tempo
tente”
teíntei" tempo entre o() diS-paro de“
o- disparo dº“ me—
do :me—
me-
Pavlov haver
Pavlov haver“ opt-adoptar
optado por
opta-d'or por estudar reflexo trônomo
“estudar o reflexo trôjnomoee o início da salivação. Conforme
iniciadasãliveção;
iniciadasalivaçãªo;
secretário
seeretório
secretório 'e ee deixar d'e'lado
de'lado
de lado os 'reHex-Qs
“reflexos'mo-
reflexos mo— mo- sua descrição, o0 “enfraquecimentodo
sua'descrição,
descrição, ªªenfraqu—ezcimenwdo
“enfraquecimento do “refle—
refle—
refle-
tores. (:
tores amais.
toresérnaisçu
mais -umauma indicaçãº
indicação .desua-
ma'inclicação preocu- xº“
de sua preocu-
(135143. um .esxímulo
a& .um.
xorauzmlesxímulo
xo condicional repetido um”
condiciºnal
estímulo (condiciºnal um '
um'
pação:
paçãijicom
pação com com .azpriecísãQJ-dasmed—iço
aaprecigãoidaâmadições
precisão das medições es e& dodo: seu denermtnado
determinado
determinado número
número
número de,
de vezes
_vezes sem.
sam
sem reforço
reforço
desejo .de de evitar
.de as : especulações
evitar“ as. especulações antropo—antropo— pode ser aprºpriadamente
“antropo— apropriadamente [chamado
apropnadamente chamado de deix- ex—
mórficas
m-órfícas sobre oo que
mórficas sobre:
sobre o animal poderia-
'o
queoenimal poderia estar
poderia tinção
tinção experimental
experrmental do reHexo condiciona-
condiciona-
reflexo condicmna-
“tentando”
“tentando” fazer., fazer. m
tfo” (Pajov,W
W 7/1960 pp
1927/1960, pp. 48 9), Pode—se
48—9). Podle-rsee
ter uma ideia
ter ideia da preocupação de Pavlov
da. preocuPação
preoeupação Pavlºv
com a& precisão
com prefisãn por meio
pffecisão meio
meio. dos resultados por
dos resultados
apresentados (p.
ele apresentados
ele (p. 49):
49):

3. Ironicamemc,
lromcameme embºra maioria
embora a “maioria
Ironicamente, embora maiona dos ache
aim-105 ache
dos alunos ache-
res,
res, Paylov
res,, Paw=lov.eoo=venfceu-—
contªânceu—se
Pavlov convenceu—se se de que ele é que havia si-
ele -é si- conãidonal
que o estímulo condicional típico de Pavlov tenha
condicional “típico tenha
do objetivo eJSnarski-i,=5ubjetivª
de. objetivo &e Snarskii, subjetivao., quando
subjetivo, quando o oposto
oposto sido campainha, ele relatou
uma campainha,-ele
sido uma campainha-,,.ele som vio——
relatou que “o som vio-
estaria
esta-ria- mais próximo da verdade.
verdade,. O ponto.
pomo, histo—
.O ponto histo- lento de. .uma
lento de campainha“ raramente
uma “campainha"
uamaªicampai-nha" constituía um
raramente ;eonsxímíacum
.cºnsti-tuíaum
ria-graficamente
riografiªczazmeme interessante .a
riograficamente interessa-nte a ressaltar
ressaltar aqui. e? que
aqui é'é bom estímulo para "O
bºm estímulo
bom “0 condicionameªn
o condicionamento,
condicionamento,to,, pois
poís os
pois ..os
nem sempre se pode confiar
nemsern'pre
nemsempre cºnfiar
confiar-naprec-isão
na precisão dos relatos
relaLo-s cães tendiam a&a. assustar-se
cães tendiam assustar—se
assustar—se com. ele (Pavlov, 1906,
com ele 1906,
autobiogr
autobiográficos
áficos.
autobiográficos.a. p- 616).
p. 616).
pLõlõl
342 HISTÓRIA
H.].STÓRlA DA PSlCOLOGIA
PSICOIÍOGIA
PSICOLOGIA MODERNA
_-.-:—— . . — - - — - -

Secração
Secreção de
Secreção saliva
de:-saliva ao passo que _inibitórios contribuiriam
_inib-itórios
que os inibitóri—os contribuiria-m
PeríodO'latente
Período latente
Períodolate-nte em gotas durante
em gotasdurante
gotasçdurante- para a_ezxt-inçãoe
para a:..e—xtinçâo: diferenciação. Em geral,
diferenciaçãº.
a extinção e aa_d'lÍEEÍYE-Iílªí'âçãºr
e
em segundos
m segundos
emrsegundos trinta segtmdos
segundos
trintasegun'dos estava interessado enoszgfenôme—
não estava-.imerzessado
Pavlov não
Pavlov estavainteressadn noafenõ-tna—
nos fenôme-
. . . - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . —

3 — — — — - 1 o10 n.os. do
nos cºndiciºname ntoper
emoaper
condicionamento
do,eondieienam mas na luz
ser, “mas-ina
per se,
se,._masijna_.liuz
7 — - - - - 7 sobre o funcionament
eles lançavam sobre
que glealançavam
elª.-lançavam funcionamento
mamona.—mento o
5 — — — — — — 8 do cérebro.
cérebro.
4 - — - — — 5
|
|
| ||

| 1|
|
5 - - — - — - 7 NeuroseExperíment
Neurose Experimentalal
9 - — — - - 4 Um interessante
interessante prºduto
Umi interessa-me pesquisa. de
produto da pesquisa
pmduto de.
1 3 — — - - - 3 sobre a generalizaçãoe
Pavlov :sobre
Pavlov & e
geanera—l—izaçãge
generalização .ai
&
a diferencia—
difarençia-
diferencia-
foi a descoberta de que ínterme
ção;foiadescobena.dequeat
ção faia- interrupção
ainterrupção “ção-da

da
Com-_ sessões,:sueessivas—
Com;
Com sessões sucessivas «de.
de extinção-'..
extinção, en—en- d1ferenc1açaa
diferenciação poderia“ “produzir
diierermiaçãof Poderia
poderia produgír zaa 'rieúrose
produzir "a' neíimse
neurose
tão,-io
tão
tão, o anima-l
animal demoravaimais-(ou
animal demora-va ma;
demorava is (ou seja,
mais seja havia “distúrbios patologmos
experimental ou “diãturbios
experiméntal
exoerimental patºlógicos”,
patológicoí'f ,
maior.]atênci'a)
maior latência) para
maior.-latência) começar
começar a 33151e
parei-começaria salivar e'e ha-
salivar. ha—
ha- cºlocou no título de
caminhei-colocou
conforme
conforme colocou no título desvia
dest-la
sua 17' pa-
17ª pa-
pa—
via um
um.
um; daçlínio estável «no
declínio estável no volumegde
vom-mªde sali—
volume de sal-i-
sali- lestra. _Primªiro. projetou um círculo “riu-
ele projetºuumçírculo
Primeiro ele
lestra. Primeiro:-ele projetourumzeirçulo nu—
nu-
vação (que passava
(que passava».deodezartres:
passam -dedeza
de dez a _.três:go tas).
três gotas). tela.;diame.do..cão
tela diante do cão,
ma tela..diantf:-do_c
ma ,_empãrelrharido_
ãu,_emparelha:nd
emparelhando o &
a .pro-
.pro—
pro-
jeção :à-à apresentação. alimento, Em
apresentação do alimenLoi.
alimento.
Generalização
Generalização-' & Diferenciação
e Diferenciação tempo, .o
pouco tempo, ,o tornou—se um EC
o círculo to—rnoumse-
tornou-eªse EIC
EC
palestras subsequentes, Pavlov
Nas palestras-subsequentes,
palestrassubsequemes, Pavlov descre— para
descre-
Pavlovdescre- para 0 RC da salivação;.Depo—is
da salivaçã©,_.Depói de;—criar
salivação. Depoiss degcríazr
de criar esse
ve osºprocedímenms:
osºprocedimentos-
os procedimentos que que “adotou.
adotou.
adotou parapara.
para...de-
de-
de— reflexo reflexo.- condicionada
condicionado, Pavlov
condiciºnado, treínzouzo
Pavlovr treinou-_o
treinou o icão
cão
cão
mons-traruma.
monstrar uma ampla gama
mornsrrargumaamplargama gama de [enômenozsli—
fenômenosli-
fenômenos li- para distinguir -facílm
facilmente
distinguirrfacilmente-entr
para-._disringui e o
en te.-entre
entre . círculo e
oeízrcuilo
gados
gados, ao condicionamento;
cundicionamento, váriosiªdos
ao condicionameinro, váriosªdos "- .umaª'elzípse*com
vários 'dos comsmxfeporç
elipse *com-"prbporção
-uma-31113ser
.uma de 4 X Bantu:
proporção ãode 4»X..3.:em-r_e
3 entre os
quais você
você. já-
quais- vo'ce-já— terá-visto emseu
terá Wuniam em: seu curso 'de
já ter-ẗvisto..emjiseua:c:iirso in».-'.dais
ªdaÉÍͪn'“
dein—- ;doisigeixos.,:A;:forma-darelip
eixos.. A: forma-'daeelipse
;dois leiam..-A:afarm 'rfoi entãafaltew
então'alte-.
sezfoi.,emãiorzaltee
aªdairelipseafoi
trodução
Produção à psicologia.-
psicologia,
tradução à. psicologia.; Dois dos Dois dºs mais
dos. mais; eo— co— rada até atingir a-pmpoxfção
co- .radaaLéating-ir
.radaaré;aringiraºpr proporção
aozporção.-de_9 deº
de. 9x.X- 8,
X: ouse-
&, ou
onse-se—
dessesefenzômermãgsaq
nheçidos desses
nheçidos-_.clesses fenômenos são
fenomencg g& _generali-
saº—359332111— .,-:ja,,ªíicáu“amais-parecidaGªmão-
- ienerali: .::-ja,».fico'u mais—parecida'com'ocírculo.
'::jaº,-ªsfieoufimaiszep círculo.:O.
aroeirlazcomfo-eirculo cão,,
O cão
.;Q cão,
.__r——._..& . __,,_._F-————_-—-ª'—“ªfº'
zªga
zag—ao e á
a discrimhamada
díícífííflííaféão
zªga-ovª dmrlmmâçaolchamada por na» (chamada por “a? princípio,, demºnstrou
princípio, «demonstrou
--.a."prineípio.,z,.«idemoristrºu &
a capa-cidade
capacidade
capacidade de.
de
Pavlov de
Pavlov
Pavlov cÍe 3
de a rt— 3 W
cliíãrericíação); c A: generalizaçãOy
A generalização
generalização=. = :- "discriminá-sla',»
'discrimináda; mas ._em':seguida
:mas-gm
'diseriminâflar;masçemªseguida começºu a&
seguida começou
se veritica quandooeorreitambémzum-area-
'se verihca
verifica quandgocorre tambémiuma
quando ocorre também uma rea- confundiu—se
uuufumlir—se até
rea— confundir—se chegar .ao-
at:-e chegar ao ponto dealer
de“ ter dí-
dC.-ter di—
çã condiciºnada, a o menos
çãoo: condicionada,
condicionada, menºr-— em certo
menos» certo grau, ficuldade distinguir entre
ficuldadf: em distinguir entre :uma
uma elipse
uma elipse
ao estímulo
estímulo Axe—mA em decorrência
Atual decorrência de estímulos fácilde
decorrência.d_e:estímulos
de;.estímulos fácil de 2 X 1 &: o.cí.tculo.€ra
o circulaâãra
e o_eireulo. Jara Pavlov
Pavlov, por—
por-
semelhantes.-aiªi.
semlhantesaA.
semelhantes a A. Assim;
Asàimª
Assim, se 0 EC deum
o_EC
_se OEÇ de um rºm
deux-n tom
tom tanto,..o comportamanto
o comportamento
tanto,. .o
tanto, .eurótico
comportamento i.:euróvtico- repre-
repre—
eurótico “repre-
6.0. ciclos.por-segundº.
60 ciclos
de .60 por produz
sagu ndo" ,.prod-uz
por segundo oito . gºtas
oito
produz oito gotas um colapso ;_ «capacidadede:
sentaria'um
sentaria:u:mzeolapso
sentaria capa-cidade:.defazer
capacidade fazer
de faz-er
(Jª
de saliva,,
saliva, o animal também.
tambémreagirá
também reagirá -aa& “um
um diferenciações norma-is Mas
norma'
diferençiações nºrmais
diferenciações Mas a neurnse atºa-”rn-
Mas-, aneurose
& neurose tam-
tom
tom de 7095.1135
galos poi aegundo,
70 ªdos pm segundo, talvez
.segundu, Lahfez com mazmzfesmr—se de:
manifestar-se
poderia .iriaznizlíestarese
poderia.-
bém poderia: outras
de ou rna-nei—
tras manei—
ma.-nei—
& seisgqtas.
seis
seis gotas. LExiste
gotas.. Existe
Existe- .ainda
neralizaçãóãzo volume
neralizaçãoz)o
neralização'fço volume de.
:um
um “gradien
ainda:umigradiemedie-
gradientewds—:: ge— ras.
de ge-
de saliva.-secretado
de saliva secretado ée
saliva-secretado &
ras. Conforme
Conforme a.,clescreveu,
a
a-desereveu,
descreveu,

uªxef
proporcionª
proporcional à semelhança
semelhança entre. 0 EC
entre BC e(: o comportamento do
tempo, todo o comportamento
Ao mesmo tempo, comportamento
%%

estímulo.:
estímulo.:testado.
estímulo msn-ado. A diferenciaçãº
testado. ,.A resulta
diferenciação.-* resulta
diferenciação animal sofreuumam
sofreu udança
uma mudança
animal sofreu.".umam "abrupta.
abrupta.
udançaabrup Cão,
na. O cão,
cãº,
do emparelhãrnento
emparelhamento entre
emparelharnento tom
entre o tem «ai-
tom de 60 oi-
ci- até então estiveraquiffto,
que até. estivera quieto,
esúirer'a. come-çou a& .ga—
quieto“; começou ga—
ga-
O
OX: pºr segundo
dos por
(“_ elos
eles segundo .com comida e a& ap.-re-
com a comida
comida apre- nir e&: a
nir .e comarca—se, arrancando
& contorcer—se,
contorcer—se, arrancando com os. den-
os den-
ÃK sentação
_ semãçâo cicllogrpor
sentação do tom de 70 ciclos-por
ciclos segundo
segundo
por segundo aparelho de esnimulação
tes o() aparelho mecânica da
estimulação “mecânica
estimulação
& fk“
.
v sem ela.
ela. Por fim,
fim, 0o cão acabaiá'salí-vando
'o acabará salivando mordendo os tubos que
pele e& mordendo ligavam cã-
a& cã—
apenas ao ouvir oo tom
apenas “de Óº—ºíd'ºsPºª—íªª
óàcidgsupmgzae—
de Quiche—parªe—
tom- de magraao
maamç'ao
mara comportamento
observador,, comportam
observa-dor,
ao observador comportame nto jamais
ento jamais.
_ gund_0_ «___—*.... ._-._p
__._—l—" antes. Quando
exibido antes. levada
Quando era levado"
levado “dede volta à
de
disso Pavlov fez 0o possível para in-kl
Além disso in— câmara Experimenta l, o cão
rimemal,
experimental,
câmaraexpfe lana com
c㺠latia.
latia roda a
com toda
construtos
cºnstrutos da
corporar os construtos
corporar excitação
dia. exeimçãoe inibi-
excitação e&: ini-bi-
inibi— também contrariava
que também
força, oo:.que
força
força, costu—
costu-
contrariava seu :eostu—
l
Ereção
.ção cortical Sechelmjwr _aa _$u_a_s
cortiça] de Sechçnqv
ç㺠antiga] descrgªçs
suª;_desgigões
Sechenoyª_suagdescriições me Emuresumoi;"apr
me. esentava todos
apresentava
_resumo apresentava
Em “resumo,
Em Sin-
todos os sin—
Por exemplo, os processos
Pºr exemplo,
exemplo processos excitatórios
excitam-rios es—
excitatólios es- tomªs
totiíã'st
toinàs “de uma“ ,_neurose
uma
de uma_ (Pavlov,
neurose aguda. (Pavlov,.
(Pavlov
tariam ligado:;
tariam ligado.—5 à aquisição
ligadºs aquisição e à generalização,,
generalização,
generalização, 1927/1960, p. 291)
291)
291)-
“'As
A5“ oal'GENSjD-o
AS ORIGENS. BIEHAVIORISMO
BEHAVIORISMO
ORIGENS DO BEHAVIORISMG 343
343

Ao longo 5.55 'pesqmsfadanzeumse


longo de sua
longa pesqu—ísadgzneurôse
pesquisa ex-
ex—
da neurose ex- ªçãº;).
efi_:'
efi- '-cia. vár'os 51155555
*_tipgí
ia de vários ti de_ estím5155_e5ndi-
e estímulos
W n dcondi-í-
perimgntal, Pavlov percebeu ,que,
perimental,
perimfzmal, -que,
que, .embora.
embora
embora. 51511515
cionais termºs. da
(II-(311315 em Eerm55;
termos da rapidez no &staEele-
esta
no 5515 ele—
515—
todas fossem
todos fºssem adversamente,
£5555m adversamente.
adversamente afetados,.afetados, os
afemdos, os cima:-ito
amento
cmnenta do condiciºnamento.
condlc15nam5mo
condicionamento
cães diferiam
cães __diíe
cães-diferiam. na manifesta
riam na“
_na manifestação
manifestação: de sua
ção.-_ de pato-
sua ,:pato—
paz to- O próprio tamanh5.e.-a
próprio tamanhgga
próprio incrível pmçiutí-
tamanho e a incrível produti-
log—ia..
logia. Além-_:
Além 515.55,
logia. Além-; diam, -' as variações:
disso, variações aparente-
variações- apagame-
aparente- vidade do
vidade,
vidade dº. laboratório "de
d5. 1555555555
labºratório “de: dificulta—
Pavlov dificulta-
de Pavlov dificulta-
meme- diferenças;. 55555555
mente .reH-etiam_.diferemças-_
meme. refletiam . diferenças dªi-duais de
individuais
in de: vam visibilidade-de.511155555155555555555
vam. a& visibilidade
visibilidadcde_outrasdemonãtmções
de outras demonstrações
tªmpemmen Lo:“ entre
temperamento entre; osºs . animais.
5551555555a55155555111155155Assum Assim, al—
animais; _Agsim, expªimenztazisidQ-mesmo
exzparímentazis-Ldº
experimentais mesmo tipo
do mesmº tipo:.de-mndieio—
deum
de condicio—
ndíçio—
guns-,dos-Cães
guns dos cães emm
guznsrdºã'fcãeâúªfãm:eram m'ais-iexciráveisiquejos
mais ja: ciráveiszí que
excitáveis qUe :osos ocorridas anterior ou
namentº;ocºrridas-_zanteri5r
namúnto,_ocorridaszanterior
namento 55555551-
Oil-(5011601111—
ou concomi—
demais.., _tendendg-a
demais, _ztende-na
demais. ao “experimento
tendendo a reagir -a5ex:perimento
experimento aos estudos iniciais _dg
tamemmte__aºãaestudªsairnicia-is
taniementega55;=estud55=.i:n—izeiais.do
tantemente do giant—.is—
cientis-
555555-
neu-rose.
neurose experimental
expªimenztal comº
de neuroseexperimemal: como o
comº 5-“cã5raeima
cãoºracima
e '(fã acima ta. Tanto o psicólogo -n5rt5;—':am5rican5,£.
ta.. .I55:t5:5.:psi;5515g5
.Tantogapsicóldgo nortãàa-m.ericano..E.
norte-americano E. B.
Pºrém,: grs-quepossuíam-têmpera—
descrito. 1555515555.“e.p5555:í5mrtempera—
descrito; Porém, os que possuíam tempera- Twítmyer quanto
TMt-myerr
Twitmyer quanto 5 oeu . 551515555
fisiºlogista, ..,.513551555
fisiologista auãtríaçiº
austríaco
mento em geral 'mais
memo "emggralxmaís:
memo. “5111455551n lácido
ais; láeidmrzeagíamreagiam re-
lácido :irea'gíam re- Alo-is Kreidll
A1-5í5_.1Kjrrei€d]l
Alois produziram
Kreidl ;pr5duzir'am, -icóndzi'cm
produziram 5555555551555555 namento
condicionamento
trai-555555
traindo-se
trai-n ainda—“.mais:
ainda mais. (35515e
dª:—Esc.ainda-rituais: Como fez (jamie-dos
Coma—fez. com todos _,_-
551510455- 5155555-
clásgicío. 555
clássico 55115
seus 1555535555:
em aseus laboratórios (haga-n,
labºratórios (Logan,
(Logan,
os":seus resultadºs
os
os resuitaadas Pa
resultados, Pa .õv
Gv interpretou esses
v lmerpretou—esses,
lnterprewu._e ssesã 2002). contudo,.
Cºntudo, nem-' Twitmyer, “qu
nem Tmátmyer,
Contudo, ,n5mr'fvs—zítmyer, quee-__e:sm—
estu—
que,-55511:-
am [armas
em term55
termos de: de processºs-
de pr55e555s cornea-1333311310-
cornea-15
rocessos corticais excitató—
mmo-= dou o reflexo
:o reflexo do joelhº,:rfem,KrcidL-_quees—
do joelho, nem Kreidl, que ese
douiazreikxº:doij551h5,,rrtí5m,Kgrei-tilz,:que es-
daggeinibinóriªlíle.
rios e inibitóriºs. Ele.-
nosemibuorms, achava queas
Ele aehavaque que as as diferen-
differen- tava. estudando capacidade sensorial dos
esmdando 5_.aa :capãçcidaágêsensmial
tava 5555555515 .capa'çidadejsensorial dos
5155
ças_
ças,
ças individuais
individual—& .e.
individua' e temperamento;.esmvam
ie. temperamento- .esmwam
temperamento estavam 1351555;._55555551—veu
peixes;.desenvolveu
peixes, desenvolveu nadam-tecido parecido 5515
nada paracido com o ()
rela cígnaclas raaoº" pred5m-írnzi5dreum:511:,5u,_tro
relaei'çmadascae
relacionadas predam—ínio
predomínio de de 11'um
11'1" ou
Giu-ou tro
outro de pesquisa jde
prog-mma ide-.pesquisa
programadeçpesquisajdePavlov.
programa de Pavlov.
Pavlov.
tipodecpracesse,
tip5deªpr555555,
tipo Por.aconsegu.inte,;çcmduiu
de processo. Porzconseguime,; 555515izu
Por conseguinte, concluiu
quªi—05
(1115155
que cães 5155555555
os "cães“ _d—açprimftim cipa-.[ízmhamimãiºr
do primeiro ' hip.-.tíznhamzmãicar
tipo tinham maior
Pavlov— ee os Soviéticos
Pavlov
pr5p5rçã-5555555555555555555511155515
proporção de
proporçãº: processos excitatórios
d€'_prQÉQBSQS_—EKCi-tá tóriªãjem'
em re—
re-
lação , “555,5
lação aos iníbiªsórixãs;
aºs. inibirsóriõs, “e
inibitaórios vice—versa 55
e vieeeversa.
"e vice-iversa caso
no caso Pavlov i'd-135“prot'õ.tip5:;.d5:;5iemistaçeujaz“xr
Pavlov foi o protótipo :do
fdijoprotõtipo do riem-ista-
cientistacuja /ida
cuja. vida
alicia
ªdÓSÇÇãES'úQíSEgHãEIdQtipo.
segundo “tipo.
dos cães do "sagu-“ndº
::.-3:ª'dôSfCãES'd tipo. e oo trabalho
é&___“ trabalho, filosofia
trabalho, filoso-zfía(quWE—ê
a u rece,
filºsofia'qúe'tra. m numnum
artig5 queesereveu
artigo que: pertodº
eãcreveu perto
qÉescreveu do fim da- vida-'pa-
da vida pa-
pa-
-=-.-'Um
3-5. -'.Um
% Program
Um Programa a «de
de Pesqmsa
_Eesquís
Pesquisaa__. _ __ __.-
,. .. _,
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ra uma; .
uma argamzaçao_
orgamzação emlsowetmalílg
juvenil
]IIVEIIII soviética. Ele;
soviética, Ele,
“A
'í'ª-f'A “A 136551 5155
Pesquisa
pesquis a empr eendi
empreen da
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empreénd'ida 551:
pºr
por Pavlº
Pavlºv
Pavlóvv “55:15
â'o
à'010n-:1- '
lan—'ª.— "..“
' .4 disse ' a
a' esses
êsses jove'n's
5555355555
jºvens que
cfú'é:
5: os
55
às- ciénnstas
metªlustas preu-;
praa-ª
cx5555555115r551— ?
---—- -.-. get:5155 anos
go dos
gojdgs: 5555 (& um; exemplo 51555155
anos eéume'xempla
umªexemplo clássicadª
clássico 55155
de .Cºmo
como savam sax-ram..555
savam sistemáticos, 111555555
515temanc5s
ser 515temático5,_mºd_es£ós;e
Sªt? apaixo-
modestose apaixo-
05“
os eXperímenL953:
55. expenme,m55.. nunca
experimentos:- nunca
“nuca-, "ocºrrem
ocorrem :'igâlada—
ocºrrem.: 15515115—
isolada— 1113121615
nadospelo,
nados peloscuztrabalho
pelo seu trabalho que-_“aciência
que
trabalho e que; “a ciência exi-
-a_c15nma_5x*1_—
mente, massemserem
mas
meme, “mas-555 se inserem
inserem-num num programa
num programa .-de
programa de gede um homem toda &
de umjhpmªmztºda
gede—urmjhermemmdaza
ge a sua vida, E,
31.13 vida. É,.mesmo
mesmo
pesquisa contínuo e sistemático. O
pesquisascºntínup,.e_-5i51:emátieo:.'
pÉSÇIUTÍSa_'-Ç0ntínut),eSÍSLEÍmátÍCOJ. resulta—
05555155— pudesse ter duas
você “pudesse.:
que :você-'pud_esse:.ter-
você duas vidas,
duaavidas, não seria
nâqseria
vidas,. nãº, 55513
do de um estudº.
do det-;.um
de;.um astudo
estudo temtem'ímeressetemssi;
tem“ em si, mas
interessa.-emgsír
interesse suficiente.-
suflaente A ciência
suficiente. requer um esf5rç5 tre-
ciência 5551155.
:requ—ifr. um esfºrço
esforço tre—-
tre—
também levanta
também:.levama questões
novas aqu-5555555
levanta nov—as çqu e invaria—
aguªs—“ze invaria- mendo 5.
mend-5. :: muita
muita paixão”
mendg_.e_mu—ila._paixão” (citado por
paixão” (ci-tradopm
(citadº Babkin,
por 135151511,
Bia—Iskin,
velmente
vetmezme “cana-az
velmente 5555155
conduz ao estudo. seguinte..
5.13 5535555;
55 estudo sagu-in
seguinte. A pes—
A,
te..A pes-
pes- 1949, p. 110)..
110). Enquant0.__ê5tava
p, 110), Enquanmestava
Enquanto estava no no la.-Tura—
labºra—
labora-
quisa da aquisição, por exemplo, lev5urna-
555155;da.;arqurisiçã5ª,Apm;-55515515;
quisa-cla-_»aquisiçãog.“pªr.-exemplo, levou na—na- tóriº, 5,515, setembro a 5151555155
e de se,-Lembroa
tório,- edesetembroa
tório, elee
mi.—1.19, ele
maio, frequen-
o frequen-
frequen—
turalmente
turalmente à-
tura-lmzeme à,, questão da
à questão. exatidão na
da exatidão na tanEEEBís-ipB-rgemana,
tavaKfÉÉEEÍÍÃSf—pmisemana,
tav sete ”rifas põr semana, Pavlov deixava-
deixava-
deixava—
determinação do tempo do
dBLerm.inação datetimpo
da do BC El, e
do...EI,
EC ee d0_EI,
do &: . absº wer-ªimeiramente
inteiramente pela
se_.5555rv5rfín—teirameme
se absorver pela. pesquisa-'
pesquisa.-' em
pesquisa em
em
Pavlov
Pavlov e seus alunª-realizaramgirl-B
Pav-lºv- alun55—rea'iizaramdezenas.de
ananada
alunos realizaram dezenas de andamento
andamento . e esperava qu
que ez'tgrdgsçcomparti—
andamento : esperava:::quez't555555mpart5
e— apertava-. todos comparti—
estudos que
esmdos
5551555- variavam “cuidadºsamente
variavam
que variavam:eu—idadçjsamente 0
cuidadosamente 5
o lhassgmseu—
lhassemfseua Assim
entusiasmº. .A55im,z.de
lhassern seu 5555555155,-
entusiasmo. Assim, de vez
de 555.
vez emem
tempo e ()
55151555 o sequenciamentado-“intervªlº.en—
sequenciazmgnljado“interval-©.
sequenciamento do intervalo en-en— quando em- muito;
muito 45xigent5-
era mau-155
quando—beta “vero-_,45392
e_ severo
EXIEEIILELQSCVEI'O
exigente tendo
.:..
& .

tre EIC EC 5 El. Desse-5155515,


e BI.. Desse modo, 5155
Dessemtãdc, eles realizaram,—55
realizaram ao ficado
realizaram-ao íicadº faj— 55. Pelas frequentes
ficado:[amªria
famoso fr_e_quentes,
_ __ p5rem
pmém
porém rápi-
-..-._..
rápi—
rápi-'
longo
longo dos
das anos pesquisas
anos—pesquisas
anºs—pesquisas.. sobre tópicas
tópicos
5513155550—co—
co- das,
dás explºsees
5245155555
das, explosoes ªe_1rr1£açao
de 5555551553,- q__a_1_i__do
1rr1taçao_quandoª““'se sé co—
co-
mº:
mo: (a) o condiciõnamgnto
mo; condicionamento de ordem supe—
mndircriwammtqdeordemzsupe— menam :errçãs
supe- 'metiam
mei—iam erros. Não
emas obstante“ seus
Não obstante:
obstante asgisten-
55155 555155511—
assisten-
rio__r, q u e ê m l a o n
rior,
r_í_____or que e
queEBÉIVL v h oae mm '; ..:Wdêum
e mw m dêe m tes tuªfHãrEílhe
u m 'tes tinham—lhe
tmEam—lhe devoção
devoção 515551555
absºIuLa 555151555
ca.-sabiam
absoluta sabiam
e
novo EC
55e BC a& um
EC uum EC já emstente
m EC existente, dura“—
existente (b) a dura- sua raiva passava depressa e não era na.-
quesua-raixmpassava.depr“€$53_e_nâ©'era.na-
dura—— quze:suazra-i55_'p5555vadepressaegnãozera,
que na-
bilidade
M
blhdade u da ã º - na qual se verificou
ç eXtm-çao
extinção verificou
verifíwu da da pessoal.
da'peasçial.
passeia],
que, se o5 cão “cão fosse
f0555 Ievad5.,.de
fosse levadº de Volta:-10
levado volta ao 15.55—
voltara-0 labo—
labo- Umaihisaó-ría;muit
Umah—istóríaªmuito
Uma conhecida .a:
história muito oeonhªida
conhªçida seu res—
&a seu
ratóri'n vários:—
ratório
mtóri'c-J _.díasªdepois
vários 5555515555
vários“ dias. depois drada 535515555,
extinção,
extinção., ha- mostra o
ha— peito mºstra quanto,
5 quanto
quantoera era-.51355555535m
era obstinadomem sua
obsti—n—adolçem sua
veria algum
veria. algum grau de
algum. ocºrrência-310
de' ocorrência'do
ocorrência do RC (ou (ou
(ou dedicação ao ao trabalho. Embzºrà
trabalho. Embúrà 'pózssªa
Emborá "possapossa ser
seja, havia'recuperação agpontânea) &e.
havia recuperação espontânea)
seja., havia'recuperação (c) &
e (c) a mais. mítica que
mais mítica real,. ela
que real, 5551511555 clara-
demºnsrra
ela demonsna clara—
clara-
...- _ _Jr-r.—.1r- nr.... _

344
344 HisyfgstApA PSIÇÇLQGIAMGDERNA
PSICOLOÉÉJÁ MÚDEHNA
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA MODE-RNA

men.te_.qssis_ersmªss
mente qua_is_era-m'as
quais eram as suas sussprisrídsdes.
prioridades. Díz-
prioridades. Diz- Las levassem
Diz- nas
tas levassem mais- ssfnmemo àa
mais Sºfrimento
sofrimento u s terra
& ssua
sua terra
%-

