Você está na página 1de 16

HI

GIENEESEGURANÇANOTRABALHO

Not
aInt
rodut
óri
a

Comocur
so,Hi
gieneeSegur
ançanoTr
abal
hoéum cur
soquet
em comof
ocoa
compr
eensãode*
comoest
abel
ecernor
maser
egr
asnot
rabal
hopar
aquenãose
causem danosenem doençasnoambi
ent
edet
rabal
ho,ousej
a,f
azeraspessoas
t
rabal
har
em def
ormasegur
aeem ambi
ent
esHi
gieni
zadosnumaempr
esa*
.

Ev
oluçãoHi
stór
icadaHi
gieneeSegur
ançanoTr
abal
ho

Apr
eocupaçãocom ascondi
çõesdet
rabal
hoecom asaúdedost
rabal
hador
esv
em
desdeaant
igui
dade.Ber
nar
doRamazzi
ni-médi
coi
tal
i
anoquev
iveuent
re1633e1714,
éconsi
der
adoof
undadordaMedi
cinadoTr
abal
hoedaHi
gienedoTr
abal
ho.El
efoio
pr
imei
roat
rat
arasdoençasr
elaci
onadascom aact
ivi
dadel
abor
alnumaobr
a,o“
De
mor
bisar
ti
fi
ci
um di
atr
iba”

Maspar
afazer
mosahi
stór
iaHi
giene,
Segur
ançaeSaúdedoTr
abal
hot
emosder
ecuar
apenasat
éàépocadaRev
oluçãoI
ndust
ri
al.

ARev
oluçãoI
ndust
ri
aleoSur
giment
odaHi
gieneeSegur
ançanoTr
abal
ho

ARev
oluçãoI
ndust
ri
al,i
nici
adasensi
vel
ment
eamei
odosécul
oXVI
II
,em I
ngl
ater
ra,
pr
ovocoual
ter
açõespr
ofundasem t
odaaest
rut
uradasoci
edade.O model
ofeudal
t
radi
ci
onalecl
i
psou-
seem det
ri
ment
odomodel
ocapi
tal
i
sta,queper
dur
aat
éhoj
e.Na
base soci
alemer
giu uma nov
a cl
asse compost
a pel
os oper
ári
os f
abr
is.Er
am
i
nici
alment
e camponeses que mi
grar
am dos campos par
a as ci
dades,onde se
concent
rav
am asf
ábr
icas,
àpr
ocur
adet
rabal
ho.

Ascondi
çõesdet
rabal
ho edev
ida er
am t
err
ívei
s.Ost
rabal
hador
essupor
tav
am
hor
ári
osquepodi
am chegaràsdezoi
tohor
asdet
rabal
hopr
ati
cament
esem pausas,
em ambi
ent
escont
ami
nados,
tot
alment
einsal
ubr
es.
As habi
tações er
am,r
egr
a ger
al,pr
opr
iedade dos seus empr
egador
es que l
hes
cobr
avam r
endasel
evadasecuj
ascondi
çõesdehabi
tabi
l
idadeer
am poucomai
sque
abj
ect
as.Condi
ções que hoj
e consi
der
amos bási
cas,como saneament
o e água
cor
rent
eer
am excl
usi
vosdascl
assessuper
ior
es.

AHi
gieneeaSegur
ançasãoduasact
ivi
dadesqueest
ãoi
nti
mament
erel
aci
onadas
com oobj
ect
ivodegar
ant
ircondi
çõesdet
rabal
hocapazesdemant
erum ní
velde
saúdedoscol
abor
ador
eset
rabal
hador
esdeumaEmpr
esa.

Segundo aO.M.
S.-
Organi
zação Mundi
aldeSaúde,av
eri
fi
cação decondi
çõesde
Hi
gieneeSegur
ançaconsi
ste"
num est
adodebem-
est
arf
ísi
co,ment
alesoci
alenão
soment
eaausênci
adedoençaeenf
ermi
dade"
.

