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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – CEETEPS

Faculdade de Tecnologia de São Paulo – FATEC-SP


FATEC-SP
Laboratório de Tecnologia do Vácuo – LTV

DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO VÁCUO


Francisco Tadeu Degasperi Primeiro semestre de 2024
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Laboratório de Tecnologia do Vácuo - LTV

n
dpcv (t )
Vcv   S ef p cv (t )   Qi
dt i 1

CONCEITOS BÁSICOS
Disciplina de Tecnologia Faculdade de Tecnologia de São Paulo - FATEC-SP
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do Vácuo
• Princípios Básicos
Estudo do comportamento dos gases e vapores e os conceitos
básicos de transporte de gases em vácuo
• Bombas de Vácuo
Princípio de funcionamento das bombas de vácuo e sua escolha.
• Medidores de Vácuo
Princípio de medição e faixa de atuação medidores de baixa pressão.
• Materiais Utilizados em Vácuo
Critério e escolha de materiais utilizados nas construções em vácuo.
• Componentes Auxiliares
Componentes auxiliares nos sistemas de vácuo
• Sistemas de Vácuo de Uso Geral – Cálculo,
zzzProjeto, Instrumentação e Operação
Estudo dos diferentes tipos de sistemas de vácuo, usados na indústria,
na tecnologia e na ciência. Cálculos, projetos e instrumentação.
• Análise de Gases Residuais
Identificação e análise quantitativa de gases.
• Injeção Controlada de Gases e Vapores
Introduzir quantidades controladas de gases e vapores em processos.
• Detecção de Vazamentos
Os diferentes métodos e instrumentos para detecção de vazamentos.
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Princípios Básicos

Estados da Matéria.

A matéria pode se apresentar basicamente em três estados:

Sólido Líquido Gasoso

Partículas muito Partículas próximas Partículas muito


próximas, em entre si e em afastadas entre si e
posições “quase movimento em movimento
fixas”

Na Tecnologia do Vácuo nos interessa o estado gasoso!


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Princípios Básicos

Estados da Matéria.

Sólido Líquido Gasoso

Partículas muito Partículas próximas Partículas muito


próximas, em posições entre si e em afastadas entre si e
“quase fixas” movimento em movimento

Na Tecnologia do Vácuo nos interessa o estado gasoso!


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Princípios Básicos

Estados da Matéria.

• O ponto de partida para explicar os


estados da matéria é a construção
do potencial da força – de natureza
elétrica – que atua entre átomos e
moléculas.
Potencial Elétrico
de Lennard-Jones
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a metalização em vidros planos, mostrado na figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Bombeamento a
Vácuo.

Bombeamento simultâneo de gases


e vapores da câmara de vácuo.
Temos bombas de vácuo de
transferência de gases e bombas de
vácuo de aprisionamento.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Pesquisa Espacial.


Vemos um sistema de pré-
vácuo mostrado na figura
ao lado. Esquema do sistema de
pré-vácuo utilizado por Polônio,
Gonçalves e Razuk (2004) para a
filtração de lodo de caldo de cana, com
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência


e Tecnologia.

Vemos um
sistema de alto-
vácuo mostrado
na figura ao lado
é utilizado para
pesquisa em
física de
superfícies.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


Sistema de vácuo industrial com bombas roots associadas em
série e sendo bombeadas por uma bomba mecânica de palhetas.
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Princípios Básicos

Estados da Matéria.

Potencial da força – força de


origem eletromagnética – entre
os átomos e as moléculas.
Potencial Elétrico
de Lennard-Jones
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Princípios Básicos

Estados da Matéria.

a) Estado Sólido b) Estado Líquido c) Estado Gasoso

Potencial da força – força de


origem eletromagnética – entre
os átomos e as moléculas.
Potencial Elétrico
de Lennard-Jones
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Princípios Básicos

Estados da Matéria.

a) Estado Sólido b) Estado Líquido c) Estado Gasoso

Potencial da força – força de


origem eletromagnética – entre
os átomos e as moléculas.

Potencial Elétrico
de Lennard-Jones
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Princípios Básicos

Estados da Matéria
e Dimensões
Atômicas.
•Os átomos e moléculas têm
dimensões da ordem de 10 nm.
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Princípios Básicos

Teoria e Aplicações do Vácuo.


• A teoria
desenvolvida terá
sempre a sua
presença nas
aplicações e na
escolha da
instrumentação em
vácuo.
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Princípios Básicos

Aplicações do Vácuo • Há muitas aplicações da


tecnologia do vácuo no setor
na Indústria. industrial. As aplicações
estão cada vez maiores.
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Princípios Básicos

A Pressão Atmosférica.

Fundamental considerarmos o efeito mecânico da pressão


atmosférica nos projetos de sistemas de vácuo.
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Princípios Básicos

A Pressão Atmosférica.

A pressão atmosférica varia muito com a altitude!


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Princípios Básicos

A Pressão Atmosférica.

Fundamental considerarmos o
efeito mecânico da pressão
atmosférica nos projetos de
sistemas de vácuo.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores.

Os gases e vapores ocupam totalmente o volume do


recipiente que os contém.

• Com o sistema
simples mostrado ao
lado poderemos
discutir e expor os
aspectos mais
importantes
relativos ao
comportamento dos
gases e vapores nos
sistemas de vácuo.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores.


Os gases e vapores ocupam totalmente o volume do
recipiente que os contém.

• A chave para o entendimento do


comportamento dos gases e vapores
está na hipótese atômica. Temos ainda
a consideração das partículas atômicas
estarem em movimento caótico.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores.


• Os gases e vapores ocupam totalmente
o volume do recipiente que os contém.

Câmara de Vácuo Válvulas

Bomba de Vácuo
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores.

• Os gases e vapores ocupam


totalmente o volume do
recipiente que os contém.

• A chave para o
entendimento do
comportamento dos
gases e vapores:
-hipótese atômica.
-movimento caótico.
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Princípios Básicos

Características dos Gases e Vapores.


Os gases e vapores têm grande capacidade de compressão,
ou seja, são facilmente deformáveis, vemos em (a) e (b).
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Princípios Básicos

Construindo um Modelo para os Gases e Vapores.


Podemos considerar átomos e moléculas como minúsculas bolas
de bilhar com diâmetro característico, se movendo aleatoriamente
em todas as direções e com vários valores de velocidade.

Átomo

Átomo
ou
Molécula
Molécula

• Os esquemas de
modelos atômicos.
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Princípios Básicos

Dimensões Atômicas e Moleculares.

• Os esquemas de
modelos atômicos
e suas dimensões.
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Princípios Básicos

Tabela Periódica.
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Princípios Básicos

Modelo para os Gases e Vapores.


Podemos considerar átomos e moléculas como minúsculas bolas
de bilhar com diâmetro característico, se movendo aleatoriamente
em todas as direções e com vários valores de velocidade.

Átomo

Átomo

Molécula ou
Molécula Potencial Elétrico
de Lennard-Jones

• Os gases e vapores em
uma câmara de vácuo.
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Princípios Básicos

Átomos e Moléculas – Teoria, Modelo e Realidade.


Podemos considerar átomos e moléculas como minúsculas bolas
de bilhar com diâmetro característico, se movendo aleatoriamente
em todas as direções e com vários valores de velocidade.