:se que
-se que: Pavlov:
que Pavlov repreendeu,
repreendeu. umfunciºnârà
repreendeu um,.funszisnsrio
um funcionário querida. _Neâseacontexw,
querida Nesse contexto, os
Nesse contexto, D&Soviéúcog'.6ram
as sovxescsseram
soviéticos eram
por dez-
por chegar dez-minumssttassd
dez minutcísatmsados
minutos atrasados quandquandº
quando as.aa aparentemente
aparentemente um mal menor
mal menor.
Revºlução,-Russa:-
Revolução estava nº auge, ..Qsªsndo
Russa estava
Revolução_.Russa;estava no
nc: auge. Quando acomodação
A acomodaçãº
acomºdaçao de
de Pavlov
Pavlov realidade do
à reslidsds
realidade: do
este
este mencionou :::-15
eses mencionou ass pefregas
as refregas sangrentas nas . estado
san-grent35._nas
refregas ªsssgtentssçnss soviéticoo _ também
estadº,-sºmencº
ªtada-sºmátic foi auxiliada pelo
faigumliada
tambczm .foíçswcizlísds pelo
russª..deSãsiPstsrsburgsiq
ruas de São Petersburgo
ruas.deSãQLPeterãburgoque oo hsvísmtºbrí—
ue :o
que haviam obri- forte
haviam—(obri- respaldo que 0
fortarsspsldºque
rªspaldoque governo deu
o governo::clssrsªs
governadauza. a su .tra-
seu tra-
.tra—
gadºs.
gadaa
gado a .fszsr
fazer um caminho.
caminho:
caminho mais lºngº:lºngo“ até o balhº
longo até». Js1em “1921
já em 19,21
balho. Já.:
balhcn quando .a
quandº-
1921,,. quandº ,a Rússis'estava
a Rússia."
Rússia estava
eStava
labsztat'ório,
laboratório, Pavlov ss,-osse-
labºratório, não . se impressiºnºu.
impressiºnºu.
impressionou. massa numa guerra
imersa numa
imensa.-numa civil ea
CMI
guerra civil ,e, suusçao geral
situação geral-
e a_s .sítua.çãçr__geral
Afinal,:hsvía
Afinal,-havia
Afinal, feito:sus.:cºStumsirazssmiz
havia feito.sua;cºstumeira—caminha-
feito sua costumeira caminha— nrhs era.-:.caúticag.
ersz.casaca
era caótica, os
os sºmamos
os "sºiçiêttcos provxdenmsram
soviéticos .proyidgznciàram
providenciaram
dªs ªzdsçqussç
da de quase.sims-:
' de::quase quilômetrºs.ªssistiam
cincº-: quilômetros
cinco quilômetrçjâ aao ar label—a tóe
mãe para:,quss
laborató- pesquisa de
que a pesquisa.
para quela
para Pavlov ,commussse
de Pavlov.
de Pavlov continuasse
“continuasse
rio ee..chegara
chegara pºntualmente às:
pontualmente àsnove
às nove da ma— recebendo.:spsis.:int,egraªl..
da ma:-
nove dama.— recebendo- apoiam-magra].
recebendo Por. exemplº,-.de—
apoio integral. Po:r:exsmp1s,;de—
Por exemplo, de—
nhâ»
nhâ; DISSC entãº
;Diãse;
nhã/Disse ameia funcxossrxo que
então ao funcionário que uma crssssj-zss
uma cretou-se oficialmªntega'ffôrmâçãoj-
erewu—i—âes: oficialmente
oficialmsnztss'ffsrmsçãsi_dsiums
a formação de daiuma
uma
simpklíts
SImIâh—CS revolução
revoluçao nas
simàês revolução nas deveria"
não deveria interferir
deveria interferir ºªfpsrs-fsrisr
“para criar :;
comissão “para-raiar,
interferir cºmiss㺠o mais rápido “passível
mais rápidc'psssfvel
o, mais-rápidº possível
com -a oo.:i-mpartsme
importante,trsbsl'íhsdº.
..mPQrtante trabalho do labºr-itália
-trabalhgdalabªira tório. e& as
laboratório ssª cºndições"
condições mais
cºndiçoes fsvorsvas """"
mais favorâvaisa
mais favoráveis mresg-uardo
ªss::
ao resguardo
resguardo
qusissísssdesass-;:msziscedsçns«próx
que saísse de
quesaísse: casa mais cedo na próxima
de:-393521irma-is;ced0_na irmsrree
próxima-Te- re- do científico .do
do. trabalho Cientificº
(21033133t científicº Académico
do Academico
Acsdêmmo Pavlov Pavlov
voluçâo;
volução :Bsbkín,
volução. Babkin, 1949).
'Babkín, 1949). seus ,colrsdorss'z',
e ,zssus
53115: mlaboradorey? .Babkín,
(citado por Bakhtin,
colaboradores” (citado.,
(citado. Babkin,
Evíd-
Evicl. ,tem-eme,
Evi :.:;smsnrte, & revoluçãgd'e
temente, a.revslsçãsde 1949, p..
teve : 1949;
revolução de 1917 teve 1949; 165). .Emacs;:essssmsndiçõ
p. 165). Entre essas condições eszestas
Entre-legªis;candiçõªgªesta— esta-
um"-"prºfurndº'tefei'tó
umiprofu—ndeªefeirõ
um profundo efeito sobre sobre tudo na:
na Rússia, vam
na Rússia,. vam-: entrega ' de
& entrega de' trações; e a garantia
extraszjega
rações extras garantia
vsmisz,.sntregªsªde:,rsçõcsísxtrsszjeis:;ªgsrsmis
sobre o trabalho
inclusive sóbreo
inclusive trabalho de Pavlov.; Inicial—.
sºbreo,trabslrhedePsvlov Inicial- de equiparªusªtsimsmsolshoratório.
de equ—ipar'tatalmgnte;
equipar totalmente o laboratório.
men-re.
mem-,e hõgitil
mente hºstil. aas venrssdsrssrds::revszluçso,
sss
hostil aos vencadºres
vencedores dada revolução, É Fácil ver por que
fácil vcr'ªpór
ver pºr. ºs sºviéticaãítinhsm
que os soviéticos tinham
sºmamos
os:bslchevistss,.de_.Lên:i:n,.
bolchevistas de Lênin, ,ele-':..ums'
os “bºlchevistas_-de_.I-.ênin, uma vez ;sfªir—
ele ,uma“ ,afir— tanta
afir- Lsmsª paixão por Pavlov
tanta“.paixão Pavlov. Um :dºs:
Pavlov. [lm
Um. princigals
dos principais
príncrtpals
meu
mou publicamente-que
publicamente que se “issº
mºupublicsmsmeaqus “iss—f.;) que:
“isso quem-bol—
que osos bol- temas de de; sua
sua pagªnisa era
sus pesquisa em
eles- aa: posabllldade de
apossibilidadç
pºssibllldsde dg
chevistas estão fazendo
chevistâszªESLâQ;:fsz
chev'ÍStaâa'EStã-Q-faze com a :Rússisé.
endgtcomis
ndg cºmia Rússia eé uum,
Rússia um alterar o
_sltªsrsr
m . ala-“ira za comportamento
&; cºmpºrtam
comportamentº por; meio do
por mais,
ente psr-__. meia dº con-
dºi con—
experimento - pars
expêrimªmo
experimente, paraele
para gls.
ele :eu
eu lamentsris'dsr
lamentam-ida
lamentaria- dar até trole
até tro-le.
trole_ do ambient
do smble
amb1eme-:—— -— ºs,
:::e-:__—.- os atos pe&isms
os- anos podiam
peçam-m;ser ser,
,:,. ;megmõª
ªmssmsum
_' mesmo“.um- sapo?
um sapº? (ça—ado parª
(mado
sapo?” (citado por Bsbkm
pºr, Beibkçin .,1949
1949, ..
Babkin,194_9,, :.,CDHdICIQEIadOS“
:ª ' Í
,. “condicionados , -. :I, _sal;. era exatamen-
_era_%exatamen-
claro ;srªs-
claro,
o, claro,“
ss, ªmamen-
"'
' ' p. 161)161). Além disso,-
Além
161). Além disso; protestou
dissº,- prºtestou no fim
protestou fim da
5111 dé- te;
da- clé-
de:— te -0oo que os somamos ªspersvsm fazer
que ,os;sºvié.ttcgs;£$peravam_
'ros-soviéti'cos.£speravam Eazer=.-em
fªszsªr:em
em
cada de. de .1920'.
df: 1920. contra
1920 ÇOHITH-a
cºntr-ªs :s poiítica
a pc:-linea.
política de de_.adm-1t1r
dssdmmr ..larga-.escalª-A;essançia-ade
. larga escalªA.
admitir .,lsrgs: escalãA essênciaessencas:do seu “grande:-Sex—
gseu
dºssel-1 grandes;;—
“grande ex-
apenas::pmfésssresª
apenas pmfesseres
professores cºmunistas
cºmu n—iãtas na;
comunistas na Academia
Academia perimsmo
perimento social” em
sºcial“;
perímânto- sºcial"-_ era promover mudanças
era pmmovarmrudaznçaã
promover mudanças
de. (Liªr-mma sis:Rússia;-diªriás:diretamE-nte
de,-Ciências
de Ciências Jia
da Rússia;
Rússia,,dizandadiremmªnte
dizendo diretamente de comportamento
de cºmpºrtamento
cºmpºr-tamem que lhes
to qºs-s
que ssibilitassem
. . 5511311335s
se
lhes 55551b1111gassem
lhes:
a S.:tslrin:_fªDfianLªe
& Stálin: do que o
“Diante dºque
StálinL'fªDiante o, senhor está
senhor: estátfszsn—
saiu.-hor fazen-
estáifgzen—
do, mantenho
dº,,eutenhi')
eu vergonhaide
tenho vergºnhszde
vergonha de dizer qse que seu
que sou:
sou rus-rus- qualcsclscldsss
rus— qual. cada
qual cadaxida cida: ao& : - : ' «nªzis.- csrrfor—
so” (citada.-.pºr
(citadoiper
(citado Gantt,_1973).
por Gan-Lt,
Gantt, 1973)..A. A atilsslmm-
atitude. am-
atitude am- me sua.-capacidade
sua capacidade
ssscspssícls ds :,eª& .receber-coznformefsua
receber conforme
e ,recsbsr-cszn zfsmeêsuss
suass
bi,—valente:
bivalente de Pavlov não
de Pavlov não eªrs era- difícil.
difícil de:
era difícil de
de necessidades.
nçc'essidzades. Assim,
necessidades. Assim,:çsmbors
ASS“Ím:,,;_ Pavlov n㺔
embora :ÉãVlO-"Vf
embºra.-PWM?- não gti—:
não" ti-
li—
mandará?
entenderá; soviéticos
entaº.-liderª; sºviéticºs .csnfiscsrsm
soviéticos conâscaram o:
can-fiscal:;am o di-
() di— "iresse
di— nenhum interesse
vesss_:ssnhsm'imsrssss
iressg—taªhurnimtrat além da compreen-
sismzdsçscmprsenv
asse:àa—lêmzdacom preen—
nha-iraque:
nheiro que recebera-*com
recebera com 6O"
que-recebem o prêmiº:
prêmio Nºbel
prêmio Nobel e s㺠cérebro, sua
fisiologia :dºz—Cétgíbro;
são :dahsinlsgia
são darfisíelagia
da dacémbra;
do pesquisa Izi—
gua-,pesqzurisa
suspesquíss ti-
ti—
quando lhesssliciwu
quandº:
quandº lhes solicitou pcmissãº
lhes_.-5çalici.t0u permissão
permiasãc) para para Ilha.-“31110
nha alto :valºr.
emi- I).-"1121131120
para smi-
ermi- zvalor. prgpãgand-í-stim
propagandistico para
valor prºpagandistas para
para _os
os
,as
grsrªemlºlâ,
grar em 1923, eles elesgahegamm.
a negaram. :No
eles_-a-'negaram.- *No entanto,
N o “en.-tanto,, soviéticos, A
entanto, : soviéticos.
sºviéticºs.: A: tolràrânçia:
A- tºisrâncissdestessere
tolerância destes destas se evidencia
evidencia
sidªencia
perto
pertº dº'fim
do fim ds
da fimda vida
Vida Pavlºv:
da vida Pavlov se se ::,svisªsjustae—
avia ajusta- numsªbreve
-avi.a'aju5ta.— numa
numa-"breve matéria ;ds»
matéria
breve matéria _da revista
da revisa Time,.
revista Time, que-,o que .o
que o
do àa.reslidscls
realidade da
-realida-dge ds..União
União Soviética .ee msma
da.__União' numa
numa psicólºgo: nortessm-sri
norte-america
psicólogo norma-mar no Walterr Miles:
çsno.Ws11;er.
icangWalte Miles re:-
Miles re—
ocasiãsgpúblics;nascia-ímãs,de
ocasiãci_:púbIÍCã,-'na-_cl_écada.de
ocasião pública., na década de 1930, 1.930,1chsgou
chegou coªrcsurc
chegou cortou e colou
cortoure em seu
calça.-usªm,“
co.lo-u:-:cm diário no fim
:ssuttdis'riono
:.se112diário ,no de
fim. dia
fim de
sa : prop-scr
prºpor ª um brinde
a-propõr'um brinde sos aos ,,Fgm-neles
“grandes
“grandes experi- experi— 1929, 1929. matéria, Pavlov
Segundos.msxérís.,,..Ps
Segundo a matéria-,
1929. Segundoa vlov havia
Pavlov havia
mentsdores
mentadores sociais“. sociais“. Segundº
aociais“. Segundo Babkín Babkin
(1949),
(1949), a a,:mudszn—çazde
mudança de opinião
a.rnudança ºpinião de
opinião de Pavlov
Pavlov de- de— recusado uma
recusadº .uma comemºraçãº.
uma .comemºraçãº
comemoração oficial em. seu
oficial, em
oficial.
vis=se
via-se principalmente
víaàse principalmente crescente ameaça
principalmente àà. crescem-e
crmcenre ameaça
ameaça aniversário. .[_...1
n-ctngésimn aniversáriº..
octogêsimn
o-cmgêsimn Disse
[...] 'Dissselc;
Di55c_ele: “Ls-
ele: “La-
V?
VP

dos nazistas,
dos nazistas,-que
nazi5£a5,-que subírsm
subiram ao
que subiram ao poder
pºder na na Ale-
Ale— mentaade
memo.
mento a struíção
sjásstruiçâ
destruição o 113.65
“dos
dos valores mim-mis
culturais por
por
msnhsªem
manha em
manha 19533. Patriots
em 1933. Patrima até.
Patriota até a_medulsf
até medula, Pav
aa_mcduia, Pav anal-.Eabetos
comunista-s snslfsbews
Lumumstas
comunistas analfabetos”. ª'.". Cientedeª
Chamada:
Ciente que em
de que em
]ov
lov lembravs+-se._.dss
1013 lembrava-se ..das perdas
lembrava-1755 -das perdaâ 'ihH-ígidss
ihfligidas aos
ihíligidas aos,
aos sua pesquisa”—
sua
sua“ pesquisa repousa iêne
& behaviorísúça- ..Ciên—
pésquzisia repsusss.bshsvisrístiçsiºÇ-
repºusa. a_behaariotíãtiçafçiênr
russc'isª
russas alémàcs_.na
russos pelos sismsss.
alemães ,na Prime-ira
na Primeira
Primeira Guerra
Guerra citado Marxismo",, [.,.l
do Marxismo”,
cisdªo
cia Marxismo” tâlefa
Soviete tóleíªssuss
I...] o Soviete tºlera suas
Mundial
Mundial et& temia
temia (com:
(com razão.)
razão)( que:
q u e os
x'azjâú] que os nazis-
nazi.s—
nazis- patadas com
psmdasª
patadas gentileza & sem reprimendas,
reprimendas,
com gentileza e sem reprimeridªs,
í .
(' ' ff
AS ORIGENS DO BEHAVIORISMO 345

mima-o. Entre os presentes de aniversário Pavlov e os Norte-Americanos


que lhe deu, estão a doação de US$ 50 mil
Os cientistas ocidentais conheciam Pavlov xª
para seu laboratório e a garantia de desvio do
por causa do prêmio Nobel, mas o impacto
tráfego da rua adjacente, para evitar pertur—
de sua pesquisa sobre o condicionamento à)”
bações aos reflexos condicionados de cerca
demorou a fazer—se “sentir. A maioria dos (kªj
de 120 cães, ali mantidos para Hns experi-
psicólogos norte—americanos o conheceu
mentais. (Milcª 1929) inicialmente por meio de um art _publl- [.
, cado no Psychological Bulletin e 1909 po /
Depºis dª morte dº PªVlºV por pneumo— Robert Yerkes, cujos interesses na gi-
nia ªim l_93_6» os soviéticos º trataram como tavam principalmente em torno da psicolo—
heról. Englram um monumento em sua ho- gia comparada (veja os Capítulos 1 e 3) e
menagem em S㺠Petersburgo (nessa época Sergius Morgulis, um aluno russo. Esse ar-
renomeada Leningrado), o Instituto Médi- tigo caracterizava-se por uma série de esbo-
co passou a chamar-se Instituto Pavlov, sua ços que acabou por provocar uma represen-
viúva recebeu uma generosa pensão e seu tação errônea dos aparelhos de Pavlov, a
cérebro foi preservado. qual persiste até os dias de hoje. Leia o Clo- _
se—Up para conhecer essa história.

CLOSE-UP :
ADISTORÇÃO NA REPRESENTA ÇÃO DO EQUIPAMENTO DE "PAVLOV
Você provavelmente já conhece a ilustração da Figufa 10 461.66 uma for-
um ou de outra, ela aparece na maioria dos textos de psicologia geral e
—-.-=.-.- ' " - " .. ' provavelmente também-no que você“ Wil-"sou“,-rsendo em geral ldenuflcada '
:como o equipamento de condicionamento de Pavlov. Só que não é: o equi-
pamento ai mostrado foi projetado pelo fisiologista alemão G. E Nicolai
que trabalhou por um breve período no laboratório de Pavlov (Goodwin,
199 1a). Ele queria aperfeiçoar o método de registro da saliva utilizado nos
primeiros anos do laboratório, quando as gotas eram simplesmente con-
tadas à medida que caíam no cilindro graduado mostrado na Figura 10.41).
Pavlov, que admitia que o equipamento inicial era inconveniente, por fim
criou um mais sofisticado, mostrado na Figura 10.2. Como se processou
o erro na atribuição do equipamento projetado por Nicolai?
O artigo de Yerkes e Morgulis (1909), que apresentou a pesquisa de
Pavlov aos psicólogos norte-americanos, incluía ambas as ilustrações da
Figura 10.4. Nenhuma era identificada, mas o texto afirmava que & Figu—
ra 10.4b mostrava um cão preparado para a pesquisa de condicionamen-
to no laboratório de Pavlov e que a Figura 10. 4a mostrava “a modificação
da técnica experimental concebida por Nicolai em Berlim” (p 259 itálico
nosso).
A distinção entre os procedimentos de Nicolai e os de Pavlov foi reco-
nhecida porjohn Watson, que reproduziu e identificou corretamente am-
bas as ilustrações em seu conhecido texto de psicologia comparada de
1914. Ao que tudo indica, a primeira atribuição errônea deu-se no popu-
lar livro—texto de introdução à psicologia de Walter Hunter (1919), que
mostrava apenas a Figura 10.4a, identificada como o equipamento de
Pavlov, & citava o artigo de Yerkes & Morgulis. (Hunter aparece na foto da
346 __
346
“346 HISTÓRIA DA
HISTÓRIA PSICOLOGIA MODERNA
DA PSICOLOGIâ
PSICQZLOGIA MODERN-“.A

(b)
fb)
FIGURA 10.4 (a) Estrutura condicionamento
Estrutura de condicionamento
Estrutura desenvolvida
desenvolvida pelo
condicionamento desenvolvida alemão Nicolai.
peto fisiologista alemão Nicolai, m
Nicolai, masa s em
mas eem
m
geral atribuída
geral atribuída .a
g-eralvaftribuída & Pavlov;
Pavlov; (I:)
Pavlov: (b) U m dos
(I)) dos primeiros dispositivos
dispositivos usados
usados. por
por Pavlov para
para registrar 'as-reações
as reações
salivares-(ambas
salivaresiambas ilustrações extraídas de Nicºlai,
salivares (ambas as ilustrações: 1907).
Nicolai, 1907).

Figura 14.1
Figura pesquisador :daimemória.FrederickBar-
14.1 conversando com o 'piesquisadoridaamemótialªiredetick.Bar-
da memória Frederick Bar-
tlett.) A partir daí, oesboço
partir daí“, o esboço
to estrutura:exPerimentalde
estrutura Nicolai tomou-
experimental de Nicolai'tomou—
esboço da estrututaexperimemaide Nicolai
se atrepresemação
representaçãõ “padrão
a representação padrão do equipamento
'padrãb equipamento.
equipamento- de Pavlov, “em parte porque
Pavlov, em
emªpa—rte
corresponde aà posterior separação
corresponde separação “promovida'p'or
promovida por esta,
separa-ção'promovidapor entre o cão e o ex-
este entre
entre ex-
perimentador
perimentador em duas duas salas à parte.,
duas salas parte, masmmbém'porqu'c simplesmente éé.
mas também porque “simplesmente
mais:.tambemporque
, um desenho
desenho mais interessante
mais interessante
interessante queque o da Figura 10.413.
10.41).
10.419.
' A perpetuação dessedesse: erro
erro ao longo: dos
dos anos constitui:uma'importante
longo dos constituí'uma'importante
constitui uma importante
lição para qualquer autor
paraqualquer
qualquer autor
autor de livro—texto: precisocuidado
livro-texto: é& precisoeuidadoao
preciso cuidado ao recorrer de—
mais a fontes
mai—S'a
maisa fontes:“
fontes secundárias.
secundárias. Muitos autores
“secundárias. Mui-tos autores subsequentes provavelmente
subsequentes provavelmente
provavelmente
usaram-aa ilustração errada
usaram
usaramia exªrada simplesmenteporque
simplesmente porque esta havia sido,
porque estahavia'ãido sido muito
muito
outros textos. DEPOÍS
usada em outros Depois de ver
Depois “mesma
ver aameismai ilustração tantas
mesma iluSt-ração vezes, éeE:
tantas vezes,
ilustraÇâD'tantas
fácil pressupor
pressuPor queque ela éé correta.

Apesar. das
Apesar,
Apesar daadetalhaclas.
das.-detalhadas.
detalhadas descrições do. do arti-
arti- pidamente
pidamente .o trabalho de Pavlov (Goodwin,
o trabalho
trabalho
go de 1909 pesqui— 19913)
de Yerkes e& Morgulis, a& pesqui-
1,909 deYer'kes 19'91a) simplesmente não 'o
199131) ou simplesmente menciona—
o menciona-
menciona-
sa de
de Pavlov teve pouco
Pavlov teve pouco impaCt-o
impacto. imediato
imediato vam
impacto imediato vam em:-absoluto
em exemplo, o li-
em absoluto (como, porvexemplo,
porexemplo,
por Ii— '
sobre os psicólogos norte-americanos.
sobre norte+ameritanos-. O
norteeam—erizeanos. de 1911 de
0 vro de de Yerkes).
Yerkes). Mesmo John
Yerkgs). Mesmo Wat—
John Wat-
Mesmo.]ohn Wal;-
trabalho teve interesse
trabalho interesse para
para osós que estuda—
Os estuda- son, cuja proclamação
proclamação do behaviorismo
behaviorismo
comporta-memo
comportamento animal..
vam o comportamento animal. Mas,
animal. púmia
Mas,,(Lt-Çuma
mima você importância
seguir, não viu a importância
você lerá a& seguir,
.época em que a psicologia
.época psicologia norte—americana
norte-americana trabalho de Pavlov
imediata do trabalho para o seu
Pavlov para seu
ainda.
ainda era
em o estudo:
eatudo
estudo da experiência.
experiência modelo
conscien- modelo
experiência conscien-
cºnscien— de aprendizagem.
aprendlzagem
aprendizagem. ªn>
Em vez
vez. disso,
disso ele
elª
elf-"í
te humana",
humana, a pesquisa da salivação
salivação dos cães foi inicialmente
Imolaimeme influenciado pelo tra—
inicialmente mais -influenciádo ma_—
tra.-
não parecia
não ter mui-ta
parecia [E]“ muita pertinência)
pertinênciª) sobre o condlmonamento
maior-» balho sobre
pertinênciª A maio.—r-
maiºr“ condicionamento fl—
dee outro fiçk
condicionazmen to ddg: fj-
dos livros-textos
ria dos livros—tEXtOS de introdução
introdução à pátriª
psicoª—siologista russot
psicoª" Vladimir Bekhtgrgvgiv al 'É,
logia anteriºres a 1920
logia anteriores 1920 ou mencionavam
mencionavam ra— de Pavlov Bekhterev in-
1981). Bekhterev
Pavlov (Skinner, 1981). in—/
AS ORIGENS no aenmomsmo 347

vestigou () condicionamento motor, e não o Conditioned Reflexes, de Pavlov (1927


salivar. Esse tipo de condicionamento, no / 1960). Skinner escreveu certa vei que um
qual os movimentos musculares eram con- dos prin cípios que norteavam sua vida cien-
dicionados segundo vários estímulos, se tífica era a máxima bastante simples de Pav-
prestava mais prontamente aos interesses lov, segundo a qual quando “controla suas
de Watson no comportamento explícito. condições, [...] o que você obtém é ordem“
O grande impacto de Pavlov sobre a psico- (Skinner, 1956, p. 223). Skinner também se
logia norte—amen'cana começou na década de entusiasmou com os escritos de um psicó—
1920, quando boa parte do seu trabalho foi logo norte—americano que compartilhava
traduzida pela primeira vez. para o inglês. com Pavlov a paixão pela pesquisa sistemá-
Além disso, ele visitou os Estados Unidos tica baseada no comportamento mensurá-
duas vezes, em 1923 para um congresso e vel. Esse psicólogo era john B. Watson, ge-
uma série d lestras no Rockefeller Institu— ralmente considerado o fundador da escola
te, em Nova York, e em 1929 para o Nono de pensamento norte-americana que ficou C
Congresso Internacional de Psicologia, na Ya- conhecida como behaviorismo. &
_h
le Universitªh ele fez um dos mais impor-
tantes pro ciamentos (Duncan, 1980), “Z” 'A i;
uma descrição apaixonada (em russo) de sua JOHN B. WATSON É A RJ — W)
pesquisa sobre o condicionamento para uma FUNDAÇÃO DO BEHAVIORISMO E
grande plateia de psicólogos norte-america- [º]
nos e estrangeiros. Conforme observou um No início deste capítulo, vimos que, no iní-
dos participantes, “o público ficou enfeitiça- cio do século XX, muitos psicólogos norte-(1
do e & vibrante ovação que sucedeu ao dis« americanos defendiam a adoção,. na psico—
' curso, com os assistentes de pé, provocou le- logia, de uma metodologia mais “objetiva" [4
ves sorrisos e reverências de agradecimento quª introspecção. Um exemplo estava no R A“
'- ' ' no convidado de honra do congresso” (Wi- pronunciamento feito por Çattell na Feira
thington, citado por Duncan, 1980). Mundial de St. Louis, em 1904. Em St.
Os psicólogos norte-americanos espe; Louis., e provavelmente na plateia desse (,E
cialmçnte. ºs behavioristas por fim com- pronunciamento, estava john B. Watson, “o"
p m d m w x m ª ª s q u ª ª dª jovem psicólogo que acabara de obter um
Pavlov para suas teorias da aprendizagem. Ph.D. na University of Chicago. As tendên- _ '
A leitura de um trecho do conhecido TEO- cias no sentido de maior objetividade na
ries of Learning, de Ernest Hilgard (1948), psicologia estavam então se cristalizandb
mostra quéimportância de Pavlov tomou- nas ideias e nos escritos desse jovem, que “““
sc fato co ado por volta do fim da dé- em breve se tornaria o porta-voz do movi-çgnh
cada de 19 A pesquisa das “reações sali- mento que veio a se chamar behaviorismo. ”L;“
vares condicionadas dos cães foi conduzida
sistematicamente por Pavlov por muitos -- Oº'”
anos, levando—o a descobrir a maioria das
O Jovem Funcionalista em Chicago L A
relações que estudos posteriores vieram a Watson nasceu em 1878 numa zona rural- ( l
investigar mais profundamente. As tradu- perto de Greenville Carolina do Sul, no [q lª;
ções dos seus termos tornaram—se comuns seio de uma família que hoje seria rotulada
na literatura sobre a aprendizagem“ (Hil— Como “disfuncional". O pai era um fazen- Qd;
gard, 1948, p. 55). deiro relativamente bem—sucedido que gos-
Finalmente, Pavlov teve impacto direto tava de bebida, brigas e mulheres e costu—
sobre a opção de carreira de B. F. Skinner mava passar longos períodos fora de casa. A (QA
(Capítulo 11), cuja decisão de dedicar-se à mãe era extramameme.._religiosa, tanto que
pesqúisa do comportamento foi fortemente deu ao filho 0 nome'de john Broadus um
influenciada pela leitura da tradução de famoso pregador batista fundamentalista & [ª 4

n Mºº—J LD L???”
ã

348
348 HISTORIA DA PSlçqLOGIA
348 , __HISTÚEIA
Hl-STÓRIADA PSICOLOGIA. MODERNA
Femme-|A MÓDERNA
MOQEBHA
b

[cz
fez de de tudo paraqueele para que ele se- se tornasse
tomasseminis-
tornasseminis!minis- Chicagº, Chicagº, ele
Chicago, eleafirmou“quezsemprezseazsemiu
afirmou que sempre se sentiu
quezsemprez-sexsentiu
tro. Nãº-
tro. Não é&ê: difíeiimmpreenderque;
N㺠difíáíl zwmpreenderfque;
difícil compreender que, : tendo [Endo
tendo po'uco- pauta“
pouco "à vontade
'àà Nomade com os maº-"clãs
"camªra
vontade “exímios: métodos intros-
metades: intros-
crescido:numambieme,comazress
crescido num numa-rnbien-te
ambiente ,como-,esse,
como esse, e, Watson
Watsºn “pecúvos sujeitos humanos, masque
pectivos e com sujeitos'humánes
pectivos.ecomsujeitoshumamamasque, mas que,
à

tivesse seus prôpríºs:


tiVêSSªSEZIsILEi-ª
seus p'ráp
próprios prublamás. de
rios problemas
problemas'áe compor-
de: campor-
co mpor- com com esammaxasenua-se
animais, sentia-se "em
os ã-nimazisçzsªmiaáseíffçeím'caâa,
ºs. em casa. L.,] [...]]Ca—
_[.. Ga-
Ca—
tameutezãaíndaà
tamento:
tamento dglesceme; .fim—uçcçznhgci—
ainda adºlescente.
muda adolescente, conheci—- -- - :; :desfez:
ficou conhec
ficou da vezimazis;
vez mais eu Eu:-me:
mmc perguntava: Sªra-que,
me perguntava; Será que,
Seráiqu ob-
“emb—
pºxª,,cnar-pmblemas ea.foiipresô
do “põrjcriarspmbzlzªmas
por criar problemas e. foi preso paloma?
pelo-md
pelo me- :semeandº:.sednwmpszrtamenm,
servando seu
. seram-ndo: co mimi-tamentº, nãdpssso
seu: comportamento, posso
não “passo
nãº
nos. duas-"wazª:"*Nãº.
nos duas—avelã:
duas vezes. "Não ºbstante, já:
Não obstante,
cibsmntze, já:-era
já , era descobrir tudo.aqui—l—o
era : :descºbrir;indesign-Homes
descºbrir.- tudo aquilo ; que os meus::miegas
meus colegas
quae Zºâªmfítílâãªõlâgas
-

cunhª-Zªni tambémãpm'
Genkªi-EID”
conhecido tambámpmrserumªjóyem
também por ser iii-m*jóvem um jovem inte-. inte- :nesses:descºbrindez.quandeçau.
está? :descobrindo
estão déâeõhrindoi -quartidªirusa—m
quando usam [sujeitºs
am. [suj f::itos
[sujeitos
Iigenatàquârn
ligente
IlgenLe quando dam-trou
entrouu m
entre na.-:Euxman
Furmaii Univamif
na Furman Umverm- _ humanos-]?"
Universi— ___humanesl?" humanosl?” (Watson, (Waªah
(Wallscãh 1936, 1.936 p. 279). Esaa
1936; Essa
Essa
em:Gr_ezªniaille;a-ºs
ty, em Greenvillemºs
em Greenville, aos 1 1663—11-2051
16 anos dª:,idade.
anºs de idade. Em.
deidade Em ideia
Em ideia Tefórçouªsc
refºrçºu-se com
reforçou—se cºntato que Watson
cºn-Lato
cºm o0o. contato Watson
1900,
1900, obteveobteve Q'greuzdemestre.
o. grauúemestm.
o grau de mestre. _ estabeleceu com Jacques
estabeleceu Jacques
jacques Lºeb Loeb ;e& Henry
Lºeb Henry Do- Do—
lo-
a

A.
A _mâ—Ez'
A, mãe . de Waiscnªrm-erreuºiquando
mãede Watson morreu quando ele.
Watson'izmõrreu"quando. ele . .»_-_ ,naldsonêeb
Ball:-IsonêebfemTimºr-.psmologocalema-ºque
naldsonê'eb era .um psicólogo alemãº
um psmõlago alemão que
cursam ªo
cursava:
cursava o.. últimº_ ano
último
o último ano na. na Fuma-n,.
na liberan- estudava os tropismos,
liberta-n—
Fuman, Elsie-rene.
Flix-marx, tropismõsf
tropismos, matªram-tos-movimentos auto-
mºvimentos au
auto-to—
dofo-dEi-quálquar.obrigaçãºje'seguinza.
do-o de qualquer obrigação de seguir acar—
dogg-_de"qualquercobrigaçãº:__de:seguir_dear- car- _;zmatxcos máticos de plantas
:.máticos pla-mas ou Quanlmms
animaisxs:,pºr.
ºu anima por fºrça-
pºr. força
força.de
reira ;deminfistro; Assim, influenciado “pºr
Assm,mí1uencmde
-

nie: ministro. Asámrírnthignciàdo


de minímo-.: pºr algum
por algum aspecto do
algum ambiente. Por
do aHIbÍEIÍEB
ambleme exemplo, &
exemplº
Porexemplº, a
um1dôs-proíessgr353que.tizverarna
amidºsprºfessoresaque'dvemn'
um dos professores que tivera na faculdade, àâuldade, » .plama:
Eamuldade, planta que
.plamaique sempre se:
que semptese
sempre: se volta
voltalgara ara ao sºl
sol apre-
voha_;pa.ra-.o:soltapre- apre—
candidatou-se
“candidatou .e;:.e.
candidata-111356 e feiaeeiw'pela
aceito :pelaUn—itffrsity
foi Merit-o
É;:Eai pela University "of “ºf senta heliotropismo (hélios
of -sentazhzelricotropismn;
_senvazheliotropisme::(helies Chªins = soi) sol) pos'
posÉijro.
posÉivo. 'vo.
Chicagº. Fundada
Chicagº
Chicago. Fundada. oito. DÍLQ-M=1=ÚS'&11LESI=CQ'H'1
oito anºs.
anos antes sem com .di- dif.
di- Ma Materialism
tf:lªia-liªm :e.-
Materialista e.: magmª-Sta.: "cºnvicto,
mecai'ríõista
e mecanicista cºnvicto;
convicto, Loeb Lºeb
ç

nheixra
nheiro “dºs
nheimdcis dos Rª Rºckefeller
cke—fél—lér; em
Rockefeller, 190.9. azun—iwe-tsí-
613111900
em 1900 3& um
universi- ª . . ,.aehava—.
. achava;
achava que 'se poderia entender toda
se :pôdErÍa—En'mndfír
pºderia-entender no cia-'aa "vida
vida
dade tinha como reitor WilliamlRainªy-Haré
dadeíinhacçimmeiwf
dadennhammmeltor Rainey Har.-
William _Rainiey Har- orgânica cºmo como = 11“mà;:SÉÍÍE'Í
cºmo uma ..série
11 .: de dà." iteaçães-iamo—
reações auto-
'reaçoes-euto—
par.-'
peru— Confºrme:
per. Conforme ivone
Gonfaxme você deve deve:-«Lembrar
lembrar .:da
deve:-lembrar da.
da máticas matlcas “& & estímulos.
a :estízmulºsª
estima os; Dºnaldsºn Donaldsºn, ' por
Donaldson, pºr. :sua
pºr sua
diswssãQ—z-àpresen
discussão
discussãº;:âptíesgmada apresentada Capítulº :T_:s'obre
inda._ no Capítuldzísbi-e
Capítulo 7 sobre vez, "em: vez
vez :.era
era um uma Ite—Lm
neuro : asta
um neuro-. sta especmllzado no
ta.:especxahzado
especializado no
0
o,.funieiendlismogr
o funçiunarlismo;
funcionalismo, Harper. ziper
arper quam quem.-. uma uní-
queria .um-anni? uni- sistema- nervosc; dºs
ema nervoso
sis tme. nervoso das
dos ratas-
râtõs branws.
brancos.
ratos brancas
versidade:
versidade"; “prática” que produzisse;
versidade prockmsSe
produzisse líderes líderes SIS-A A tese de doutorado doutorado de Watson .co—
de: Watson,
Watson, co—
co-
_ , para;—
para uma Uli-13313553 classe emergente
emergente nos Estadçãs-
Emergente Esçadqs
Estadºs-_, orientª-cla orientada-'por
orientada por DonaldSOH Donaldson ee. James _Angell,
Dºnaldsdn Angeli
Angell
-

. - _ . Unidos:
Únidós:
Un .,,_' ,a;
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,_.a_ elite p'r'ofissicm'al, ª especialistas::
elite: profxssxºnal
proflssmnal espetlahsi—as '- .eifà
especi'álisxasf e-rà umestudo
umesfudo
erá ú'fn,es'túdó da
ªdâT'i'é'IãÇão
da" relaçaº dentre
entre 0'ldê'senvol-
92
e desenvol-
_dêsenvol-
gerenciaúam & malharia
que gat—andarªm
gerenexanam sociedade e wmifnl:
melhoria da .sºgziâdadee
melhoria: setledade viment -c-orticalxa
vimem: cortical a aprendizagem em ratos
cortxcalc(: aaprgndizajgàmam
aaprendlzagem
predunwdade da-
&a produtividade da:. mdustrxa
indústria. Watsºn
da indústriª? Watson ini- brancos;-
Wanàgnjini- brancos. :la-
btrancos _la.-"foiumestud0_impºrtan_çe_por—
la foi um:.um estudº impºrtante por-—
estudo importante por-
- - — - '—

cialmente pretendia
ciàlmaue
cxaliºneme pretendia estudar-fibsofia
pretgêndia estudar-Hlosgfig
estuda Í osefia :nº:-psi—psi- que,
eepsi— qua
qUe, na na..épºca;._m.1=1-i_Loszdgntreasma—is_:famo—
época, muitos dentre ºs
epoca, mais famo—
os mais Eamo-

, disciplinas
col.õgiâ;...dísciplinas
eolagia; de— aºs. Eisi-cilõgíggaszzjacreditavam'
sos -. fisiologistas "que os- :mtos
FTF-'!-

cologia, dlsctpllnãs que? .quecaemsymm


ice-ex“ ienes-ns
que coexistiam no :de—
int)" rele,- acreditavam que os ratos
ª n ª - ª ª “ ? '':“:L-É'ª'ªªf'
a ' «rªsª—“ª'

,,,,,,
partamemo
partamento _de
pai-tamento Eilmsªíiafda
de filosofia
filoseiiacida universidade, nãº,:
UnÍVeTSíâade
da 'univei'Sidade não eram capazes de uma
cªmiã'capazfsazfader uma“ .verdaclzsira
verdadeira

- mas lºgo
-mas logº
logo descobrxudescºbriu que
descobriu que. nem &
que a filQS-trfiª:
&. filosofia nam
fxlesçrfm nem “fa-p _ aprendlzagem
“aprendizagem
tan-dizaggm'asmªiâti associativa”
assmatWa va" porqu seus cé—
porqueesausª
porque,.seus té—
cé-
1

1

a psxcclogxa
psicºlogia
psicologia introspectiva mtmspecuva
mtroSpecuva lhe lhe despertavam
despertavam reb—rosmão.
despermvam rebros não :: ;tinhãm.
rebresçnãoz tinham ..e-11-
ganham.: : .eu.
ou cºntinha-m
caminham gamzuiio
continham :II-I—uítomuito
uu'—agua

m

'o interesse (ª;


O inzàfesse (elenas. tinha nenhum dom pa- poucas.
não .tln-ha—_n-mhu.1n_dempa—
(de 11391 un.ha._n..enhum_ddm._pa- pºucas.
poucas fibras _ºfmsduláda:sªf
fibras;ªfcmsduiàdasfhfo—m
“meduladas”.€íln .(ffom ,uma uma rigo—
gumaarigo—rigo-
p
I
.t“ —* _ú *-

ra arintrºspêcção). Entretanto, sentia—se àà. rosa


a introspêcção). 'Éiitre-Iaamg,:-samíarzse
atintrospêeção). Entremmºggsennaz-zse série de esmdªsqtlêdêixeu
séricªs estudos que de' “u,-transpare-
rosaséjri-edeesmdºsgqnegdei. «transpare—
transpare-
m

vãªmreceitos
vãmreceitosgªfªada:
vãeeeeiws-gems. psi-cºlo-
gerais daiºfpsieorlo-
psicolo- cer talento “para“
seu :; Earl-ento
cer seu para "&
tal-emofpafazra ciência, Watson .de-
a "ciência;-Watâon
"ciência;“.Wa-iso-n .de—
de—
=

monstrou que:
monscrozu que “os os rate-s....
ratos aprasent'avam
-n.-. I I H —

gia
gia: [u meio maligna: &:
funcionalista
gia:iumzciºneiisia::etinhaesiseciai e tinha “especial
especial predileção monstzrou que ºs apresentavam
rates,».a'pnesentavam
psicologia comparada — o
pela:psicºlogia.:eomparada-e—
pela;psicelogiammpamda.e—
pela que não éÉ mínima;
que,-não
a quenâo mínima Japa-cidadã.:
capacidade :de
capacidade de aprendizagem ' ao
aprªndízagem
de.. aprendiiagem' -ao
“ao
..-.--....u—----_-

considerando que nascera e se longo-


dze esimnhaznmznsidemndº_qlsenaseerz;e.se
de estranham-_"CãnsiderandaqueznascgtaIese
estranhar, longo das três-.. pnmeiras
três primeiras semanas
clas-:trâsprnneirassema semanas
znas:1de vida,
de “vida,
vida
criara: numa-iana
criara rxumafzºna'
criara- numa “ru
zona rural] ral.e..tinhaª:£aimiliarida—
rural e .Linhdíamiliaarida—
.e. tinha familiarida- mas: mas que;que, ªaa partir;
que: partir da
partir da quarta.,-
tia- quarta,
quarta sua; Sua'capacidade
capacidade
sua capacadade
—- . . . , — . . . . . .

de com-ºs
de:
de em
com mas animais;:
animais. Muitºs
os animais.: Muitos enssmaismrde,
a_n©s_nfiâ-ias:ta.rde,
anos mais tardºL de foLmar associações 'melhorava
formar- ESSQCMÇQES ' " “tava drastica-
dra5t1ca-
drastica—
seu—45911110
seu :.filho
seu 'ltembmriasnàe
filho “lembraria,:.mã0
lembraria, não sem-uma semumacerta
sem uma “cama- tris- --m;ent_e
certa triºs—'-
tris— mente
mente..XAÍém _ dlsso
lém disso., nesse mesmo
.__.._.ess períbdó
penedoso
,..ésfmó período
mesmo
nu HIÉÍÉT ro fleª fibras.-_medulzarlas
.|.—. . _ -

teza, qu qu; “_O maioria das vezes prefe— Txíiffêfôíª


,o() pai “namariºri-azdas-“vamsfprefe—
ªª-nafmstarieadasfvezes;:tprefe
“na “ªnn" fibras.. meduladas
de fibras meduladas aumentava
ria. &
ria mmpanhia
& companhia
asd-m: art-x hria das anim-ais das pessoas”
animais 'àtardes-pessoas”
dos ani-mais:
dºs. à das significativamente. Assiúuª_..WaL$0n
pesjscaas“ significatíyamgnm,
sxgnxíxcanvameme, Assim, Watson con—
Assim,...WaLsºn con—
con-
“._--_...—

(Hmm-usb,
(Hannush,
(Han-nush.,,1987, 1987, p. ESQ). .
p.. 150).
1'50). formação “de assºeiaçâes
cluiu que aa. fºrmaçãzctde
£01jmaçâõ'de associações era
assacízazções.
&

O interesse:
interesse de Wagon—' Watson pelº
Watson,-pele cºmporta-
pelo cºmporta-
comporta—
._.