A Hi
giene do Tr
abal
ho pr
opõe-
se combat
er,dum pont
o de v
ist
a não médi
co,as
doençaspr
ofi
ssi
onai
s,i
dent
if
icandoosf
act
oresquepodem af
ect
aroambi
ent
edo
t
rabal
hoeot
rabal
hador
,vi
sandoel
i
minarour
eduzi
rosr
iscospr
ofi
ssi
onai
s(condi
ções
i
nsegur
as de t
rabal
ho que podem af
ect
ara saúde,segur
ança e bem est
ardo
t
rabal
hador
).

ASegur
ançadoTr
abal
hopr
opõe-
secombat
er,
também dum pont
odev
ist
anãomédi
co,
osaci
dent
esdet
rabal
ho,querel
i
minandoascondi
çõesi
nsegur
asdoambi
ent
e,quer
educandoost
rabal
hador
esaut
il
izar
em medi
daspr
event
ivas.

AsCausasdasDoençaseAci
dent
esnoTr
abal
hosão:

▶ Fal
tadeHi
gienenol
ocal
deTr
abal
ho;

▶ Fal
tadeEqui
pament
osdePr
oteçãoI
ndi
vi
dual
eCol
ect
ivanol
ocal
det
rabal
ho;

▶ Tr
abal
harem Est
adodeEmbr
iagues;
▶ Fadi
gaPsí
qui
ca;

▶ Fal
tadeCompet
ênci
a;

▶ Desobedi
ênci
a

I
MPACTOSCAUSADOSPORDOENÇASEACI
DENTESNOTRABALHO

Ot
rabal
hadorv
íti
madeaci
dent
edet
rabal
hooudoençapr
ofi
ssi
onalacar
ret
acom
i
númer
oscust
osdecor
rent
esdal
esãooudoençapr
ofi
ssi
onal
,nomeadament
eaper
da
der
endi
ment
o,adoreosof
ri
ment
o,aper
dadef
utur
osganhos,dei
nvest
iment
os
passadosecust
osmédi
cos.Associ
adosaest
esencont
ramosout
rosdenat
ureza
pr
ofi
ssi
onal
,mor
al,soci
ale f
ami
l
iar
.Os v
ári
os i
mpact
os est
ão,mui
tas v
ezes,
i
nter
rel
aci
onados.

Apesardosv
ári
osi
mpact
osest
arem i
nti
mament
erel
aci
onados,porumaquest
ãode
si
stemat
izaçãoser
ãoagr
upadosnassegui
ntessei
scat
egor
ias:

1.I
mpact
osf
ísi
co-
funci
onai
s;

2.I
mpact
ospr
ofi
ssi
onai
s;

3.I
mpact
oseconómi
cos;

4.I
mpact
ospsi
col
ógi
cosemor
ais;

5.I
mpact
osf
ami
l
iar
esesoci
ais;

6.I
mpact
osnaqual
i
dadedev
ida.

Consequênci
asDi
rect
as:

-Danoseper
dasporf
alt
adeat
enção;

-Av
ari
adeEqui
pament
osdeTr
abal
ho;

-DorFí
sica;
-DanosMat
eri
aiseHumanos;

Consequênci
asI
ndi
rect
as:

-Fer
iment
osporcul
padadesat
ençãodocol
ega;

-Gast
osnaRepar
açãoounaCompr
adenov
osEqui
pament
os;

-At
rasonaPr
odução;

-Tr
auma;

-Pr
ejuí
zosporpar
tedoPat
ronat
o;

-Descont
osSal
ari
ais.

ACI
DENTESDETRABALHO

NOTAI
NTRODUTÓRI
A

TODOS OS TRABALHADORES TEM DI


REI
TO A PRESTAÇÃO DE TRABALHO EM
CONDI
ÇÕESDEHI
GIENEESEGURANÇA,
*INCUMBI
NDOAOEMPREGADORACRI
AÇÃO
EDESENVOLVI
MENTO DEMEI
OSADEQUADOSÁPROTEÇÃO DASUAI
NTEGRI
DADE

SICAEMENTAL,
EACONSTANTEMELHORI
ADASCONDI
ÇÕESDETRABALHO.