Átomo

Átomo

Molécula ou
Molécula
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Princípios Básicos

As Unidades das Grandezas Físicas Presentes na


Tecnologia do Vácuo.

As grandezas
presentes na
tecnologia do
vácuo devem ser
acompanhadas
com as unidades
corretas.
Infelizmente
ainda não é
adotado Sistema
Internacional de
Unidades em
tecnologia do
vácuo.
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Princípios Básicos

Propriedades e Comportamento dos Gases e


Vapores.
Para se definir o estado de um gás são
necessárias 3 grandezas fundamentais:

Pressão Volume Temperatura

L
c

È a força exercida numa É a medida do espaço físico É a medida do grau de agitação


determinada unidade de área. È ocupado pelo gás. As principais das partículas de um corpo ou
medida através de aparelhos unidades são: litro, cm3, m3. gás. É medida por aparelhos
chamados manômetros. As chamados termômetros. Suas
principais unidades são: pascal, principais unidades são: kelvin
torr, mbar. (K) e graus celsius (ºC).
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.

GASES IDEAIS

TH > TL
Verificamos a
seguinte lei
fenomenológica, a Lei
de Boyle-Mariotte:

P1 V1 = P2 V2
Processo ocorrendo a
temperatura constante.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais e a Temperatura.


GASES IDEAIS

Verificamos a
seguinte lei
fenomenológica, a Lei
de Boyle-Mariotte:
TH > TL

p1 . V1 = p2 . V2
Processo ocorrendo a
temperatura constante.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e as Leis


Fenomenológicas.

Lei de Pascal e Lei dos


Vasos Comunicantes.
Para um dado nível
dentro do mesmo fluido
em repouso, temos que
F1 / A1 = F2 / A2
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Princípios Básicos

Comportamento dos
Gases Ideais e a
Construção de Modelos
para Situações Físicas.

P1 V1 = P2 V2
Processo ocorrendo a temperatura constante.

Na figura (a) temos que o esforço em


aumentar o volume do tórax faz com que
o ar entre nos pulmões. Na figura (b)
vemos que ao diminuir o volume do
tórax, o ar é expulso dos pulmões. Um
modelo mecânico simples é proposto
para explicar o efeito de admissão do ar
nos pulmões.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.

p1 V1 = p2 V2
Processo ocorrendo a
temperatura constante.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.


p1 . V1 = p2 . V2
Processo ocorrendo a
temperatura constante.

Toepler
Pump

•SCIENTIFIC AMERICAN
SUPPLEMENT NO. 586
•NEW YORK, Vol. XXIII,
MARCH 26, 1887
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.

p1 . V1 = p2 . V2
Processo ocorrendo a
temperatura constante.
Toepler
Pump
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Princípios Básicos

Comportamento dos Fluidos. Lei de Pascal e


Lei dos Vasos
Comunicantes.
Para um dado
nível dentro do
mesmo fluido,
temos que
F1 / A1 = F2 / A2
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Princípios Básicos

As Grandezas Fundamentais para o Estudo dos


Gases. Unidades mais Utilizadas.

b
a
Volume

Pressão Temperatura
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Princípios Básicos

As Grandezas Fundamentais para o Estudo dos


Gases. Unidades mais Utilizadas.

Algumas propriedades
dos gases H2 e O2 em
condições normais de
temperatura e pressão.

b
a
Volume

Pressão Temperatura
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Princípios Básicos

Conceito Importante dos Gases Ideais: Lei de Boyle-


Mariotte. A Energia do Gás Ideal.
BOYLE-MARIOTTE’S LAW

• A TEMPERATURA É
MANTIDA CONSTANTE
NO PROCESSO DE
VARIAÇÃO DO
VOLUME.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.


Lei de Boyle-Mariotte
p1 . V1 = p2 . V2

Volume = 2 litros Volume = 1 litros

Pressão = 5 torr Pressão = 10 torr

O mesmo nº de moléculas!

IMPORTANTE: TEMPERATURA CONSTANTE!


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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.

Lei de Boyle-Mariotte
p1 . V1 = p2 . V2

1627 a
1691
O mesmo nº de moléculas!

IMPORTANTE: TEMPERATURA CONSTANTE!


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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.


Lei de Boyle-Mariotte
p1 . V1 = p2 . V2

IMPORTANTE: TEMPERATURA CONSTANTE!


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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais. GASES IDEAIS

p = pressão, V = volume, n = número de


mols, T = temperatura e R = constante
dos gases perfeitos

pV=nRT

Equação dos Gases Perfeitos


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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais. GASES IDEAIS

p = pressão, V = volume, n = número de


mols, T = temperatura e R = constante
dos gases perfeitos

Equação dos Gases Perfeitos


pV=nRT Equação de Clapeyron-Mendeleev
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Princípios Básicos

- Equação de Estado dos


Gases Perfeitos ou Ideais.

- Equação de Clapeyron-Mendeleev.

pV=nRT
p = pressão,
V = volume,
T = temperatura,
n = número de mols,
R = constante dos gases
mmperfeitos
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.


Uma Aplicação na Metrologia.
Lei de Boyle-Mariotte pinicial Vinicial = pfinal Vfinal

Pinicial  Vmenor
Pfinal 
Vmenor  Vmaior 
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.


V1 V2
Lei de Charles 
T1 T2
Patm

Temperatura = 25ºC Patm Temperatura = 50 ºC

Volume = 1 litro Volume = 2 litros

Vejamos o cálculo
feito:
ISTO ESTÁ
CORRETO?

NÃO. ESTÁ
ERRADO!
A TEMPERATURA
DEVE ESTAR EM
O mesmo nº de moléculas!
KELVIN!
IMPORTANTE: PRESSÃO CONSTANTE!
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.


Equação dos Gases Perfeitos (Equação de Clayperon-Mendeleev).

pV=nRT
p = pressão | V = volume | n = número de mols | T = temperatura e
R = constante dos gases perfeitos
Para uma quantidade fixa de gás encontramos
T0 T1

P0

PRESSÃO
P1

P0 V0 = n R T0 P0 V´ = n R T1 P1 V1 = n R T1
V0 V´ V1
VOLUME
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases Ideais.


Aplicações da lei de Boyle-Mariotte e da
Equação dos Gases Perfeitos ou Ideais.
pV=nRT
p = pressão | V = volume | n = número de mols | T = temperatura e
R = constante dos gases perfeitos
Para uma quantidade fixa de gás encontramos
T0 T1

P0

PRESSÃO
P1

P0 V0 = n R T0 P0 V´ = n R T1 P1 V1 = n R T1
V0 V´ V1
VOLUME
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Princípios Básicos

Aplicação do Comportamento dos Gases Ideais.

• Há instrumentos,
cujo princípio de
funcionamento,
está baseado no
comportamento
dos gases e
vapores.
• Fole metálico sensível
com quantidade de gás
fixada antes do fechamento
da cápsula.
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Princípios Básicos

Conceito Importante: Pressão de Vapor.


• Vapor em
• O CONCEITO DE PRESSÃO DE equilíbrio com a
VAPOR É UM DOS MAIS fase líquida.
IMPORTANTES DENTRO DA
TEORIA DOS VAPORES.
• HÁ MUITAS APLICAÇÕES EM
TORNO DESTE CONCEITO.