Iai
la
mento animal passou:aa'mºldarzsuds-
mentolanima'lfpãssou
mentaiârnimaigpassou .aa :moldarªguas-
moldar suas convic- convic—
Fi acerca da.
ções acerca da psicologia.
psicologia em ger-al. geral". AnAnos os de-de— 4. 4. Atualmente;
+]. AvLualm«mtf:i essas fxbfas
Atualmente, essasfibfas fibra-s sãoSão “axôniºs
chamadas “axônios
são chamadas-.
chamadas “axônios
&
a pºis,“
pois,
pdis; aº'renetizr refletír'sob-re
ao refletir sobre 0531195
sobre“ ºs anos que
os anos: passou em miel'in'i'zados”.
que; passou- mielinizados”.
miª-"miados“.
:B
ªii
Asonteme'ieºgeeuswomsnm
ORIGENS_DQ
AS ORIGENÉ
___A_S semwomsmp
no__BEHAVIORISMO 349
349

pdssível em,.ratgs—
pºssível. em
po'ssízveLem .raLos-btmees=3j—pv:ens'
brancos jovens e que
ratos bran:CÚS'j'0V€'lf1$"€ que “es-
que: Ees-
“es— cirúrgicas com muita-
muita habilidade:
cºm “muita-habilidaáe &àtsan
Watson
habilidade,6V?ntson
sas:assºciaçõe
sas associaçõess-tinham;umae
sas=assgçiáções_tinhamumamrrelação“com
exreláeãojcom
tinham uma correlação com extraiu
extrai-u
_
extraiu:
ex os olhos
º s olhes de alguns raros
Laws,
ratos, ºs
os
es ouvid
ouvidos
ouvia as
os
o
o desenvolvimento cºrtical,
' desenvolvimento
o'desenvolvimemo cortical. Watson
cortical Watson tomou
Watsºn tomou
tomou médios de
mediºs
medios outros ee as
de outros
muros os olfatórios dos
os bulbos olfatóriºs
olfatonos dos
das
US$ 350_
US$ 350 emprestados &a Dºnaldson
350 Emprestados
emprestados Denalelson ;:ze:e _publi-
Donaldson publi-
publi- rates .um LereeLro “grupo.
ratós
ratos de -um-
um rºmeiro
terceiro _ígtupo Apesar
grupo. Apesar de pri-
eeu
com seus resultadºs
cou seus
seus. sºb oo título de
resultados sob
resultaios sob ddee Animal
Animal
Aaal vados :de
vadas
vastos; de algum de: de:-meus sentidos, os
seus sanadas
de Seus—senndes, os ratos
mas
(SJKK
ÁSJ ducatíon:
“Educatiºn:
“Educatiºn: An Experimental
Expenment'al Study of the Psy—
Expen-mental Psy- aprendiam
aprendia-mí
aprendam &e. a sai:]:
sair dodo labirinto
labirinto cºm
labmnm sem facilida-
com facilida-
53 chica!
chícal Development
Develºpment of the White
chícal_-Dev610pment ,RaL,
White _Rat,Rat, Corre-
Corre— deàlém
dethlém disso, Wa
lem dissº
disse,-, tsçm:ee', Carr
Watsºn
Watson Carr descºbriram
descabmam
descobriram
Iatedwith
lated with the Growth of its Nervous System
the'Growthofzits System.“ que
que à..capaj£iclad.e-_
_qwea capemdade daaprlanjdizagem
a capacidade de aprendizagem
aprensagemnâe nãº
não era
era
“à“ (Watsºn,
(Watsºn;
(Watson, 1903). .A .A tese Vªlªirt-O
A tese valeu—lhe o dºuto.-
Vªlªílclhíâ
para trabalhar em Chica-
rado e-guma.'º:£ertaz_-parstrabalharem
rado. e uma oferta paratrabalhamm
rado-_e_uma'of_erta-
douto—
Chica-
muLLo 'préjuáicacla
muito prejudlcada -cºm“
prejudicada
gpdes desirams
gºdes
godes
cºm aa.,te-mº
com
fazias .rzem'
dos ratos nem cam
nem'mm
remoçaº
remoção dios bi—
çãº-dos
dos
aplicação de
com a&a aplicação“
aphcação
gocºrmºiirnstrutor.
go como instrutor. Wa
eomõ'í-nstrutor. WastLLL.'a_-..seei—Lou.,
Watson 3 aceitou.
tsc-1.1 a: aceitou.. anestesm .Emsuas
anestàsm
anestesia emsuas
em patas. .Cºm.
suaspatas. Com um-
Cºm verdadeL-
_frdadei-
um verdadei—
Lo prºcessga
ro processo d e ehmmaçao
prºcesse de (llteralmeme')
eILmLLLaçaa'“(llLeralmenLeD
eliminação (literalmentel),
Os Estudos
Estudos:-de-de Watson
“de Watson: e cencmímm ,que
eles concluíram que: os- únicos
que ;ºs-
os únicºs: fatores im-
fatores .im-
Carr com Labirintos
Car:-_
Carmem Labirintos portantes;
poraes
portantes :na' na; fºrms-ç㺠das.
na fºrma“—ção.“
formação das asma—ações
das associações
associações
Watsºnpermaneeeu'no'
Watson permaneceu "no“
WaLScm'permaneceu cºrpo. decente
no corpo
corpo docente da
dºcente: aprendidas :.eram
aprendldas
aprendi-das eram “_”-*as-
eram as impressºes
“as impressões eineSLeSL-
imptessªesçcinestést
"""" cinestésj—
UmVeLsLLy
Univetslty
University of ,of Ctage
Chicagº de 1903 a 1908
Chicago “Isle 1908.Nes—
:Nes—
Nes— eas-,311341a3-
cas-,
cas, almdas
aliadas &. a certas outras mresSões -' in-
emma iimpriessóes
certas “Gaitas impressões
se
se: pal-iºdo
se período, criºu prºfessºr ee-
fama de bom professor
criou fama
periºdo, criºu professor tragrgãnicás”
traorggnicas” (Wagºn(Watson, 1907,
trasrggnlcas”(WaLseLL_1907 1907, "p.p. 84).
84). Ou
Duse-se-
se—
cmnusta cuidado:;o. Sua
cientistaàcuidadoso;
cientista cuxdadoso pcoqmsa _niaisjm—
Sua“ pªquisa
pc'squisa mais im—
im- ja..
ja,.US
ja, (9; animais.
aU?“ annual,» está—vam aprendendo a
amavam aprendendo
animais _eaLas/am aprendendo
portal-ILC
porLanLe nessa épºcaà.ligada
portante nessa época, Ligada
epóca estudo.
estudo de
ligada ao estudo assºciam.
associar Sequgnmasde
assºcia-L mommentosmuscu-
Sequâmias de mºvxmemos muscu-
sequências de movimentos
rates
ratos em labmntos
ratas-.emªlabitínma
labirintos, foifºi. conduzida
concluídªs cam—Har—
foico—nduziclazmníklar—
com Har- laresàs
lares às Váriasa'curv'as
várías curvas ,dº
várias curvas do labirinto.
labirinto. Resu-
labmmo Resu-
vey Carr,_emas
vey.-
vey. Carr, então estudante
Carr.;entãaªestu'damedaip
estudameda tás-gra dzuação
da pós-graduação
pós-' graduação mindo: .elas“aprª-1diamgazdaldezcªpassm
mindº:
mmdozeles aprendiam & dar dez passos,
eles aptendutmsdmzdez passes-,,. de—
que se-tºrnariàzjum'importantezlíder_do-
que se.,Lºrnari-àsm'imzpprtanLeilízderfds-“me-
se tornaria um importante líder do .mo- mo- pois à “cl—irene
virar ?:
pois virar e caminhar mais ;.eineo.
aetjeaminhsL-ªzmais
direita aeç'caminharfmaís“Cinco
"direita cinco
viLLLeL-LLD _func—imzna-Iista
vinmnto
vimento fuLLciunalísu
funcionalista“e, “e, pensªm,
fim, neste-dren—
e, .pºr-.fim-,-.catedráti-
por depois virar
passas,-depºis
passes-,;depa—i—s
catedráti— passos, esquerda-.sala
à-à esquerda
virar, àesquerdsaetc. etc.
co
eo dodo“ depªrtamento de.
dº departamgmo
departamento psicºlºgia ,da
de psicologia
psicologia da uni- - Depois
Depoisjde; excluLLeLLí sucessíyamente
de excluírem'
Depois—júlia:excluíratí. sucessivamente 1.0-
sucessivamente Lo—
to—
versidade (Capítulo
versidade.—((Capitulo
vetsuiade Capítulo 7) 7). dos ;ºs:
.dos
.dos. as—çrsen-tidos,
os sentidos, Watson ee_
Sentidos .Watsºn
Watsºn Carr -.cl—e€icliram
,e.Can: decidiram
decidlram
O objetivo dºs estudºs-»:le
objetivo dos estuçles-Lle:
estudos de Carr Carr .ee&: Watsºn“
Watson" seletª-r provasdiretas.
Watson coletar provas diretas de
provas diretas de.sua h—ípó-tesç
hipótese
sua:11i -tema-
rema-
tese Lema-
(Carr
(Carr e& Wat-sen,
Watson, 1908; Watsícin,
Watsºn, Watsºn.,
Watson, 1907) 1907) era nescentes.,eeªrca
nescente
nescentªàcerca acerca do
da eLneSLesico [Nº
senticíip.cinestésico.
de; sentido anestésico. LIQ
;Nn
determinar quais::
dem-minar
dista-minar quais os sen-Lidesneeessáªrios.
qua-is sentidos necessários pa-
sant'ídgsnecessários pa— segundo estudo
segundo-
segundo estudo ;(.Carr 1908) eles
Watson .1908).,_eles
(Carr e;,e Wagºn,
(Carr Watson, 1908), eles
que
ra que; rato aprendesse
aprendesse
q u e oo rato-:s“
rato &:a sair
ndesse a'saitr sair de de. um labi—
labi- uveram
tiveram & a óuma
ótima ida mJLLLLLLr ou
ideia" ddee diminuir _ciLL' au-
rinto.
rima,.as Watson havia
rinLo, WaLsQn,
Watson havia
LL ._cade [mado lntngado com
ficado Lmngado
intrigado cor-m os
css. _ _ _ - — — - — _ _ -
. . .

mentar
: - - os
THEY-ista?
— _ ,

Íabirintos
©5z.1&h;1gi_ntbg

Labmntosele :de que95:33339541


de que os ratos__jg
tos; rates jªba-ha—
estudos
_çãtu dos-dede.labirinto
Iabtrmto fatosfeitos em Clark
ª r ª — ” * _ * , - “ E ! “ + " - - - -
por Wi);
Çlgrk__1:10_r__Wil—
- - - - - - - -
v—igmgpgªljjggágain
viam aprendido
_ idº, a sair.sair, A figura
FLgura
Figura 1 10.
10.5 mÓStra
0.55 mostra
lard (consulte o
lard;Small (cºnsulte () Close— Up do Capítulo o labirintº
la Mmc), “que
labirinto que;_usaTâm;&n'IfSlªlaiÍVeTSãQ
que usaram emsus
usaram versão ;com—
em sua versáp esm-
com--
é),""rãís achava que ele não havia sido mui- plena-,: A parte
,pleta,
plata. parte quequepederla. removida é& a
pºderia“ser-removida.
poderia ser .remowdae.
to SLsLemaLcsp
Lo sigtemáticç).
sistemático ao aº Lentamlen
tentar 11515311
hentai tlflcar
identificar
uhcar ºs.osfatºres
os fatores
fatºres que aparece-:'sambreada;
que .aperecefssmbpeaúa
aparece sombreada..: S;. %;5 efeitos
efeitos Lorem
efeitºs foram
foram
que,
que contribuígm'para
que contribuíam
centríbuíampara "que
que os raLps
para "que mtos- conse-
ratos conse-
conse— espetseuiares:
espetaculares: os: ratos
eSpemulares: ps:-,tstzesºiníeialmeLL-Le
os inicialmente treina-
rato&-'iniçialmcnle treina—
trai-na-
gmssem sair dos
guissem labirintos Por:
dos lalmnnLos
labirintos. exemplo
Por exemplo,
exemplo, dºs na'veLSãs'eampleLa
dos na'arâsãa
na versão completa labirintorchoca—
cºmpleta do labirínwchsca—
labirinto choca-
SmalLdEtxava
Smalldemava
Small deixava ºos .raLps
ass ratos passarem.a_LLLLLLe
passarem
ratos passarem aa-noite
noite den- rankse
ram<se
ra cºntra as paredes
centra
—se contra paredes do do-labirinto:
dº labirinto red—u-
labirinto redu-
redu—
tro do,
do labmnto
labirinto, Impõssibilitava-
labirinto, ::(: isso mssablhtava
impossibilitava ava- ava-
ava— zido &X Por exemplo,
zidº
zicª exempl—o; segundo
exemplº segundo uma. uma das. das
liar Cºmº'ã
como
liarxeeimp ap"rendizagãmsahamfziarp
.aa aprendizagem
aprendizagem sehawapmcessa- mtessa-
se havia processa- ana ções ,de
anti), ções
an de Watson;
_de um- desses ratos..“ba-
Watson, um,,desses
um ratos.
ratos “ba-
do Watson (:e Car):
do. Carr resºlvem-m'
resolveram esse: :e-
resºlveram “es5e
esse outros
e.&: muros
outros teu .[contra_.a_.p£írede]
[eu
teu...[esntraeparede-l
[contra a parede] com tªda-.aa força.
com. Leds-:s.
toda força.. Fi- Fi—
problemas
problemas _pToduzindo
produzindo
produzmdo uma série metodolº-
sériª- metºdolo— .CQ'LL desnºrteado.
inteiramente desnºrteado;
cou .LLL-Leirsmenªte desnorteado 'e. não
ee. n㺠recu—
não regu-
gicamente
gicameme brilba_n_tg_d_e_e_s_tucfógílíle
glrameme brilh
búlhqmçEnte _dç
dg ggtucíos que çstabe-
_e'stucíos que estabe- perou
pero-u: a““&a :conduLa
conduta norma] antes de caminhar
conduta'normalz'ames
“nzsrmazlz'ames caminhar
lece—am (a_o
16:ca
laceram (239 _m—
(ao me
(,nosm "c)-r— a-Ígum tempo)
ªos_ paralgum
Qt_algum iru-.
iempo) a ima
im— metros" (Carr e W
trêsmªtros“
quase três,:mzec-Lros”
quase" três Watson,
Watson, 1908, p.
a Lso'n, 1908, p.
portância
pcrLaLLCLa _ * anestesiapeSsa
parmi—lda dªriªm nessa aprendizagem.
ªsi—LSL aprendtzagem
aprendizagem. 39). Os ratos ratos :Lreinadss
ratºs “treinados
treinados "na: “na versaºº reduzida
na versaº
versão reduzida
EEI—ªm:“.prfmeim-Est—udo
Em
HELL-"sempri _. Lssªiªíºsti-Ldo (WaLsan,
seu pW'fudo (watson, 190“! ),
(Watson, 1907), do.]abi—ri—mo foram igualmfsme
do labirinto fora-1.1.1. igualmeme
do;-labiúmo afeta-dos:
afetadºs“ ao
igualmente afetados: ao
Watson «ee Carr-.:sistemsticameme
WaLso—n Carr sistamlicamcme -' elimina-
Carr.-_ sistematicamente elimina—
elimina- serem mestrados versã'ocçimpleta,
completa, eles
testados na versãe._.esmple-Le,
seremítíestaslºsna versão eles ge—
ram a_possibílidade
aapossibilidade usarem os
animais-ligarem
possibilidade de osan:ims=is-1Lsarem
os animais ralmente
ralmemezeameçavam cºmeçavam & virar-no
começavam a virar no ponto pomo- em
pomo-
sentidºs
sentidos pa.r_a'sair
sentidpsrpzreea'sair
para VEI'SâO do
uma versão'dc
sair de uma. versão labirin-
dó labirin—
labirin- an tes'ti'nhad—E
que antes tinham-de
tinham de fazer curva. Os es-
uma?-curva,
fazer umsãeurva,
uma
to de HampLon
to Hampton Court]Court."
Courtlilizando
Utilizandº técniàaa
Utilizando técnicas tudo:—;de
tudos de WaLson
Watson Carr
ÍWatson .e,e& Ça
Carr sãomodelos
rrsà
são modelos LTL-e
pampas-les cie pes-
de. pes—
pesº-

1
350 _ HISTÓRIA DA'PSI'COLQGIA'MODE-RNA
PSICOLÚESIA MODERNA
DA PSICDLGGIA


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ªn 1 '
S
M — — - - - - - — — — - - — - — - - - — - — - - - — - — —

. ; FIGURA "10,5;'Labrrmto'usa'do
'iFlGURA 10.5:
10.5 Labir'i'ntO'usado por Watson e& Carr
Labirinto usado por
para ãt'e'st'ai:
'ipíafºã testar sienª
pªra?-testamev- cínestésíccr
modelo cínestésico
seu modelo anestésico da aprendiza-
aprendiza-
da aprendiza-
0- gem?
gem em labirinto; &
ggrn'ªerrrílabí'rínto;
emíêIa-biíninto'; a
&: fparte sombreada poderia
parte soºmbreada-
sombreada-poderia
podería serser
. _ _ . removi-ªda:
removida para :cria criarr- uma-
uma ve rsão; reduzida.:
versão reduzida dodo ifazbíª-
labi-
__ --,—. *.'_; ríqta.çilystração,extremªda çª-nf—je Wagºn,-1908),
ria,-t?º ,ustraçãagextra'íde-die ÇarreªWatgqn,-1.908).
rima.-('i'lystração,exçraíq-ade Çart 13 Watslqnt 1.903).

quisa
quisa científlca: eles:
quisa: científica:
científica-.: eles chegam
chegam .a“a uma'
uma. conclu-
umª conclu— me açougueiro de ratos
um um açougueiro
mo indefesos, cor-
"indefesos,
ratosindeiesos,
são ' empírica por meio,
são'empírica meio,, primeiramente,
meio., primeiramente,
primeirameme,_da da tandows em pedaços
tando-os em pedaços “para
para ;satisfezeralgu
satisfazer alguma
satisfazer ma
eliminaçãº
eliminação sucessivade
sucessiva de:
eliminaçâwsucessiw de hipóteses.;altemati—
alternati-
hipóteses “alterna
hipóteses ti- vã curiosidade
vã científica.
curiosidade pierin tífica.
pieniífiea.
vas 'ee, “por
vas 'e, porfim
por fim, de
fim,, de. uma
uma demonStração
de: uma. demonstração direta
da viabilidªde da hipótese:
Viabilidade
daviabilid/ade hipótese remanescente (a
hipóteseremanescente (&
anestésicª!)
cineSEÉSica).) Além disso
ciªnestétsícQ) ilustram muito
disso, ilustram muito A Oportunidade-Bate
ºportunidade Bate
ºportunidade Bate
bem :o o :.quan
quanto
quanto os cientistas.
to os: ser ingê-
cientistas podem seri-ingê-
ingê—
à Porta na Johns Hopkins
Hopkins
nuos “nº sereíere.à,_a,ceítação
refere à aceitação deisua
no queserefere.,àzazceiiaçãoi-d-e
nua.—311.0:
nuos que se sua pes-
pes—
de sua-.pes-
quisa
quisa: pelo público.
público-. Watson
Wâtson pode xerip'ensa—
terjpensa-
ter pensa- Watson, já era conhecido entre
Em 1908, Watson
do estava simpleSmí-znte
que estava“
do que simplesmente investigando
simplesmente invesúgando
investigando como um promis-
.como
seus colegas de profissão ;comoum promis—
uma questão
uma questão importante sobre &a aprendiza-
importante sobre aprendiza—
aprendiza- expoente no.
sor expoente mundo da psicologia
no mundo
no,.mundo psicolºgia expe-
psicologia expe—
gem, mas mas o
mas“ o. público não assim:
não-' pensou assim: rimental (veja aa “Figura
“Figura 10.6). Mas ele
10.6).
Figura 106). ele sese
em alvo de teampanhas
transformado emalvo
transfrõrmado campanhas-' antivi—
campanhas antivi- pouco reconhecido
sentia pºuco Chicago, on-
reconhecido em Chicago,
Chicago, on—
vºistseejcicmistas? ele foi retratado
vissedciªonístasi ele
VÍSSECCÍOHiStaSÍ no New
retratado no depois-de
de, cinco anos depois
depois de começar a& traba—
traba-
York Timzs 1.906 co-
dezembro de 1906
Times de 30 de dezembro 1906 co— ainda tinha o
lhar na universidade,.ainda,tinha
universidade,aindaxinha.
universidade, () cargo
pouco
academicamente pouco
acadmicamente
academí'cameme pouco'prestigíoso de: ins-
prestigioso de ins—
trutor. Assim,
trutor. convitedajohns
Assim., ao receber o convite da johns
conviteda-Johns
_ _ -.- _ _ _

trutor.;
5. Como os dos. ani-
ativistas pelos direitos dos
,os atuais ativismº»: Hopkins University para serprofessor,
Hopkins s—erprofessor,“ com
ser professor, com,
mais? 'os ántsiêvivisseceiemistas
“os
mais, os antivivisseccionislas protestavam
antivivisseccien-istas contra o
protestavam contra
uso de animais em pesquisas.
pesquisas;.» Sua dedicação exclusiva, controle
dedicação
dedicação
influência “sobre
Smam-fluência sobre controle
controle de um labo—
psicólogos comparatisms
os primeiros psicólogoa docu—
comparatistas foi docu- matôr'i'o
-ratórin
- ratório. &
e mais o dobro do que estava ga- ga—
por Dewsbury
mentada por
mentada Dewsbury (199019).
(199013). nhando em Chicago, foi difícil recusar. Um
difícil recusar. Um.
£
AS ORIGENSJDO BEHAVIORISMO 351

5
DATA-CHAVE

.
Este ano marcou a publicação do marúfes-

€ , _“
to behaviorista de Watson “Psychologyas ,

aí...
the Behaviorist Views lt".

"IJ.
Os seguintes fatos tàmbém ocorreràà.

.
:.L'
Jd,

* Depois de vários anos de controvérsia


acerca do rumo da psicanálise e depois

, "
que Carl jung e Alfred Adler o abandq-

".:.:- .
naram Sigmund Freud (Capítulo 12)

"É-";”???
reuniu seus Seguidóres (por exempl

_
Ernest jones que viria“ a ser seu braga-=

.-1ª'.';:1". '
fo) formando um comitê especial Cada“
membro recebeu um ml quesnnbóliªaª- &
' va sua lealdade '

.
- Niels Bohr formulou sua teºnadaçesm 9 , 3 5

_ . ' _ t u r à atômica ' -

-
FIGURA 10.6 John B. Watson em 1908, aos 30 anos.
' !AlbertSchweltzerabritnsaud'" _?
Congo Francês
fº Henry Ford adotou novos pmteÍ h,

. _
ano depois de Watson chegar & Baltimore o tos na linha ele monm trem ' _"? ;
, chefe; do departamento de psicologia jgmas de automóveis
Mark Baldwin (Capítulo 6) foi demitido
_*- Foi inaugurada & Grand Çenlral Station
por razões morais (preso numa blitz“ policial
em Nova York _ *,. _ ªs:—ça
em uma casa de prostituição, ele alegou es—
tar fazendo pesquisa). Assim, mal entrado " Foi introduzido D' impésto && Tanªkª“?
nos 30, Watson viu-se. à frente do departa- de.-ral por meio da 16!- emendã à Caraá-=— ªºl“
. ., . ª _? =“;— Éwrf
mento de psicologia da Johns Hopkins. Ao “liçãº
'
longo dos doze anos seguintes, antes de -Mahanna Ghandi'; líder dp mamã!É)“ ;
também ser demitido por razões morais, ele indiano da resrstêncm pàcÉca, foi praí)“ ªff' Jªtªí?"E'"

(a) consolidada sua reputação como um - ' . '. ' .. . ., ?“ #; ';- _ E'"- '— -_ .,
' . Nªscerªm:
dos principais pesquisadores na área da psi-
cologia animal, (b) proclamaria o behavio- Richard Nixon & Gerãlà Fora ªreªs: ..., ,
rismo e (c) desenvolveria um programa de tes dºs Estadós Unidos : ªtºª“ 71“
& .

pesquisa de psicologia do desenvolvimento,


com ênfase no desenvolvimento emocional.
Albert Camus filósofa. eaásçgm; ífº"j3“i
escritor francês (por exemplo ;A mªlª—a;;
Rosa Parks pioneira do momento nor—
Watson e 0 Comportamento Animal
te-americano pelos direitós civis '
Dapois de assumir o novo cargo na Johns
Hopkins., Watson lançou um amplo progra— ' Morreram:

ma de pesquisa do comportamento animal. Harriet Tubman abolfaaniàta efª mªis:


Assim como a tese de doutorado e os estu- madera none—ameana af-ªí- = ª': : wº
dos com labirintos que fizera em Chicago “ :. uªi,—'
““x-:'-
“ªº ª""1'

com Carr, parte desse programa consistia ] Pierpont Morgan ríço mdgstnal nar-
te—americano
em pesquisa básica de laboratório e envol-
via & psicofísica animal. Por exemplo, ele
. 35;-
?ª? HISTÓRIA
352 .-.H-|sróam
HISTÚHIÃ DA— PSICOLOGIA
DA ESICOLQEJA— MODERNA
MGDERNA . -:
FSICÚLÚGIA MÚDEHNÁ

estudem-a
estudou,
estudou capaudaie vrsual
a& capactdade
capa-cidade de várias.
visual de: espé-
várias espé— já.
já possuía subam-nte para
possuía estatura suficiente
suficiente procla-
para procla-
procla—
treinarndo——as .aa& ªre:
cies tramando—as
treinando-as fazer opções
opções entre pares
Entre:
opçoes entre; mar aquilo emªque
maraquilg
aquilº. em.
em que havia acredadtã
que. hàvia
kama por pe-
pier
acreditadofps—r
àcre'ditado
de estímulºs hgmramente
df: . estlmulos
estímulos ligeiramente.- dlferentes
ligeiramente diferentes
diferenLES .(põr (por 10 lo mengsàaz.
menos dez anºs:anos: queja
_ as:-. que já. esrava ria:hora de
na hºra
estavanahora.
já estava
exemplo, *Nãtsonª
exemplº,,
exemplo, 1909)-'ezusandg
Watson, 19109)
Watt-sºn,, 1909) e..usando
e usando os pro- -a
as::pro—
espre— a“. psicologia.-.deixar._dg-.s_er:_intro
a psicologia
psmologra chamar de ser Intrºspeetwa
deixar sp€cniva e&
introspectiva
carinª—nantes ele-_:condieranamenxo:motor
ÇEdÍlft—ÍÉHIOS»
cedimentos de condiciºnamento-.
condicionamento motor motor do dº 5:51:11 darzu-nicamzemeza
estudar
estudar cansçi-Ençiaêpâcravol-
unicamente a consciência
umcamentea cºnscrencia para vol-
para. vol——
compatriota “de
sampa-triata
compatriºta'de Paddy ' 'Bekhterev
de PaVlówBekhterev
Pavlov, Bekhterev (Watsºn (Watsºn .tarasepara'o
(Watson, tar-se para
care-se para a.o “cºmpºrtamento-.
cºmprar.tamento A
comportamento. palestra
A'pálestra de
palestra .de
1916)..
1916):
1916). .A A lõgwca
lógica. da'-_:pesqursa
lógica da;:
da pesquisa psmcoflsica
pgsguisa psicofísica de
psmoflsma
“ - - — 1 ' 5 - 5
de Columbia,
Columbia, publicada sob o título
Columbia“, pubhcadasab
publicada.—sabe provºca:
título-prema-
provoca-
Watson erra
Watsºn.
Watsºn stmplesª se
Eta Simples
era simples: seum
um- animal
um animal poElia
animal: podia ser “dor
pºdia ser dor de de '“Psychológy
“Psychology as
“Psychology as thethe Behaviºr-ist-
_Behaviõrist-
Behaviorist
cºrretamente
cºrretamente tremaão
corretamente treinaão óu
treinado__:ótl: cºndmmnadm aç
cºndiciºnadº
ou condicionado a, Views It”
a;. 11: (Watsºn
lt” (Watson,
(Watsçm.._ 1913), passouaser
1913)passºu.
1913), passou a“:
a ser cha-
"cha-
reagir ::a
reagir determr ' _'c1.à__ estímulo
a um determinadoª“.—155 nõa
estímulo (por (por: mada
mada-, “manlfestº behavwnsta”
“manlf'
maria de “manifesto behawcnsta O
behaviorista”. 0 que
O, que
exemplº
exemplo
exemplo ,uma: luz
uma luz,-_ vermelha)
verme,-
luz varmclha) -) :.e&e a:
a outro, não Wa
mg.
ºutro-, Pªº
outro wa:tsan:'_praé:1amar-ra,,
115911. proc-lamavàl
Watsºn .O primeiro parágrafo
proclamava?..Oprimeíro pai égrafo
patagrafo
(pºr exemplo, um
(por example
“exemplo-, um tomtem;,-mais
' escuro
tom-mals “sauro dedé ver-
_"de ver— já.:dáiotom:
Ver- o tom:
dá “0“
já .dá tem: '
mªlhº.) então ªsse;
melho), .entãg: esse anim-al
animal seria; caga; _da
seria capaz de-
perceber "aa :diferençaaeprr
p-erçebçetta:
parcebãt diferença entre'..iqsçdºis.
Cliff:rança;ª çmre: 05
os dois. """"" psmolmga comº“
A psicologia como o _o“ hehwimisrza & vê é _um
behaviorista “& um
Fora do laboratório,.
Fora do;- laboraizório; “watts-taniderrprosse—
laboratório, Watsºndeuzprosse—
Watson deu prosse- ramo puramente
xamã pg-i name.—me experimental
expenmental e cªçam
objetivo das
guimemôa
guimento a umasérie'de estudºs.
uma série de eàtu
guimenLara-Mmasªiedg- estudos naturalis—
dºs.-nam ralis-
naturalis- cªnelas naturms
ciências Sua-1 objetivo
naturais. Seu GbJEEIVO teórico,
teórico é&. a&
ticos
ticos 1mc1ada
tíwsl- quando - ele;
iniciada quando
iníçiada quando ele ainda estava
elª. ainda
ainda. na.
estava. :n—a
na previsão e o controle do comportamento. A
Uni—Varsity of
Umversrty
University Chicagg, Durante
ºf- Chtcage
Chicago. Durante Yªmªra—
Durante vários
vamºs .ve—
ve- intrºspeçção
introspecção navegam:-
introspecç㺓 n㺠é parteessertªc-ral..det_'.seus'
não .É; ese-muda] .delseus
essencial de seus
rões, ele ' foi
rões, ,ele:
mes,, para:uma
fºi para
para. pequena
pequena ilha ilha,aº:;
uma apaguem);:il-hafaoisul
uma“ sul
ao sul e ocalor
métodºs, .e.
metades,
même-sª __e valor científlco
'valorzcientíliçoa de. seus “aladºs
de "53135“:
científicº de sºns dados
dadºs.
Flórida . (Bird
da Flórida
Flanela Key,“ “armadas.
(Bªird Key,.
Key, das _ Dry Tartu-
uma das.
uma: Tºrtu-
Tortu- não depende da-
Anªc: da prgspfza
presteza caiaque
com que se.
se prestam
pregam
gas) pªra
gas.-)
gas)"- para ºbservar
observar o
para'õbservar o“: cºmpºrtamentode
comportamento de vá-
io. ca—mpªrtamcfnmde vá.- à interpretação em termos da consçiênc' .
rias
rias- espécies . ,de.
espécies
rias :“.espãgçies de. *andorihhase'do
de :andc—rinhasrzdoªmazr.
andorinhas—do—mar. mar. Ao ' ehaviorista, em seíí em—Eenho de obter um
contrário de,:seu$.,.esc-ri'tas pºsteriºres, que
contrário de'-
contráriº de ZSGUS',
seus escritºs
escritos pasteríºres,
posteriores, que
que esquema unitário da reação animal, não re—
minimizavam :a
minimizava'm
mtmmrzavam importância do control-e
& lmportârrcta
importâncía'do cºntrole
controle conhece
cºnhece.nenhum linha divisória
nenhumalmha entre 0o ha-
dmsmm entre ho- ,...-"'"