PORÉM,I
NFELI
ZMENTEOPAÍ
SREGI
STOU,ENTRE2015E2018,UM TOTALDE2.
044
ACI
DENTES DE TRABALHO,QUE RESULTARAM EM 42 MORTES,SENDO QUE 26
TRABALHADORES FI
CARAM PERMANENTEMENTE I
NCAPACI
TADOS, 201
PARCI
ALMENTEE1.
775TEMPORARI
AMENTEI
NCAPACI
TADOSPARATRABALHAR.

OQUESERÁQUE,
CONTRI
BUI
UNODESASTREDESTADI
MENSÃO.
?
ACI
DENTE

ÉUM ACONTECI
MENTONÃOPLANEADOQUEPROVOQUEA PERDADEVI
DA,DANO
PARASAÚDE,
UM PREJUÍ
ZOOUOUTRASPERDAS.

EXEMPLO:
BATI
DASI
NVOLUNTÁRI
AS,
CHOQUES,
TROPEÇO.
..

TI
POSDEACI
DENTES

➡ i
mpor
tant
eressal
tarque,apesardet
odososcál
cul
os,ov
alordav
idahumananão
podesermat
emat
izado,sendoomai
simpor
tant
enoest
udo,oconj
unt
odebenef
íci
os
queami
crooupequenaempr
esaconseguecom aadoçãodeboaspr
áti
casdeSaúdee
Segur
ançanoTr
abal
ho,poi
s,al
ém depr
eveni
raci
dent
esedoenças,est
ávaci
nada
cont
raosi
mpr
evi
stosaci
dent
ári
os,
reduzoscust
os,
oti
mizaconcei
toei
magem j
unt

cl
i
ent
elaepot
enci
ali
zaasuacompet
it
ivi
dade.

Nav
erdade,t
odososaci
dent
espodem serev
itadossepr
ovi
dênci
asf
orem adot
adas
comant
ecedênci
aedemanei
racompr
omi
ssadaer
esponsáv
el.

Podemosconsi
der
art
ipospr
inci
pai
sdeaci
dent
es:

1 Aci
dent
epessoal
;

2 Aci
dent
emat
eri
alepessoal
;

3 Aci
dent
ecom danomat
eri
al;

4 Aci
dent
ecom si
mpl
esadv
ert
ênci
adeper
igo.

CAUSASDEACI
DENTES

Tecni
cament
e exi
stem duas causas de aci
dent
es:*
Atos I
nsegur
os e Condi
ções
I
nsegur
as.

Mas,
vár
iosaspect
osquedecor
rem dessascausas,
dent
reel
espodemosdest
acar
:
➡ Negl
i
gênci
a:éaomi
ssãov
olunt
ári
adocui
dado-f
alt
adeat
enção.

Exempl
o:ar
eal
i
zaçãodel
i
mpezanumamáqui
naem f
unci
onament
o.

➡I
mpr
udênci
a:éaf
alt
adeobser
vaçãodasmedi
dasdepr
ecauçõesesegur
ança,
pr
evi
sív
el,
necessár
iasnomoment
opar
aev
itarum mal
-excessodeconf
iança.

Exempl
o:empi
l
harcai
xasev
olumessem obedeceràsr
ecomendaçõesdear
rumação,
t
rânsi
to,
car
gaedescar
ga.

➡I
mper
íci
a-éaf
alt
adeapt
idão,habi
l
idade,exper
iênci
a,oudepr
evi
sãonoexer
cíci
o
dedet
ermi
nadaf
unção.

Exempl
o:conduzi
rveí
cul
o,oper
armáqui
naouequi
pament
osem possui
rhabi
l
itação,
cur
soout
rei
nament
oadequadoeobr
igat
óri
o.

Dev
emosent
ender
,noent
ant
o,queoaci
dent
esempr
eocor
recomor
esul
tadodasoma
de at
os e condi
ções i
nsegur
as que são or
iundos de aspect
os psi
cossoci
ais
denomi
nadosFat
oresPessoai
sdeI
nsegur
ança.