Temperatura Constante
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Princípios Básicos

Conceito Importante: Pressão de Vapor.


• O CONCEITO DE PRESSÃO DE VAPOR É UM DOS MAIS
IMPORTANTES DENTRO DA TEORIA DOS VAPORES.
• HÁ MUITAS APLICAÇÕES EM TORNO DESTE CONCEITO.
• EFEITOS COMO EVAPORAÇÃO E EBULIÇÃO SÃO EXPLICADOS
POR MEIO DO CONCEITO DE PRESSÃO DE VAPOR.
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Princípios Básicos

Conceitos Importantes: Pressão de Vapor e


Evaporação.
• O CONCEITO DE PRESSÃO DE VAPOR É UM DOS MAIS IMPORTANTES DENTRO DA
TEORIA DOS VAPORES.
• POR TODOS OS ÂNGULOS QUE OLHAMOS O CONCEITO DE PRESSÃO DE VAPOR É
IMPORTANTE NA TECNOLOGIA DO VÁCUO.
• HÁ MUITAS APLICAÇÕES EM TORNO DESTE CONCEITO.
• EFEITOS COMO EVAPORAÇÃO E EBULIÇÃO SÃO EXPLICADOS POR MEIO DO
CONCEITO DE PRESSÃO DE VAPOR.
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Princípios Básicos

Conceito Importante: Pressão de Vapor.


• O CONCEITO DE PRESSÃO DE
VAPOR É UM DOS MAIS
IMPORTANTES DENTRO DA TEORIA
DOS VAPORES.
• POR TODOS OS ÂNGULOS QUE
• Em (a) vemos OLHAMOS O CONCEITO DE PRESSÃO
a situação física DE VAPOR É IMPORTANTE NA
considerada TECNOLOGIA DO VÁCUO.
macroscopicame
nte – ponto de
vista puramente
termodinâmico.
• Em (b) temos
uma análise do
ponto de vista
microscópico –
partimos da
hipótese
atômica da
matéria.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores. GASES REAIS

P0 P1 P1

temperatura temperatura
temperatura
pressão pressão pressão LÍQUIDO

T6 > T5 > T4 > T3 > T2 > T1 • ALGO DE NOVO OCORRE COM


OS VAPORES!
• O CONCEITO DE PRESSÃO DE VAPOR É UM
DOS MAIS IMPORTANTES DENTRO DA TEORIA
DOS VAPORES.
• HÁ MUITAS APLICAÇÕES EM TORNO DESTE
CONCEITO.
• EFEITOS COMO EVAPORAÇÃO E EBULIÇÃO SÃO
EXPLICADOS POR MEIO DO CONCEITO DE
PRESSÃO DE VAPOR.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores. GASES REAIS

P0 P1 P1

temperatura temperatura
temperatura
pressão pressão pressão LÍQUIDO

T6 > T5 > T4 > T3 > T2 > T1

• VEJAMOS
O CASO DA
ÁGUA,
CONFORME
DIAGRAMA
MOSTRADO
AO LADO.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores. GASES REAIS

P0 P1 P1

temperatura temperatura
temperatura
pressão pressão pressão LÍQUIDO

• VEJA QUE NO DIAGRAMA AO


LADO, A TEMPERATURA ESTÁ
EM GRAUS CÉLSIUS (ºC).

Dióxido de
Carbono – CO2
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Princípios Básicos

Comportamento dos
GASES REAIS
Gases e Vapores.
Dióxido de
Carbono – CO2

• VEJA QUE NO DIAGRAMA


ACIMA A TEMPERATURA ESTÁ
EM GRAUS CÉLSIUS (ºC).
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores.


GASES REAIS

Dióxido de
Carbono – CO2

• VEJA QUE NO DIAGRAMA AO


LADO, A TEMPERATURA ESTÁ
EM GRAUS CÉLSIUS (ºC).
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Princípios Básicos
GASES REAIS
Comportamento dos Gases e Vapores.

Dióxido de
Carbono – CO2

• VEJA QUE NOS GRÁFICOS AS


TEMPERATURAS ESTÃO EM
GRAUS CÉLSIUS (ºC).
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores. GASES REAIS

T6 > T5 > T4 > T3 > T2 > T1

• VEJAMOS
O CASO DA
ÁGUA,
CONFORME
DIAGRAMA
MOSTRADO
AO LADO.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores. GASES REAIS

• A 21 0C, e à pressão de 62
atm, o volume é reduzido de
200 cm3 para
aproximadamente 55 cm3,
sem alteração de pressão. Ao
invés de o gás ser
comprimido, ele é substituído
pelo líquido, mais compacto.
• Logo que todo o gás
desaparece, 2, a pressão se
eleva rapidamente porque
agora resta apenas o líquido,
de baixa compressibilidade. A
isotérmica 3 que passa pelo Dióxido de
ponto crítico, é denominada Carbono – CO2
isotérmica crítica. Acima
desta isotérmica 4, o CO2
existe apenas como fluido
super crítico.
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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores. GASES REAIS


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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores. GASES REAIS


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Princípios Básicos

Comportamento dos Gases e Vapores. GASES REAIS


Equação dos Gases Ideais
pV  nRT ou Perfeitos. Equação de • TEMOS ALGUMAS
Clapeyron-Mendeleev. EQUAÇÕES DE ESTADO
DOS GASES E VAPORES.

 n2  a 
 p  2   V  n  b   nRT Equação de van der Waals.
 V 

 
p

a

 
  V  b  R T Equação de Redlich-Kwong.
 
1

 T 2 V  V  b 

 B C 
p  V  R  T 1    ...  Equação de Virial.
 V V 
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Princípios Básicos

Exemplos de Aplicação do Conceito de Pressão


de Vapor.
•Algumas aplicações na tecnologia
do conceito de pressão de vapor:
•Secagem
•Panela simples
•Panela de pressão
•Botijão de gás
GASES REAIS
•Evaporadora ou Metalizadora
• Secagem em uma geladeira

P0 P1 P1

temperatura temperatura
temperatura
pressão pressão pressão LÍQUIDO
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Princípios Básicos

Pressão de Vapor e os Materiais.

Potencial Elétrico
de Lennard-Jones
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Princípios Básicos

Pressão de Vapor e os Materiais.


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Princípios Básicos

Pressão de Vapor e os Materiais.


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Princípios Básicos

Pressão de Vapor e os Materiais.


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Princípios Básicos

Pressão de Vapor e os Materiais.

• Devemos estar sempre atentos às


curvas de pressão de vapor nos
trabalhos em tecnologia do vácuo.
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Princípios Básicos

Pressão de Vapor e os Materiais.

• Devemos
estar
sempre
atentos às
curvas de
pressão de
vapor nos
trabalhos
em
tecnologia
do vácuo.
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Princípios Básicos

Pressão de Vapor e os Materiais em


Vácuo.
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Princípios Básicos

Pressão de Vapor e os Materiais em Vácuo.

• Devemos estar
sempre atentos às
curvas de pressão de
vapor nos trabalhos
em tecnologia do
vácuo.
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Princípios Básicos

Conceito Importante: Livre Caminho Médio.