msnntwo do
,,.msuntwo
“instintiva
AAAAA do eompartamea
do compºrtamento essa
comportamentqn pesqm- -.__.,_-l-
“ssa: pesam-
pesquif - -_;mçm_çme:meoa mmal[[...].
9 animal.
-.,,-___-__smemeoammal[ ..]]. (p.
(13
(p_j._
.
SBL
I158) _ //_ _ ._
_L , ... . . . , . , _ :

sa
sa de
Sá “de“ Watson parece
de. Wagson
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V..—sâº
umaa "vers㺠anterior:“ '--.7 J;
ameitiúr'; J ——
. -— *— . . -.. , . .º '

das
das:.pasquusas. etológicas
pesquisas etalºglcas
pesquisas. assºciadas.
associadas ..:a
atoló'gizcas assºciadas a no-
:a no— Esse é'e .um
Ésse
Esse uumm dos trechos mais citadºs
dºs trechos-mas
trechºs citados da. da
da
mes .como;
mes- .cºmº-,:Kanrad
como Konrad Lorenz: Lorenz e:
Loren-z Tinb-er»
Niko. Tinber-
e&" Niko psicologia. Em
psicolºgia»:
Tinber— -psicºlºgia.-.Em quatropraçaes,
Em quatro ºrações, Watsºn: (a)
orações, Watsºn,:
Wata-3011:
gen, cºm
gen; com sua-
com sua. _ ,êniase.
sua na importância . «do.
ênfase _ _-na:,_ímpº-rrânrcia.
na..._imp©rtância.do do inseri-u.:.a.“.psicºlºgiaipptrejzas'fçiêr
inseriu &a “psicºlºgia:
insariu: psicologia entre ªutre.“ as asª “ciências
ciências natu—
reiasina-tw
natu-
compºrtamento
compªrtamfimo instintiva
comportamento instintivo para para a:.soba3.501)
sob i raís- delineau- um ':eanjsunta_d.eªebjzezti—VO5
rais, (b) delineou
rais,=:(b)_de1ínectu*u: conjunto objfâtivos
cºnjunto- de objetivos
ência das
vêr-1135131 das:_!espêcies-
espemes
espécies (Darabury
(Dmsburg 1.994)
(Dewsbury, 1994) lle muclaros
_1994) muitºgelar-os
muito paraaa pacologta;
claros para
para-a: _ ,i. giacíenufica
psicologia científica, (e)
científica (c)
n n n n n n

documentou cuidadosamen
dºcumentou cuidadosamente"" os
cmdadosameme compor— rep—nou
os campor— completamente a& pesquisa baseada
rejeitou completamente
[ãHIÉ-IIEÚSZ tie: acasalamento
tamentºsmíeacasalamemad àndorinhas—
tamentos de acasalamento das andºrinhas—
dºrmhas— na- na mtreapecçaªque
na íntrespecçap
introspecção que aalmaioria
que;- maioria de
.maiona de; Sªuscºle-
seus
seus:Cole-cole—
dzo- -ma:r
—ma1:. de
do-mar
do— de Bird construção de gas:
Bird Key, uaa ::ccri"i;rução'
consnruçao realizava :e:ee -'(d')_-._:a
gas realizava (d) acertºu:
(d'): plenamente
plenamentete o
geitouz'jplmamgn
aceitou
ninhºs.
ninhos we
ninhos e temtomahãade
e: territorialidade
territoriali a e pseu-
e&: sau cºmpºrta-. mºdelº
seu cºmpºrta-
comporta- modelo évalucicinzismade
modela evalucwnísna
evolucionista dª'mmp
de aftazmânto.
cºmpºrtamento
comportamento.
mento
menta no
mento no quªse
que
que se
se refere -ao,
ao. cuidadº da
cuidadº.
ao cuidado da. pro-
pro- Wat-sm
Watson rapidamente _ajnzêâfêssi-
Watsºn (Exp-liCõuímp'idEIÍ-lãme
expllcau.raptâamemeanecesst-
explicou a necessi-
le, anLes
lc,antes a_depoisdo nasçzirnªntºjzdçasªifilho—
e depois do nascrmanttrdosfúho-
antes e:“cle'poiSdO nascimento de descartar & inatrºslaeeçac
dos filho- .dade.-dedeseartar,az
dade _ de.:zlescarta-r. intrºspecção eLega-
introspecção e::a,a Cºns-
cons-
xªº/'o
O

ee.:Mort-is,
(Todd a_MorriS,
(Todd-
tes (Todd. Morris, 1986). Além“dissº,
Alê
19-86). Além-_“ disso, ele: dene'ramºsrranãae:“:absnrrdº._:derummét
ele
(11559, ele ciência mostrando o absurda-de
ci-ênrziajmmstrã—ndofg absurdo de uum m métº—
méto-º—
“€.—É— ja:

ª“?
Cªº/ã?

observou que:
observcru
observºu que icms
que: os passarosr
pássaros -É€€ÉmÉMSEÍ5dOS
pássaros recém-nascidos
:.. =: ' do que'produzía
.quajz'prorluz-i-a.
que produzia resmtadôs
resulta-dos
resultados que
que jamais
ClLl'E'j'ãm-ãís
jamais ;

muínas- -w-ezes seguiam.pãrsistzêntemãnte


vezes oo seguia—m;:pets poderi amigª ser verifica-dºªda de:maneira ÍIIdɪ inde— ,- *) V
muitas-vezes
muitas terrtememe poderlam poderiam ser: venflcados
verificados de inde-
W;
diª
seguiam persistentemente
pela: ilha.. Naturalmente,: ,esse
pela ilha.
ilha.
comportamªnto
comportamento
comportam
Naturalmeme,
Naturalmente, .
estudado pºr
ento estudado
ESSE
esse é ' ágar-"11651110
é osrriesmº
o mesmo
Spalding tivos),
por Spalding
estudado'-por..Spa.l.ding
pendente
pendente
pendente
tivos), além
(isto
(isto
além dde de
&, jamats
permitir.
e permitir-'que
permitir que
pºderiam
é,_jama:i5_p=0£i€:riam
é, jamais poderiam
que se
ser.
sra—“r
ser obje—
obje-
culpasse 'aa
se. 'eulpasse
“A:”

& ;
«a

(veja
(veja: o Close-Up
'o Close—Up
chamado ddeª estampagem
chamado
do
estampagem pºr
estampagem
Capítulo
Capítulo
por Lõrenz.
5),
Lerenz.
Lorenz.
depois falta. :treipazmenztoçadeqnado
falta
vadores
de treirnamentqadequado
treinamento
quando nãº
vadoresªquando
vador-tea“ “quando não 'se
adequado
'se?
se : Cúnsgguia
conseguia
dos
dos obser—
obser-
obser-
replicar
eórirseguia:replicar
replicar
”3%“”
%
algum resuhado. intrºspectivo.
resultado introspectivo.
algum resultado. introspectivo. Quanto
Quanto à
.à-
Manifesto Behaviorísta—de
“Manifesto.
O Manifesto, Behaviorista
Behavíarísta. de de Watson análise.: introspectiva da
introspectiva
análise:.i-ntrospectiva
análise da “sensação,,fpor
sansazçâ'ó,
sensação, por
Em “1913,
Em 1913, Watson
'19513, Watsºn. aceitou,-.um":tramite
aceitou.-.umfccmite
aceitou um convite de e exemplº,
dde exemplo
“exemplo, ele:ele d-uyida-ua quf'ªªal-gum
ele, duvidava psicólo—
“algum psicólº—
que “a)gum
Cauell
Camel-1 para.
Canal] fazeruma
fazer uma palestra
para íazgrzuma palestra na.-Calum- Colum— go [co
na Colum— [cousª-missa]
[conseguisse] esbfó ar um
seguisse] esboçar
estã—mar “conjunto de
um conjunto
conjunto
bia University.:
University A
University.“ essa _altu ra, ele achava:
essaaltura,e1e
A. essaaltura, achava que afirmações
âzàava afirmaççjes. descrevessem ()
descraveasem'
afirmações que “descreves-,sem o
0 queque ele
W & wnfà ªí“/QM T.,)
mm"
nwvàoá— A, dl
...—31%.
KAMA)!“ “(
'
L .

BEHÃVIÚFIISMÚ ......
,.xAsasiaseesees—emeeem
ÚHJGÉNS DO BEHAVIOBIS'MD
AS ORIGENS
”35.5 353
"353
353

qu cria ;cl-tzer
queria'dizer
queria .com sensação que fosse ascite
esmiscnsaçãe'que'fesse
dizer cam-sensaçãa'que'fósse aceito Watsºn
aceito (19 19).admitia'que
(1.919)
Watson (1919)
W&tscin' admitia-;_;que
admitia que “fa prova-_
“aza “prox—xa expe-
prova geme:—
expe-
por outras psiéólogos de
outros três psxealoges
ps1calogas fºrmaçao di-
de: formação
fºrmaçãº- era remeta,
disse:.zera
rimam-Kal"ádriSsªº=£raiãrE2mªÍtaͪ
di,-. nmemal
rimental disso remota” (p. (p. "362) mas
362), mas
3.612)
ferente“ _(p.164)-Porcícmseguinte
ferem-”Le
fcremeºª£p.(p. 164). Watson ._ alegºu
WaLsan'.
Por conseguinte, Watsºn;
164),Poreansegu1nte alegºu que vários
aq estudos
tries.eswdes
alegougquagváríggzestu haviam
d©,a,;haawta—m tentado
haviam agarrado
tentada
acreditava que
acreditava
.afred-itaya que:-havia
hana chegada
havia chegado a .hârade
chªgad-ªgaa. .a.. ..medir
de “a
hora circªía
hera. . .mad-iria;marmiígstragçõªg;;
medir as....mamfsstaeees mjmpgrtagràªnmia
cºmpºrtamentais
as manifestações comportamentais
psicºlºgia
psicologia d ': . , .-—u“Lada
psicglegziazdesc-
q eequalquer r uefa—-
na a. 'elaqua-lquer-refeª
refe- do pensamento por meioe'de'um dispõem-
de um dispositi-
rênciazàir
IEEE-135%);W
T W " (p;
' .'-.ciciic1aª-£p;
gaimªn - 163) e buscar no vo que,
163)'eb'1=.1âcmum
163)ebuseamo que: preso
prescrag pescoço
ao pes mg;) de sujeito na re-
do summer re—
comportamento gs-
compºrtamento-
cºmpºrtamento:: os geadas
as dadas-.a.
dados observar.-. San
a obsc—mas.:
observar. Seu gião da laringe
gíãtcrífla; destinava a.
laringe, se desnnava suas -
registrar 5:11:35
a regIStra-r
anaque:.dirigiaase;mais;:elaramememeses-
ataque . dirigia—se
ataqua mais claramente ;aºs.
dlng1a._—.se.-_mais_- aos ees-
es- Vibrações.' O
v1braçees - jeito-.esa-emae
. sujeito
Vlbra窪sa-º_511]eltº .em- camuflada a&
então convidado
era mªis; cºnvmlado
mituraiíssas:stiseheríanas;;.maseiemieieava
[ru
truturalistas titcherianos, mas ele criticava ' “ler
tu talismã?_ttiEchãrialnâs;;.maS'iElâ'f—Çii'irticava lerem iieeeiseçeesei
em silêncio,
ler Émi- alargam mentalmente ,um
resolver -:memalmeme
ressalvamemalmeme um
_.um
tambámsgus
tambémseus
também próprios memeres
seus próprias
própiº-amt menta-“res os
mentores, ºs 'fÍXIÍÉÍõ-'
as fungi;- problema
funcio- prºblema matemático
problema matematica surecsrdar
matematica ou recordar um;
ºu ifcãrdât um- poe-
um pee:-
pae—
nalistas.
nahstas, Embora avessa
Embºra
na-Liã't ----- Embºra. tivesse aumentado aa. di- di— . me Ele
Ele relatou
ma. ;Ela.
rna; relatºu-..alguma
relatou cºrrelação.entre
algu ma.a_izfçitrelaçãci
correlação entre,
entre os ºs
ºs
versidade ..e
versuiade
vetSidade eeª a
o escopº
(:; escºpo
escopo da: da pesqmsa— geºlºgi- mewmemes
pesquisa pacelagi—
pesqmsa psicológi— mai—ví MEÉEDS;:.dãl=.=13£ÍngE2
movimentos da laringe “&e =o
da lama-gene oo:.: pªgamªntº,
pensamento,
pensamento
ca,; a
ca,.
ca, aberdagemfunetanahsta
& abºrdªm; funcionalista nace
abordagem [amazonallsta não regíertara --- ' “mas
n㺠referiam
rejeitara mas ocasionalmentenazissotnãçiza
mas::ieasi-cina-lman
acamanalmeme isso não ocorria
' eznãeeeemanem "cºrria mmnem
introspecção nem e
a& mtmspcceae
mtrgspecçacmem ªguª: da.
estuda
o- estudo
o consciên— . mesma;-quantia
da cansam-
cansa—rena 1113s
mesmo aqua.-ndo um :prelitemaisubweal
gum problema subvocal . em
quando;.u-m-zprnh-lgfmgysubmcal em
cia. Gsfunexenalissaspeclcnamestar.
funcionalistas gºstariam
Os funciºnalistª poderiam estarªtar-ést—estu—- zax'itmetíca'era
este-». resolvido enaa reapasta
reseªlvide'ca
era :restã'lw-í-clçr;
aritmética agr-fa
aritmética resposta mata.,
mapas-ta certa,-
certa,
dando
(flanela.
dandº .:a consciência de:-
a çansaencm
a.: cºnsciencia'de mam-ara dife-
uma maneira
de 'uma'maneira'diíe- ºbtida"
obtida" (p.
diíe- rabuda” 326). .Em-ªaa
(p. 326). Em Gplmãê), Esaf-iam
sua 1013111133;
Em sua", opinião, seriam
seriam
rente das
rente-
rente dªs estruturahstas, ºbservou
estruturalmtag
dos estruturalistas, mbsermu'elª
observou ele, mas:
ele,, mas obtidaâpravas
mas '. ' obtidas mªneiras quando
provas melhores
obuziasprevas tecnolo-
quando a& tecnºlº-tecnolo-
ainda;
ainda na & estuáaªmn
a. estância—vam
estudavam. .giga registro se
de regiscm
gia de rag-íam se;aperfeieeaSse
se aperfeiçoasse.:Num
aperfelçmasge Nam
Num artigo
artigo
Em._luga—rda
Em;
Em lugar da.
lugar, da psicolsgiawmo como .eo estudº
psicologia cºmentasl-udm
p_sicglagia estudo da esª-fritº para &a Imprensa,
gama
escnte:_Éârjá
la escrito pºpular
imprensa 1331211131”
Imprensa popular, ele eieaugenu-
ele: sugeriu
suga-iu
CªnsaçiênciagçªNatâãnpmm
consciência,
senseieirieia, Watson
Watsºn propôs
prºpôs g-que:.
que
que ala.
ele
ela se
se tar-
tor-
.tor- posteriormente
pesteríermente
pºsteriºrmente (Watson
(Watson,
(“latãº,-Il 1926)
192,6) talvez
tah-[ez
nasse a ciência ;do
nassguaazciênçciâ
nasseamenmado compºrtamgnm; A::seu:
do cºmpºrtamento
comportamento. A 5311.
A; seu meia meiodª.
meia de brmcadelra,
de. brincadeira E..“?
I::nzzurírca-iãlelrah que uma
umggljçva
gªga
':q'n-H-rg-g—r
prova
prova em-em;ia.-.
em fa—
ver., assim como haviam aumentado
ver;;tassim“mma'hsviamaumenm
ver;—ªsim“mma-haviam:aumentada nosso - vor
damsse
-tim㺠vqr:do sg:seu argumento era gira gg õbsewação de
& oliaervaçao
U M . - i . . |.

grau de compreensão dºs


deeempreensâsdesanima
gran da'cªmpreenâã' animais,
dos ªni-maria es..
is os.-_ mê— que
os me:
mé- que-nºssa
nºssº» pensamentq tende
nosso pensamento
pensamsntº
ª i n — “ ª .= i'-
eenãe
tende; _a- se frer_cl__an-
a sofrer cigan-
sºfrer—quân—
todºs- behavioristas pacteriam_enr1quâcer-
behavmrxstas
todos behavmrxstaspoáenam
toékãs enriquecer dê
poderiam enriquecer-. do a gªrganta
da. garganta está esçá mflamada'
mamada!
inflàmada!
nôsscj Ca.-_ _ : ** ima ' _._ zag-terca“ * Sªes
seres hu- hu- Umaf mísa que;
Uma mais;
Umai coisa acabou port
acabam
que acábàu
.qú—e tornar a
.temas
por :tgmazzr
por. Ei: be—
o be.—
gama./É; estabeleceu Cºm-õ
' . estabeleceu
estabeleceu como meta
cerne meta_da:p51ca-.
da pareça—.-
da paço— hamensmehaviamismº .popular_:_entrg.-.os
haviorismo popular entre
popular entre as psizccfilogos
os paiealogos
psicólogos
lºgia
logia aa. prevrsae
log-193.3 pranª—ião ::e.a
prev-ísãô£_ o contrºle
cºntrale;
controle de
do cºmpºrta-
cam-pºrta— mamar-iamºs“ fai
comporta— norteaamencanss
nas
norte—americanos fºi suamsmbenma
sua insistência em
foi sugerimistênçíaaçem qee
em:que
qu;
mentof—p—fgdamande audacmsamême que seus; tivessem.necessariamente
,. tivessem
princípios ..-"tivessem:;necgssaríazm
princípiºs
seus:_=:ptitrciípí_©s
-. seus necessariamente.emte
num;
num; sistema
num . sistâma maduro de;
Sistema.-madum
madura. de -1feaçâo.. "aplica-çôgs-mj
estímulo-reação
de estímulo-
estimule«caças aplicações na;
" aplicações;" vicia
na vida real. Em:-gªumani-fesno,
vida- .,reaL.
.reaL Em seu
Em“ manifesto,
seu“. manifesto.,
-_._.

“dada reação, jos


“dada- .a&a . scam-“iªe,
“dada,-.. réaçâci, os :estzímules
DS estímulºs podem ::ser'
estímulos pºdem
“pedem. ser ' Waztsçm
ser“ frisa—1.1ifissa_pára..disqzinguir
Watson frisou
Watsºn. frisºu issº para dlsunguir
isso para. .sua: abor-
sua
distinguir sua abor-
prev-mgs;dadasssestimulssça
prgvistíãs; dados (as
previstos; dadªs estímulos, & reaçãº
os estímulºs: pc:—.
reação tpo—: dagàm
po— gia-gem; psicºlogia 'in
dagem ida-“.psicçalogia
da psicologia
"da introspectiva,
intrºspectiva, que.E ºlhe“
qu
trgãpécªtiva, que lhe
lhe"
dezãgr prevista“ .(Watsçin,
dE'ser previsça“
de;".ser'fprevisma“ (Watsºn,. 1.913,13. 167). parecia'desprewda
19_13_,_ p. 167).
(Watson, 1913, parecia“:dama—ávida“
parecia de:. aplicaçaº prática,.
pratma
aplicação = “p'rátiCa
de aplicaçãº
desprovida “de
Até mesmo atividades
Até:-mªgma; como o pensamento
Lim-lailª -_.c:ç1-m-o;0_pç:nsam_emo
me:;mesmmartiaisiaeles-eemeça.pessame acrescentando queGstrategla
_:aerescemands
nm .aCTESÇâTltHÍIdQ que
queGsn-acegla behaviºrista
Éestratégia behavwmsea-
behaviorista
poderiam ser reduzidas a estímulos
pad-Etiam,Sªr-'tedªuzidaâ-ga-ast-í-mulçãJSJE
peáeriamiser“reduzidas.:ae stimulºsfee rea- esçava dandº sua;
esçava.dando
rea— já estava contribuição para
commbuiçae
sua Cãhttibuilçãà
si:; para fará-rias
várias
Para ' Watsºn;
.Parà
ções. "Pata
ções,: Wata-aii; :emzªessietieia,
Watson, : e:, ensa— áreas
em essência, 3353353;
,ÉJ'ÍÍ'ÍZÉSSÉHCÍÉ-gwêª; areaàaphcadas
aplicadas, como
áreas aplicadaswcame camª.-_“aa pubhcuiade,
publicidade,: a&3 .pes—
publicidade, pes-
pes-—
não passava de fala subam-cal,;
mtanãeipassaavaadegfala
mg:-n[p--rªia:pasggmdzafazla
Ine-nto subvocal, & o 511-
subsºlº.—ake su.— quisa
su— quisa sobre _os.
sebreesefeuesdas
sºbre: os efeitos
efeitos das drogas,drogas.-,:,. o direito
drºgas,: direito e
Jeitp deààé
Jeito desse?'-.'pe:tisamem6;LSeriade
“jí-íito pensamento seria determinado
desse pagamentº-Seria, terminado ._ a_educaçãgí
determinado aedmàaçãa.
a educação.
porhábitgsquf. chamava de “hábitos alecrimª
por hábitos que chamavaz_de_r“hábiws
parªhaisites.quechamawaadegcªhãb.iws larin—
larin- Além-deter
Além-de,.
Além de ter a. forçadeuma'p
ºa:a força reclamação,
de uma prºclama-ção,
,dªurna proclamação,
gianQSÍ'. Ele,,
gianos".
giana'síi'. Ele-. cla-Egºn argumgn
ÍDELHSÍWE: aa.:argumentar
inclusive
chegou inelusi-ve
Ele ehegeu argumentar tar sendº.-às_We'zesconsiderado
sendeàswczeseensid
sendo às vezes considerado erado .oo: ponto “de
ponto de par-
o pontodccpar—
que; quando
que,-.. quando
que, crianças?
crianças,.
crianças, falámºs-:.paira _nzõs -.
faiames:paxa.nós=;
falamos para nós . tida
_tidadada “revolução"
-ªºreatolução??" ..behazviõ
behaviorista
.tida-..dar.-ííreyolz—uçãofi.bchairiq ris-tam na psicºlo—
ristazsçnaz'zpsieelo-
psicolo-
mesmºs “em voz
''- mesmas ahaª';apas.san-c16
voz. alta", a pensar gia,
sa,-pensar-
passando .azpemsar-
almª;-passando ' gia, 0o maniíesto
gia,- aºsman iíesm :de
manifesto Watsºn
de. Watson
dª--Wa fºi também
tsºn:“foi
foi j-ta'mbê
também mo
era-silêncio
em silêncio
emª'siiencio amedida
.
amenª-ida
à medida que“
que
que &nvelheccmcas.
envelhecemss.
envelhecemos, veiculo
veículo que .o
()
o catapultou.
catapultou a
à
canápultou_àpresídêMia preszdênela
presidência cla
da
pensamento
Portanto , oo :'pensam-En
Parta—mo,
"Portanto, pensamento to .põderia envolver A
poderia :-. envolver
.psclzcria APA—
A W ª 1915.
em ªSa. Entretanto,
Entretantº,.SamelsºnSa,-melsen (1981)
Samelson (19.81)
ngm»,X
igno-
X MQ]
prºcessºs-.:.camrais
prºcesses:;eemrais
processos centrais (isto- (is-5110:
(isto é, &, casaram,-mas mostrei-1 que
mas ._ .mmsrraut
cerebrais), ..mas;
cerebrais); mostrou que;
que a mamna
azmaioriazdgõsps
maioria dºs.
dos psmelogos
icólºgas
psicólogos

em9% ,
tambêm se manifestava emiações
também semnizfçstava
também se.:maniiesxava ações periferi— rou o
rou: º mªcete
manifesto ou
periféri- rou:.0:ma;ni£esm
enemies—“periferi—
em ou o.viu apenas como maisrx
viu apenas
ou:camunapenásrgmomais mais
cas “que
eascrquze podiam rsgr
que podiam:
pºdiam ases“ Portanto, um
medidas. ,_ Portanto;
ser ',' medi-das.:
madidas. Eortanto, um“
um dasdºs
dos ataques
ataques
ataques cada
eaela-
cada avez
vez ;maisÃ-fltequãmea
mis:
mais frequentes,
frequentes à
5.1...-
., _ . ..
ªi?—'ªil
algar aparentemente tão distante do intraspecçao
- '—mesma;algefaparenrtemente.ião:distamedo
mesmaalgofaparentemente:!:-ãoídiswmedo
«mesmo introspecção. Apenas
intraspªçãa. dÚÍSr
dºis;.psigceleges
Kªspªr-Las-;:doisf. psicólogos ——
:psícólogas —
cºmpºrtam ermo “qua-me
cºmportamento
cºmportamento quanto . 0 o pensam-ento.
pensamento ,na
pensamento- na
na Calkins .(1913) ' &&:e. Tuche—nie!
Calkins (1913) Tuatha-ía (1914)
Titchener £1914) -—— ——- rea.—
rea—
— rça-
verdade pºderia.:ses-zmedide
poderia ser medido como este.
pºderiazser-zmeclido giram a ele pºr
este. giram por escrito, ambos. foram
ea_ambos
escrito,,egamb'os foram ex-ex.-
ex—
354
354
354- HISTÓRIA. DA PSICOLOGIA
HISTÓRIA PSICGLOGIA "E”???
MQBERNANA
MODE-RNA

tremãmE—nte críticºs
trema-mente críticºs?
trªmar-nªme- Quanto à& elelçao
críticos.“ Quantº
Quanto elerçao de
eleição cia —
—— armas-
antes dde
—a=m:es e fazer.
de; fazer mais
fazer: mais cºmemanos desa—
comentários desa-
cºmmrws desa-=
Watsión
Wagon &a pr651dencla
para“:-a
Watson para premdenmada
presidência da APA
APA, ela-
ela de—
ela ——::.:de:
gradavexs —-—nd-e=-
gradavels
gradáveis — .sngen— método que
sugerir algum metºdo
de :sugetir
con
correueu maiis;
cone—u; mais provavelmente
mais proyav-e'lm gente do status de
de. que -pe“ssamí:is
possamos cºmeçar
começar aª. ªlisar
usar no-
no Lugar
lugar &&
da intros-
intros-
ele-'
ele já desfrutava seus pares, alcançado
desfrutava entre seus pecçaª
pecção. Descabn
Descobri, cama como “fis; senhores pºder
os senhºres pode-
em virtude da
em vlrmde uma década de;
de Uma pesquisa, .de
de pesqulsa de riam prever com facilidade, que uma coisa é &

. . . . . .

suas animada,
amizades cºm
com membro,—..
membros innúemea
influentes da 11111111111
n㺠"estabeleadae
condenar uma prática há tanto estabelecida e U
APA, df:
APA de seu
seu cargo de cagadr'ática
cãrgo dº.“ catedrático na
catedrancº na Johns
Johns
na'johns. outra, bem diferente, é sugerir alguma coisa
. . . . . . . . . . . .

Hopkins &:e.
chalqgfêml
chological Review.
cholagtral
como .editor
e do trabalho como
cºmº
Renew Além
eáitor:
editor da
Além - diãso;_5ua
chssoª
Psy—
Psy-—
da: Psy.-
sua indica.—.
disso, sua: Inclua—
indica-
em
emsen
seu lugar
lugar, Watson
(Wats on. 19165.
lugar. (Watson, 1916 13.
1916, 89) M
Pp. 89) M P
MP “ v
ção para
para. 'a
a pres1dencma
presidência
para:à presidência'dà-da APA
APA annececl—eu
antecedeu o O_- métodggue
O
O_ mandªm:
método- Watson estava ansiºso
ansioso por
Watsºn-e::myaªanswsºpor
que Watsaneótava
pronuneumento
pronunciamento em:
pronun-Çl-Jmªnw nue: ele
em que
Em- ele mamou
tºmºu público descrever:
tomou pubhco aa' 53115
descrever a; “seus pãresa
seus pares era-.
era .MO'
paresera condiciona- [J
o condiciºna
condmmna— H . . . . .

o seu
seu manifesto
mamíesto (Samelsnn
manifesto (Samelson 1981) Por
1981)
(Samelson, 1981). Por cru-'
ou-
ou— mento de“5135
mªggie: dois tipos _.de
&: ªtipo-s' primeiro zª
0 prtmaro
de reflexo. Q.
tro lado;
lado embora possa
lado, Embora
embºra pºssa:nãº.
nãº: te;
não ter-_ um [ato
sido um
ter sidº fato o salivar;
era Q salivar que“—EE: átrlÉútu
que ele a trib mmuju-Stiçâ
com justiça
iuw ao
revolucxonana, oo: mamfeste
revolucionarío
revolucionário, mamfesm certameme
manifesto certamemedeu
certamente deu
deu trabalho de:
trabalhº de Pavlov. Entretanto
Entretanto devida
devido àà lle-q
ne-
energia a& Watsion:
tri-Ergia Watson. No restº
resto da _rléçada;
década, ele cessidadade:
cessidade de arurgla
É? &:e àà litmlaçao
cirurgia limitação (naquela Z
de,-[milan
defendeu amºrosamente
ardorosamente a.fbçghamonsmo
defendeu ardorosamemeo o behaviorismo e&: epoca) da.
épºca)
época) da-pesquisa
da pesquisa que.
pesqwsa que utilizasse
uuhzasse cá;-:s
cães, Wat—
Wat-
Wat-—
por fim transformºu
transformou o.-
fim transfºrmou mahifesto
o,.manifesto
o em 11e
man—i _ __nem livro: son
son achava que o métºdo
sen. método
métnãn “não gªmão tinha
“fnã'o tinha-
tinha uma
uma
Psychology Frfim
From Hier
Frºm Standpoint
the Standpamt um).(
of &
a Beha—
Bella—.
Bahn-. as:-fara muito
esfera muitn.ampla em,
em;
em termºs-
termos de nulidade
termºs unhdade
utilidade
must (1919).
víôríst
vioríst (1919). Segundo
Segundo o lmstnnador
histºriador james
historiador James
James ou aplicabilidade” (Watson, 1916, p. 93).
Todd (1994):,-1nms
Todd. neoo mamfesto
(1994), mais que .
manifesto original
. . .
original,
. .
Para sºlucmnªr
solucionar ,o
Parãsaluninnnr _oo problema, “,ele
ele descreve.—u
problema,,eledescreveu
descreveu
foramvesse
fOI'EH'H'ÉSSB"I'ÍV1'0_€.ÚS-ª€SfOI'ÇÚS
Hvro:
livro ::e os:
os esforços pifó'mõ-Eio—na-iâ
promocionals .um'diànnsitivn'para condicionamento sali—
um dispositivo para condiíignamento
promocionais - __umªdiàªpmsitivo'pára cnndíeiaemo sali-
df: Warts'ón-
de W'atson os ' rªp-amáveis
Watson responsáveis pela...
respansávas pela,
pela - crescente
crescente “var
º—var
var em amares:
seres:
seres humªnºs-
hu mãnps
humanos que“,
que:
que estava
estava sendo
"sendo
sendo de—
de-
lnHmnma
mHuêmma do
inHuênCia behavxorlsmo entre;
do: &...ámrlsmº
behaviorismo entre os psicó- psicó- senvolvido
psi-có- senvolvido pºr
senvolvrdo por Lashley (Capítulo
Karl _Lashleyi
pºr Karl: (Capltulo 3),
(Capítulo 3)
logos
logºs- norte-americanos
norte—amerlcanes
lógnà:norte—amer1canosa à
_à medida
medida que
que a& “dé— dé— qúé-
que
qué- na época;
épºca
época era alunº
aluno de pós- graduaçãº
pós-graduação
p º s - g r a d u l zo
, ,_,_,cada
cada.—de
Caninde“ 19295eãpmxlmayadqflm
1929
de *1920 se aproximava do fim. _ .
SÉEPÍ'OEHÉHEYª-dºílm. . em zoologla:
zoologia
20016531 da dajohns
Johns Hopkins;
Hopkins, mas
Hopk1n5,_mãªs mais:mha-.-
traba-
traba-
' '" :ilhavgw
“lhava cºmº
. l memo voluntano
voluntário no:
como 'volwuntãrio laboratório ãe
labºraxono
no labnratório Ele
de
O Discurso
Dígçwsofde de Posse
Posse"de:-Watson
de Watson
de Watson.
Watson (Brªncª.
(Bruce 1986). O
(Bruce, 1986). dispositivo
O dispºsitivº
d1spºsmvn desti- desti-
Wresidência
”“PreSIde-ncla
«Wfé'sídêá cía da da APA nava-se
navarzse -a=
nava—sea a exumrsahva
extrair saliva . do
extrai—nªtiva dº ininterior
EEIiQr- da
Interlar bºca.
da ,bºca
boca
être ,o manifesto (16.19.13
o manifesto
mui-festa de 19.13
de. ee: sua:
1913 asma-posse
sua pºsse posse ,na na ,do do sujeita-paramgizgidgum-pra'cessqd-eggua
de 51136119
sujeito porpontuam
meio deum processº de anª
de um processo suc-
presidência ina'APA;
premdênciã na APA,
nã APA em: em 1915
1915,
em. 1915, Watson" Watsºn
Watson tra-. tra—
tra- ção;
çãº;
ção. Tºdavia,
Todavia,:
Todavia, jamais
Jamals
jamais :che'gpu'
chegou
chegou “a“
a fun-ciºnar
(arranhar
funcionar
ball-1011.
lhou “com“-afirmº
balhou com animo
cºm afinco pára obtér "prom-5.
para obter provas que
pro-vas que: multnbemuitmbem,.
muito bem. m,
respaldassem -“suas
respaldassem suas: cenwcça
convicções.
:snas»:“ºnnwcçoes,._ Conforme
Conforme O segundo
segundo:
segundo; tipo -:de
tipº de conáiciimamento ti-
de .conàininnamento
condicionamento ti—
disse na::
disse: na ªbertura
nai abertura do no seu-(115159
seu
sein:dis
dis: me rso de posse posse nhà'mãmf
nhà
nhá mªi-dit
maior “interesse
interesse.
interesse para Wagºn“
Watsºn
Watson ,pºr,
pºr
por fcon—
:con-
con—
(“T_hé Place of the
(“The the: Candido-nad
Conditioned Reflex vergizr
vergir com
in vergi—r cªm Seu intui-to
intuito de
seu intuito
seu de'—:medir
medir o
medir. acampar-
cºmpar-
compor-
Psychology”),
Psychology"), amante
tamento diretamente obsemável
observável.
tamemn direta-meme ObSBTVÉVBI'TfªtªVQPSC Itamarª-se
Tratava—se
cºnditionámento do reflexº-:
do“ cºndacmnamento
do condicionamento reflexo motor cujo
reflexo “motor,-_
motor,
Desci-qa
Desde a pablica
publicação, çàaçhá dõísªqqoa,
há dois anos, de mªis.a]:-
de meus ar- pioneífo—e'f'a'o—
,.? - neurologista russo
: ,oglst'a :mssn Vladlmn V—lãdimir
tigos um tanto rudes contra os presentes mé— Bekhlzerev Bekhterev (1857—1927)
Bekhterev (1857-1927),-
(1857— nªval
mal de.
1927), rival de Pavlov.
Pavlov. Um Um
todos cla-psicºlºgia,
Lºdgs
todns da
da. psicologia, sinto-me na incumbên-
sinto—mé namcumbên-
smnomenamcumbên- de seus
551315. experimentos tlplcosçnmlsna em
experimentos tip—icog
típicos (3011315112
consistia
empregar um choque-_
emp-regar
empregar elétrico de
choque eletrico baixa i—n-
de: baixa
baixa- i-n-
in—
& Apesar;çâo:
6. Apesar.
Apesar “do ÓbÉÍQ
óbvio gaútrast-qzenatçre.a's'ªpsicalaqg—
do óbvio. contraste entre
cnnnaste anne as pSICÓÍOgTâS
psicologias tensidade
ias de tenãldadee.:nn no calcanhar do
nºsalcanhax dro snj “ªnni sujeito
sujeito para :p'ro-
pro-—
pro-
Tuchener
Tineheiicr ::
Titchener e& Watson;
Watson,- eles
Watson, eles se respeitavam
respeitavam: ..——
ae respeitavam
se ambos 'vmar
ª:aux.=1e1=lzuªnaa.
::ambxbs renrada e-emsegulda
vocar a retirada e em:
e, seguida-; empãrelhar
em seguida, ªmparelhar
emparelhar
eran-n ““hºmens
eram “hºmens
“homens de :labºifaªtáriõ
_laboaçãªóno Correspá-Émam-se
laboratório”. Conespnn
Correspondiarn—se ”am.—se. esse cheque
chºque
choque a um estlmulo
estímulomewro-
estímulo neutro (por
(por
com 'rEgiâllàIfida'dÉ'.Q,. quando Watson:
regularidade e, quai-nda—
conmregnlàndadeie,nnandoWatsonãõin Watson iai foi 'o o açªí-miam
ªnfitrião exemplo,
anfitrião exemplo, .um
example, um tom:
tom sonoro)
tomisanoro). Dentro . de
Dentro,
sonoro). Dentro pou—
de" pau-
de uma-”mmªo
uma- rem-mão dºs.
uma reunião dos expenmennãlístas
%xperimemaªfi'sms
experimentalistas em em. 191 1.910.
1910, O, co tempo, o "tom'prndmzía
co,__tempo,
tempo" tom produzia remada do pé.
produzia: la-Tetirada-ldo
:a& retirada
”ri-tchan“
Hmh-eng; ficou:
'I'i-tchener ficou hospedãnn-na
hospedada.
hospedado na :casa dele.-'Quandº.
casa dele. Quando &a
nacasa dele,-'Quando.
]ohns
J-cjhns- Hopkins
Hn, ':i'sn's exonerou
J-ó—h-ns.-H©:pk=iím5'exo exonernu Watson em....l9'20f71'ihc'he-
mmm Wazscm-
Watson em 1920, Titche-
GTI-11.19.3105 Timbre-
Em sª“;seu idíSÇuI'SQºdÉ
discurso de pºsse,
saxvdlscurso pºsse. Wagºn (1916)
posse, Watson (1916)
ner'
ner fºi: um dos poucos
foi :nm pontos psxcologos
psicólogos qúª'e“ mani-festa— aímnou
qu'-ice mamiãesza- afirmou que “nossº" própriº:
que.- “nosso
afirm-ÚTÍ':que: ªmasse próprio trabalho gira
própriº : trabalho gira
ram—»depsubhco
ra—m— de.
ram de qáííizíáízico
público seu seu “apoio
apoio ao colega (Larson
apoiº (Lars-jon e&: Su]- Sul— em torno
torno-do
torno do reflexo
reflexo motor
mºtor condicionado
condicionado
livan,1965).
livan, 1965). ' Bekh—ce'rev],
Bekh-terev],
[de Bekhterev ] ,. jaque
ja'-que vishambramos
já que vislumbra
víshimbramos mos em
ORIGENS. DO'BEHAVIOHISMO
AS ORIGENS DÓ'B'EHAWORISMO
no BEHAVIORÍSMO _355
355