CONCEI
TODOACI
DENTEDETRABALHO

a)CONCEI
TOPREVENCI
ONI
STADOACI
DENTEDETRABALHO

É QUALQUER OCORRÊNCI
A NÃO PROGRAMADA,I
NESPERADA OU NÃO,QUE
I
NTERFEREOU I
NTERROMPEA REALI
ZAÇÃO DEUMA DETERMI
NADA ACTI
VIDADE,
TRAZENDOCOMOCONSEQUÊNCI
AISOLADAOUSI
MULTÂNEAAPERDADETEMPO,
DANOSMATERI
AISOULESÕES.

b)CONCEI
TO LEGALDO ACI
DENTEDETRABALHO SEGUNDA A LEIDETRABALHO
2007MOÇAMBI
CANANOar
t.
222
ÉOSI
NISTROQUESEVERI
FICA,NOLOCALEDURANTEOTEMPODOTRABALHO,
DESDE QUE PRODUZA, DI
RECTA OU I
NDI
RECTAMENTE, NO TRABALHADOR
SUBORDI
NADOLESÃOCORPORAL,PERTURBAÇÃOFUNCI
ONALOUDOENÇADEQUE
RESULTEAMORTEOUREDUÇÃONACAPACI
DADEDETRABALHOOUDEGANHO.

AI
NDANOar
t.
222

Consi
der
a-seai
ndaaci
dent
edet
rabal
hooqueocor
ra:

a)na i
da ou r
egr
esso do l
ocalde t
rabal
ho,quando ut
il
izado mei
o de t
ranspor
te
f
orneci
dopel
oempr
egador
,ouquandooaci
dent
esej
aconsequênci
adepar
ti
cul
ar
per
igodoper
cur
sonor
maloudeout
rasci
rcunst
ânci
asquet
enham agr
avadoor
iscodo
mesmoper
cur
so;

b)ant
esoudepoi
sdapr
est
açãodot
rabal
ho,
desdequedi
rect
ament
erel
aci
onadocom
apr
epar
açãoout
ermodessapr
est
ação;

c)porocasi
ãodapr
est
açãodot
rabal
hof
oradol
ocalet
empodot
rabal
honor
mal
,se
v
eri
fi
carenquant
oot
rabal
hadorexecut
aor
densour
eal
i
zaser
viçossobdi
recçãoe
aut
ori
dadedoempr
egador
;

d)naexecuçãodeser
viços,ai
ndaquenãopr
ofi
ssi
onai
s,f
oradol
ocalet
empode
t
rabal
ho,pr
est
adosespont
aneament
epel
otr
abal
hadoraoempr
egadordequepossa
r
esul
tarpr
ovei
toeconómi
copar
aest
e.

LESÃOCORPORAL

ÉUM DANOANATÔMI
CO,COMO:FERI
DAS,FRATURAS,ESMAGAMENTOS,PERDADE
UM DOSMEMBROSETC.

PERTURBAÇÃOFUNCI
ONAL

É O DANO,PERMANENTE OU TRANSI
TÓRI
O,DA ACTI
VIDADE FI
SIOLÓGI
CA OU
PSÍ
QUI
CA,TALCOMO A DOR,A PERDA DA VI
SÃO,A DI
MINUI
ÇÃO DA AUDI
ÇÃO,
CONVULSÕES,TREMORES,PARALI
SIA,ANQUI
LOSE (
PERDA DOS MOVI
MENTOS
ARTI
CULARES)
,PERTURBAÇÃODAMEMÓRI
A,DAI
NTELI
GÊNCI
AOUDALI
NGUAGEM
ETC.

DOENÇAPROFI
SSI
ONAL

➡ A DOENÇA PRODUZI
DA OU DESENCADEADA PELO EXERCÍ
CIO DO TRABALHO
PECULI
ARADETERMI
NADAACTI
VIDADEE_
CONSTANTEDARESPECTI
VARELAÇÃO
ELABORADAPELOMI
NISTÉRI
ODOTRABALHOEDAPREVI
DÊNCI
ASOCI
AL.