Livre caminho médio é a distância percorrida por átomos e


moléculas entre duas colisões sucessivas.
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Princípios Básicos

Conceito Importante: Livre Caminho Médio.

Livre caminho médio é a distância percorrida por átomos e


moléculas entre duas colisões sucessivas.

• O estudo do escoamento
dos gases e vapores é
central para o
entendimento e projetos
de sistemas de vácuo. O
livre caminho médio é o
conceito mais importante!
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Princípios Básicos

Conceito importante: Livre Caminho Médio.

Livre caminho médio é a distância


percorrida por átomos e moléculas entre
duas colisões sucessivas.

O conceito de livre caminho


médio é fundamental para
compreender os fenômenos
envolvendo transporte de
massa, energia, e outros.
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Princípios Básicos

Interpretação Mecânica da Pressão.


O conceito de pressão tem origem na força exercida pelos constantes
choques dos átomos e moléculas contra as paredes do recipiente.
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Princípios Básicos

Interpretação Mecânica da Temperatura.


Temperatura é a medida da energia cinética média
de translação dos átomos e moléculas.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica e a Teoria


Cinética dos Gases.

• Pressão atmosférica é
a pressão exercida
pelos gases presentes
na atmosfera.
• Esta pressão depende
da altura em relação ao
nível do mar, pois
quanto maior a altitude,
menor a densidade do
ar.
• Coluna de mercúrio
por Evangelista
Torricelli em 1643.
Evangelista Torricelli
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica.
Pressão atmosférica é a pressão exercida pelos gases presentes na
atmosfera. Esta pressão depende da altura em relação ao nível do mar, pois
quanto maior a altitude, menor a densidade do ar.

Em geral, a
pressão
atmosférica é a
referência para
dizermos se uma
determinada
pressão é alta ou
baixa.

+
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica.
Pressão atmosférica é a pressão exercida pelos gases presentes na
atmosfera. Esta pressão depende da altura em relação ao nível do mar, pois
quanto maior a altitude, menor a densidade do ar.

- • Em geral, a
pressão
atmosférica é a
referência para
dizermos se um
determinada
pressão é alta
ou baixa.

+
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica. -

• Em geral, a
pressão
atmosférica é a
referência para
dizermos se um
determinada
pressão é alta
ou baixa.
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Princípios Básicos

Conceito de Pressão em Geral.

Em qual situação temos a maior pressão?


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Princípios Básicos

Definição de Pressão, a Pressão Atmosférica e a


Coluna de Mercúrio.
• A determinação da
pressão é feita de forma
direta, da própria
definição da pressão, ou
seja, intensidade da
força normal à superfície
por unidade de área.
Matematicamente,
Intensidade da Força
p
Área
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica e a Teoria Cinética dos Gases.

Pressão atmosférica é a pressão


exercida pelos gases presentes na
atmosfera.
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Princípios Básicos

A Pressão Atmosférica e a Coluna de Mercúrio.

• A base física para o


entendimento do
manômetro de Coluna de
Mercúrio é a lei de
Stenvin e também a lei de
Pascal.
• Na figura da extrema
direita vemos o arranjo
experimental, bastante
engenhoso e simples –
proposto por Pascal –,
para medir a pressão na
região superior da coluna
de mercúrio.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica.

Pressão atmosférica é a pressão


exercida pelos gases presentes na
atmosfera.
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Princípios Básicos

Analogias com Outras Situações e Máquinas São


Possíveis e Desejáveis.

Temos as várias etapas do processo de transformação de


energia química em energia mecânica em um motor a
combustão interna de quatro tempos.
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Princípios Básicos

Analogias com Outras Situações e Máquinas São


Possíveis e Desejáveis.

Em (a) temos as várias etapas do


processo de transformação de energia
química em energia mecânica, e em
(b) de maneira integrada no motor de
combustão.
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Princípios Básicos

Analogias com Outras Situações e Máquinas São


Possíveis e Desejáveis.

Em (a) temos o circuito de uma máquina térmica do


tipo refrigerador. Em (b) vemos o diagrama pressão
x volume do vapor utilizado como substância
termodinâmica do circuito refrigerador.
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Princípios Básicos

Analogias com Outras Situações e Máquinas São


Possíveis e Desejáveis.

Temos o circuito de uma


máquina térmica do tipo
refrigerador.
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Princípios Básicos

Analogias com Outras Situações e Máquinas São


Possíveis e Desejáveis.

Temos uma máquina


térmica para geração de
energia mecânica e
posteriormente energia
elétrica.
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Princípios Básicos

A Pressão, ou Melhor, a Diferença de Pressão e o


Seu Efeito Mecânico.

Por que ocorre o colapso do recipiente?


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A Pressão, ou Melhor, a Diferença de Pressão e o


Seu Efeito Mecânico.

Por que ocorre o colapso do recipiente?


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Princípios Básicos

A Pressão, ou Melhor, a Diferença de Pressão e o


Seu Efeito Mecânico.

Por que ocorre o colapso do recipiente?


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Princípios Básicos

A Pressão, ou Melhor, a Diferença de Pressão e o


Seu Efeito Mecânico.

Por que ocorre o colapso do recipiente?


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Princípios Básicos

A Pressão, ou Melhor, a Diferença de Pressão e o


Seu Efeito Mecânico.
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A Pressão, ou Melhor, a Diferença de Pressão e o


Seu Efeito Mecânico.
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Princípios Básicos

Distribuição de Velocidades dos Gases – Resultado


Central da Teoria Cinética dos Gases.
As moléculas têm grande mobilidade e altas velocidades –da
ordem de centenas de metros por segundo!

Distribuição de velocidades para duas temperaturas.


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Princípios Básicos

Distribuição de Velocidades dos Gases – Resultado


Central da Teoria Cinética dos Gases.
• As moléculas
têm grande
mobilidade e altas
velocidades –da
ordem de
centenas de
metros por
segundo!
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Princípios Básicos

Distribuição de Velocidades dos Gases.

• As moléculas
têm grande
mobilidade e altas
velocidades –da
ordem de
centenas de
metros por
segundo!
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Princípios Básicos

Movimento Browniano e a Hipótese


Atômica.

O botânico britânico Robert Brown observa em 1827, por


meio de um microscópio, a agitação incessante e caótica
de grãos de pólen em uma solução aquosa.
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Princípios Básicos

Movimento Browniano e a Hipótese


Atômica.

O botânico
britânico Robert
Brown observa
em 1827, por meio
de um
microscópio, a
agitação
incessante e
caótica de grãos
de pólen em uma
solução aquosa.
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Princípios Básicos

As Grandezas Fundamentais para o Estudo dos


Gases e Vapores.

Velocidade Média Livre Caminho Médio


Adiantando alguns
conceitos e resultados Número de Colisões por Unidade
fundamentais da de Área e Unidade de Tempo
teoria cinética dos
gases..
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Princípios Básicos

Grandezas Fundamentais na Tecnologia do Vácuo e


Suas Unidades.
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Princípios Básicos

Grandezas Fundamentais na Tecnologia do Vácuo e


Suas Unidades.
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Princípios Básicos

Grandezas Fundamentais na Tecnologia do Vácuo e


Suas Unidades.
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Princípios Básicos

Grandezas Fundamentais na Tecnologia do Vácuo e


Suas Verificações Experimentais.