seu:métºdo.uma:-utíltdfadaj—meicliarm:.again—.
seu método uma utilidade imediata (: am-
seu::QdQ-zuma:.milidasimdia-iaLea n-. . Q
e reações
reawes ÉTIIQCIOIIHIS
reações: QciQnais condlcmnaclas desses
mocionais condicionadas.
cdiciQnadas
pla” (p.(p.. 94). Em-“seguidaçalexdesçmveu'vá—
EmseguidalQçdesçfevenªváe
94), Em seguida, ele descreveu vá- . bebês.bebês
riosdQs:
riosdcas-
rios exp-crimêntos sºbre
experiacos
dos experimentos sobre 'o
sºbre; -o_ reflexo :mQ-
o 'eiQXQ Trabalhando :.:Qm.
mo- . Trabalhando em “conjunto
zer-n “conjuntaccm com ].. ]. B.
conjunto . com]
tor.
tor condlcmnado :QQQ.
tor-condiciQnariQ
condicionado que; escavamsendq
que QstaiQSQQdQ
estavam sendo [cílios Morgan,::WaisQn
feitos MQigan;
Morgan, Watson . tentou
Watsºn as rea-
identificar ªas-"rea-
tentou :idemifiwzrfasrrzea-
identificar
labºratóriº
no lahQratiQ dajahns Hopkms, 121311520-
dajohns Hopkins,
laboratório daJlts com .'z:çõnQciQQQisihumanaslíundamcmais
tanto cºm
tanto. ções
çW ªmaciànals fundamentais e
n a s fundamentais
u m ahumanas.
animais quamo
anim. quanto. .cºm:-
cam. seres
SQi'Qs humanos,-
humanos
quanto com seres humanos. Wat-.
Wat— os estímulºs-
“estiiQs-QQQ :asªz'pmduziamz'zTrês
estímulos que ás
as produziam;
produziam. Três .eam
foram
so.-n falou::
son faiautmuito
falou muito dessa pesquisa nesse 151513—
muito :dessaapesquiszaamsse
,dsajzpesqaisazncssQ_dis—: identificadas: W
identificadas:
dis- _,:idcntificarias'ª medo rai,
medo., a'eamºr._
raiª aº::ramQr.. Saga
55q do
Segu '
curso,
curso:.
curso de "1915,-..maSi-apaiememznm;
:"1915,._..mas:.::apaieniQaie.::osos.-re—
1915, mas aparentemente os re- Watson:re- Watsºn e Marga-n (1917), a reaçãº
atsQn Morgan (1917), a: reaçãº; do,:
reação do
doª—
sultadQsz
sultados nem sempre foram claros e& oo ªGªdgíimda
sultados .nemrisexnpre'“foram__clams
.nemisgmpiefforam..c=1aro.s iimria termos behawanstas cºmo
temas tavwristas
em termais
definida Qm behavioristas como
pcQdiQo.
pro'caãdímenm- ,de-
procedimento des QQndiQíQQQQiQQLQ
cºndiciºnªm-161110
condicionamento foi ' “um súbito aQi.
“um"- sui-bim prender-
prender da respiração seguido
respiração,
da: respiraçao, saguitlo
seguido
abandQnado.
abandºnado. depois
abandonado de pQuQQmaisdQ
dQQQis:.d-Q
deptº-is ,de pouco mais de um da:
pouco:-.mais-zde da-
da tsaiiva
tentativa de agarrar gléátmiamgme,
nºrmativa de.
deagarrar aleatoriamente, [..
aleaieamente [...]]
2000).
(Rilling, 2000).
ano(Rilling,
ano
ano(Rilling, "pixar
piscar dºs
piscar dQ's alhos,-.;franzzimgmo
olhos, [raramente
dos olhos, dºs: lábios e,
dos lábios
franzirnento dQs &,
por fim., choro" (p.
pºr.—.fimgçhoro”.
pmiimgchoro”. QQQmazdtantede
ºcorria-"diantcde
(p. 166), ocorria diante de
O Estudo
O Estudo do do Desenvolvimento
Desenvolvimento qQQdmsciassQ-s
uma de duas classes de: estímulos: ruídos al-
de estímnlas:mídós
umaámiuaaáasgggdecai—mulas»; al—
Emocional tos::..eeQ“:-.:.-rg;
tos re .aminas-:
r,.- entinos (produzidoâ “batendo.-se
(produzidos
[mais (produzida. batendo—se
batendo-se
manifesto e em seugdíSQQrsQ
NQ:.:mani:£eseQ.:Q_Qm
Nomanrifesme
No seu ;disczutâci,d6.pgsscgna' .CÚHIªum'maTte
de posse na ' .QQm
discurso 116.sa m Qm. marte _Q _º numa _ªbantá.
?numa; barra ãe
barra de aço ao
aço-:aQ:
de açQ ao. lado
presidenciadada APA,
presidência ida Watsºn.-.afirmºu:.que
afmnou que oo
Watson'afinmuque
APA, Watson cabeça s
da cabaça-_
da: ou EQida
bebê) ou:
do bebê) perda dez.pro_ieçao
de proteção
“ F H — E m h r . '

t a r r s:permzitia
behaviºrismº
behaviorismo permitia aplicaçoes que.,._
aplicações.,que-me-
aplicações que me— (produzida deixando
(pesdaixand o :) bÉbê cair Qu
Q:15c puxan—
ou puxan-
qualidade de vida com base no
lhorariam a .quahriadQ.dQ.v1da_c;base
trariamJQ
lhorariamraqualidade-de.vida.:cam:.base_no no dQ
do sua: QQmz:
da sua coberta na hQra.
bem na:.
cºberta: 13.9.a
m hôta- em u
hora Qm. QiQ:
quelele co—
ele Qo-
co-
co:ndiQiQnaQQQprincipalQQ.iQiiQ—
cºndiciºnamentº, do mãe-
principalmente ,de.
condicionamento, principalmente refle- :.- "amaava &a dormir)
' ava dormir). emºção
emoção., ,a
segunda- emoçao,
dºrmir). A segunda
motor.. Entretanto,.até
motor. Entretantº,
xo motor. Entretanto, até 1915, . a:
1915,.a
até 1915, a sua pró— raiva:
pró-'
suapróá raiva, :. cem—ria:
ecarria ido
ecorria ido impedimento .dQs
do impediQQ,
impediu-Iªne dos movia
das. “movi—
movi-
pria-. limitará-sc -.——
pria : pesquisa _:limitararj-zse-
priafpesquisaulimitazraisez:—-= —— : cqm ,. algumas _' _ i' _m
cºm algumas
com . .:LQs:d.tQ:
do bebê: “SQ
" emoâzdohebê:
mentos o. rostQizQQ'Q:1c:abQQa:fo-
“Se o rosto ou a cabeça [o—
rostçiioua'cázbezçac Eo-
eQções
exceções —.—. — a:
—— aa- animais Assim,“ quando
animais. Assim
animais. Assim, quando'sur- sur- rcmscgutadcas,
remzsegtl-Eados,
rem () bebê chora e, ,nQQm
segurados, .sbQ'QhQragc, logo em se:-
obebê'chorage,loga16m se—
se-
iu.
_ _ _giu & _a___-oportunidade
_p “ottunidadq dª'-_ estuda-r. bebês
de “estudar bebês, Wat—
Watf- guida: guida,
guida,:grita
I I I
grita.,- Seu corps;
gorpp-sarzetgga
. L l — — - - — - - 1 -
e
retesa &:
se retcsà
corpo se: ele reage
rea-gr:
QIQ reage
Q" ,ale-
J:
son & .viu
sºn-4a.
_sqtm viu c como.
cºmo grande-chance
o aa:gramzle aplicar o º»
chahççªgapliçgijo
grande chance d?:aplicar
de ""- 'õóm”
êQm
õõm golpes relativamente m
gºlpes' relativamQQiQ
relativamenie coordenados
bem QQQrdQnadQs
bem'bcmrdenadºs
behaviorismo dg:
“hawonsmo u1:1_l medo
de _um modo que cQ-ti.
ª—l-II----——--d-.—--.——-—-—-
comentas—
ç - s — L L — f
das mãos e:edos;
das mãos,
-.z .:.cla's
_,w q q q q q q q
dos: braços" (pp
dos braças”?
brªga—, 166—67).
(pp. 166 67) A. A ter-
se cetgços e o mais
céticos e,
os céticos
,os
se. __.05 mais impºrtªm-
mais. importante, gªranti-r
importante garantir ceira QmQÇaWdcftmd
gªrantir : mira..
ceiraemoçam
emoçãofàdefinida a QQmQ:,QsQr.-
ªefinida como o sor-
comº sor-
“sua ' posiçãº
sua posição de líder
posição-“ na aplicaçao
líder na: _ “de;
aplicação de“ princí-
de prin-cí- riso., Qe gQniejQ'Quz
princí- [150,0 gstgglejo
gorgolejo ou o_armt,QQt-ªziafqman—
ocorria quan-
o_arrulhºmcõrriaquan-
() arrulho,
socieda- da: se acariciava
se. ra& pci-Q do bebia-”Qu
do: bebê ou quando

piQspslógicos melhoria sºcieda-


da .SQQi-car—
º-melhoria.da
pios psicológicos para ihQriada
pi'GSTpsicológ—icóspara do .se acariciava :a pele do-hehênu quando
.

de.
de disso, Watson .est-ava
de. Além disso
“disso, sentindo
estava sentindo
sentindo a delicadamente ibªlání-çâda
ele era delicadamente
dehcadmcnte balançado. Wa
balançado Watson
Egºn
Watsºn

mesma pressãº
mesma sofrida patºs
pressão sofrida:
pressão pelos quinas
iQs outros
outros 13516019-
psicólo- filmou - parte:
HlmQu
filmõu parte“ da apesquísa
parte. .da
da: a Figura
pesquisa, e a,
pesquisa, Figura 10,7
Figura. 10.7r
10 7
u

gos-= cºmparacistas
comparatistas, "que
gos comparaQSLas,
gas tinham,: cada Vez
tinham cada:
que tinham: vez de um
mostra fotogramas..dc..um..dos
mostra. fotogramas
fºtºgrãmããzadãjílmídªs dos filmes,
films,
.fílrtzufsª os.
os .%-=
'

dificuldade em obter
dificuldadg
mais dificuldadQa apoioinstzituciº—
obter aio. institucio—
apoio institucio— quaisçihisiram.:Qs:zQ estimulos-,que
quais ilustram ossQinuz1Qs_q1-1Q
qua-is:-il'ústramps; produzem
estímulos que 13em
n

a pesquisa ,ásica:srQ.Q.:z:cdiQio—
nal para,vai-pesquisa.;
nai:zpara:.a:pesquisas
nal-paria ásica sobre o.:cºndicio-
ãsica sobre. o condicio- mefdo'E-a'raiva..
medo e a raiva.
ocamelos-arma..
-

namamosanimalgba
namentaanima d-tninziSt-ra ç⺠' das
namento anima .,A'admiirisiraçãodas
A administração das uní-
uni-
l
M

versidade's
versicla 'rQluLava
deSJrelulzava
versidades em. financiar
relatava em “pesquisas
nan “ciar-ip
fifinanciar pesquisas o Nada-deuma
Zênite e&eo(:
Zên-íte
esquisas O léu-ita Nadir uma
de uma
Nadir-de.
»

que" parecxam .esscéricas,


pareciam esº
que pareciam“: tinham
táticas tinha-m
esotéricas, QQQQQ va»-
pouco “va—
tinham pºuco Garreíra:-0 Bebê Albert
va— Carreira:-_OBQbê-Albert
Carreira: O Bébé
-

lor pratico
lm: prático
prático e exigiami
exigiam 1.i _:talações
"13953435 que
que,:além
.çQQs QQQ, .aiQm Com base-,na
Gem pesquisa das.
pesquisa
base na pesquisa-às.
além Combasegna Watson
bebês, Watson
bebês”,
dos bebês,. Wazisrm
.

dQcaras:,:
de cara-gs cheiravarn mal
caras, cheiravam
chairavam mªne-Hey, uckley, 1989).
Buckley, concluiu que..
concluiu que apenas alguns estímulos pro-
apenas ªaiguns'estímuluôsºpro-
concluiu:“que::aaas:aig'uzns:“estimulª-ªpro—
'

oportunidade para Watson


ºportunidade
A oportunidade veio sob
Watson tve-io
Watsºn.-veio QQb a três emoções instintivas,dº
vocavam as três.temia-ções:.:iirsztzizn-tiizasçdQ“ir-
vocavam'as três.."sfmcã-çõç—551instintivas n'e—
me—
do "me-
.

forma de.
forma de convite de
um cºnvite
de um. Mayer, .que'
Adolf Mayer,
de AdolEMa'yer,
Lim-convitede que"
que do da raiva e do ai..Emão:pQrim
do, ,da
do, art-10.1: por a-ças
Então porque
amºr, Então que as
'
-

era umzpsiquiatrafamaso,
em um:-psiquiatra..famoso,
era. para-criar
para criar um .la-
um psiquiatra famoso, para:-criar la- crianças
crianças::mazi-Qres apresentam essas.:
maiores gprescmam essas__I'BâÇõÉS
essas. reações
reações

boratório
bºratório “humano:mzau-a.'-cl.íniça-:na escola
sua clínica na es'cza
humano em sura-“clínica.:m
boratório "humanº::rzm: (ficcionais a& uma faixa.
emºcionais-
emzdcionaziszza faixa mu muito
muito mais ampla
Ina—ii; a_mpla
ito mis—3311711313
.

de Hopkins. _O
medicina da Johns Hºpkins.
de:“medicinaldajohns
mcdicinaadaj:o-hnsz Hºpkins... O novo la- “ri-Q estímulos? iara-..
de. estímulos-?
día—5157105? Para. Watson., 'a
Para Watson, reâpõsm .Qra
“a3 .rQsQQsca
resposta ,em
era
bora
boratóriº
boratório era. ádjacente-
tório :.Qraadjacsnztcaçalade
Bra ádjacente à_.a.la _Qbstctrícía.
ã ala ' de obstetrícia.
obstetrícia :“'
m Q's:
simp
M i candiciQnaQQ.
condicionamento.o, Sua-
condiciºnamgm tentativa
Sua tenta
Sua—::ttativadQ
tiyadede
da :QsQQIQ,z_:onec'QQ:dQ.:assi.—m;
da. escola, fornecendo assim a:
da.“escºla;.:.fornecend-ógassim; a Watson .um
& damanszrar
-um
d-Qnstrar isso culminºu
demonstrar ;issoz'culminQu
um pesquisa que
na pesquisa
culminou nazpesquzisazque
estoque 'de
estuQ' bebês-pªaªâª—pêstmfigàí
de bebês-pmªâªpêsqiiisaa
bebês páª'ªãª-pêáútíªiãàã O resul-
resul-
ficou conhecida "como
ficou “conhecida
ficou"conhecida.:comoio o estudozbc
como :o: esmdo bebê ELI—*
do .be-bê-
estudo ,do Al-*._.-'"r.!"
Al— '; —_'.I ªh"
! rº,—.
.“" ª'"'-' ”
”F“-".ª
t: -_'1 r.— t'vh w;“.-
_

tado-
t'adozfoi uma série dc
tado'foi uma: de estudos que i—nyeszigaa
investiga—:
investiga— Publicada em 1920
bert. Publicadazem
ben. Publicadarem 1920 sobsob oo título,
título de
título de:
varn Qs teams;
vam
vam“ os reflex-ªs,: reações emocionais básicas
reflexos, reações
reações emocionais ““'C'ondilioned
básicas “Con-ditioned.
Con d i t i o n e d Emºtional Reaction-s“
Emotional Reactions“
Emotional Reactions“ no
no
355
356
356." HISTÓRIA
HISTÓRIA DA PSICO
PSICOLOG IA MODE
LOGIA MODERNA
MODERNA

“ ªlfâ-
fª) (b)
FIGURA 10.7 Segundo-
FIGURA 10", Segund
Segundoo Watson;
Watson, 0.
Watson,: o refiexo do'med
reflexo doª'rªriedo:
do medo o poderia
poderia: p'ro-
pra—
poderia ser pro-
V9ºªdª
VPCHQÇF tantº
mªdº nto “por
t'anto
t.? por (ª)
(a) um ruído
tal um ruídã'àªltáàua'
alto
ruidoj'ªà quanto
It-ófqua nc' por (h) ªa
ib)-
por (h) ª perda-.
ªa“ perda aderp'rote-
perda-'d prote—
dºe prºte—
9311 A,?r'alva
Ǫº,
窺- raiva, (e)
A rªivª resultavaq
(c) resultava
resuitaxiaiqa
, uandoms
uandoacsmº
quando os movimentos
mºi—firmam os eram'diíícu
eram dificultados.
ltâdos.
“eniºsera'm'díficultâãos. %
Fºtºsextral
Fºtºs
Fotos extrªíd zdas
extraídas do
ª-do livro;
lim deWa-tson:
do livro de Watson sªbia
da csiaçãqr
criação reles-filhºs.
sobre a =eniaçã9 filhos 361.928)“.

.
sobre=fa dos
dos fil-hºs (1928).
(Tª-28)- "3.
(c
(c)) .s'

rl-
«'.

.|.-.|-
"2
]gumal ºf
Jloum
Journal of ExPªlªímentaI
Experimental Psychºlogy,
Psycholog
Psych ologyy,, foi "rea-
rea— nhuªm
rea- medo quandgapresemado
nhum medo
nhummedo quandgapresentado
quando ra—
apresentado “a um ra-
lizada
hzad a: ' em-
ll-Zªa'dãl em coaut
em coau
mantoriaoriaa;.- com
teri com ' Rosa
Ros lieka
Rosaalie
-lie. yner
Ray ner,.
ner. to branco.,
to branco, .um_'caelh9,.um.zcãs,.ummasa-co,
um macaco,
coelho, um cão, .um
um "coelho,.um
branco, .um

t
aluna
alu na. de pós-g
põsf— radua
gradu ção
açãod da
a ]ohns
johns
ªªh-mª“dª ”Póªªgflªªduàijão. dazjohns.. Hopkins. Hopkins.
Hopk ins. máscaras—rºm
máscaraswm;
máscaras com 'e. “sem algodão, . jor-
sem .: cabáossalgodâa
e& sem CªbêlÚSndâªá
cabelos, jor-
Como veremºs
cºmº vere
veremmosos aa—ªseguír,
a segu
seguir, Rayner.
Rayner desempe—
desempe
desem pe—- nais.-em
nais em .çham'as
chamas
naisemaichamas etc."
etc.“
etc..” (p,
(p. 2). A0 contrário'de
Aocomtâriode
Ao contrário de

w
flhou
_nhíou Pªpel.
P—hº—u papel ,Eundamªjeçntal
“pape funda
fundamen
mental __em
em ºutro.
talçm outro evento
“outro evento
event o outrºs
outrºs bebês,.ele não:
bebês, ele nãorfea'giu
outros bebês,-,ele. commedo
com
não reagiu “commedo medo ao
lmpo rtante
lmporçant e para
Pªra Wats
Watson on em 1920
em.1920:.s
Importante; Pªrª. -Walasºzn em. 1,9.20“: sua: : ua'de—
sua de— estímulo da perda de proteção.
estímulo .daperda de' prºteção. Porém, co-
.dapen'da proteção, Porémª

- ª
mis são forç ada .dar
da
missão fºrçada_daunivgrsidadg uni
univer versida
aidade.
de, mo . os outros-,-
moos outros; ele» ele: tinha; medo ,de,ruídºs-
ruídos al.-
mo; outros, ele medo de
tinha medo de.tuídos al-
al—
Wats on.
on e&: Rayn
Rayn er (1920
(192 0)).
Wªtsºn—ª-Rªmer' (1.920) abrem artigoo tos imagináriºs.,
er abrem
abre o artigo tos &
e repªntinús, e assim Watsºnideçidíu

;
m artig tos. repentinos, assim Watson Wazisanzdeçidiudecidiu

ã
decl
declaaranranddo,-
dªºlª-fªéndºã o sua suas convicção
uafconvisçã
conv icçãoº de dequeasrea
que ªr“-r
que eaçâes
as reaç ções
ões usar“ esse estímulo
usar esse
“usar (produzido "com
estímulo (produzidº. oataque
com ataque toque

mª =. ª
_emocmnais se desenv
_ªÉÚCͺªª—Íã—Sª dçsenúºlwem'pór;
olvem por condiciºna ._ de .umamaxneloanumabara
_ .manelo numa barra ' de metal)?
. 'ªººiºªªisªª—ª "dªsºnYºl've-mípm;eonêiciqm— condic iona-» . um
.umªmmeloznumá;barra“ metal) '.pa
metal). ra
para
para
' mªmºu
meªto,-_mas
mªmºmªs que ªnão se venfícamprovas ex-
mas que “não see verific
qua “Ínão-s verificamaífniâr 'pr'ov'á
'õúá's's. e'x— Úprbvºcáslõczâpnmêirasessão
pfóvocªáàlõrâ 5pi'ifriêifa sessão 'de-“Watsbn
Éliª- '- '-1:3rb'v'çiãcãiõztà'Ãpiifiíêifa-Éessãd de;?Va-isbn
derWatsbn e e“
mir
perim
perlmim- emaísiss .dirz
eama
entai diretétas

.
direta que
ass queque resprespaalde ldem essa
m essa—afri— Vi Rayner constou
vi- apenas 'doís.'ensa:ios:
constou. de apenas'd cisensaiss:
dois ensaios:

“ - .ª
são”; (p..
são".
sãoª. (p. 1). Assi Assim m,, o objEL
iãiiiviítzo
objet odo'
ivo doseua
dasa-u seu. sstuâ
EStUdoO
estud
em

- m
era Justa
era justament mente forne
msnt fart—cer
fõmec receressas
fel' essasr
:essasproya provasfs,ucil
s, utili—
utili—
i— l. Rato
1..
I.. tirado _repentinamente
branco “tirado
Rat-o bsazncortizado repentinamente
repentinamente-. da. da

-w
zaiid
zando
zand o.,uªum
o._um'
mtbe bebê
_bebêrbê- anze
de onzem-16
ame mese
mcse 5655 ssaa5 que
quem m de—de-
de'- cesta &
e mºstradO'a
mostrado
:eamõstrado &
'a' Albert. Ele..tenla.'.tocá—lo
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Ele-. tenta tocá-lo
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Albeertart B.. Albe
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foi es-—— comª-5111310"esquerda,:ASSÍ-m:
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esquerda. Assim quesuarªmao
a mão esquerda;;Assim que mamão
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ca o—aºnima-L
o-animal, o martelo-ébatidmmiàarrasbem
e.martelº
martelo é batidamtaba—rrafbem
batido na barra, bem
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ssível ind fere
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Sua esta
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fºiª cabeça.-,. O bebê dadáawm cai.
i'dª atrás de'-sua
..mas cla-"5113
de cabeça. O.
sua cabeça-- _O um salino-ze
da'-.um salto e cai
salto-.e
ulnar—
uma das.
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iri-c ipais raz
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usarm ºâ
os paíaia'fnsmegªeníiando
pãíããã'frànªlaãgenfiãndº o rosto no colchão,

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at'o nsannõs para 'a frente, enfiando no colchão,,
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neste
He's- teste.
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Nró amªm
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hãmmos oszqueque mas não chora.
nãº-thora,
Mºskau,
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(pp.- . . 2.
---2.. Assim
2. Assim. a mão direita toca o rato,
que azmãodirei-t—a-
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1—2). Watsson-'
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martelo batido-naz-barra.
batido na barra. “01
é novamente batido-_naã.ªbarra—.-
marteloªêii—svameme 0O he-
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cuPaç ão ética
ão ética.; 3011113
com “aº.
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efeitoo volta.
bê imita
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dar unra-nde
um grande &alto,
salto, cai para.
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mas “[f]in al—
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frente.'e. começa a-_ch9r.arm=izngar_
começa aêehgnamingar...
a choramingar.
“.[f lina l--
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men- "nie decid
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decid imos
idim
imOS fazer
ºs -"faze
' 'faz r ,a
er a tentat
& ten-
tentat
mitiiva,
iva,,- conso
Vªs.fcc-13 50-- Para-nãmipertmbar
Para não perturbar demais
“Paraznãmpmurbar demais a'criaança,
demais não
criança, não
aaf cmnça
-.Qºnsºª
c

land
-lani -pae
landfo-'—
a—n oss com
nºs- cºm aa: idª-Í
idei
ideiaa-dsa'dª
deq . quae
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ue -esse [med
base os]1
dºsl
d-05 feramçzapiicadºsamais
foram.“
foram aplicados por mma
mais fiestas—.por
testes pm:-
aplicad935maia.teales- uma “sema.-
"sema—
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su_rg nam,;;, :de
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1riam ;de: qua
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modo o,, assim
assim
--a's'sim — que
que
crian
c1:1gnça
que a&ª na:.
na; (Watson
na. (Watson- Rayner, 1920,
(WatsanrsRayner
eE: Raer, 19-26, p. 4)
p- 4)
criªnç a saíss
ça Saísse
saísse e do amb
ambiiente ente prot
proteegid
proteg idoodo
gido do ber-ber-
ça'I'IQ
çan
çáne o par
paraa entr
entrar
ar na“
na lufa
na'l ufa-
lufanl-luf
lufaaidol
ufadodJZ lar”
ar"
I" (p.
(];). Uma,:semanaidepois, foiisubmsti-
semana depois, Albert foisubmeti-
Uma semanaidépois, foi submetiª
(P- 3)-
Aíues do
Antes
AÉltes do início do
d o início exp
ddoo exper
expeerim
rimen
ento
imen to,
., Alber
Alber sucessivamente
Alberttt do sucessivamente a .três
raio, &
suceSsivamente ao ralo, três ..e-maios
a...:nréssnsaios
ensaios
(em
(entaas
(entã oo .com
com
com nov
nove
novee mese
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foi subm
submetido
subm etidºaaa conjugando.
etida conjugando 'o
conjugandº O rato e o mído'alto,
o ruído-alto, ao rato
ruído alto, ao.
uumª
m a série
uma sene dde
serie testes
e teste
testes.—.
s -——
—— osmesmços
Ds- mesmos usados,-'na:
os usado apenas, a mais dois ““estímulos
srriaz- *<= .apenãsszarmais;
usadosna .apenas:,=ºa=mg=is.dois estímulos conjugados”
conjuga-cios”
pesqu
pagquisa- anler
isa anter
pesquisa ior que
ªnteriºr que Wats ºn havia feito
Watson
on feito & rato apenas. Nesse último
novamente ao “rato
e novamente
com, Morgan..
com Morga Albertt não“
n- Alber
Albert não deinsnstrou-
demonsu'o
cºm Mºrgªn— daemo nstrouu ne-
ne- ensaio, ocorreu o seguinte:
ensaio, ocorreu seguinte:
.
.
.

AS ONG-ENS
A3 DO BEHAVIDHISMD
no BEHAVIDRIÍSMD
ORIGENS UO" BEHAVIORISMO 357
357
“357

.
.|n-

Na'ínslan-ne
Rato apenas. No emquegmtofúímos—

instante em que o ratojaí mos- ,,na'dazaindaçse


.najdazjainda'zse verificava,
verificava ,- Watsºn
nada ainda se verificava, e Rayner
Watarªl A;
Watsºagkajyner
trado, 10
trado;
trada; bebê começou :azchomr.
o bebe .aa :chorar Quqsaíns'fam
chorar: Quaseííínàaná '“apresentaramºutrcs
Quase instan- ' apresentaram outros esrímuloa;:alrti-fiíiãztido-
estímulos, alternando—
: .mnmmenze
naneammte
taneamente, virou abmptamcntc
abruptamente para
virou abruptamente paraº
para fa esquer— os
masquer-
a esquer- com-ocasiões:..em
05 com.:ccasiôes;tam—que;“.a“.:
com ocasiões em que:; criançáfíppáia
que a& -.r:ri—ançafipodía
criança podia
._.. .

dp, caiu de
da, mm
-
pós—se de.
lado, pôs-se
de lada,—
- -
qual; e começou a bmcarcam
de quatro
- - - - -
brincar com os.;blocos:
brintâlªlfícãm
| | | | | | |
-
os blocos. ,Albenzzdpmpnscmu
cable-cos; _Albatxzzd-gâmºanstmu
Albert demonstrou
afastar-se, engatinhando tão rápido que houve um'certà umjcerto
um certo grau de medo de um "melho,
granªdé'medo
grande—ndo, melho- um
coelho,
dijculdade .em
dzflculdade
dúículdade _em agarra—lp ançgs
em agarrª—lp
agarra-lo anççfs agf;
antes n;;pgzsse
atingisse &
que :aggpgisse
_qçgf; c㺠e'e— um
a cão
cão casaco“ de pgie,
um casaco
casaca 1514-3112“Alem«311357113,F
pele. Além disso,dlssº, num num
beirada
beira da ime'sa.
mesa. (p.,
(p. S,;ilâliçgímgºiâ'glínal)
5,-.ª1—rã:1ficpff1qoiai'g'rinal)'
5, itálico no original) ensaiº que
_ensam
ensaio sugere quermcxpal
qm-sugerequeCprtnczpal
sugere queõbrincipal medo
medº ,de
de
Albgrt pode-Ler
Albert pode.
podem: “sido
ter sido o medo do
sido amado dºiexp mmm-—
dªo:experimen-
cxpmmcn—
Os atuais -1-1vrosªàxtos;_geralmentg-des—
livros-textos geralmente
- livres-tamos;gemlmgme;des— tador, des- tadaeatsoI-I.
tando-Watson atson _ “fbaixºuaacabeça:para
ªfbaixau=.-a.3cabeça-
“baixou a cabeça para ver,
ver se?
ver. se:
se
crevem"
Harem" o
crevem o. estudo
35111-enA1bertrmm
estudo ,de. de Albert como-_um-jzâxem-
como um exem- albert:
0-umªªp Alberti brincaria Jaca-m
Albert brinca-"aria;-comseuçcahelp;
brincarí'a seu cabelo, mas
com aan—caberiª,- mas ªti
masc: be—
o be-
be-

plc.;hnmano
plo humano ide“
plº-,:hnmanço de condiciºnamento;cláâsicoa
de: .candíttanamemo:
condicionamento ;ciáªssico,
clássico, bêfreaxgmbê reagiu de forma inteiramente ::rxegtstiva,
de. :' formaimªrameme
farma:“ai-magitfameme -. negativa.
_—
.

rótula-mpfi)
mtu-lªndi),-
rotulando () o ruído-*a-ltºªcºmºiíestímulo;in:-
ruído - alto ' como
ruído estímulo .in-
corno- “estimula in— .DªisfcmtrosObservaclamªm-emm
Dois ou tros observadores:'Eizeranmfmásmª'ig;
Dºis fizeram o a:mesma;
mesmo;
.
_
.

condiczizúnado .(E1)
candíizrcizcmado-(EI) o.,medº.
(El) e amado do ruído;._1coªrno
ruídº,:cºmo ele:campçafuç—azibriªn brincarcaricomseufcabelo cabelo ime-
eu “ca-bão ime-
.

condicionado o medo do ruído, como ele_'cameçºfu.:ax


ele começou a brí-ncàrz'comzs- com seu ime-
_
.
..