SEGUNDOALEIDETRABALHO23/
2007DE1DEAGOSTONOARTI
GO224DOENÇA
PROFI
SSI
ONAL É TODA A SI
TUAÇÃO CLÍ
NICA QUE SURGE LOCALI
ZADA OU
GENERALI
ZADA NO ORGANI
SMO,DE NATUREZA TÓXI
CA OU BI
OLÓGI
CA,QUE
RESULTEDEACTI
VIDADEPROFI
SSI
ONALEDI
RECTAMENTERELACI
ONADACOM ELA.

SÃOCONSI
DERADASDOENÇASPROFI
SSI
ONAI
S,NOMEADAMENTE,
ASRESULTANTES
DE:

a)I
NTOXI
CAÇÃODECHUMBO,SUASLI
GASOUCOMPOSTOS,COM CONSEQUÊNCI
AS
DI
RETASDESSAI
NTOXI
CAÇÃO;

b)I
NTOXI
CAÇÃO PELO MERCÚRI
O,SUASAMÁLGAMASOU COMPOSTOS,COM AS
CONSEQUÊNCI
ASDI
RETASDESSAI
NTOXI
CAÇÃO;

c) I
NTOXI
CAÇÃO PELA ACÇÃO DE PESTI
CIDAS, HERBI
CIDAS, CORANTES E
DI
SSOLVENTESNOCI
VOS;

d)I
NTOXI
CAÇÃOPELAACÇÃODASPOEI
RAS,
GASESEVAPORES;

I
NDUSTRI
AIS,SENDO COMO TAI
S CONSI
DERADOS,OS GASES DE COMBUSTÃO
I
NTERNADASMÁQUI
NASFRI
GORÍ
FICAS;
e)EXPOSI
ÇÃO DE FI
BRAS OU POEI
RAS DE AMI
ANTO NO AR OU POEI
RAS DE
PRODUTOSCONTENDOAMI
ANTO;

f
)INTOXI
CAÇÃOPELAACÇÃODOSRAI
OSXOUSUBSTÂNCI
ASRADI
OACTI
VAS;

g)I
NFECÇÕESCARBÚNCULOSAS;

h)DERMATOSESPROFI
SSI
ONAI
S.

DOENÇADOTRABALHO

ÉADOENÇAADQUI
RIDAOUDESENCADEADAEM FUNÇÃODECONDI
ÇÕESESPECI
AIS
EM QUEO TRABALHO ÉREALI
ZADO ECOM ELESERELACI
ONEDI
RECTAMENTE,
CONSTANTEDARELAÇÃOMENCI
ONADANOI
NCI
SO.

EXEMPLODASDOENÇASDOTRABALHO:

SURDEZOUPERDAAUDI
TIVA;

CEGUEI
RAOUPERDADAVI
SÃO;

LER(
LESÃOPORESFORÇOREPETI
TIVO)
;

DORT(
DISTÚRBI
OSOESTEOMUSCULARESRELACI
ONADOSAOTRABALHO)
;

DEPRESSÃO;

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍ


RUS OU BACTÉRI
AS,POR CONTA DA EXPOSI
ÇÃO A
LOCAI
SINSALUBRES.

CLASSI
FICAÇÃODOSACI
DENTES

I
NCAPACI
DADETEMPORÁRI
A

SÃOACI
DENTESDEQUERESULTEPARAAVÍ
TIMAI
NCAPACI
DADEDE,PELOMENOS,
UM DI
ACOMPLETOALÉM DODI
AEM QUEOCORREUOACI
DENTE,
QUERSETRATEDE
DI
ASDURANTEOSQUAI
SAVÍ
TIMATERI
ATRABALHADO,QUERNÃO.NESTEÚLTI
MO
CASO,TEMOSO QUE,VULGARMENTESEDESI
GNAPORACI
DENTECOM BAI
XAOU
I
NCAPACI
DADETEMPORÁRI
AABSOLUTA(
ITA)
.