• A determinação
experimental da
distribuição das
velocidades das moléculas
foi realizada 70 anos após
a sua proposição teórica!
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Princípios Básicos

Livre Caminho Médio.


• Novamente o conceito de livre
caminho médio.
•Também o conceito de seção de
choque.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica e o Efeito Mecânico.

• Novamente o conceito de
pressão atmosférica e o seu efeito
mecânico.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica e o Efeito Mecânico.

• Novamente o conceito
de pressão atmosférica
e o seu efeito
mecânico.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica e o Efeito Mecânico.

• Novamente o
conceito de pressão
atmosférica e o seu
efeito mecânico.
• A medição da
pressão atmosférica
e a teoria cinética
dos gases e
vapores.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica e sua Composição.

• Novamente o conceito de pressão atmosférica


e a sua composição gasosa.
• A medição da pressão atmosférica e a teoria
cinética dos gases e vapores.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica, a Sua Medição e o


Efeito Mecânico.
• O conceito de pressão atmosférica e o
seu efeito mecânico.
• A medição da pressão atmosférica e a
teoria cinética dos gases e vapores.
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Princípios Básicos

A Hipótese do Contínuo e a Matéria Discreta.


• O conceito de meio contínuo – hipótese
do contínuo.
• A discretização da matéria e o seu efeito
em baixas densidades moleculares no
estado gasoso da matéria.
• Em a nenhuma flutuação, em b pouca
flutuação e em c muita flutuação.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica, a Sua


Medição e o Efeito Mecânico.

• O conceito de meio contínuo


– hipótese do contínuo.
• A discretização da matéria e
o seu efeito em baixas
densidades moleculares no
estado gasoso da matéria.
• O efeito da discretização da
matéria nas propriedades dos
gases e vapores.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica, a Sua Medição e o Efeito


Mecânico.
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica, a Sua Medição e o Efeito


Mecânico.
• O conceito de meio contínuo – hipótese
do contínuo.
• A discretização da matéria e o seu efeito
em baixas densidades moleculares no
estado gasoso da matéria.
• O efeito da discretização da matéria nas
propriedades dos gases e vapores.
• Vamos estudar as situações apresentadas
na figura (a) e na figura (b).
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Princípios Básicos

Pressão Atmosférica, a Sua Medição e o Efeito


Mecânico.
• Vamos estudar as situações
apresentadas na figura a
seguir.
• Temos três situações
equivalentes.
• Aproximação de gás ideal.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.


• Vamos estudar novamente as propriedades dos gases ideais.

• Temos três leis fenomenológicas.


• Combinando as leis fenomenológicas – equação dos gases ideais.
• Aproximação de gás ideal.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.

• Combinando as leis fenomenológicas – equação dos gases ideais.

• Aproximação de gás ideal.


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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.


Unidades.
Constante dos Gases Perfeitos R
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.

• Combinando as leis fenomenológicas – equação dos gases ideais.

• Exemplo de aplicação.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.

• Combinando as leis fenomenológicas – equação dos gases ideais.

• Várias formas equivalentes de apresentação da equação de estado


dos gases ideais.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.

• Casos de estudos dos gases ideais.

• Estudemos as situações
apresentadas nas figuras (a) e (b).
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.


• Podemos considerar os átomos e as moléculas
como minúsculas bolas de bilhar, com diâmetro
característico se movendo aleatoriamente em
todas as direções.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.


• Podemos considerar os átomos e as moléculas
como minúsculas bolas de bilhar, com diâmetro
característico, se movendo aleatoriamente em
todas as direções.
• A teoria cinética dos gases e vapores e o seu
efeito no bombeamento em vácuo.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.


• Ao considerar os átomos e
as moléculas como
minúsculas esferas rígidas e
movendo-se aleatoriamente
em todas as direções,
encontramos a distribuição
de velocidades para as
partículas em função da
massa e temperatura.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais.


• Considerando os átomos e as moléculas como minúsculas esferas rígidas e
movendo-se aleatoriamente em todas as direções, encontramos a distribuição
de velocidades para as partículas em função da massa e temperatura. Temos a
Distribuição de Maxwell-Boltzmann das velocidades e energias.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais e


Reais.
• Admitindo os átomos e as moléculas
como minúsculas esferas rígidas e
movendo-se aleatoriamente em todas
as direções, encontramos a
distribuição de velocidades para as
partículas em função da massa e
temperatura. Encontramos a
Distribuição de Maxwell-Boltzmann
das velocidades e energias.
• Isto tem conseqüências do ponto de
vista do bombeamento em vácuo.
Veja que as partículas devem
atravessar o orifício para atingir a
parte de baixo do recipiente. Este
aspecto é fundamental no que se
refere ao bombeamento no regime de
escoamento transiente e no regime
de escoamento molecular.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Reais.


• Os gases reais estando em
pressões baixas, abaixo da
pressão atmosférica e a
temperatura acima da
temperatura crítica, em geral,
têm o seu comportamento
próximo ao comportamento dos
gases ideais.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Reais.


• Os gases reais estando em pressões
baixas, abaixo da pressão atmosférica e a
temperatura acima da temperatura crítica,
em geral, têm o seu comportamento
próximo ao comportamento dos gases
ideais. Veja na figura ao lado que para
baixas pressões e temperaturas altas a
aproximação para um gás ideal é bastante
boa.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais e


Reais.
• Combinando as leis
fenomenológicas – equação dos
gases ideais.
• Considerando algumas alterações
temos a equação de van der Waals.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades
dos Gases Ideais e Reais.
Gás Ideal e Gás Real
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais e


Reais.

• Combinando as leis
fenomenológicas – equação dos
gases ideais.
• Considerando algumas alterações
temos a equação de van der Waals.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais e


Reais.
• Combinando as leis
fenomenológicas – equação dos
gases ideais.
• Considerando algumas alterações
temos a equação de van der Waals.
Veja os fatores a e b nesta equação
de estado dos gases e vapores.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais e


Reais.
• A teoria cinética dos gases baseia-
se na agitação molecular. Entre os
fenômenos físicos encontrados temos
o fenômeno da difusão molecular.
Este fenômeno é de fundamental
importância na natureza.
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Princípios Básicos

Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais e


Reais.
• Os estados de agregação da
matéria são: o gasoso, o líquido
e o sólido. Variando a
temperatura podemos em geral
passar de um estado da matéria
para outro estado da matéria.
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Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais e


Reais.

• Os estados de agregação da
matéria são: o gasoso, o líquido
e o sólido. Variando a
temperatura podemos em geral
passar de um estado da matéria
para outro estado da matéria.
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Revisitando as Propriedades dos Gases Ideais e


Reais.

• Os estados de agregação da
T6 > T5 > T4 > T3 > T2 > T1
matéria são: o gasoso, o líquido
e o sólido. Variando a
temperatura podemos em geral
passar de um estado da matéria
para outro estado da matéria.
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Princípios Básicos

Baixas Pressões: Definição de Vácuo.

Definimos vácuo como aquelas pressões que são


menores que a pressão atmosférica local.