umªjreaçãc incondicionada (R1). 0


reação .i—nmndíciôna-daLRI).
umazreãçãõ—jínmndícippa;;;—(l).
uma OGratº
m to. é.é& 'oo diammeme”
rato diatamente” (Watsºn
__día:_t-a-men.teªª (Watson e& fRaynar;Rayner, -1920,
(Wa—wan"&Raynsr;:j1i9 1920, .p. 7).
p. 7).
20,,p. 7“).
estímulo condicionado (EC), que
estímulº-'.“eatidicionadaí.(EC,),
estímulo“:cºndicionado.:(EC), que passa a Acreditando haver demonstrado
.,Açreditando-hawr
Acrediiarndo demºnstrado-ªa,
demãnstrado a trans-
“& trans—
trans—-
modªl—121.1“. zaa .“ “rea
reação ção cºndicionada-.:
produzir stream-ção.;mndiCiQna-daa:
prºduzir. condicionada :(RC) (RC)
(RC) - do ferênçía; ferência,' Watson Rayner passaram:a-
Watson“ e*e“ Raynar: a uma
uma
medo“
medo por
medº por
por mais meia do
meio . emparelhàmân-wi
do.:,emparelhammmfentre
emparelhamento entre . tamara.pergunladapesqmsa,a.reaçaia
entre .,tercara pergunta da
terceira pergunta pesquisa: a re
da pesquxswa reaçãoç㺠:seria
seria
seria
E.C.: El, do .mesmotmoda
EC .elEL,,do que'oemparclha-
que o emparelha- mantida
mesmo modo queiagemparelha-
e LEI:,dozmgsmomodo mantida- pºr
mantida por um
por'um um período ggmflcauvo?
período significativo?
significativo? ;) O
mentº-_:entre
mento entre um :tozm
mania.:emreum .tom
tom (EC) & Hmm-ida .(EI)
a comida (EI) Interv
.ee accomzida-(EI) intervalo dealçªpão
'-.1:IQ.,_dc, retenção hmmm-m limitou-se um mês
limitou-se a u m mês_
mês
gera a:. a salíyação-emzreação
& salivação em reação reação ael,-esse esse ,wm.tom no pºr:
tamrno pºr “razºes
por: razões de
razões: prdgm prática;
de ordem
ordem prá Alban
Albert estava
Lica; Albert
prática:
procedimfzntc
procedimento pavloviano
prºcedimento pavl—tiviano'padrão, padrão. Contu-
padrão, Comu:- prestes
Contu- prestes:a ser remºvido removido do
remnwdo hospital (Watson
do:hºspital
hospital
do leitura atenta das
leitura
do aaçlªigturaatema; anotações de
das anºtações de labora- e.Ramal:“.naa
delabora- Rayner nãº."
e& Rayner aeccm_—ma—IS
não [fornecem
fomec6mmts.d lhes) . ,Du—
etalhes)
mais lie-ta
detalhes). Du-
tóriº de:
tório de Watson ee: Rayner Rayner sugere 'súgereque
sugere» que, em
que, em ran-teo: intervalo, Albert,
rante o intervalo, testado de.
Albert “foilesado de .au—
ou-
. vez dissº,;
.vez disso.:- pode;
disso, pede.,raã ter entradº em
pode__çgr__entrado
ter.entradº em operaçaa
ºparaçaa
operação um um tras. tras formasª—(por-
formas (por exemplo,:
farmasª:ª(por—,exemplo,; numafªpesquisa
exemplo, numa'pesquisa
numa pesquisa
- procedf
proce'dimentõ
procedtmento , -':entg__de
”'f— _ , . »
de pumçaícªaº
piihitãõJ._.àc:
de:apuniiçãõ
“ K K
"'—— - _ ..
r_ ,
.."
menos nos
ao menºs nºs . sºbre sºbrep.;uscfpredºmmameda:
sobre o
cj.-1156 predominante da
uso :predo-m—íname :mãºídfireimpu
mão direita ouu
th__mãeddirettaio
&
((***)-wu dõís primeiras
— ; dªs
dóis primeiros ensaiºs.
pnmaims ensaios. O
ensaws compºrtamento
O comportamento
comportamento aqua—“male, esquerda) e, ..n'o
esquªrâa=)..e,no fim ;do..:.'m-ês.,
fim:
no fim'_'d0.:-mês, voltou.-aa ser
do mês, voltou ser
- ;: do bahiª:
bebê de
d o _behê de. mamar. tr—aªntar
tentar alcançar o rato resultou apresmmdagazo
resultou capitaº-Sªmªritano
result-au apresentado ao rato e nalguma
a alguns dpsfestímu
.e nalguns dos:-estímu
dos estímu
na consequência imediata
na"consequ-Iência' imediata“ do ruídoralto.ruído alto. 105 usados 'para-'ageneralização.
Mazus-adios.“
los '.“tlSâd-QÉ genmalízação. Mais-.uma.
'para .aa , generalização. Mais _uma uma
Nanesrá
Não está da'-m
Nãº..='es=rfá frlz—zm
h m SP
se»
se»: aa: míêãúã'ã'âPqrênPia
mLRSÍÉH'SPQIIÉT'IFÍH
mesma sequência rh»
ddiª“ vez;,zd-emºznstmu
? vez, reações.:dc_msdo,çembo:ra
3/ . % eventos—oca rI'EIIZnGS
eventos mºrtªs-rºs
&J'õr emm-os: ºcºrreu outroà ensaios, que São
emaiºs,.que
OU [TOS ensaiºs,,que
1105 ºutros são . não
são t㺠fartes-
não nãº
tão fºrtes
demonstrou reações
vez, damª-miran-
quanta:as:.de
quanto..
fortes quanto asda
reacções ,de
as de ummêsrantes.
antes.
um - mês ."ãntes.
embora
medo, _cmbora
de medo,

chamados simplesmente
;c—hamadpssimpissmáme
.c—hacmaáos:5í—mplesmez deªestímzulns:
nte de .“estímulas
“estímulos .con- con- Walason Ray-111.651- concluíram:z
e& Rayner
Watson..e:.Ramaºcancluirarm
Watson
jugadºs".
j-ugados”. O
jugados”. qure'essájczzlarn
que que: Albert foi
está claro &éé. que
Oque'está'íittlam que. 1“

afetado pal—Ds
afat'ado pelos1j1-ocedi1na1t05
afamadopelos-prócer]1111511105 eaparas—011.3
procedimentos e..:passou, passou a ter Esses experimentos aparentemente mas— l l l l l l l

medo do ram,-masa.ambiguidade-gm
medºrdzo
mail-Gidi) rato,:mas. ambiguidade em .tomo
rato, mas &a ambiguidade. .torno
torno tram conclusivamente que as reações emo—
l l l l l

(io-que“ ocºrreu exatamente é amadas


exatamame
ocorreu exata—manta,.éí
do que ocorreu.“
,do-que uma das ra- ra— cionais diretamente condicionadas, assim
zõespsiasquaiScxes-tudo—fofizcríticado
zões-pelas
Zões pelas quaisqÚãííS-Ú o estudo foi criticado (Har— (Har- comº.3.411
com
como condicionadas piªr
cias _cªndmmnadaa
aqnsliasmndmmadas
aquelas por fria
pºr micrª—n—
transfºrm,
transferên—
ris, 1979).
ris, 1.979), cia';persi.st'em—
cia,“:perais_tam— apesar de uma certa perda:
apesardeuma'terna
cia, persistem — apesarjdeumaªçaí—La perda
Depois de ççrndicionar
º_epgâàç
Dgpgisàç condicionar (por
canáicizºnar (par qualquer que
_(por que intensidade — por'umªperíºda
de intensidade superior a '
por um período superiºr
tenha sido o prºcedimento)
tenha- sido
tenha prºcedimento)__
procedimento) Albert a_z_
Alba—_[;
Alba—__; & tg;
ter mp—
tg me-
m;:— um mês. Nossa opinião é que elas persistem . . . . .
_ _ _ _ _

rato, 0osegundº
do do rato
rato,- segundo objetivo de Watson
segundo objetivo
objeuvo Watson ;:e.e
L u — h — H i " ”
&e medi-£1caL11-a
H
modificam & pelsgªhclaçiçuªgªlºygghdªl—
“ — m —
_ alidade ao Ion o da vi—
Raynêr ga
Rayner éra' Verlflçar se
verificar
era venflcar _se a ,neaç'ão
reação poderia
pªria dà. (ppl-10
da. (pp.
ªépp 2) ,
. 10-31)
10—2)
1--h - L i H H i u — u , u r n a s . — F É —

transferlr-se
“tram. snr—se ;
_a o'ut'ros
outros a_sçjmulos
estlmulos
““fªlerirts窺__à,ºutros eêgímulºs (ºu “gª- (ou
fou ge-
“ge-
;nerahzar-
neralizar-se”,
neraíízarªseí se , como
comadiriadina Pavlov).
Pavlov). Cinco
diria Pavlov). Cinco Na;últímãzpã
Na última parte
Na.ÚIÍÍH—IÃFE rteçdo.amigo
IÍÉÚO.3.Hig0, Watson. e Ray—
do artigo,, Watson
Watson Ray-
días
dias depois.-dps,:fampsmsensaíºsací-mazda-
depois dos famosos
dias, depois-_clmfampscuaensams ensaios acima
l—amma-des- des- neridetiveram-:ss
ner detiveram—semªnª.:
detiveram-se sºbxe
sobre aque-tstâoidecom
a de
aquestàrº'decomo
questão como oo
cri tºs,-Albert,
critosf;
critos, foignovamsmelevaclº
Albert [emma-then
albert foi novamente levado aº
[elevado aº
ao labo- medo
medo de poderia ater
Albert pºderia
de Aiken po-dffriaterter sido mitigado,
.mitigado,
sido .miztigado,
ratório e --c.esetsdo
ratório. ' :
rató:1:io:::e e- tes-Lado primªm.
primeiro .
testado primeiro com blocoscom blºcos
blºcos de se houvesse-mâi-Sztemlzo-
se,houvessezmâi
houvesse mais tempo disponível;
sitmpõ:disponível
disponível. ,: Embo-
Embo—
i.!-mn.
«*N- aaª:
fà-fM"*
Til—ri brinquedo &
brinquac'lo o rato. Ele-
e Grato, brincou com ºs
Ele brinmuicçim os blo-
blo— raºfdes'sãsméraafímpressâ
ra'ÉGICSEÍÉIIl—ãªãímpI'EÉ
taªdes'sfem-a-impressâo SÉQÇd—fí desejar “dispor
de :clesejar dispor de
a;de.“deseja-.r-d—i'spor
cos,,
cos., mas cºemi'âuaumm
cgsà mas:
mas continuou com medº
continuºu:“ccm do rato. De—
do:,rato.
miedo duram.
medo ip:-mp0
De- mais fernpo
fempo cºm com'A-Íbert,
com 'Albert,
Albert, fica evidente
evidente que
pois constataram que ar'reaçãºz:co.nd:iaeâo—
de constataram
pois “de
poíS condicio— eles
reaçãº.—condicio—
a& reação sabiam. que
Sªbfiãtm
cies já sabiam partiria em
que: o bebê partiria. em. um
.ª???
358
_358 HISTÓRIA DA PSICÓLOGA MODERN-A
PSICOLOGIA MODERNA

mês
mês e'
mês. prçferiram , _tçstar a persistência - do
ee:“ “_prçEEriramj._;çãtar.'.a':pçpsisfência
ipreíeíriramr;_;_t:esmr.“a“.pegsistênsía.c min-'se até
do min-'se
min-se até'certo supervisionando a_
certo ponto superwsmnando
suPew-i-ãignando ª.
meda'altemar
medo.:a;.ten-tazr reVersão. Contudo,.
sua reversão,
aaas-ua.
medo a tentar asmaz'reversão, eles tese
Contudº,-eles
Cºntudº,-Eles tese-::de Cºver Jones
Mary: ª_Cõver
de Mary Cover jones : (Figura . 10.8).
jones...(l.=.1gura
“sugestões,“.quanto
várias sugestões
deramiyária's
deram
deramifvária's co- Nessa
modo .co-
quanto aº:-motta
ao modo .cs— Épcica:
época
Nessa,épºca ele y'á;
fel-e:
«feels! já se
ja afastado - da
havía'razfastãdo
se: havia:
havia afastado aca-
da,sca-
raca—
mo :) medopodaríasef
medopoderissef ªtiesapnendido”.
me o medo poderia ser "Heap—rendido“.
Indio "desaprendido”. dzesmia
,demia
demia e
& .estava-Lrabalhándo
eestavstrabalhándo.
estava trabalhando empubltctdade,
em
em publicidade,
publicidade.,
mas. sua pesquisa comgcriamça-5f_inªspimu
mas s'uaqaesquiam com crianças inspirou Jo-
mas;sms-.pesquisacomicri-mçssfjnspims Jo—
ÇZL) nes,
nas“; jovem aluna
hahaha-1111133613.“
constantemente à criança os nes;jWeiss-tunada:pós,-:
Apresentar çgmmumemea
(1) Apxesemsr I I I I I I I
da pós—graduação
pósªgraduaçãa
grraduaeâstem item
em Co—
Co-
esnmújºs que:
estímulos lu
lumbia
jarovoca'“ - as reações no in— lambia
que provocaram & . amiga'de
mbia ee, amiga. ida.:
amiga Rosalí-e:Rayner;
Rosalie:
de Rosalie Traba—
Rayner. Traba-
tuito deíacllmm
.tuito facilitar a habituaçao
de. habitara—
de ea correspon—
e & correspºn-
habituação ;e lhan
lhandodo .com
com várias-::crianças:
várias crianças
correspon- Ihando com várlas orlanças que: tinham qu
quef:.- tinham
tinham
dente-.É o regem quando se desram
se.
“Efa ' a . o reflexo quando :-.se
dente “fa dewm medo ,de“
davam ,,,-medo
....medrp- diversos objetos, Jon-es
ºbjetos,--
clíVefsss objatos,
de diversos experi—
jones experi-
dlígrencms ((2)
estabelecer reações diferenciais. 2) Tentar mento-u
ment-su divarses- métodos (19243)
dlversesmemdos
mentou diversos maio-' Q
(19243), a maio-
tamanhª-amam nosnmâar
“recondicionar” pro— ria dos quais
que;; pro-
objetos que
mostrando âhjetos nãº
quals não funcwnoui çºs._d-ÚS
”*to funcnonouE—s
funcionodãs medos não
medos-naon㺠'
vºquem
voquem reações dede; medº
medo Gvísuál) & mmulta-
(visual) e, simulta— se reduziamfa):(a) amplªmente
reduziamȣa).s1mplesmeme
reduziam simplesmente com.“
cºm:
com &
a passa-
neamenne, estimulandº
neamente, gerindo
erógenas,,gemdo:
estimulando as zonas erógenas' gem tempo, (b)
do tampo,
tempo, f(b) com
como varb'al
comoo apelo verbal: (por
verbal (por
(tátil). experimentar pnmen'o
Devemos expemma—ntar
(tátil). Devemas- primeiro os ºs
exemplo,
exemplo tentandº
tentando convencer
convencer “a
a
convencer-a. criança
criança de
lábios, em seguida os mamilos e, finalmente,
que ºo medo
“que,—__meMjundamemo)
n㺠çinha fundamenta? nem c”
ndlmlarlza ”ª: d . ' nça_p;__03_cole— %
os órgãos sexuais. (3) Tentar “recondicio-
gambas/1,0
guinhas O que:
guinhas/L funcionou, porém,:
que—:mnmsnou
que fúnciºnou porém; foi um
porém.,
caramelos ou
dando carameíes
nar” "dandº ,ºu outros:. alimentos
outros alzmemos
dos métodos:.
métodos sugeridºs
métodos: tardes por
sugeridos Watson e Ray-
por Watson Ray—
ao sujeito assim que o animal for mostrado.
' "" ".l-.£01'Lmo strado
ner no
nemo
ne,-r: no textº sobre “Albert.
texto sobra
sobre Albert. Num estudo
Num estude so—
estudº 50-
so-
Este método exige o controle alimentar do
_lze. ahmemam
bm & técnica
bre a,
bts. terapêutica
terapêutica
técnica; Etªpª da
tica,da: dessenâihil—iza-
da. dessensibiãzw
dessensibiliza—
sujam
sujeito. (4) Cuandº
Criando anvadades ;csnstruti,
atividades “construti-
111111
çãoísistemâticaêqneímuims
ção -'. "sistemática que ' muims M W d e b o ff
.“
ۈ$" associadas
Vªª- ªªªººiªdªs ªº objeto por imitação e co-
ao Pªiªº,“ comop;
WW -,.e1:ro;,*jones.::(19'24b)
( ; ,. Jones :(1924b) reduziu o
(1924b) reduziu
ligªndo
lqçando a:
ªª)-ªªª—ªª a mãº.
mão Pªr
ªmº intermâêlib
por mªªªªªªªº àéitxiàúípula—
manipula-
de mªª'Pªlª“
intermédio ªº mede:-queum'ºgamtinhominha
um garatinho
medo :que um“ de : coelhoszk
cºelhosk
tinha :deçeselhos:
garotinho ': tinha :de ;)
ção.
çãó. (pp.
çãº- 12—3)
(PP- 123) :cslocands'umdeles;assadªs,-seemsdis-
colºcandº- um deles,“a:.
colocando umdàles princípio, a certa dis—
a princípio dís-
.
._
_ “ “'-.
[_ . ;_ '_
' T i ª º f f - ...E.
_. -._ .
u n g i u — i v , .
__ ; ; .dogatots
tância
tan-ma ; ; garºta
,do
do garoto enquanto
T.,-_".V..-_l-f:'lo
comia ta,-.
inte estecomisesem
este:
este comia:
—..'_
e, em W
É,
em ”
. « º Embora
"+=-:,
Embºrª
Em. às peSquísadores—“naº
—-os- pesqumdores não tenham
Ífªªªºªªªª""Iªªsªlmª—ªªºiºªi-fªªa-ªªªªªªªlªlªlªAª" Tªm.-ªa; colocando—ú
tenham seguida,-'
segmda colºcandoªo gradualmente,.mals
colocando-o " gradualrrfente
gradualmente .mais—
mals
. , ;. . _ _.; . , " : . _ . . . - .

tentado de nenhuma maneira mitigar oo: me.-


tentadadªtnªnhuma-manatrammgar
tentada,demenhumasmsneisafmiágar“ me“—. pertº
me— perto, Jones demº ngm-Quique
Jones clamqnstrouque
perto,]ones demonstrou que aparentemen-
aparentemen- C Cª
O
do
do de Albert, Wªgon.
de_Alb&rt,_
d—o "de Albert,. Watson postenm'rnen
Watson postâfinrmgme
posteriormente redi-
redi—
LC, . F.Cdi- 11835: reações prazerosas associadas ªaº.
ÍCÃÇÓCSPTGZCFOSQSQSSÓCIQCÍQS
as maçõesªpraZf—zír'osasfassociadas
te 35:- ato.de
aoº atº de
comer substituíram & reaçãode
CÚTHEI'SUbSÚíUíI'a-Hâ'à
cemetsubstituíram'aºresção,de reação de medo medo asso-
medo asSo—
ciada as
dada-, ao cºelho.
aº melhº.
coelho.
0-
O estudo ,do
0 estudo bebê Albert
do bebê
do.-bebê figura , nos.
,fizgura
Albertfiguranos cap.-í—
nos capí-
capí-
mies aprendizªgem
sobre “&a "HPI'EII drizªgrçm * de pra
sºbrar-s,“:aprsmítzsigfsmªde“pusti“
tulos "sobre mens:,;.
pnaúcamen—
ricamen-
todos os atuais
te todssosçatusis tezxms de introdução
atuais textos introdução Jâ- jà: psi—
à psi.
psi.-
colo
cologia.gia-, ... . Muitas
gia, Muitas. vêzesvezes co
vezes: nsiderado: -..um
considerado
considerada,,um um
“ clássico”, ele
“clássicºª';
ªºclássíceª?-,z demonstra o:
demenstta»
elezflzemúnstra poder dos
o poder.
poder- dos :prm—
prin-
des-prin-
cípies
cípios. behavioristas no:
behavioristas
cípios :behamioús-tas- condicionamento
no condicionamento
nisi co nd-iciúnâmento
das. emsçees
das Eli-mgª es. Se.
emoções. Se aa'aprendízaígemjâiuma
Se“ :a: aprendizagem &
aprendlzagem é uma mu—
dança-, de ' comportamento
daªçza,.àd=_$'NCQTI'ÍPOI'IIÉITIEDIO provocada pela
_, :t provença-da: pela
exp-agência.;
experiência, então então 50“ o “estudo-..mostra
estudo mostra clara=
clara-
' ' do...mostra _ clamª
men
mente
men; mal-gum
algum .tipo tipo idea-aprendizagem:?
de aprendizagem. “Albert
sig-um.tizpoz'cíezaprendízsgemafAlbert Albert
certamente
certamente
certamànte foi afetadº pelº-teaíro com
afetado pelo
afacadopel-“ençomro encontro cºm
àeg' - "

Watsqn'eRayner;
Watson & Rayner.—
Waíscmre Entretanto, o estacio
En—tmmnto,
Rayner. .Emresanto, estudo
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graves:-fãzíhas.
graves falhas. Primeiro
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Primeiro,- há questã;__'_ds.o
há a& quªtííldw
quªgtlgãjggieªo

r
F

E
:
procedimento unem)
prºcedimento
procedimentªigª
W -—
duzlçlo em
(Harris, 1979)
(Hanks-1979) 1979). Os filmes
" ,, realmente haver:
inícial realmente
. ' ç medo
— n'— pm;;fQLLmedo
í 3119—2n3. n
haver
haver.
edo de
f1lmes produmdos
filmfas
rim-
_proª
pro—
animais
deammms
produzidos masª
produzidos, mes.—
mos-
=EIQU RA—ara-gªaa-w Cever
sEIGUMsj-ªªMaw
»FIGMRAJQaMary Jones, se:
soms,-
q e r dºnas,-
Gage-r Columbia, na
Q&hugwbªa,
de Qazizmamibiia,
de: na tram-
tramªnº
tram-no me um um
u m pouco:poucº hesuaznte dlapteáos
pºuco hesuspgç dlaptgdos anª?
hesiggptrç.diagtg,gí_çs sn;-;;
ani-_? . . . . .

época. estudos sobre a reversão


de seus .estu-ci'ásisaaªbr-e
época dese-us apren— ., mana
éjãõcadª'-.StêãâSãelsttlªíaSªsããb'f-e'a'fEVerSãºz'dâ'afpfanH
da amem—
reversãojúía mais mesmo antes deo
“1713651136 de o eXperimemo
de; 0 eXpenmemo come—
experimento come-
dizagem-d-m=:me-do.
diz-agem do medo. ,_
ªªªªªmªªªªªªº-V (:ar- e,
çar &, depºis
e, de. sua
depois de
depois sua conclusão,
conclusão-, embºra
cºnclusão., embora
embora
AS“'QBÇGENS'DO.BEHAVIORISMO
As DO BEHAVIDHISMG
AS ORIGENS no BEHAVIOHISMO 359

_
pr acampadas,
pareça preocupado,
pareça-preºcupada,
pareça abelaâfnãõçdªmunãtra
(: bebê não demonstra Por
ii.-iiejbâfnâddmmsua POI“, que en fem.-- ..e' f'fiçju; nae famoso? Uma
11 ªo
emm em
estar gm::.pânim Em'segundailugarª'nc
pânico. ,Em'sçgimdcizbzigaigí
eStatmjpâiiicd, Em segundo lugar, no mas :ini,
iní- . das
iní— as É& polítLâ
das.-1: h» Egªs políti ' ara :ser ser recºnhecido
reconhecido
cio testagem da generalização
da' da testagâm da- generalizaçm
do:datitesiagiémrda:.igeneralz (“ transfe-
izaçãõ(“transfe-
(“transfe- cama
como uma-
e m m a orç'a impºrtante-,napsicolºgia.
uma mºça
orça lmpcirtantewna
lmportante na psicºlºgia
psicologia
rência ',,-) suas
rência”)
rência"), reações:Jaramzqaasçjsemprez
suas reações ;_;-mm-
eram .quasg sempre mimiííicaçnºreeeamericana,.«o;bghaizi—ºri'smo
quase Samp-re:; científica:nmtaaéarmgrícana:,_-o_
cientíiica behaviorismo .
norte-americana., () behaviorismo
tão fracas que
tão..;fraças
t㺠exigiam - . atualização"
que. cmgam “atualização" com:
“aiualizaç㺔 com :prrcisam precisava!
precisava ,de de exemplºs :;cla forçadº.
de , empinada.
exemplos da - força. do
força candi- '
da condí-
condi-
emparelhamentºaadiçã
emparelhamemas
emparelhamentos º-133%.entre
adicionais gmre; os
adiciºnais—.:miragxosanie. ani- _- diária
crus-_- ani, mente Watson
cionamento.
ciºnamento... amar o : behav
proclamar
Wªtsºn. Prºcl
Wagdnjpmçlamar io—
behavio-
.ma-ism
mais;:e ruídos.. Esses
os ruídºs..
mais e - os ruídos. Essesª'emparelhamimz
emparelhamentos -. , riam
Esses—;emparglhamªmos nsma Era
rismo Em uma:
era cªsa'—prºvar
uma coisa; provar Sua
Cºís'a'jfc'imr viabilidade
sua -t.—fiabilidade
gua _víabi-iidade
adiciºnais .- constituíram
adiçianais
adicionais ccºnstitu-írazmzrmms:' ensaiªm - de
nºvos ensaios
novos ensaiºs de“; era:
de: outra 0
anna
era- outra.
era estudo:.do bebê Albert parecia
Estudo
0. estudo parada
aprenáízagem;_.Lgma-nde:
aprendizagem", tornando assun
aprendizagem comando: assim iio Leste:
asgi-m; _o; [este da
mais vir
da .vir caíÍiar- e"e, em.
&a:'amar
vir a: calEar descrições subsequemes
em desçnçoes
desçnçºes subsequentes
subsequentes
:gznçiaiizaçâd:
generalização difícil de :izn._t_e:rptªãa1zçííín_
genatalzizaçãºgdifícilçde
difícildg interpretar. irn Ler-
_iriistipiaiarím, ter- Watsan
ter— Waisºiieeé; autres
Watson xau tros Simpatizaiiies
outros ªsrmpatlzames
|—_.-—_--|-l——
do
simpatizantes dº: behavio—
dª. behawo—
behavio- ___-__ _ _ _ "- —u- --—-— —--

lugar,nmesmoque
ceiroJ-u-ga segadmitagqueicr
se admita que o be-
mesmo que se.:admiiaçqiieçci
ecko-_]:iiganmasmºgdiia
ceiro rismjo ignoraram
rismo ªlgm me todológicas,
mªnasuas falhas metºdolºglcas
bê'cribu_-,u-m=_medo,
bê criou um medo, .o
bêªcribiigumamçdo, quero-.prevafçmªnâo'
que o provocou não
o que:ªõ.'.ptÓVãÇõn-ª—T1âõ' confenndo-lhe oç) status
conferindo-lhe status de. caso inequiª
um «caso
de -um íneâuí—
está.- cla-ro.
esta
está Comº:
Como menciºna-mgs- ame-riºr-
mencionamos animªci-
claro. Comomenticrnamºs anterior— vºto de
vºtº de- “ªcendlcúgnamemo
“condicionamento em
---=-1- 1, - _ -
ação” -_(Pry—
eiª ãçao (Pry-
meme,
mente, .é.
mein-he & concebível __ue
é concebivgggie
concebível ue Albert tgnhaà
tenha Eiçado-.
Albert. tardia“:
Albert: ficado fifa?"
tuTa, Oáh'r"?D'ãií—1?1Ú77)
' "1330361” Davis, 1977)
& .Dàvis
Oster :: 1977TU'maUma ãêg'unda
Uma segunda“—
segunda :ra—ra—
com-:meãõ
com m me Q.a nãom
n㺠das anmiais,
dºs, gumas,
ã s , mas mais dodo:própriº"
dº: própriº“ zãd,
píõírio zão relacionada
zão, primeira, para
rªl—3910112113 à primata,
primeira,; para a
W alisºnW
Wãísºn; W —
lmprE—Esã'õTfuesc
A impressao q eSC'ªtc.-.W
tem-ao.. azer s pºpuladdadE-zdiº.
os
ver o's pºpulâúidadê :do
popularidade estudo eo.
estudº
do estado. é ao tato da.;zleier,
de ele ter,
de.
We__
m tratava os ,bgbês;
: : ele tratava:as:,bebêszmmáiima
1 mes.:é.qu,e;ela bebês com uma . , __aléfnf
«243111.q além certo apêlº-
de um _;certcz:
de- dramáticº? aplica—
dªni-denimgaita,-apelº.:dramático-,.:aplim—
apelo dramático, aplica-
certa. asparezar
aspereza. Em,-quam-
Em quarto lugar;
ceriaªaspereza,:.qiiartoilugar,“
certa Gaga“; uma '- " '”mudada.-
lugar, êaçaruma
Gaçar bilidadçzçmzrdaçãºca:iima.::das:::iarefasfma:is-
bilidade em relação a uma
em relaçãº- das tarefas mais
uma clas.
conclusão genérica sobre o.ccndêicianamenª
conclúSãºgenéríca
conclusào—gméricasobia cand-íci-anªmzn: impartamesdagmda;:azçríaçãdt:dçsrmssºsaii-
condicionamen- importantes da vida: açnaçaadcmssgs
impºrtamêadazxidaa a criação de nossos afi— fi-
to de,
io dome—río
do com base numresruddmmape-
medº'com'base
medo ,com;base:--nzum'estzudo-cºm.azp
num estudo com ape— lhos;
e- lhºs-,. Se_sªas-_v1daspadesmser
Se suas vidas podem ser .itã'à'riespanto—
lhos. Se.suzaaiidasipadmçer::::ad tãoçspamo-
espanto-
bebê :é
nas um bebê.
nas; mad-acida Q,.
.naSau-mzbebê_éi-nadgqua.
é inadequao pesquisa “que
º, --_pesq-i:l-Ílsa samente afetadas :' pelas“:
que samziimzzzaietadas
pesqiªi'isa'que sa—manteiraaígtadas pelas ': experiências
expaiênciasxrque
expertãiaasque que
.se limita a : apenas:
limita :a
se limita
se :a: apenas “um: 511]e;
um su] [o &êgácei-tá'vel
eito
um:.sujçito aceitável e eles:
é aceitava eles.: vivem, : “if-mãº
eles vivem,
tcu—vam" a administração do
então ._ a:.zadmiiiisiãraçãzi.
a_admin-istmçãa. d o ain—
am-
representa-uma
representa
representauma uma “impºrtante ,tradiçãçiímfpsi-
importante :tradiçad:na
impºrtante tradição na psi- bimteam que _:se , ancºntramRGI-ngàse
quase. encontram toma—se
biente .em ::. que;-se,gmnuamxtºm
psi- bígua-gm um
:um
aasezum
colegiamas
colegial confiança na
cologia mas a& cºnfiança
cºnEianÇa na- gençifaiidade,
gehgralidade impºrta-mªmãº-damgãlclar-sga:futuro.
generalidade impdriama'msici seu futuro.
de moldar seu-futuro
importante meio demiil'dar
--- ._ ,dos
_dos resultadºs só
_ dos resultados
resultados só;:éj&é pçissí-ve'l; mm:-.a
possível cam-a
pdsswel replica-.*
replica— * - " .AssízmgL'a.
comia replica-.“ estudo _.de_.A1bc:rt-
o EST-tido
Assim 9165113116
Assxm teªsiªja-iimzpo-r—
de Albert teve'aimpor-
cie, teve a impor-
contínua da
contínua
ção continua conclusão Po- tama
principal cºnclusãº..
principal.
da. pnncrpal cºnclusao tante Eu não _de
função
tante-funçaº legitimar a&nºva
legitimar.
de legitimam nova 'afba—tdggam
nºva abordagem
abºrdagem
rérn';
rem: diversas tentativas de
tém, diversas de:produzir reaçõm behawcmsta
produzir,reações behaviorista que,
bahavmnsta que;-
que, dentro de uma
de-
dentro; dia; década, se
década,
umadeçada, se.
emºciºna-is
emdcwnais condicionadas nas
emocionais _.cendiciazn'adas
candidº—meias nas décadas "de
nas década.-5
decadas de ._ tornaria &a força
tºrnaria a: predLnanLe:
tºrça predºminante
predominante na psicologia '-.
na psmºlogm
patolºgia
1920 e.e .1930-prop-icíta-Irazm
1930 propiciaram resuliadbsambi-
resu—ltad._ºs__ambí-
resultados ambí- nºneªamcmaiiai Porem,
norte-americana. Porém;-
nºrte—*amermana Watson nãº
Porém, Wassºn
WEÍILSÇÍIIQ nâiã sana
seria
não :scria
guias., English (1929), pºr
gms.
guos. por .exgmplo,..nãci
example,..nâci
exemplo, não um“. de.
um de, seus expcmies
seus
de sims: expoentes nessa decada
EXPQEHLELSHESSÉ
nessa décªda:- 1920,
década: lia-20,
1320
conseguiu
conseguiu .carndiçcianapum'bebê
cºnseguiu condicionar
condici sinariim'bebê: daquamr-
de quator-
um bebê de..:qiiamr— ano queº
emquad
am:: em cauda
que o amido foi: publicadº,,
publicado,
foi pri-“
estudo fºi; foi
ªmt-3:11 tram—
fºi: “tam-
tam-
zeimesesga:“mamadadagum
zcmesesa
ze meses a Lex-.medaçdfe._u-m
ter medo de um patada-madei-peito:,ddmadei—
pato de madei- _x_bém
bém 6
bém: %em-
o anº.
ano a que Watsºn
em Watson fdi-
Waisizin derrútido da
foi &âmuídº
fmdamm'dc da
ra, basicarmânzte
rai; basicamente:p ª];),rar'
arque
porque cpJua a.
&"a criança'iiãd'reagiá
criançaªnã-ªlreagia
criança não reagia Hºpkins.
johns Hºpkins.
Johns Hopkins.
adversamente ao “ruídgalto.
ad—yersamemeçao Além disso, Va-
ruído alto. Alám'd-issoç
adversa—meme.:.amuidoazlio..Alémidisso,.Va-
lentine (1930)
lentine"
lamina“ não , cºnseguiu
(1930) :"não.
n㺓 consegui.-u candãiciªnar
condicionar
conseguiu cºndiciºnar
Uma:
Uma Nova.-Vida
Uma na Publicidade .
Nova Vida “n'a.
na_P_uic'i-dàde
outra criança a& ter:—medo
ºutra criança
embora . :o
teatro, ...embora
teatro,
teatro,,çembora
uma lagarta,
uma
ter.:medo
ter medo deibinóculªade

Bregman
lagarta. Bregman.
Iawgarta (1934)
de binóculos de
deibinóçidmsde
o ,ieiihacaçdnsegiiiído
Lenha-monseguido
tenha conseguido cºm com
(1934), dei-.mesmo:
Bregrnan (1934), do mesmº:
mesmo ieira: teiro : ina
ainda era:umínstrumr
University "of
na '. University
ria-University
jovem e "sol—
um instrutorjºwemªe
com . .-.Qiiandri;:aiiida.;eitaummsnruterjwsiiifarsol—
- Quando-
Quando ainda..—era
of . Chicagfjg,
"oi Chicagº“ Wa
Chicago, Wâtâên”
sol-
tsiºn“
Watson
,,
medo;- não.
modo,:nao
mºdº:,
estimulªm
não consegmu

cºrtinas .e
cortinas
cortinas
bmlºgmameme
condlczonar
conseguiu :cºndicmnar
cºnsegui-ii condicionar ri
biologicamente neutros.
Estímulos biologicamrriia
estimulºs
ee _bIÚmSLd-c-_mad.gi.ra.
blocos
ºo medo
medº.
medo a..
como cursº
cºmo.
neutros, como.
neutros
Porém, tanto
madeira. Porém
blocos de mada-ira.
apaixonou-se:por
a apaixºnamse
apai—mn:au=&se
curso demmadu
.cºm
tanto" .com
tanto com da;
por Mary
de inn—adaga """
introdução
Quando jáerarum.
dançªm-tido
ela.:.:Quaiiído já.era
Ickes, aluna 121351q
ICRÉS;”31UI—lâid€j
Mary Ickes,aluiia
psicºlºgia;
çãoo àaà PSlCQlOgIãL,
psicologia, :e, casºu
«e:e casºu,
8€tl
de seu
-se
se.
casou-se
psicólogo expe-
já era um psrccilbga
pSÍ-Cõlõgõ expe—
W

estudo.-de
.o .eatisi:do._.d.e
o quanto :o
Valentine-quanto
Valentine quanto:
estudo de Valentin-..e. Bregªmân“
o de Bregman“
Bregman rimenial reconhecido e ensinava'najehn
rimental reconhecido
rimental r.:ec'o'nhecido: na johns.
ensinava :na'Jrehns s
tin-ham“ falhas matadológicaa.
tinham graves fai-has."
tin-ham“- metodológicas, .o
metºdológicas, o que
:: Hopkins, -.ele
Hºpkins,
Hopkins, teve uma:
ele -téve
ele uma rexpaiêncià
experiencm same—
experiência _ same:-
seme—
di ficultou_-a_
dificultou a determinaçãº
determinação ,da
da . ' existência
dificultada_determinaçãº:;daíçxiSiêmzcia:'ou. “ou
ou lhante,
Ibama, com
“cºm
cºm duas“
duas grandes
grand
grandeses diferenças:
diferenças, desta
,ldifg'iíiínçaszz_-desta
desta
,nãº-ida:;repiicaçãci(Tºdd,:
não de replicação (Tºdd;
nãº:-dg._rep1icaçã©._ - 4);
(Todd, ', 94).'
4). vezaçalu
vezaalunaera
vez a aluna pós-graduanda . _(Rosa-
uma:.pôs—i-gtáduâ—nda
na:.era uma pós—graduandaiRosa- (Rosa-
Portanto, [,em
Portanto,
Portanto em resumº;
“em'resumb,
resumo, ();-estudº
o estudo do bebê ligRayher)
liekayiier)
lie Rayner) e,:
e,-
e, o mais::imzpdrtame,
mais.:i—mpcirtante,
mais importante, %zkãºnjá
Waisczngjã
Watson já
('),
JrH-MILÇH- É-.; Aglrbert
Albert não pode:.-ser
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mégªâpmg;me
gramadgwiaomamemiam k a.,rmesºmg-zmuíl
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rmr quizha—
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monstraçãº:.conclusí-va
monstração conclusiva
mºnstraçãii
iesimadciri princípiºs du
restrita dos princípio.—,
resfriados primam—imdb
aplicabilidadeir-
conclusiva da aplicabilidade
aplicabilidade ir—
candiçiºnamento.
via: sidº."
Via sido sua"
ir- via-isidaçsuaraluna—
condicionamento. .anºszasnies,
da condiciºnamento anos amas.
anºs-
na graduação
aluna na. gradiiação
sua aluna-'
Os _dglallwa-dªssa
.Os
antes..Osdaialhesdessa
dazessete
dezessete
dezassete
infeliz
detalhª dessa “infeliz situa—-
situa.-—
infeliz situa.— ,ºxªº
50x?
&
360 » HISTÓRIE'DA PSICOLÓGIA-MODERNA
;
369 HISTORIA-
— — — — —
PSICDLÚGlA-
HISTÓRIA_ DA PSICOLOGIA MODERNA
:n———-——
_

amorosa

por"
põf
ou3que
amogçsa ou que, atingisse uma

Buckley;
por ”Buckley 1989, p
profunda _".ne—
u—marprofunda ric-?
cessidade psicológica ou habitual” (citado
Buckley, 1989
1989.1111 13?) Assim,
p. 137).
137) Assxm .::numa
ASSIm--numanuma
?“
;

campanha de anúncios ida..