I
NCAPACI
DADEPARCI
ALEPERMANENTE

éadi
minui
ção,port
odav
ida,dacapaci
dadef
ísi
cat
otalpar
aot
rabal
ho.Éoque
acont
ece,
porexempl
o,quandoocor
reaper
dadeum dedooudeumav
ist
a.

I
NCAPACI
DADETOTALEPERMANENTE

éai
nval
i
dezi
ncur
ávelpar
ao t
rabal
ho. o t
rabal
hadornão r
eúnecondi
çõespar
a
t
rabal
haroqueacont
ece,porexempl
o,seum t
rabal
hadorper
deasduasv
ist
asnum
aci
dent
edot
rabal
ho.Noscasosext
remos,
oaci
dent
eresul
tanamor
tedot
rabal
hador
.

NOTAI
NTRODUTÓRI
A

▶Em ger
ala at
ivi
dade pr
odut
iva encer
ra um conj
unt
ode*
riscose de condi
çõesde
t
rabal
hodesf
avor
ávei
sem r
esul
tadoda especi
fi
cidadespr
ópr
iasdeal
gunspr
ocessos
ouoper
ações*,pel
oqueoseu t
rat
ament
oquant
o a Hi
giene e Segur
ança cost
uma
sercui
dadocom at
enção.

Cont
udo,namai
orpar
te doscasos,épossí
veli
dent
if
icarum conj
unt
ode f
ator
es
r
elaci
onados com a negl
i
gênci
a ou desat
enção porr
egr
as el
ement
ares e que
pot
enci
am apossi
bil
i
dadedeaci
dent
esoupr
obl
emas.

Fact
oresHumanos

Nest
econt
ext
o,ol
hemosessesf
ator
escomoCausashumanas:

Él
ógi
coquef
alardeHumanos,
est
amosaf
alardepessoas.

Chamamosdef
ator
espessoai
s dei
nsegur
ançaaocompor
tament
ohumano,dev
idoa
umadef
ici
ênci
aoual
ter
açãopsí
qui
caouf
ísi
ca,quel
evaapessoaapr
ovocaroat
o
i
nsegur
oquepoder
ácausaroAci
dent
e.

FACTORESHUMANOSQUEAFECTAM HST

➡ Fat
orment
al(
ner
vosi
smo,
viol
ênci
a,i
nsat
isf
açãocom ot
rabal
hoet
c.)
;

➡ Fat
orf
ísi
co(
audi
ção,
visão,
doençaet
c.)
;

➡ Fat
ort
écni
co(
fal
tadeconheci
ment
o,deexper
iênci
a,dehabi
l
idadeet
c.)
;

➡ Fat
orf
isi
ológi
co(
rodí
zi
osdet
urnosdet
rabal
ho,
hor
a-ext
raet
c.)
;

➡ Fat
orsoci
al(
jogosdeazar
,embr
iaguês,r
elaçõescom af
amí
l
ia,r
elaçãocom o
pat
rãoe/
oucom ospr
ópr
ioscol
egaset
c.)
.

Par
aqueosf
ator
esaci
manãov
enham pr
ejudi
carnossasat
ivi
dadesnot
rabal
ho,
abai
xo
est
ãor
elaci
onadasal
gumassugest
õesdecondut
asaser
em desenv
olv
idasnot
rabal
ho:

➡ Pr
ocur
aresquecerospr
obl
emasdecasaev
ice-
ver
sa.

➡ Pr
ocur
araj
udapar
aasol
uçãodospr
obl
emas(
col
egas,
chef
e);

➡I
nfor
marsempr
easuascondi
çõesf
ísi
caseemoci
onai
s.

➡Pr
ocur
arsempr
eest
arem har
moni
acom oscol
egasdet
rabal
ho.

➡Senãot
ivercer
tezadesuacompet
ênci
apar
areal
i
zaçãodeumat
aref
a,pr
ocur
ar
or
ient
ação.

➡Conhecerseumat
eri
aldet
rabal
ho.