A tecnologia do vácuo tem por objetivo maior a


produção de baixas pressões.
Ela deve criar e estudar as condições metodológicas
e instrumentais para produção, medição,
controle, manutenção, projeto de sistemas
de vácuo em geral, além de estudar
novos processos a serem assistidos
a baixas pressões.
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Princípios Básicos

Alguns Números da Tecnologia do Vácuo.

10-5 cm

As aplicações da tecnologia do vácuo estão relacionadas


a essas grandezas.
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Alguns Números da Tecnologia do Vácuo.

As aplicações da tecnologia do vácuo estão relacionadas


a essas grandezas.
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Alguns Números da Tecnologia do Vácuo.


Nomenclatura Utilizada em Tecnologia do Vácuo.

As aplicações da tecnologia do vácuo estão relacionadas


a essas grandezas.
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Princípios Básicos

Alguns Números da Tecnologia do Vácuo.


Nomenclatura Utilizada em Tecnologia do Vácuo.

As aplicações da
tecnologia do
vácuo estão
relacionadas a
essas grandezas.
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Princípios Básicos

Unidades de Pressão e Nomenclatura em


Tecnologia do Vácuo.
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Princípios Básicos

Unidades de Grandezas
Físicas e Usadas em
Tecnologia do Vácuo.

As unidades – algumas
delas – das grandezas
físicas importantes e muito
usadas em tecnologia do
vácuo.
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Princípios Básicos

Alguns Números da Física e da Tecnologia do


Vácuo.
Algumas densidades
no universo.

As aplicações da
tecnologia do vácuo
estão relacionadas a
essas grandezas.
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Alguns Números da Física e da Tecnologia do


Vácuo.
Algumas densidades
no universo.

As aplicações da
tecnologia do vácuo
estão relacionadas a
essas grandezas.
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Princípios Básicos

Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


• A palavra vácuo origina-se do latin VACUM, que significa “vazio”.
• Os gregos já preocupavam-se filosoficamente com o vácuo.
• Evangelista Torricelli construiu a coluna de mercúrio em 1643.
• Em 1654, Otto von Guericke fez a experiência com os hemisférios de Magdeburg.
• Em 1662, Robert Boyle estudou a lei da pressão - volume.
• Em 1783, Bernoulli estudou a cinética dos gases.
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Princípios Básicos

Um Pouco de História Sobre


• A história do vácuo
a Tecnologia do Vácuo. confunde-se com a
história da física e da
tecnologia.
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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Princípios Básicos

Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.

Otto von Guericke – 1602-1686


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.

Otto von Guericke – 1602-1686


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Um Pouco de História Sobre a Tecnologia do Vácuo.

Ostwald e Arrhenius Nernst (com Einstein,


Planck, Millikan e von Laue) Perrin

Torricelli
Bernoulli Maxwell Boltzmann
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Princípios Básicos

Algumas Aplicações
do Vácuo.
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo.


Podemos definir quatro regimes de escoamento de gases em baixas pressões:

Regime Viscoso Turbulento Regime Intermediário

Regime Viscoso Laminar Regime Molecular


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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo.


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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo.


Como vimos, podemos definir quatro regimes de escoamento de gases em
baixas pressões. Os dois mais marcantes em tecnologia do vácuo são:
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Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo.


Como vimos, podemos definir quatro regimes de
escoamento de gases em baixas pressões.
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de
Gases em Vácuo.
Como vimos, podemos definir quatro regimes de
escoamento de gases em baixas pressões.
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo.


Adiantamos que a velocidade efetiva de bombeamento
está determinada, conhecendo-se a velocidade da bomba
de vácuo e a condutância da linha de bombeamento.
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo.


Adiantamos que a velocidade efetiva de bombeamento estará
determinada se conhecermos a velocidade de bombeamento da
bomba de vácuo e a condutância da linha de bombeamento.

As expressões
ao lado são
válidas para
todos os regimes
de escoamento.
Veremos mais à
frente com maior
detalhe as
expressões
mostradas ao
lado e com
exemplos.
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Princípios Básicos

Complemento: Gases e Vapores em Sistemas de


Vácuo.
Podemos encontrar as seguintes situações em baixas pressões:
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo.

No regime molecular podemos visualizar a seguinte situação.


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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo e sua


Influência na Medição de Pressão.
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo e sua


Influência na Medição de Pressão.
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento de Gases em Vácuo: As


Duas Situações Mais Marcantes São Mostradas
Abaixo.
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Princípios Básicos

Os Choques de Gases e Vapores com Superfícies.


- Regra de Knudsen.
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases no Regime Molecular.


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Escoamento de Gases no Regime Molecular.


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Princípios Básicos

O Bombeamento de Gases e Vapores em Vácuo.


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Princípios Básicos

O Bombeamento de Gases e Vapores em Vácuo.


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Princípios Básicos

O Bombeamento de Gases e Vapores em Vácuo e


a Degaseificação.
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Princípios Básicos

O Bombeamento de Gases e Vapores em Vácuo e


a Degaseificação.
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Princípios Básicos

Gases e Vapores na Matéria.

Estudaremos o fenômeno da permeação e sua influência


na degaseificação e na detecção de vazamentos.
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Princípios Básicos

Gases e Vapores na Superfície dos Materiais.


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Princípios Básicos

Desgaseificação.
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Princípios Básicos

Desgaseificação.
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Princípios Básicos

Desgaseificação.
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Princípios Básicos

Fontes de Gases e Vapores Devido a


Desgaseificação.
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Princípios Básicos

Pressão Final e
Degaseificação.
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Princípios Básicos

Gases e Vapores nos Metais.


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Princípios Básicos

Fontes de Gases e Vapores.


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Princípios Básicos

Quanto de gás atravessa o orifício?


No regime de escoamento molecular, como
podemos determinar a quantidade de gás que
passa pelo orifício?
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Princípios Básicos

Conceitos Básicos e Montagem de Sistemas de


Vácuo.
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Princípios Básicos

Condutância e os Regimes de Escoamento dos


Gases e Vapores.
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Princípios Básicos

Condutância e os Regimes de Escoamento dos


Gases e Vapores.
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Princípios Básicos

Bombeamento em Vácuo – Princípios e


Instrumentação.

Câmara de Vácuo Válvulas

Bomba de Vácuo
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Princípios Básicos

Revisitando Gases e Vapores nas Superfícies.


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Princípios Básicos

Gases e Vapores nas Superfícies e o Potencial


Elétrico.
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Princípios Básicos

Transporte de Gases e Vapores em Vácuo –


Condutância.

L
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e o Conceito de


Condutância.
L
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e o Conceito de


Condutância.
Em geral, a pressão Condutância C
atmosférica é a
referência para
dizermos se uma
determinada
pressão é alta ou Throughput Q
baixa.

Pressão p1
Pressão p2

Pressão p1 > Pressão p2

Q = C . (p1 – p2)
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e o Conceito de


Condutância.

Em geral, a
pressão
atmosférica é a
referência para
dizermos se uma
determinada
pressão é alta ou
baixa.
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e o Conceito de


Condutância.