de.anunciºs
311111c95 talco
de talcº infantil da
talcº: lnfanul
infantiL
Johnson & Jºhnsºn:
JOh'IISÚIl
Johnsºn Jºhnsºn
johnson havia
hammumamensagem
hawa uma
uma: mensagem
mensagem [
clara,
clara:; destinada
clara; desanima
destina-da 3a“:
a&. amedzmmar
amedrontar "05
amedrontâr os pais; jºvens
ºs. pais jovens
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(“W
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&ee: faz:-.lºsçczmprar
fawhzâ-fleaçºmpraro
fazê-los comprar o produto:
produto.: «senão-usas—
produto: senaousas—
se não usas- É?w (,
sem'b'lalcº;arriscavam'-se
semíàl arriscavam-se a:
talcº,:gazrriscawamese
sem 6 talco, &: exporseus
& expo seus be—
exporr.:seus:_rbe—
be— Vp xc
WX

NV)» =(”
bês
bês,
bês a& graves. infecções.
a“.-graves disso, Watson
infe-Eções;_.-Al€tm_disso,:
mfecçaes AlemAlém disso; Watson [vv—f“

recºrria. muito
muito za.
recorria :muuoa
recorria: a :testªmunhças:
testemunhas de
testemunhos de .eépzeiâriàzl'is—
especialis-
espeaahs— )

tasr'e
tas e _.persa?nal-i-daãªaa—Canhmidas
personalidades conhecidas ;para
tas::eparscmahdadçs.canhccldaspara p'artra:ven-
van-
ven—
derprodutosgâ:campal-lindº.taiwrparabe»
der produtos.
produtos: A campanha-dog—talzcçi.zpara
A campanha do talco para.be- be—
FIGURA
FIGURA, 10.9
FIGURA John- B.
10.9 John:
John B. Watson
B,, comDa-exacutivo
Watson :cemºaexacutivo d ee
como executivo de
pºr:":exemplfo,
bês, “par:“:ex-ezmp-lo,
por exemplo, _tinha.: tinha :o o :testému
o:: testemunho
nestémunho nho : de
publicidade,. :
publicidade. médicos.
médic
medi-cos; ª.
Watson:levou
Watson
Watsºn levou para
lema pa;a_:suaz
sua :mva
sua: nºva : carreira
nova carreira a&
ção: podar-n
ção pad-em,
podem ser. seriêncontradgs
ser encontradas
encontrados em, outras fºn—
Em_ ºutras:
em outras fôn-
fon-— mesma paixão pelo método científico que
tes (pºr:
(pºr. mmªº, Buckley;
(por exemplo,
axgmplg Búékley,
Buckley, 1989) 1989). Bastaria
Bastará
Baszçará cargª-perfjgawaazgu—ãryida
caracterizava
caractterxzaªva mandasua vida :naazacaçlgmia;
na academm
na:; academia. Numa Numa
dizer que o amor de Watscãn
fikªram-enamel“
dizer Watsºn
Watson porRayner Rayner o
por Ray-fiar: declaraçâo-autobi-o-grá
declaraçaº
declaraçâo fica-,:por
autobmgrahca,par
autobiográfica, exemplo;..ele
por exemplº,,ele
exemplo, ele
levºu
leva-u
levou 'aa (a) um. úmdivórcioique
um divomo
divórcio que ganhºu: ganhauwl-La
ganhou alla.
alta di—di- afirmÚUIqu-e
afirmou que "ªªérrtãÚIÉmQCiºnãrl-lte
aaa-mºu “éé tãº
tão Emºmâname
emocionante ºbservar
observar a
abservar
'.-'4º.-'
..-|
:

vulgaçao
vulgação na imprensa e contou com
n'a imprensaeçqntou
na. Imprensa____c0ntou com a& pit--
it:-fim puf
pu- curva de
curva-, _vanda-s
vendas de
devendas da um “110530
novo produto
nºvº: produto cru-an—
prºduto-_ quan-
quan—
-

blicação
bli-(zação: de
bhcaçao de::131135 cartas .de.
suas fartas-_ amor
amor a.:
de amºr: Rayner,
a Rayner,
Rayner te.-
to ºbservar :aaa; curva de:
to ºbservar
observar aprendizagem dos
de aprendizagem
aprênmzagem
descâbõrlías:
descobertas :,par;
descºbertas, por . Mary.
pºr. Mary .Izckes
Mary.. lckes . Watson;
_Ickes Watson, (b)
Watsºn,: . ammats
animais em ia,:uv seres
seres huma-1165“-
ou seres humanos”
humanos”(Watson,'(Wamcn, :.,1936
(Watsºn 1936
1936,
' . - ' - I . . ' 1 -u

uma;.demissãº'forçadaizdajo-hnsºHºpkins p. 280)
p.- Com :eEeitD
280). Com sua-ma—I—OT-contribmçaº
"

uma demissão forçada da johns “Hopkins


uma:.ziªmisSão'forçada.:dah-Johnã Hopkins e efeito, sua maior contribuição
: v = far-conm bur O
(c)-'sem
seu "casamentº
(c) seu
(e) casar-memo comRayner
casamento comiRà-jmer:
com Rayner. .àpsica ml ' do
à ºsicolggia u cºnsumidor
miúda]: tiãó não foi _aa intro—
“atuam-riam
inTr'o-
, A zsaída
saída da Johns_
Samia johns Hopk
Johns Hopkins,.
Hopkins.-_ foi um golpe
'.:s:_£oi golpe: _ “duçãº
Qução idªpgggs
de novasrªl-;éc nic.- Sª'-de
técnicas ,ublicidade —-
de publicidade —
'

:p“:- r-—--,._.-

devastador pará
“devªtzadºr Wàtson' Alan
para Watsºn
paratWatsan Além chssa
diSSo;.a
Alem disSÍci; -aa pu-“º
pvt-' ia:- hlgmr
p'u-“ª Íahnswnadera mdora
fa historiadora Debºrah
Debºr
Deborah ah Cººn mesmu
Caait mastr
Cºon mOStrouau queque, .1,.-.-
;

::.-. :

blicidade de:
bhcldadede:
bliictidade: de :queque ela se revestiu arruiniju
_ela se..revestiru
_ela. serevestm arruinou ele SImplesmenL-e
eles:;mplàmeme
simplesmente adºtºu mªmºu :a's
adotou as estrateglas
as: estratégias
estranegmssm em
em
qualquer chamáque
qualqugr
qualquer chance que ele:
change-qm podia :Lerdgefvoltar:
reta.:padia.
ele pºdia ter de voltar .: «uso:,
“de: voltar. na":
uso _na, epºca introduzidas
na Épºca
época, lntroduzidas pºi;
introduzidas por Walter.
piar, Walter
Waltºn Dill
- —

a . ocupar
agrupar; -um:
:a:ociz:15ar:,umzeatgso.
um éàifg-o acadêmico. Por inter-
cargo acaáêmimxker:
acadêmica,-.- inter- Scott.
inter— Scott (Capltulo
(Capítulo -.8)
(Capítulo 8) EE“
8). __íeu ;mpacto
Seu :im: acto: mais
impacto mals dura-
dura—
vençãõ
vençaô de :um;
venção um; amigo;
; um amigo, ele ele.. entrou
ein-trou ,_ entãº
então '. no no deum douro canastmnais r: cn
consistiu wna apltcaçao
aplicação do pensam-en—
pensamen—
trx—uni? : _dzªs.
mundo ddos
º s ::—nega-3105,
n e w s indo indo trabalhar: na . to CIôTltlfICO
i

mundo negócios, trabalha.r..m


trabalhar na W á r à.
e área
a do marketing
marketiní(por (pºr exam-
exem-
agênçízàzd
agência dee publicidade].
publicidad-e j: W. w.- Th mmm—zem
Thºmpsºn, m pla; plo, "usando
[usando dades. dados demográfiúcosªª
demngraf1cºs=para para
“ F“

Nova York." York. Deª


York;, Depois
Depú'iãí sedede _umum. estágiº
um estagw em: : que atingir
estágio ; em:-que:
em determinados consumidores) g:__-
atingiíir determmadºsçgnsnmldores) no
_

ç_n_o
, .
Lªr“
--

trabalhou“.
trabalhou em“.
trabalhºu. em tºdos
emitidostodos ,os os ..departammms
departamentos
departamentos da.- da - :..desenvolvlmemo
..desenvolwmemo de;
desenvolvimento dea'programas programas “de
de prºgramas de treina;
trema-
treinª
.
.

agên'
agência, íija . Watsºn:
Watson (Figura: 19. 9) ascendeu à ffíento e avaliação de proTJutividade diges-
. .

(Figura 10.9)
Ié i.
..-

v-icê—ipresi-áêrmcia=':em
Vlce—presmtenma
vice-presidência :am: em & menºs.-,de
manas
menos :de. de avaliamos
quatrº
quatro anos anos : “sºal . .de.
sõíl de vendas (Cºon,1994)
(Coon, 1994).
_

(Buckl
Lt

(Buckley,
(Bu cklreja:ey 1989). " Porém;
”Fo—tém, a
%] pubhcldadf:
publicidade nãº
não ºcupou
ocupou todotodo o
I

Como
Comº execunvo
executivo die. de pubhadade
Comghexecutivodxa-publicidade, publicidade, Watson Watson tempo de Wàtsén:
Watson“ Watson ria na década de.: de 1920. .Ele Ele
i

teve a gpcrtunicladç;
oportunidade de:
opºrtunidade ddeepôr 'em“
; emem. prática
pratxcaalgu-algu:
algu- .dgu _dgu_:cuxsos:,sde
deu cursªs
cursos df; behaviorismo Zat-fm
de ;behgmsmsmº Nova :Yºrk
em Nova: York

behamorlsmó em Nºva :Yorlz


T

mas
mas: d?;de ªtas:
da suas :aieg
suas alegações quanto.. à.“
ções: quanto
alegaçwes & aplicabili- na New
à aplicabiliL
apllcablll— Schoºl
Ngw Schººl
School farão-ic Sociáíalikssearchgjfoizmªn—
for Social Research
Research?.fQí mam-
foi mem-
dadedgzbehawmªiâm
dade do:
do behawonsmõ
behaviorismo ,z,:tendo_
Lendo-
tendo desenvcilxzido,
desenvqhçido
desenvolvido broçdgjmnselhadedir
bro _dn
do cºnselhº
conselho de:
de etºresclag—Bsychºlà
diretores;
diretores da Eâycholngi—
Psychologi-gi—
por exemplo, âivefsaslcampanhas
exªmple,
por-exªmple, diversas campanhas publici-
(imersas publici-
pubhm— cal “CorpºratiºnCºrpºration
Corporation de Çattgll Çattell ee'supervisiõnõu
Cattell _e supemsmnou
supervisionou
tárias
tárias-. baseadas :Eà—m': em temas::deri-vadas
temas derivados acl-.e: de 151133“ uma . pesquisa"-
uma:
sua um.-pesqmsa pesquisa com “cºm bebês
baba; [man-mada
bebês; fmanmaclapelo
financiada pelo
»

pesquisa:;z-slaSadas três.anzâíções
pesqufisazçrdas:itr_
pesquisa emoções
._maçoesbasmas. básicas: ao_Q-. miedo,
básicas: mad-0,
medo, laura Laura Spa—íman Rºckefeller
Laura Spelman Rºcha;
Rockefeller Memoria:] Eund
1161: Memonal
Memorial Fund
Fund
|

: "iva
iva 'ee o amor. “Segundo
ivaz-eamor Segundo ele, pará-Mendel“
(21,6 para vender (Buckley, 1989).
1989) Essa instituição
msutulçao doou
instituiç㺠dºo-u US$
dººu
”'

umjpmduto ao.
ao consumidor-'em
produto aeconsumldor
um prºduto consumidor erra: era preciso
precmso “di “di— 15 mil à.
“di—- Columbia :Univefsi-ty-zpàra:
à Columba University para conti—
Umversxty cºmi.—
zer-lhe algo que [o] paralisasse dzmgda al— :maçãp nuaggp da .pesquisa iniciada ªna
pesquisa 1n-1-cracla- na JJohns
ohms
"

EET-“' : magoada. iniciadafnaj Hop-


ohns. Hop—
go queque; lhe provocasse um pouco pºuco de “ra va, Rins-,
derr-ráiva
ráív'a k£n$,
kiná, &e entreos
entre os experimentos financiados
entre“ Hmm-actos
financiados
que produzisse
que produzisse ;[nglal
prodfuzísse [ _ale] .uma
[nele] uma reação afetiva
.umareação encºntrava-ase. 6o:
&nwntrava—w
afetiva: ou encontrava—se o =£am05g
famoso ainda de
fâfmóso estudo:
estudo de: Mary CQ-Co-
AS DRFGENS'DO
As ORIGENS BEHAVIOBISMO.
DO BEHAVIORISMO
BEHAUIORISMO 361-
361
351'

ver Jones,:na:
verjones,
veTJOííeâ núiqual
qual se!
no qual cºnseguiífâtlimínazrgum
se“ conseguiª:
se conseguiªífelimínar
eliminará um _,da,
n ªlisa,
dº. artista, mercante
cºmarclan lã e,
artista, comerciante e,“: atá
511111, até:
e;: sim, mªgma
1333511130
até mesmo“
criança. Além dis-.-_
medo aprendido por umanriança3ALámidis-
medojgpmndídozpºr
med9_gprgndidg_pºr uma.cr1ança.Algm.-dxs-
uma má
mendigo.::-e'& :;ladifãêía-ind
ladrão, independentemente
e. de
so Watsºnrcgfntimõuescrevendo,-sºbre
so,
Sº, Watsºn
Watson :'CQI-l-lííti'tlõu sobre o
escrevendo _Sºbre
continuou escrevendo seus talentos, propensões, tendências, apti-
*bghatviarismhgzag:
behaviorismo ao longo
-behav1c:urlsmo longo _ da cla-_dêcaáa-g maman—
década,
década," mantem
manten- dões e vocações e da raça de seus ancestrais”.
do a& rapuLaçam
do: dg parta—voz
porta-voz da
dcagepa-mªhªgpartagvoz:da,:m
reputação de mowmento
do movimento.
mimgnto, Watson, 1924/1930, pp. 103-04)

Watson admitiu que estava indo além dos


A Popularização
PopularizaçãOLdo
Popularização-ido Behaviorismo
do Behaviorismo"
Behaviorismo
' dados aº
“dados. aº.
ao fazer &a alega
a:: çãº-à
alegaçao
alegação wresperm
a respgim
respeito da “dú——
“du
“dú-
Watsºªn- cºmeçºu a:
Watson cºmeçou
Watsºn começou a :sggcamunfmarêsgmm
se ._camumcafràse
se; comunicar-se “cºm com , o o zia: de bebêsª:
de:
Zia _Edet bebês”. .E
bebes E provavelmente
praifaveímeme
prºvavelmente estava exa—
estam- mae
ªvian
públicº: em : "geral
público tam:
públicº “geral logo
lºgo nº
geral logo início “ de sua
no inicia-í
“nº“ iníciº; cair—— gerando
ast-lamar—
sua car- gªrgndogo
geram-azo o caso
caso: para
casa:;para ressaliai o
ressalnár occmtrastge
ressaltar ga contraste
contraste en-
reiraacademma
reira publicandº em.
acadêmica, publicando
reina-acadêmica,;lpublícanda em rewstas po- the
revistas pc)-
emgrevisnasapº—r tre suasr' ºpiniões e as :dõãr
suas 0piniões
ºpiniões dos: psicôlógos
dos psicólºgºs
psicólogos que
pulaâfesf'(mmo.
pulât'es
pulares (como &
(cºmo Harperk Monikly).
Harper?
a Harper's artigos .estavam
Monthly) artigos
Mançhly),:artig'ós prómõvêú
estavam promovendo
estariam prºmºvendo do o papel
papel- dos traçºs
dºs:
pãiàelz dºs: traços
cºmnmlos,
com
com.-títulos como “The
títulos cºmo.
como “TherNewNew Seia-iá.
Scwnce
Science of Ani— herdados.
Ani-
crf rªmi- herdados no nn comrtamrmtõ
cºmp carta-mim to_.u._1dnz.1d.ual,;en-
comportamento zntimdual _gn-
individual, en—
malBehaVIor” (191,0),._=.masií:essa_
mal Behavior” (1910),
ma.l...Behªaxfior”- mas essa atividadg
(1910)1,_=mas'1ã£ssa atividade
atividade tre
tre: as quam
quais a:
aârjquaiSaa:
os maiºria dºs
a maioria
mai-aria dosss.-que::
que falªlãm testa—
faziam testa—=
.dºs:quªzjfazziamgte sta-
aumgmougimuiw muito », na:-.:
aumentou - _muiLQ.
aum-sentºu? década:;
década ' de;
na _:década': de :1920,=mm
de.“ cºm.- -. .guem.“
“1920: com
1920, gem menta-l.
gmmemalmental (veja o CapítuloCap-itaim 8).
Capitulo .8) Embºra
8) Embora
Embora
artigos em
mais âmgas
mais“
mais artigºs revistas;
“em TBWSEHS partiéipaçõesgprõ-
parnapaçees eEpico—
revistas, participações pro— Watª—rr
Watson sempre- recºnhecido &a intera-
sempre tenha reconhecido intera—
gramas
gramas"?de
gramas rádio
de; rádiº dois
rádio e ddis livros: Behaviºrism-
diciis. livrºs:
livrºs Behaviorísm
Behawansm çãçntemre
ção entre o
çãº'cmxg herdado e o
herdado.
c'hefdaâg o.adquiridº
adquirido “na
adquiridº na:“produ-
na produ—
produ-
(1924/1930)
(1924/1930) e Psy£halxagncal
Psychºlºgical Care of.
Psychological Care. of Infant çãºção dº
ção compºrtamento essa 31.131
cempgnamemo
do comportamento, sua ªfdúzia:de
sua “dúzia;
“dúzia de
de
and Child (L92'8).
cmd
cmd-_. (1928). O
(L928) primam
O;primeiro dessçs li.-vms
primeiro desses livros bebês?
e e"s “ tornouese
bbebes” tornou-se
tornºu se citaçãoatençaº
cmgam indisp indispensável
mdLspensavezl _ sável em
tcrmnurse a'aa-d-efll-a—mcan
tornou-se.
tornºu-se declaração mais
deflamçan 6115315 das
dihmdida
msm.difundida todos os livros de. introdução à psicologia. E,
ideias de
ida-ias.
_içieías Watson. Apesar
dg“. Watsºn.“
Watson Apesar mda' da boa“ desçTíção-
boa descrição
bºa descrlçam- assim, em geral,
assim; mas erroªeamêinte
gentalf mag erroneamente, ele ele: e'é _re—
re—
Robert Woºdworth
de Rºbert WD" ddwºrth (1931)
Woodworth (1931), de
(1931),de Columbia tratado
de: Columba
Cºlumbia tragadª comº.
tratado ntlem
alguém—Ene
como -—-——_—:—,..,_.co
alguem tule-
que.
iam-cw
negava.
negava
na ªv,. cºmpleta-
completa-
: _

—-- “certamente
ªcertaram
certamgnte não-se
;:e nãº
não trata da
se: _trata
se de um
de- um áºâªj
dos ;“ :::.-os - mente
livros
dos Hªmas me & impºrtância
rííêíí't'êã Impºrtancla dº:
:ieaaimportãncia dº ladº“ damªitureza
do lado Elf-i natªlia
da________
natureza :ma- na:.
na
-.m.is=; científicos [de
Cienufixios
mais siena-firms
'.maisi Watson] do
[de Watsºn]
Watsºn] ponto de;
do luma
pautou de ditam dIC'õtla
drcot'õ'ríúa herdado/ad
hard
mm 5531“ ªoígdqu
dado/adQu
...na—H;“— uirido
árido (Todd,
(Tºad, 1994).
1994).
(Tadd;_1994).
“sta
vista dº
vista- psmºlogo” (p
do psicólogo” (p:
(p. 91)91), o New
91)_._o Ngw York.
York Ti— T1— m , - -. ama: ama. ade: Wargtson cºmº.
de Watson. ambientalista
amblmtallsta
cºmº ambientalista
mes afirmou que ele daria início a “uma no- radical radical. foLen
foi rlqu.ec1lda-.a1n,tlaz_
radical 'foi'gnriqUecida
enriquecida mals. pºr.
ainda ja.-mis
exímia mais por mu mui-
muzi— 1—
va
va _ cia.-na
era na hmmm
em na: história .innelgçmaldo.
hlsterla intelectual do hºmem
Intelectual homem”. ._izâs
hºmem" tas ªlas recomendaçoes .queíezgm.
.tàsírsçlasaem-mãndgções
das recomendações que
que-ieri em Psycho-
fez gmgPsych-o-
Esse
Essçfºifoi o .li—vr'o
Essgígio livro que,que,.j-umâmgmemmfasê:cºn—
que, JHH-LBMEI—ILQÇÉMÉSLD
juntamente com as con- H— .legical..logí-cal
logical Care of ofºl'hfantfand
Infant and Child (1928), es-
ferências .trad-uziçlas=,de_
.ferçênàias- traduzidas de Pam-Img despertou - oo- crito “com
Pavlov, despertem
ferêncmsítraduz—idas:_:de;Raw-ov,-ãgspgrwfuª “com a ajuda ajuda de:
ajuda: de: Reªli-e
de Rosalie Rayner
Rºsalie
interesse ..do
interesse jºvem'BB. E..
do jovem
_intLgrgsggçdojo-vgs. F. Skinnar
F pelo pensa- .Wáií'sçmf(frontispício),
Skinner pelgspeçnsa-
Skinner; pelgfçpgnsae Watsºn” (frontispício). &
Watson” (fronuspicxo) O. Iii-fra
livro cºntém
Glivro
O “cºmem as
contém
. .mgmo
mento behavmnsla
1116111311 behaviorista ::e.
behamcnsla nele se
e.-1711618"-
nele.. inclui um dos afirmaçoea
se. 111t""m afirma
afirmações çõas:. há:-'s:-
mais:cagegáricas:
mais aiegartcas ide
catggóricas de Watson-se-
' 1431011350“-
Wªgon so—
trechºs _maªla._.c1.lzati_©5»,
trechºs.
trechos machadºs
mais citados de. de .Wa.Lsc>n,_umair_e-Í1e-
Watsºn,
Watson, uma refle— etile- bre bre cºmº:
bre tecnologm 'ªo"
camo- tecnºlºgia
como tecnologia se:© compôrtam'enw'
cºmpºrtamento
comportamento '“
xaasobtesua
xão sobre sua»
rzãº-sºbre: da::
cºnwcçao da;;impcirrãnêíaído
sua Ecºn-viação:
convicção impºrta—;:- -_ͪ'r'=do
da importância pºdemmíluu
do pºder—lamiluu
poderia iníluína na::
na:;mais importante clas:
mãlãlmpõftãnte
mais1mportante das: tare—
das iate-
ambienta.
ambiente para:
ambientcpara fºrmam massa
para _ formar nossa vicia: vida::“ .
wii-da fas: a criação
fas;
fas-,ja criação clãs filhos.
maç㺠dasfllhªs
dos filhªs. Lle.-o.-.d,ed1_cg_1.1-
Ele o dedicou “.à
Elg;o,.ci.ed1cºu “à
primeira mãe que miar-.um
pri—mira.;mãz'eaique
primeira'mãe'queaiar criar timum .filho_fe1iz“_:_
filho feliz” eco— e .:co-
co-
Nºssa.:-._:mm1u5â0,a
Nossa
Nºssa.: aparigmºgtiéa
conclusão, aperta-13111012
'Eªâêl'uããâ; portanto, éªqu-g ;aug
queª anão não :=.-- - meçãupºr.
“=. n㺠meçou por
megan por declarar a::urgêzttícia—da-
declarar aurgênma
a urgência da tarefa: tarefa: os
existe. nenhiima
existe mnha
nenhum má.? proxima-lida
prova-m'],
prova real da hegzmçadghegançadç
herança de tra-F tra.— bebês
tra— babes.- saudaveis
saudáveis patigm
bebâsíísmdázveís podem sapata superar ºs
pQÚÉmZTSHº-pãrâr ºs:
os :.efeítos
efeitos
ços Eu
Eu ter-ía-
ços.Eu
ços- teria plena:
plena causa
plena; certeza da
certgza dº desfechº
desfecho favo:—
do ággfechº favo-
=favo— de curto prazº“
prazo da “privaç㺓.fisiºlógica;
curto prazº privação fisiológica, ªmaâ
privação flslczlggica, mas
mas
rãvel da criaçãº-
râvet
rável criação cmdadaaadenm
crmçao cuidadºsa
cuidadosa de; um bebê.:
de ªm: bebê "sau-'
bebê saia.—'
sau- “depºis“
““depois
depºis “queque oo carátgtdg
cará Egídiº:
caráter de irma-_.criança-
uma criança fo
uma:.griança forr_ es-
fon-es-
dável. formado que ªsse-
bem formadàquà
dável e bem- herdeiro de magadº
fosse herdeiro tragadº: pelo trataria-iana
tragado tratamento
tratamento — —— o que que- pºde
que. pode
pºde
uma
uma longa linhagem
.uma linHãgem de. de sahiráriqs
salafrangsJadroes
salafrário's, ladrões
ladrões, mºrrerem omrreraem poucos dias _——-,
ocorrer em paucciâídsíafs
p-Quccisaéiag_x—-, —, qts—gm
quam podeªdi
quem .pºdeº'di:
.pode'di—
assassinos &
assassinas e prós'tíctmãs.
assasswxoswgrosmma [...]..] '
prostitutas.a .E... zcrjquêiiesse
zer que esse dan
zerqugçessg dahõíjãmãtíã
jamais põderá
danoo-tjãmats'pºdgráiser
poderá ser rapara- repara-
rapara—
Agora eu devo ir além e dizer: “Deem-me .do?"(p;3 3)).
do?” (p. 3).
uma dúzia de bebês
amadª-m:.
uma &áââràé bebi-és SaudâÉçiSí
saudáveis :e.
saudãvââ :e;e “bem:
bem wma—
temiam forma- Num capítulo
=Nªum".capítuloçi-ntítulado *The;
intitulado *The
Cªpitulº intitulado Dangers of
Dan-gas
“The Dan-gem
dos: & ipa-Ilhéu
dos ee:
dos pºnham firms
ponham-nos“HQS 1511-1111“.
num “muâdõ
mm: mmªº: criada
mundo I?;ríàdâ:
criado ise- se- Too Much
Much . Mother
Mother Lave",
TooHMu-ghMothgr
Too Love", Watsºn adverte
Lc.:ve” Watson adverte
gundo as: especificações _e;
minhas espectficaçags
as minhas e Elif-
eu lhes;=_-: :ga— contra o excesso de ariano
contra amassº maternal. 0O reSul—
contm'º'mgssoaààaigtºmaternal,;:O,resm—
afeto maternal. resul-
'.

ranurelâillàãássº gªlesa—13:15 qmalqºue—r


rantirei ªiii?ÉõSSU àel'ecionar qualquer um, um:' =: tiadmeria
tado seria.
irado seria q mvahàlsmo aaincmíªââêª
ªªinyghàismo”,
o “invalidismo”, &: mcá'pàmdadb
a incã—“pâ-"Éídãdꪪ '.!lª

aleatonameme,
aleatoriamente, e.!r.€1na—lq=para.LQ
e treiná-lo para tornar-se FnàrSg: oO da,;criamçazàg
da ta-rnàtesg-fnesponsáwl,
tomar-se
da- criança de tomªi-se responsável, i'ndél
responsavel íhdéí
indé—
especial Lata quai
especialista que :eu
eu "almíscªr:
quiser: ., médica; advoga- -
médico, adwaga— . pendente e pºr
pendente .e,
e, pºr: fim .bgmàsucgdidà
por fim, sucedida na.
bem—sucedida
_êbÉÍTÍ vida.
vida..
na vida,
'w
:

362
362 msma». DA PSICOLOGIA
HISTÓRIA DA- PÉIQOLOGIA mommy.
MODERN-A
me:Imam—mE

Ele: adverte-_
Ele adYeTLeque-z;
adverte qua adia-n [Ley haver-â
que, adiante,,
adiante, hazve-z-ráffmuitas'
havera “muitas pe— ;.meme
muitas pe.-= me.—me dividida.-_
“mente divtdlda Mas
dividida. Mas—3133-
Mas. && argumantasvgnérgí-
argumentos mªrgi—
os argumentos enérgi—
dras no caminho &&
memmhc> do filho que. de:
é&:beijado de :: &&s;
cjéf-bgéíjazdo'da-. cms; &; repetidos 'de
&e:. ÍiE'pªLÍdõE-l Watsanºíhióiafcamíum pro—
"

Elho que
draStmecaminHoidoíilho:qqç cas &&
de Watson iniciaram um
I&iiãâmm um pl.-&—
pro-

mais” (p
(p. -7
mais“? (pl-
mais? 71).
71). O que
1). 0 qu fazaemao?
quee,.fa-zgr,;então?
fazer, então? cess&
cesso que queievouiibshaworismm
que: levou & () behavmrlsmº
behaviorismo, em Em meadºs
meados
dªnadº _193Q, a
dominª 1930 m o g i a .ex-
amir—Tºga ex—
Existe uma;
;Exisie uma maneira
uma: sensata &&
sensata
man-cita acusam de riam;
de tratar &s=&-:.
&— --==W
os Ei-º-
Batatªs; &miaincirtçâmªícaiá
nºrtçªmªcanaç
nmentalm a <
. “Eae
Assxmje
Assim Ée mie—
me:—
me—
-

lhos.“T
ih&_s_=.
lhos Trate-os cºmsese [osqemyowrens
como se.
&& mm
Trate—05 fósísiiiJ=&=i&ns&:“liidinizis_.=
fossem rece
adultos. --= receo
jovens:átlmlmas o título
rece:Latin-119.
titulçidede “fundador”
df: fundadºrª?
fundadmª do movimento.
mmámemo
da mavrmãmo
. '

Vista-os, banha—os
Vista.—às; com cuidado
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maltratada E mms Em segundo lugar, atacando
Em:segundozlugaaamcm
Emsaguiidçmlugari,&mcai da. direnamente
diretamente
idsdiretaiimme
pecção. Adote sempre um cõmportamento "- & .aa ' “pªgªm—gia introspectiva-
psiwlºgiaimrospacúva
psicologia e expondo seu
introspectiva :-e:-f-e=xpondc>
suspende seu
:

I I I I I I

delícadarâemea fªírníê'
ôbjetivo e& delicadamente
objetivo firme. m Num:ª="aºs: sv;:: :.calcanhar
i.- s realcanha'r &&:
calcanhar de:
de aqmles
aquiles .—a&
aquiles”— a- falta:
falta &&
fal—ta de; ativi-
objetivi:
de obj etivi—
-

)k
)k
)( begªn
belgª!
beije
A
ou abraça
&& nunca-
nunca &&
abrace; n&iica
abrace» ºs..deum:
os &eme
deixe atentar—sel
sentar-se no
semrásenmz
_..--———-_ F
RE)" -._.dade
dade —
...da-de. Watson
W
contribuiu -p'a1=a:
Wan-359.11 cºnmbum
—, , Waismmitanmbum para Hansi-
para: :aa& transi-
transi—
seu colo.- SE;
“seu,/gpª, necessário, dê— :çãe
aEsolutamente ªmçessãricrdê—
Se aBsalmameme gradualda;:psiçcrlkigiaadia
ção _: gradual da psrcºlogla
gradual.:d. psicologia do estudº idas);-
dº estuda
estudo da ex-
da:“ex—
beijo &&
lies &&iiiaeijº
=lhes-5% na ["Esta mam dºtª-
néa

lhes um Beijaº
m tasca gim-mis
testa quandº eles faizem
eles.
quando elaa forem dor- periência
tim- Peritº-“mªg; consciente
peifíâmieiimiiscieme
CºnselenLBJm imediata ao L&studaj
estudo
Edmtaao-estud
simzdziaziajao do
a.do
do
magna um ªperto
Dê-lhes um;
mir. [Je-lhes
.mir-De—lhesmmàperto aperto dede:mão
mão &&.
ma deº.
de manha. “cºmpºrtamémo,
manhã. &&:rnzpiiiiameiitm
ma_mhã. Tºmando-
Tornando &-
comportamento. ;Tsimaiido. aª variável “.de-
varri'áwl:
a miam; [&&—
de-
Dê-lhes tapinha :ina
etlhes: um maminha ©111e quando
no ombro ªlmª-xaxim iam-::.- pendimiedo, comportamento &bservásvsi
&&mpiirtamemo
pendente do campal-magma-
con—-:»: pendiente observava e&
observável
íi

àgua—mm sair-56.
seguirem eXtremmenmea bem;
sair-se extremamente de Ilma
bem Ele?. mensurável, em lugar-.
uma==-. ,rmmmiávei—emlz
._..mensumvel “do
lugarÍ && relato-_ intrºâpcçti-
introspecti-
relato intriãspecu-
do rela-mí
. tarefa:.
tarefa “mca:difícil.' Experimenta
Experimente. Em Em uma; semana, ., vo,-:
uma semzám, Watson aajildou
vo, Watsºn ajudou :aacolºcargz
&jiidow &; & psicalºgia.
a colºca=r==a=p51&&l&gl.a.
colocar a psicologia
firme. -
f

você verá ccomo & &é fact]


fácil Ser terreno
Eastman
ser iinteiramente obje— em %. Lerrert&_&1&ntífxc& científico mais:.“zfirme:
g;:cígmífica mais firme
»- n

tivo &.& &&


e, mesmo mmm;
mamei
zm mªsi-m
ao tempo, geniil
Lema cm
gentil mm
“gentil Em fllho..
seu &isho.
com sam Eilho. Em; terceiro lugar a popularidade de-
Em ieicçiriilugaigpopulsndade
Emsmarcemailugááfãpapwlaridgadede: deWat—Wal:—
Wat-
.

E
E_s_e:1='
sciidiirã
sentirá vergonha &&maimaiiai
Vengmha
t:t=irã manganh'azgdaz.mamemamelnsae. melosa eez sen-
da maneira amistºsa sen—— smn- son juªnm
son juniº aº
junto && grande público surgErBlÉIIÍ-Iªê:
ao ªgrazndepúblicm
grandepúblisosugereque sugere que suas:- suas :
suas-
timental mà:
Bimttenaiàilªi que vinha tratando : 1:o33; : mama;
com queiíwin=ha=aafgugam1dâ tema. -— - ideias:
-====.ideiasfczaiamamgfundº&&siiiirtifêamgricaiigsj
calaram fundo _ªIlDS'I-ltártâêtâmªiâãngsj
ideias migramfundo nos norte-american 5
.