FACTORESAMBI
ENTAI
S

Osf
act
ores(
causas)ambi
ent
aissãoaquel
esr
elaci
onadoscom oambi
ent
edet
rabal
ho.
Sãocar
act
eri
zadaspel
aexi
stênci
adeumacondi
çãoi
nsegur
a.Acondi
çãoi
nsegur

i
ner
ent
eaempr
esa,ousej
a,éacondi
çãof
ísi
caoumecâni
caper
igosa,exi
stent
eno
l
ocal
,na máqui
na,no equi
pament
o ou na i
nst
alação,queper
mit
eou ocasi
ona o
aci
dent
e.

FACTORESAMBI
ENTAI
SQUEAFECTAM HST,
CONSI
DEREMOS

➡ Af
alt
a de or
dem e l
i
mpeza no l
ocalde t
rabal
ho (
óleo no chão,cai
xas mal
empi
l
hadas)
;

➡ Exi
stênci
ademáqui
naseequi
pament
osdespr
otegi
dosedef
eit
uosos;

➡i
nst
alaçõesel
étr
icasem mauest
ado;

➡ Ruí
dose/
oucal
orem excesso;

➡ Of
act
ori
l
umi
naçãoouv
ent
il
açãoi
nsuf
ici
ent
e;

➡ Exi
stênci
a de gases,v
apor
es,poei
ras ou név
oas na at
mosf
era;➡ Fal
ta de
si
nal
i
zaçãoouav
isosdesegur
ança;

➡ def
ici
ênci
adeequi
pament
os,
fer
rament
asoumat
eri
ais;

➡ Exi
stênci
adepi
sos,
escadas,
passagensecober
tur
ascom def
eit
o;

➡ Ar
mazenament
oemanusei
oinsegur
odemat
eri
ais;

➡ Fal
tademanut
ençãodemáqui
nas,
equi
pament
osef
err
ament
as;

➡ Hor
ári
osexcessi
vosdet
rabal
ho;

➡ Equi
pament
odepr
oteçãoi
ndi
vi
dual
insuf
ici
ent
eoudani
fi
cado;

➡ Mat
éri
a-pr
imai
nadequada;
oet
c.

PARAQUEOSFACTORESAMBI
ENTAI
SNÃOAFECTEM HST

Par
aqueosf
ator
esaci
manãov
enham pr
ejudi
carnossasat
ivi
dadesnot
rabal
ho,
abai
xo
est
ãor
elaci
onadasal
gumassugest
õesdecondut
asaser
em desenv
olv
idasnot
rabal
ho:

➡ I
nfor
mar sempr
e a exi
stênci
a de máqui
nas com pr
obl
emas e f
err
ament
as
dani
fi
cadasaor
esponsáv
elpel
oset
or,mesmoqueest
asmáqui
naseequi
pament
os
nãof
açam par
tedeseut
rabal
ho;

➡Anal
i
sarascondi
çõesdol
ocal
det
rabal
ho;

➡ Usarsempr
eoEPI
;

➡ Conhecerseuequi
pament
oemat
eri
aldet
rabal
hobem comoosr
iscosqueest
es
podem of
erecerpar
asuasaúde.

Not
aInt
rodut
óri
a

Nosdi
asact
uai
s,asor
gani
zaçõesv
ivem cadadi
a mai
s,com oambi
ent
edet
rabal
ho
compet
it
ivo.Com esseambi
ent
equef
oicr
iado,
fezcom queost
rabal
hador
est
ivessem
acapaci
dadedesupor
tarcobr
ançasepr
essão. Em mei
oat
ant
a compet
it
ivi
dade,
cobr
anças,met
as e mel
hor
es r
endi
ment
os.As empr
esas v
iam a necessi
dade de
i
nvest
irem pr
ogr
amasdequal
i
dadedev
idanot
rabal
hoCom oobj
eti
vodemel
hor
aro
ambi
ent
edet
rabal
ho(
Bem-
est
ar)dosf
unci
onár
iosepr
inci
pal
ment
eosr
esul
tados
(
Produt
ivi
dade)
.

Um pont
oaseabor
darqueoserhumanocar
regacom el
esonhos,expect
ati
vase
buscaum cr
esci
ment
opessoal
epr
ofi
ssi
onal
.