Em geral, a
pressão
atmosférica é a
referência para
dizermos se uma
determinada
pressão é alta ou
baixa.
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e o Conceito de


Condutância. Em geral, a pressão
atmosférica é a
referência para
dizermos se uma
determinada pressão
é alta ou baixa.
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e o Conceito de


Condutância. Condutância C Em geral, a
pressão
atmosférica é a
referência para
dizermos se uma
Throughput Q
determinada
pressão é alta ou
baixa.
Pressão p1
Pressão p2
Velocidade de Bombeamento S1
Velocidade de Bombeamento S2

Q = C . (p1 – p2) Pressão p1 > Pressão p2

Q = S1 . p1 = S2 . p2 Q = S1 . p1 = S2 . p2 = C . (p1 – p2)
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e o Conceito de


Condutância.
Em geral, a
pressão
atmosférica é a
referência para
dizermos se uma
determinada
pressão é alta ou
baixa.
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e os Conceitos de


Condutância e de Throughput.
Q = C1 (p2 – p3)= C2 (p1 – p2)

p1 > p2 > p3

p1

Q Q

p2 p3
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Princípios Básicos

Escoamento de Gases e Vapores e os Conceitos de


Condutância, Velocidade de Bombeamento e
Throughput.
Q = C1 (p2 – p3)= C2 (p1 – p2) Q = S1 p1 = S2 p2 = S3 p3

S2 p1 > p2 > p3
p1
S3

Q Q

S1 p2 p3
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Princípios Básicos

Condutância, Velocidade Efetiva de Bombeamento e


Velocidade Efetiva de Bombeamento.
• Adiantamos que a
velocidade efetiva de
bombeamento está
determinada, conhecendo-
se a velocidade da bomba
de vácuo e a condutância
da linha de bombeamento.
• Vemos que no exemplo
mostrado ao lado a
velocidade efetiva de
bombeamento é totalmente
dominada pelo efeito da
condutância.
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Princípios Básicos

Condutâncias Associadas em Paralelo.


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Princípios Básicos

Condutâncias Associadas em Série.


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Princípios Básicos

Condutância e seu
Efeito no Processo de
Bombeamento em
Vácuo.
Tubo de Seção Transversal Circular
de:

- Diâmetro d,
- Comprimento L = 100 cm (1 m),
- Mistura Atmosférica – Ar –, e
- Temperatura de ~293 K (20 ºC).

Tubo de Seção Transversal Circular


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Princípios Básicos

Cálculo de Condutâncias.
As expressões para o cálculo de
condutâncias são mostradas a seguir para o
caso de um tubo de seção circular de
diâmetro D (cm) e comprimento L (cm).
Consideremos o gás N2 a temperatura de 293
K. O regime de escoamento dos gases é
determinado por meio do número de
Knudsen, Kn=λ/D, com λ o livre caminho
médio e D o diâmetro da tubulação.
- Regime de Escoamento Viscoso Laminar:
D4
CTubo  134   p média (l/s)
L
- Regime de Escoamento Molecular:
D3
CTubo  12  (l/s)
L
-Nas expressões para o cálculo de
condutâncias são mostradas acima temos
que pmédia é a média aritmética entre as
pressões na extremidade do tubo. Vemos
que no regime de escoamento molecular não
participa a pressão no cálculo da
condutância.
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Princípios Básicos

Cálculo de Condutâncias no Regime de


Escoamento Viscoso Laminar. Viscosidade.
A expressão para o cálculo de
condutâncias no Regime de
Escoamento Viscoso Laminar é
mostrada a seguir para o caso de um
tubo de seção circular de diâmetro D
(cm) e comprimento L (cm).
Consideremos o gás N2 a temperatura
de 293 K. O regime de escoamento
dos gases é determinado por meio do
número de Knudsen, Kn=λ/D, com λ o
livre caminho médio e D o diâmetro da
tubulação.
-Regime de Escoamento Viscoso
Laminar:
D4
CTubo  134  p média (l/s)
L
Na expressão para o cálculo de
condutâncias são mostradas acima
temos que pmédia é a média aritmética
entre as pressões na extremidade do
tubo.
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento e Cálculo de


Podemos encontrar
Condutâncias. diferenças no critério de
determinação do regime
de escoamento dos gases
e vapores.

Tubo de seção transversal circular de diâmetro d e


comprimento L, para o gás molecular Nitrogênio - N 2
a temperatura de 20 º C (~ 293 K).

- Condutânci a no Regime Viscoso Laminar :


d 4  p1  p2 
CViscLam  136  
L  2 

- Condutânci a no Regime Intermediário (Regime de Knudsen) :


   p  p2   
  1  192d  1  
 p1  p2 
3

d    2  
C Interm 136d    12
L   2   p1  p2  
  1  237d  
   2  

- Condutânci a no Regime Molecular :


d3
CMolec  12
L
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Princípios Básicos

Regimes de Escoamento e Cálculo de


Condutâncias.
Tubo de seção transversal circular de diâmetro d e
comprimento L, para o gás molecular Nitrogênio - N 2
a temperatura de 20 º C (~ 293 K).

- Condutânci a no Regime Viscoso Laminar :


d 4  p1  p2 
CViscLam  136  
L  2 

- Condutânci a no Regime Intermediário (Regime de Knudsen) :


   p  p2   
 1  192d  1  
d 3   p1  p2   2  
C Interm  136d    12
L   2   p1  p2  
  1  237d  
   2  

- Condutânci a no Regime Molecular :


d3
CMolec  12
L

Podemos encontrar
diferenças no critério de
determinação do regime
de escoamento dos gases
e vapores.
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Princípios Básicos

Condutância, Velocidade de Bombeamento e


Velocidade Efetiva de Bombeamento.
As expressões para o cálculo de
condutâncias são mostradas a seguir para o
caso de um tubo de seção circular de
diâmetro D (cm) e comprimento L (cm).
Consideremos o gás N2 a temperatura de 293
K. O regime de escoamento dos gases é
determinado por meio do número de
Knudsen, Kn=λ/D, com λ o livre caminho
médio e D o diâmetro da tubulação.
- Regime de Escoamento Viscoso Laminar:
D4
CTubo  134   p média (l/s)
L
- Regime de Escoamento Molecular:
D3
CTubo  12  (l/s)
L
-Nas expressões para o cálculo de
condutâncias são mostradas acima temos
que pmédia é a média aritmética entre as
pressões na extremidade do tubo. Vemos
que no regime de escoamento molecular não
participa a pressão no cálculo da
condutância.
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Princípios Básicos

Condutância, Velocidade de Bombeamento e


Velocidade Efetiva de Bombeamento. Exemplo.
Tubo de seção circular de diâmetro D (cm) e
comprimento L (cm). Consideremos o gás N2
a temperatura de 293 K. O regime de
escoamento dos gases é determinado por
meio do número de Knudsen, Kn=λ/D, com λ
o livre caminho médio e D o diâmetro da
tubulação.
- Regime de Escoamento Viscoso Laminar:
D4
CTubo  134   p média (l/s)
L
- Regime de Escoamento Molecular:
D3
CTubo  12  (l/s)
L
Nas expressões para o cálculo de
condutâncias são mostradas acima temos
que pmédia é a média aritmética entre as
pressões na extremidade do tubo. Vemos
que no regime de escoamento molecular não
participa a pressão no cálculo da
condutância.
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Princípios Básicos

Exemplo de Cálculo de Condutâncias no Regime de


Escoamento Molecular.
Tubo de seção circular de diâmetro D (cm) e
comprimento L (cm). Consideremos o gás N2
a temperatura de 293 K. O regime de
escoamento dos gases é determinado por
meio do número de Knudsen, Kn=λ/D, com λ
o livre caminho médio e D o diâmetro da
tubulação.