(Watsºn,
(Watson, 19213;
(Watson; 19.2:& flap:
1928, && &1—2)
81—2)
pp. ,31—2) Suaccmwcçaº
Sua convicção de.
Summª-taçª &&.qmexiainbisntepiiásriaser
que nambiãnfepadgriaser
de que. o ambiente poderia ser
l-
.

.mânipulsdsspaifaçmimIbiara&.fmiuroiá
.manipuladªrpamçmaldaraa
manipulado para moldar o futuro :.;1... avo-
Enturefdesenvol-
desenvol—
.—
-

Posªttrimmente,
Posteriormente,
PQSEQTIGI HHEHEC, WatsonWatson (1936)
Watson (1936) lamen— . “mann:&&:u-maiàsªsâçj&&rafcc
13111811:
(-193-6)1ílamcn-- WiriªmuL-dezzu-ma-jáiésêmàra_“:campaztívals:com
vimento de uma pessoa era compatível-com sinpatífsiiiziicom
tou'haveft:
tou
tou ' imverescriçoESCIÍEO &ss
haver escrito esse-.:lí-vro
esse' li.-vm" dizendó'que;
dizendo que de
livro, dizendº'que ele =- o. ideal americanº::
&o idea-L'amêricano
iiíe'aª]; americano dequegcwi de
dequegmm a criação &e& &:
que, com :azizaríáçi㪺
ãicriazç㪠a
.
:
.

._ A, nãº
não tinharespaldo
tinha _respaldo' suflcieme . ten-tie dºsdaámâ-Ne
suficiente dos dasias,
&&s. dados. NQ No ;3. =:íeduca.
,__educaçaa
educação _
,_*&_=&&s=3qua&as,
adequa-clas,
adçquadas poderia aspirar &
s; pªd-ªiai:
=s&_=p1ria a
'enliamo
' “entanto
entanto 0“ & liwo &&.iis
o liv-ro
livro CôhStllln
cons'titui fui..um exemplo pÍe-z—í
um Exemplb
exemplo '. quàlqu er o'bjeuvo
pier—- ªquaíqner
p'er- "qúalquer objetiv'o. Cªth
CdnTorme
&bj'et: &:r,C&n"f&rme arme“.-“mªsi
vimos athe-
“Vimos mite-
arite-
fmmda
feito-13:13:
feito Eéjque
fé que ele
dafeque tinha—gm na .mflumsxa do be- =r1&rm&nte=(C&p1tu1&,3—)._
influência Globe-
tinha“===:riainflu&ii&i&&&,be—
ele min riormente (Capítulo 3), essa
-r1©rme;nte_ÇCap1tul-9 essa-&t1tud&;&&mis-
atitudemimis-
atitude otimis-
.

haviorismo :&&:
havmrismo
-hraw£=í—©rismo: na
na vida diária. . Num
: Biª-m..-
vida?-iaiáiía sentido . . ia
Num : aan-tide
=s&=;&.tid& cºntribuiu
ta &&nm
contribuiu = 111- pªra;
para mantem pcpularidádeda
para'mantera'papularidáde
manter a popularidade da:
"maia amplo, Psychalagijml-
“arm-plº;
mais ampli);
mais Psychological :Cªare
Psychalagicai Care aflnfant
Gam &flªnfant
of Infant and frenologia atém-imo
and .= frenologia
frenólªgzia até muito deputªdª
atém-111110; CíânlllStaS- ..-.
depois &&=&s=c1&n&s;as:
&&pms de asos cientistas
Child ilustra .a:
Childz-ilustra" a crença p&atwrsmapºsrttwtsta &&
positivista da :que
de que metem
:q-ue terem desa—sudº
desistido &&la
terem desistidº dial-a;: Tra-tavaezse
dela. Traiawa-se
Tratava—se de && uma uma.
compramsâg.
compreensão :a-
compremsw & cºntroiea'ndârmIa&&=a==1a&&.
e cºntrolaandam
controle andam ladº lado ==a lado. mensagem
alado. - mensagem
mensagem .. == iit'almeme atraente
_ especialmente
:espedalmenta atraªnte _ n&sanºs:
nos
miva—anosanos
? ' .. 5 -
..3—1. “.
il.-IL..
_.—
tá de, _1920
de.
de 192.0 -umaªêpgcaãda
1920, umâªêca
uma época de && prgspàfidaáepafaºs._
prosperidade
pmspendaáepaªm para ,os; .os._
Estados
Estadog Unidªs,:
Esiailss. Unidos quando
Unidos, quando os 65' norteéamerica-
os nºrte.-fa
n&rte-*âmeri&a-.
menea—
o

ll"!—

Avaliando ::
Avaliando. o& Behaviºrismo
Behaviorismo de=Watson' deiWatson
de Watson
f

nas-_. . qas—Lesuayam: otimãsçâs . til-lame . &&


JB.-'?

nos. “ameias” esiavam &umisms


nos “típicos” estavam otimistas diante do
.
_.

“:,-J.“ (' ":


_

Em:
Em-
Em =cert&'certQ-'
certo smtiáo sentido,...:0
“sentido o . behaariõfísmgêwaatsa-
. &: behaviorismo ' Wâ'tsºe
behaviiirísmii watso- ,.fmum futuro .eenmso:
futuro. nem sonhavam
e.nªmªsjmhavami com a immeriaa
= mma-. iminência da
Çamªªºiminêmà
f

miam foi
nêgª
W caim um .t—remaendg;
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tremendo
t r e m

“ “M “
fracasso
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— I “ - W.
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. _ . . . “.
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e Grande Grande Depressã&3& ==&&_&&&a &&
Grande:; Depressª“
Depressão da::
da década - de“- 19305
1.930.[:0“
de 19305
sonha
sonho de ãaprever
sonhodefprcver todas
tº'dââas
prever [05135 rreações, dado &
&&&&
e s , , Clark:
as: reaçaes © es-
o es— próprio próprio Waázsõlzi
própriº Waiscm repres
Watson mava um :mgmplo
representava
representava exemplo
mmpio
-

tímulo
tímulo
tímulo, nunca Se “se: realizºu. Qi“.m&&n&.d:«;::
se realizou. :.A:
A niªcina
maioria das das dessa dessa &umáe:atitude: && um garoto p&bre:&o1
“atitude: zeta
em um garoto
garoto pobre
pobre 'do inte.-
do inte-inte—
proclamações
prmlsiiiaigâesgiie
ªçªes de Watson 1a_
de W&aisem.igaamvuimaiiâmjdas:
Watsºn ia muitº
muito alem das &&r
além das:. fiar
rior quequiz»; chegara
qm: chegara :âa &&“:t&p&
ao tçapo
topo da && profissaº
profissao .dªlias
profissão &&as
duas
.

Prººlªm
.

provas“emp—frias=d=ís&&níveisr—'— &s;&a&&s
provas
pro-vas empíricas
empíricas: disponívexiª—
dlãpõnwms —— os dados
da dos vezes, uma &&
na pszcolsgia
psicologia :é.
e outra.
outra n&s.
nos_ _&&g&-
negó—
“+
.-

nuncaçzse_equ1pararam
nunca se:
nunca equiparararn às:
se equipararam esswas
às 8&:' «essrvas alega— cios. Essa me
&&&g&.:..:&i&sNEssa
ssivas alega—:..; mensagem iii&iea». mais ime-
muito iiiiiis=
era muito inte-
-

.-

ções.
ç&&s Entao
ções Então qria-1- foi
EnLãQ: qual foi. o impacto &&sasiemde
foi &impacw
oimpac-Lo do sistema de ressanWmericanos
515%e dre- ' do que a

Watsºn?
Watson? M am
.

importância daradoura
A imparhâmàaudumdoura
impcarxamiia duradoura qu'e- que Wagºn
Waison =tesmagerm me
Watson te- 'teshaagarm mena-"á: W &i'me v&ifê
_ && arme
::.=& :. €£$—Ii W
Nªif-fê deve Icem-
deve ºlam- W
*—
.—

a :psacºlºgtanderwa
psicologia :tianfiva'
. —

publicidade : ' '.brar,


.

deriva f da.
M

ve: para . .a:-


ve :paifa a: psim-lzcxgàíaa da ípubligidade
cla-publicidadertbrar, l && Cºmm-1.0.8
11:61 Capitulesyimos vimos cru-&
o 8 wir-n.os- que &s
os ,defã:
(il-1163105 “limites
defensores
.

que aladª
quizda
que ele inflªmª-às suas &&rEe—s
às suas
deu â'srsisas ªfã ites-.&&nwcçºes
fortes cºnvicções;
convicções. Con— dessa-.
Con-— &&ssa;
=€&n— manage—7131-53- estavam articulando em
estavamiartíêula-ndº
testagem se estavamamculandxi
dessa tesiaigcm
fforme mencionaram &&i&&&ii&&&t&.,
omemenmaamç
fammeimiaamm ant mºrmente, 0&beha-a
anteriormente, () bem-..
beha- =famr&&;umagmiarimcraisia:=b&s&&&&n&&&QI
favor der
félwr de uma baseada. num QI .,.
meritocracia baseadanum
uma; mentacraaa
'

vwrismo &&c
vi'ôrísniú
viorismo nãº" ssa — &m—iàu
firmou :-. &&
se -fã:imt3:u-
não “se imediato. =- Com
imadiato
de imediata:; Com queisupºstamãtitâ;
que supºstamente
supostamente era, ena,
era,. = em
em =. gande
grande medidà, ._
grande medida,
medida
'

efe 110,5 aa. rea-&&


ciencia.
efeito, reaçãº
reação inicial:
inicial:]: &&
inicial da.da zmáemiaz
academia foi
ªmd-emm . ;iiaazto.
clara— ., ._inat
fºi "(3133217
riºiiiclãiaf o.
inato. -
As “ORIGENS
AS
A; ORIG-ENSDO'BE'HÃVIÓRIÉMG
ORIGENS no BEHAVIORISMO
DO BEHAVIORISMG 3.63
'“ 363

**ª' Finalrh'enLe,.o._b£haviorismo
Fmalmente o
Finalrh'ente, Watson ._ ”deªlevarmºs-aumasúpersimpI—ífaínaçàada
behaviorismo de 37315011
_o behaviorlsmo pode levar—nos a_a uma
pºde:]evar-ms. uma súpersízmplifícaçà
supersimplificaçâo o- da
de fato-_çrigu
fato criou
.. '— , :eientre'a
aªa-pg entre a .psicologia
entre psÍEologia ' história..
psmologla' história . .se.
histéria ignoramos “ai:.imzpcrtãªmciàgrdo
se “ignºramºs
se. igmrarmcas “&a '.'impartâmcíà..rdo
importância do
básicagapsicglmgia
basca aphcadat O traba
..e )) psicqlt) iá “3111715491? tra :) .Hãde
* :o de ' Zeitgeist. A .seu
Aseu ver,_
seu ver,; &a frequzênciaçdbszepôni—
ver, :) frequência-jdºs.Epôni—
frequência dos epôni—
Wah—eas
labºratório.“m
M em.:.:ázreas: como ()o cendxcmna-
áreas .como
comº“ condiciona- moalsadeve
condiciºna- mos “se.
mas: se deve
deve em parte a&) .nosaas_liªmiLadaS='ha—
limitadas ha.—
nossas iimimáas
massas ha—
mento aprendizagem .de' de labirinto .gra-
men-(o e a aprenáizâgemade'labirí—ntogra-
manto gra— blltdades cogmuvas .A
bilidades cognitivas.
mijadª; cognitivas. A . história
h—isnâria -uma
tem .uma
história “tem
tem. uma
dual-même
dual-mente Lomªni—se_ci-EmifícamE-nte
dualmente :tcmcmêseciemifíca
tornou-se cientificamente rig-o-
mante rigo- complemdade
camplextdade:
complexidade enorme; (mºn—na:: portanto,
pºrtantm,,. atribuin—
enaxme;a_p5rtamo atribui-n-
atribuin-
msm.
roso, cumprindº.
cumprindo assim:assim a. a pro. massa- de -uma
rose-;.:::u-mprzindaassím:a_'pmmessa.ztl:eçuma.
promessa uma do
. ,do fatos _cmmals
fato,").
do, imagem-ciais: do século..
cruciais dº.
dn-ªsécu-lú XIX .ao;
século [XIX aa - darwi-
ao .daIWi-
darwi-
psicºlogia" 1?Ci=51311tífíc;a.:
psicºlogia
psicologia ª'cigamífica._
científica. .Aazmêsmo
Ao mesmo :..tempo;_
Animes—((to . tempo,,
tempo, as ' n-íãmªg'põf
nismo,
msmº-par“ por exemplo:,I-isi—mplificamqsgás;-coi-
exemplº;:stmpliãcamªsgás;.coi-
exemplo, simpliflcamos as coi-
possibilidades ;ágçaprlicaçãot
possibilidades
pºssibilidades:: de aplicação, .repetiáamame
de::aplicação; repetidamente
remada-mente: sas do ponto de vistaceªgniLim,
sasdamnmzde
sas-.dapomºde vista cognitivo, [vaza-ndo
visna..:cagrnitwa,. trazendo “a
trazendº-
frisa-(iaspºr..m-tsen;também:-renderaznat£ru—
frisadas por Watson, também renderam fru-
frisadasparWatsonglambémrrendeªmmím— matéria_-:h-i;5tórica'.-:parca“ “ª.
o :âmhito
matéria.;histórica:-mm:'() .ªâzmbita da;
matéria histórica para âmbito __cl
daag. mm-
com—
tos quando as ideias :behay-icristaâ-jrpor
tos-,quandoaai—ideias. behavioristas por 'fím
tos-.quangdaassrideias:behayiaristãsfpor fim premsão
preensão e dda memória” (p. 21). O
a memória"
pteensâoeidamemóriaª' O-risco,
Osrisco,
risco,
influíramznaâctiaçãºdos
influíram-.nãªcríaçãº
influíram na:-(educa-
filhºs,“ na
na criação dos filhos, : “educa- claro,- é que o epônimo
água
clarº,-_:étque
educa— claro, epônimo. “magnifica pes.-
as :pes—
“ímag-nifícaiaâipes—
epônimº: '?mgnifícai-as
na
çào,. na
ção, indústria e até.na_'psicotgrapía.
Lindªs-maze
na:;indíIStriat-e até :natpsicotetapia.
na psicoterapia. soas que se;
._ 3935;u
soas-game- acima e diminui ,:as
encontram aªimagadiminui
se :enmmram.
se.:encontramç-acimaze;diminui as
xas
E . queidjzariúe
_Equazdizgráe Watson?._Suâ
que dizer de War,-mnie...Suatpmdutividaf
Sua "prºdu
produtivida-
ávida: que se encontram abaixadalimíar“
que;:seencontram
quezseencamra-mªabaim abaixo do limiar“ (p. 24).
dali-miar” 2-4).
de ccmmzxemtimda:;publizcidadeâeprcipula—
como executivo da.
CQmDíEãXECIIttÍYQ da pu b'I-ÍCÍda'dE 'ee papa-la-
publicidade popula- aquele ,que:
. Paraaquele
Para escreve :umxexw
que escreve:
Paraaquelezque'escreve.:umtexto;sobre um texto ;.âobre sobre
rizador
ríza da psicologia caiu vertiginosamente
dºr-_da-gpãiccilogía.“caiu.vertiginºsammte
rizaamada;psicºlâgíarcaiuvertiginºsammtçez .
, história da psicologia
-h—ismôria-:da'psicolºgia_-(ou_:seja, (ou
-história;:dapsicolºgia...(ou_:sejâz;.çpara seja, para mim),
' para mim),
em'qlº35;
em 1935, comia com a súbita morte-,de morte de Rºsalie, há um desafio especial;ºprimipalmeintgem
hâzumdesafio
Rosalie, o há-rumzdesafio. especial, principalmente em
especial;:prinçítpalmgmeem
granda amºr
grande amet-“dá
amor da sua aai-da. vida.* Nº
Vlda' Nemesma'ano,
No mesmo
mesmo.anº ano, ele capítulos como este:
Ele ' capítulos
capítulos.:comoueste este (e Capítulº 5, por
(:e o Capítulo
Çapít'uloã,
dei—xau 3a3].]j. W'Thómpsºn'e
deixºu
deixou W. Thºmpson
Thompson (: e assa-miu—inmzear:
assuma
assumiu um car— _eat- “' exemplo
exemplo, cujo título-:é
exemplo-,,:cujo títuloãélrepªníªmizêº);
título é eponímico).
epgnlmmo) Pavlov Pavlovr
go ;“sªmçlzhame;
semelhante
gqscmçlhlante, na Mlliam
':William Esty
Wllham '. ESty . Cºmpany, Company,
Ǫmpamt e.
e
,e Watsºn
Watson .têrn
têm.
têm importânúias
imperuâmia
importância inquªiiçnável
inquestiºnável
inquestionável
aetttándazése
apºsiamzmdgçse ;dez—t
aposentando-se dez anºs
dez-731166 depois.-.zEt—n.'_seus
anos depºis-.:
depois. .Em seus ' para
Em 3159115“ para a “história
história “da- da psíwlggiagzeegoà
psicologia,"""
psmçalcgl (9:95 estudan—
e os estudan-
esmdan—
últimªs.-431105, tornºu-“esc cada
últimos anos, :tornºu-990;
últimasgan-(as, tornou-se -vez mais."-rcª _ . tes.
cada-vez,.màtisrrc-
vez mais rc— _. [es de -psicºlºgia“
tes psicºlºgia “nãb
não .pad-Emiíarzgrzum
podem
psicologia n㺠.pqdemíazgrum. fazer um :cur—
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(zl-uso;..Em. 1957 um anº
Em 1957, ana
ano antes de de sua.
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,de-história
mor- so .de'zh-is-tóriia
sua“:mon informar-se sobre _.seu
sem Linfnrmárfseçsebre
semítinf'ºrmârrzsggsabre _;set-u
seu
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Psycholclgicgl Assadanen
Psychologtcal Association trabalho;
trabalho, Naentamoªhágm
ASSQCIãuõh trabalhei No.-amante,:háxç).zrisco.zde_o_aluno
No entanto, há o .:l-isca
risco ideaaluno
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homenageou
km;; Watson emstta
399. Watson etri àúa reumºanualº
reunião án'u'àl'fª -É-'ãEeir1i-íiif
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:'fenúitiaf :(?)ªcªurslóxccsmfumajz'tdceiªgeral
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com “uma“:ideiã- sºbre
geral sobre
&: .embora_ele_tert
(:e, emEora
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tenEa & viajado
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via'jado Connàcticut o “condicionamento
Connecticut
de Connecticut ªcondicionamentopavlºviano”
ªcendiªm—namentºpªlm-iana” pavloviano” e o “be- “be—
a-
& Nºva
Nova York “para
a.;Nova para _recçber'
receber a()“& hommâgâng;
parareccçber hommagem
homenagem, Lm- na - im—vtº
haviorismo
haviºrismºwatsoniano" watsonmio” "e.,“maããz'nadttscbre
rismor watsoniano” mais nada sobre
“&c :maisnada
última
última“ hºrahªsta desisuu enão fºi'à'cerimânía ..as;.qrigens
hora desisúu
desistiu &
e ' nãº
não foi : à:.
à cerimônia,:
cerimônia, .. as origens
as:__()ri:gens-j-e ,e
e 'o
o desgnzvolvim-enm
desenvºlvimento de
desenvolvimento ,do pensa-
pensa—
do prensa-
manila-nda. o filho em
mandando
mandandº em:seu :'lugar;lugar. Segundo
lugar Segundo me'm'o behaviºristarEsPEro
behaviorista. Espgro
mento behaviºristª: Espero que; que;-.ao.
que, .ao. term-i-
ao termi-
termi—
::«.au.
eu biógrafo
biógrafo, “.ªWatson: (mha
grafo"“Watson tinha medomedo. de que nardeILer nazndªzlter
nar de ler este capítulo
estexCãpítulio
capítulo (e gun—os) e,
(ccm)—,os)
outros) talvez,
e,. talvez,
naquele mar-nemº
.naquale momento suas emºções- emoções ;) o assalta-“ls-
assaltas— depois depºis.-cie
dep-()(sde de ouvir o 'prõ'fêgsar.
ouvira()“;zitfããessºr falarmazis.
professor [Naima-ils.
falar mais sobre
fsem. ;:de;
'sem, de que o apóstcilo do
apóstolo d º controle
controlgdamm- (imm— a questãº,
questão,
questão,-, você
“você tenha
“tenha
“mnha ªlí—maineção
uma noção
tx-matnzeção carn-
com-
da cºm-
pegªmento Wmmlmhamsse
P W M plexida de ;daahªistõriaxe
plexiúarde
” plexidade história . e& :cºmpreenda
'. da “história compreenda :que
::mmpreenda qu e. o
(Buéktey,_1989
(Buckley, 1989,, p 182). .
1989 p. 182). contexto
con texto histórico
histórica inevitavelmente
:inevi-ta—ve-lrmzente,
cºn-texto his(ótica-;inevitavelmente.se.-imãs- s
secin-lis-
mis-
à biografia. Simqêav-IW
à-biografía,
tura à-biografíafâimu, Pavlov foi foiuma
Sim, ?avlov—fmuma-fi-gu figurra”
uma ..figu raf'
crucial,;mas
crucial, mas
crucia1,ama5"o'apoio o apoio
“ozapoio que os soviéticos
cxs-_sºviétígos-ide—
ças-.govízétícos de—
gde—
EMÍEERÍSÉPECTIVA:
EMIPEB'SPECTIVA:
EM PERSPECTIVA: AS ORIGENS
AS ORIGENS ram'aa seuftrabalaho-T_na'eªsperança;
ram na esperança derees—
seu trabalho ——m=esperança_:dgrees—
rama“seu.:(rabalho-:e_ de rees—
:DO'BEFÍÃVIORISMO
"DQEEHAVIÓBIUSMO
DO BEHAVIORISMO _ _--__ _ .-_ ..-. .—
truturar.
truturar o
(rumaram.cºmportamªnm
0. campãrtamEntohumanomnfor-
comportamento
---—.. — u — n — - — - — — - - - - _
humnºíconfor-
humano confor-
me o ideal cºmun-ista .—
comunista
ideal .cunásta.-.— —— é é. o respomável
() responsável
respºnsável
discussão sobre história.
Na diseussãõ'sºbríe
Na: discussâº'sºbre hiStôria história por“
eeh—isªtória
velha. (ªbriª-tória
história veªlhá,
velha beazpartedel-e:
boa parte dele
por bºa:.partedele. Sim, Pavlov inicialmen-
inicialmen—
inicialmen-
nova'dcj
nevadº
nova Capítulo 1,
do “Capítulo apresentei
1], apresemgei
apresentei o() cºnceito conceito te via as::sovíêtiqcºs soviéticºs form
os soviéticos «éom ceticismo;ºporém
ceti-ciâmog'fporém'
Com ceticismo, porém
epônimo. Boring descreveu os epônimos
de epônimo.
de. epôntmgs acºmºdação“fingia-eles
epomrnos sua ammmâaçãofEinaalzªaifelaes
acomodação (possibilitando
final a eles “(possibilitando
(possibilitando
como
cama mammentos
cºmº. movimentos
moviâentos ou [Danadºs parmdªs
períodos «pag-—..
h1stcmcms
históricos
h " assim arõntinuidàdada
assimgaçcmntiumidadeid:).
a continuidade do seu: trabalho) exi-
seu trabalho) exi—
,? rotuladºs
roiªâdgg
rotulados cºm cam -nomgs
com nºmes dg
nomes cÍe, pessºas
de pessoas que se ge que- Saí-bã-mDSCQI-Iflºi
que saibamos como os
gze que:saibamoscgmo— russos historica—il ,,
mssos-hismrica—j
ºsps::russoshistorica-j

acre-ira terem influído
acredita mHuldo de manalra datetim-
de maneira determi—' ._ mente desconfiam
me:):tedesçcanzfiamdºs.
meme_desçà nfiamúos alemães
dos aiamães
almnães .exe-s eos temem.
e os tem-(fem..
tem—em.
J
nante sobre a história —— a biologia darwi— Sim, Wª—ESCÍH' foi
Watsºn“
Sim, Watson foi..uma'.figura
uma figura carismática,
Eoi..uma1figura carismática,
carismática,
;"fff'ªaniâúãse'ítªâºíím
": ªriana. serrana-m hmmm—13%.
exemlílõ. Num'ãrtigo
Num. in titu—
arttgóªÃi-Íú'titu— ' . mas também ªir—iwªl—zªrªúumwêpoca-
"%%%&“ítumafépoca
"viveu'tmma ªépoca 'em que
em “que os
lado
lad'o “Eponyrn” Boring (19633) problemastcam
Placebo”,_Boring.(1963a)
Placebo“,
“Eponym' as Placebº”;
“Eponym Boring-(196331) problemascºm
problemas aà intrºspecção
introspecção ficavam
com aimmspecçâo ficavam evi— evi-
adverte que o uso excessivo de 'epôrnimos.
adverte epô—nimos
epônimos dentes,
dentes para um'númffrocada
um número
um“-(imerocada cada vez maior
maior de
364 PSICOLOGlA MODERNA
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

psicólogos, e suas ideias encontraram


psicólogos, uma
encontraram uma um poderiachegar
poderia—chegar
poderimchegar a ser presidente) fazia
plateia receptiva
plateia num país
receptiva num país em que o prag—
em que prag- psique nacional. A biografia é& im-
parte da psique
serve isto?”)
matismo (“de que serve isto?") era um va- portante para a história, mas a história é&
portante
lor enaltecido e onde a ideia de que 0 am- consideravelmeme mais importante que a
consideravelmente
consideravelmente
biente uma força importante (qualquer
era uma
biente era biografia.

RESUMO

A TENDÉNCIA A UMA MAIOR OBJETIVIDADE gime com o surgimento


surgimento da ameaça da Alemanha
'' Antes de Watson, muitos
de Watson, psicólogos começaram
muitos psicólogos começaram a nazista. como o
nazism. Os soviéticos viam Pavlov como () prin-
preocupar—se com a objetividade de suas medidas.
preocupar-se medidas. cidadão)/
cidadão
cipal recurso na moldagem do moderno cidadão]
le-
le—
Urna influência foi a teoria evolucionária, que le-
Uma comunista; por suas pesquisas fo-
por conseguinte, suas fo—
vou ao estudo do comportamento animal. O estu- ram fartamente subsidiadas pelo governo.
do dos animais implicava :) o desenvolvimento
desenvolvhnento de º' A obra de Pavlov era em geral conhecida pelos
psi—
medidas de comportamento, e isso foi o que os psi- psicólogos norte-americanos do início do século
ser amplamente
XX, mas sua pesquisa só veio a ser
norte—americanos hzeram
cólogos norte-americanos Hzeram (por exemplo,
fizeram
conhecida e apreciada quando foi traduzida para
Thorndike com os gatos nas gaiolas).
os estudos de Thomdike
o inglês na década de 1920.
'' As filosofias do empirismo e do associacionismo,
que enfatizam a importância da experiência,
que enfatizam experiência, JOHN B. WATSON E A FUNDAÇÃO
constituíram a base do pensamento behaviorista.
constituíram DO BEHAVIORISMO
O qual o
O positivismo, segundo o qual o único conheci-
mento válido é obtido por meio de observações
mento .' Watson formou-se
formou—se na funcionalista University of
sistemáticas também foi uma contri—
indutivas e sistemáticas,
indutivas contri- Chicago, onde criou aversão à introspecção e '
amor à pesquisa
pesquisa animal. A sua tese sobre a& rela- '"
buição.
psicólogôs se inte'fessararií
" Muitos psicólogos
" desenvolvlmçnçoo cortical ºª ª CªPªCÍ'
meâlãas' ªfªç㺠entre º desenvolnmem
intéressaraúí por meãldas'
dade de aprendizagem dos ratos seguiram-se vá-
fenômenos psicológicos por-
mais objetivas dos fenómenos
rios importantes
importantes estudos sobre o papel da
tornando cada vez
que estavam se tornando vez. mais
mais críticos
' cinestesia para a aprendizagem da saída de labi-
diante da introspecção.
rintos entre os ratos.
A VIDA E A OBRA DE PAVLOV Depois de lecionar em Chicago
Chicago por alguns anos
por alguns anos
após o doutorado, Hop-
ajohns Hop—
doutorado Watson foi para ajohns
que_
Hsiologista que
' Pavlov se considerava mais um fisiologista kins onde permaneceu até
em 1908, onde
kins em Em seu
até 1920. Em seu _;_:
psicólogo e o prêmio
um psicólogo
um prêmio Nobel
Nobel que
que ganhou
ganhbu em"
em proclamou"'
“manifesto behaviorista” (1913), ele proclamou
flsiologia da diges-
lisiologia
1904 foi pela sua pesquisa da fisiologia que a psicologia introspectiva, de caráter intrinse-
tão. Ele tornou-se especialmente conhecido por camente subjetivo,
camente ser substituída por
subjctivo, deveria ser por
desenvolver procedimentos
desenvolver cirúrgicos
procedimentos cirúrgicos (por
(por
cirúrgicos (por especiõcasse as relações entre
uma psicologia que especiHcasse
especiãcasse
exemplo, a bolsa de Pavlov) que permitiam o
exemplo, () es-
es- estímulos e reações. Em seu discurso de posse na
tudo dos processos digestivos de animais vivos. presidência mostrou como
presidência da APA (1915), ele mostrou como o
' O
0 trabalho de Pavlov sobre o condicionamento poderia ser condicionado por
comportamento poderia
provinha de sua pesquisa da digestão, quando de- de— meio de
meio de procedimentos similares aos
procedimentos similares aos de e,
Pavlov e,
de Pavlov
cidiu investigar por que seus cães começavam a& principalmente, aos de Bekhterev.
salivar antes que. a comida lhes chegasse à boca.,“
boca....
boca..., º* Em najohns Hopkins,
Em seus últimos anos najohns Watson
Hopkins, Watson
examinou sistematicamente
Ele examinou um grande
Sistematicamente um grande nú- recémenascidos e& crianças maio-
estudou bebês recémenascidos
estudou maio—
condicionamento, inclusi-
mero de fenômenos do condicionamento, inclusi- res, especialmente no que diz respeito a seu de-
de—
ve a aquisição,
ve aquisição, a extinção, generalização, a& dife—
extinção, a generalização, dife- emocional. Segundo ele,
senvolvimento emocional. ele, o medo,
renciação e& a neurose experimental (a suspensão aa raiva e o
o amor são as
amor são três emoções fundamen—
as três fundamen—
da capacidade de diferenciar os estímulos). Ele in-
in— tais, resultantes cada qual de estímulos específi-
específi—
terpretou esses fenômenos em termos dos proces—
proces- cos. As reações emocionais mais sofisticadas re—
As reações
lmBícãõªª “ª "
sos cerebrais recíprocos da excitação e& mim-(Éliª
lnlBi-ãôªªªª" sill'lªa'vam (IE-condicionamento.
sill'tªa'vam
silhªª'vam dªí-condicionamento.
&étondicionamento.
' Embora hostilizado o gover- '-
Embora inicialmente tivesse hostilizado Watson tentou
tentou demonstrar
demonstrar o condicionamento
condicionamento
no soviético, Pavlov por acomodou-se ao re- '
fim acomodou-se
por [im das reações emocionais no famoso experimento
A8 OREGENS DO BEHAVIORISMO'
AS ORIGENS BEHAWORIÉÃGG- 365

do bebe Albert. Emparelhando um ruído .alto


alto a '* Watson tornou-se um executivo da publicidade-
um rato branco, Watson &(: Rayner criaram na em seus últimos anos produtivos, aplicando prin-
animal. O medo
medo ao animal.
criança o medo medo generalizou-
genemlizou-
generalizou- Cípios comportamentais à área do marketing.
dpios
se diante de estímulos semelhantes (por exem-
exem— Nesse período,
período. ele também popularizou 51050-
popularizou a& Eloso—
pºpularizou Hloso—
plo, coelhos) e& perdurou por ao menos um mês.
plo, mês. res—
fia behaviorista. principalmente no que diz res-
_. Poszeriormente,
Posmriormeme, Mary Cover Jones
Posmriormente, demonsuou
jones demonstrou peito à criação dos filhos.
que os medos poderiam ser desaprendidos.

QUESTÓES PARA ESTUDO


l . Quais as semelhanças entre
].
1. entre as ideias empiristas nar-se behaviorista enquanto trabalhava em
behavioristas de Wat-
dejohn Locke e as ideias behavioristas Chicago.
sou?
son? 14. Descreva os estudos que Watson e Carr fizeram
Hzeram
que era o positivismo
2. O que positivismo e qual
qual a sua importân- com labirintos do ponto de vista
visa (a) da meto—
meta—
cia para a psicologia norte-americana? dologia e (b) da ética.
dologia
3. Qual foi a influência da psicologia comparada 15.
15. O que Watson aprendeu nasnas Dry Tortugas
Tortugas so-
desenvolvimento do pensamento behavio-
no desenvolvimtmto behavio— bre o(: comportamento das aves?
riste?
rista? crítica de Watson ao estru—
Qual a natureza da crítica
16. Qual
O que
4. 0 que levou dama]- de lado a ideia de
elencar
levou Pavlov a& clamar funcionalismo no “manifeSto
turalismo e ao funcionalismo “manifesm
religlosa :e tornar-se
seguir a carreira religiosa
seguir tomar-se cientista? behaviorista“ e o que ele propôs em seu lugar?
behaviorista”
Descreva a pesquisa que valeu a& Pavlov o pré-
5. Descreva pré- 17. No descreveu o que
manifesto, Watson descreveu
No manifesto, cha—
que cha-
mio Nobel.
Nobel. mou de abordagem E-R txpli-
hxpli-
E—R da psicologia. [:xpli-
6. Descreva
Descreva a& organização
organização e o funcionamento
funcionamento do
funcionamento que-a.
laboratório de Pavlov. 18. Descreva o conteúdo
18. do discurso que
conteúdo do que Watson
7. Do ponto de vista da história, qual o ponto im- fez ao assumir a presidência da APA. Por que
portante tratado na nota 2?
portante ele preferia o modelo de condicionamento
condicionamento de
8. Como Pavlov demonstrou os fenómenos ele- Bekhterev ao de Pavlov?
condicionamento, extinção,
mentares do condicionamento, gene-
extinção, gene- 19. Descreva
19. Descreva como Watson determinou que exis—
que exis.
exis-
ralização e diferenciação?
ralização diferenciação? liam três emoções
tiam três fundanienlais. Quais
emoções fundamentais. Quais eram
9. O que Pavlov queria dizer
que Pavlov com"“neurose expe-
dizer com”“neurose
comªªneurose expe- estímulos que as pru-
essas emoções e quais os estímulos pro-
rimental" (:é: como foi que eleele demonstrou
demonstrou sua vocavam?
existência?
existência? ?.&: analise criticamente o() estudo do
20. Descreva ::
20. be-
do be-
bc—
10 Explique por que os soviéticos valorizavam
10. valorizaram as há Albert.
bê Albert.

.

este. inicialmente foi


ideias de Pavlov (:e por que este sequer tentaram
21. Watson e.& Rayner nem sequer remo-
tentaram remo-
governo. mas acabou se aco-
comrário ao novo governo,
contrário ver o medo de Albert, que.
Albert.. mas jones mostrou que
modando.
mudando. esse medo poderia ser revertido. Como foi que
1 1. Como
11. Como foi que os psicólogos
psicólogos norte-americanos
norte-americanos ela fez isso?
Hcaram conhecendo as ideias de Pavlov e qual 22. Descreva como Watson influençiou o mundo
a sua influência sobre a psicologia desse país? da publicidade com (a) sua postura científica e
postura científlca
12. Em termos
12. Em historiográficas, qual oo ponto
termos historiográficos,
historiográficas, im-
ponto im- (b) suas ideias behavioristas.
portante abordado no C lose-Up deste capítulo?
Close-Up 23. Diga como era a abordagem watsoniana da
13. Descreva os fatores que levaram Watson & tor- dos filhos.
criação dos

"EL
"iii- aª-l'."L
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