Um pont
omui
toi
mpor
tant
e,queacadadi
aacabeai
déi
aqueohomem t
rabal
ha
pensandosónosal
ári
o,com i
ssodei
xandodel
adodocr
esci
ment
o.

Ét
empodedei
xar
em de t
rat
aressef
unci
onár
iocomosi
mpl
espar
tedopr
ocesso e
si
m r
econhecer
,comoumai
mpor
tant
epar
tedopr
ocessodaempr
esa,em out
ras
pal
avr
asdei
xardesercoadj
uvant
epar
aum pr
otagoni
sta.

Pr
odut
ivi
dadenot
rabal
ho

Éar
elaçãoent
reaquant
idadedepr
odut
osouser
viçospr
oduzi
doseot
empo,
recur
sos
necessár
iospar
aessadet
ermi
nadapr
odução.
Fact
oresqueaf
ect
am negat
ivament
eAPr
odut
ivi
dadenot
rabal
ho

a)nãoobser
vânci
adasr
egr
asdeHST:

Fal
tadeor
gani
zação;

Equi
pament
oinef
ici
ent
e;

Desconf
ort
otér
mico;

Ruí
donol
ocal
det
rabal
ho.

b)Pr
obl
emaspessoai
s

Desmot
ivação;

Per
dadeaut
o-est
ima;

St
ress,
fadi
ga!

Fr
acahabi
l
idadepr
ofi
ssi
onal
;

Fal
tadedi
sci
pli
nal
abor
al,
etc.

Qual
i
dadenot
rabal
ho/
qual
i
dadedev
idanot
rabal
ho

Par
aChi
avenat
o(2010)aQVTéum const
ruct
ocompl
exoqueenv
olv
eumaconst
elação
def
ator
es,como:Sat
isf
açãocom ot
rabal
hoexecut
ado,aspossi
bil
i
dadedef
utur
ona
or
gani
zação,or
econheci
ment
opel
osr
esul
tadosal
cançados,osal
ári
orecebi
do,os
benef
íci
osauf
eri
dos,or
elaci
onament
ohumanodent
rodaequi
peedaor
gani
zação,o
ambi
ent
epsi
col
ógi
coef
ísi
codet
rabal
ho,al
i
ber
dadedeat
uarer
esponsabi
l
idadede
t
omardeci
sõeseapossi
bil
i
dadedeest
arengaj
adoedepar
ti
ciparat
ivament
ena
or
gani
zação.

Fact
oresquecont
ri
buem par
aper
dadeQual
i
dadenot
rabal
ho

a)condi
çãodet
rabal
ho
Jor
nadapesada;

I
nsegur
ançaf
ísi
canol
ocal
;

Pr
esençadei
nsal
ubr
idade.

b)i
ntegr
açãosoci
al

Pr
econcei
to;

I
njust
içanosbenef
íci
oseat
ri
bui
çãodet
aref
as;

Fal
tadel
i
ber
dadedeexpr
essão;

Desv
alor
izaçãodot
rabal
ho,
etc.

Fact
oresquegar
ant
em/
est
imul
am qual
i
dadenot
rabal
ho

a)
Compensaçãoj
ust
a

Equi
dadei
nter
naeext
erna;

Pr
opor
cional
i
dadeent
resal
ári
os;

Just
içanacompensação;

Par
ti
lhadeganhosdepr
odut
ivi
dade.

b)opor
tuni
dadedecr
esci
ment
oesegur
ança.

Possi
bil
i
dadedecar
rei
ra;

Cr
esci
ment
opessoal
;

Per
spect
ivasdeav
ançosal
ari
al;

Segur
ançanoespaço.

c)t
rabal
hoeespaçot
otal
dev
ida.
Poucasmudançasgeogr
áfi
cas,

Est
abi
l
idadedehor
ári
os;

Tempopar
alazercom f
amí
l
ia,
etc.

Fundament
ost
eór
icosbaseadosnoespeci
ali
staWal
ton(
1973)
.

WAKEUPMOZAMBI
QUE

FORMADOR:
MÁRI
OMARQUEZA

Você também pode gostar