- Regime de Escoamento Molecular:

D3
CTubo  12  (l/s) 12 D
L

Vemos que no regime de escoamento


molecular não participa a pressão no cálculo
da condutância.
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Princípios Básicos

Cálculo de Condutâncias no Regime de Escoamento


Viscoso Laminar e Molecular – Dependência com o
Tipo de Gás. Tubo de seção circular de diâmetro D (cm) e
comprimento L (cm). Consideremos o gás N2
L a temperatura de 293 K. O regime de
escoamento dos gases é determinado por
meio do número de Knudsen, Kn=λ/D, com λ
o livre caminho médio e D o diâmetro da
tubulação.
- Regime de Escoamento Viscoso Laminar:
D4
CTubo  134   p média (l/s)
L
- Regime de Escoamento Molecular:
D3
CTubo  12  (l/s)
L
Nas expressões para o cálculo de
condutâncias são mostradas acima temos
que pmédia é a média aritmética entre as
pressões na extremidade do tubo. Vemos
que no regime de escoamento molecular não
participa a pressão no cálculo da
condutância.
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Princípios Básicos

Condutância e Relação entre as Grandezas


Fundamentais.
Q = C1 (p1 – p2)= C2 (p2 – p3) = C3 (p3 – p4)

Q = S1 p1 = S2 p2 = S3 p3

p1 > p2 > p3 > p4


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Princípios Básicos

Condutância e Relação entre as Grandezas


Fundamentais.
Q = C1 (p1 – p2)= C2 (p2 – p3) = C3 (p3 – p4)

Q = S1 p1 = S2 p2 = S3 p3 = S4 p4

• Veja que S4 é igual a


Velocidade de Bombeamento
da Bomba de Vácuo e p4 é a
pressão na Bomba de Vácuo.
• Veja também que S1 é igual a
Velocidade de Bombeamento
na Câmara de Vácuo –
Velocidade Efetiva de
Bombeamento – e p4 é a S1 S2 S3 S4
pressão na Câmara de Vácuo. p1 > p2 > p3 > p4
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Condutância, Velocidade Efetiva de Bombeamento e


Velocidade Efetiva de Bombeamento.
• Mais uma vez, sabemos que a velocidade
efetiva de bombeamento está determinada,
conhecendo-se a velocidade da bomba de
vácuo e a condutância da linha de
bombeamento.
• Vemos que nos exemplos mostrados que
quase sempre há uma tubulação entre a
bomba de vácuo e a câmara de vácuo.
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Princípios Básicos

Condutância e Relação entre as Grandezas


Fundamentais. Aplicações.
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Condutância e Relação entre as


Grandezas Fundamentais. Aplicações.
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Condutância e Relação entre as


Grandezas Fundamentais. Aplicações.
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Condutância e Relação entre as


Grandezas Fundamentais. Aplicações.
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Condutância e Relação entre as Grandezas


Fundamentais. Aplicações.
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Condutância e Relação entre as Grandezas


Fundamentais. Aplicações.
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Princípios Básicos

Condutância e seu Papel na Modelagem e Cálculo


de Sistemas de Vácuo.
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Princípios Básicos

Modelagem de Sistemas de Pré-Vácuo.


Equação
Fundamental
para o
Processo de
Bombeamento
em Vácuo
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Princípios Básicos

Modelagem de Sistemas de Pré-Vácuo.


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Princípios Básicos

Modelagem de Sistemas de Pré-Vácuo.


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Princípios Básicos

Medição de Condutância e Velocidade de


Bombeamento.
Circuito de um sistema de vácuo com várias condutâncias em série.

ENTRADA
DE
GASES

EXAUSTÃO
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Princípios Básicos

Câmara de Vácuo, Linha de Bombeamento e Bomba


de Vácuo.
Câmara de
Vácuo Bombas de
Vácuo

Linha de
Bombeamento

Equação Fundamental
para o Processo de
Bombeamento em Vácuo
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Princípios Básicos

Câmara de Vácuo, Linha de Bombeamento e Bomba


de Vácuo.
Câmara de
Vácuo Bombas de
Vácuo

Linha de
Bombeamento

Equação Fundamental
para o Processo de
Bombeamento em Vácuo
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Princípios Básicos

A Câmara de Vácuo com as Fontes de Gases e


Vapores, a Linha de Bombeamento e a Bomba de
Vácuo.

Equação
Fundamental para
o Processo de
Bombeamento
em Vácuo
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Princípios Básicos

Câmara de Vácuo, Linha de Bombeamento e Bomba


de Vácuo.

Equação Fundamental
para o Processo de
Bombeamento em Vácuo
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Princípios Básicos

Câmara de Vácuo, Fontes de Gases e Vapores,


Linha de Bombeamento e Bomba de Vácuo.
Equação Fundamental
para o Processo de
Bombeamento em Vácuo

QVR Vazamento Real

QVV Vazamento Virtual

Qvap Vaporização

QDeg Degaseificação

QPerm Permeação

QFBV Origem na Bomba de Vácuo


n
QTotal   Qi  QVR  QVV  Q Perm  Q Deg  Q Sub  Q FBV  QVap  QGP  Q IC QGVP Gases e Vapores de Processo
i 1
QIC Injeção Controlada de Gases e Vapores
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Princípios Básicos

Câmara de Vácuo, Fontes de Gases e Vapores,


Linha de Bombeamento e Bomba de Vácuo.
n

Vcv
dpcv (t ) n
  S ef pcv (t )   Qi Q
i 1
i
dt i 1

S ef pcv (t )
dpcv (t )
Vcv
dt
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Princípios Básicos

Condutância e Pressões em Sistema de Vácuo.


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Princípios Básicos

Condutância no Cálculo de Sistemas de Vácuo.

A Condutância nos
Cálculo de Sistemas
de Vácuo.
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Princípios Básicos

Condutância e Cálculo de Sistemas de Vácuo.

Determinaremos as
A Condutância nos
velocidades efetivas Cálculo de Sistemas
de bombeamento de Vácuo.
nos casos
mostrados
esquematicamente
na figura ao lado.
Podemos aprender
muito sobre o
comportamento
desses sistemas de
vácuo.
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Princípios Básicos

Unidades.

Devemos
sempre
estar
atentos às
unidades
utilizadas
nos
cálculos
dos
sistemas
de vácuo.
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Princípios Básicos

Pressão Final e
Degaseificação.
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Princípios Básicos

Circuito de Gás em Sistema de Pré-Vácuo.


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Princípios Básicos

Circuito de Sistema de Vácuo.


Sistema de vácuo
com bomba mecânica
de palhetas.
Vamos analisar o
sistema de vácuo e
aprender muito sobre
a tecnologia do
vácuo.
Esta bomba de vácuo
é muito utilizada.
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Princípios Básicos

Circuito de Sistema de Vácuo.


Sistema de vácuo
com bomba roots.
Vamos analisar o
sistema de vácuo e
aprender muito sobre
a tecnologia do
vácuo.
Há muitas aplicações
na indústria que
utilizam este sistema
de vácuo.
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Princípios Básicos

Circuito de Sistema de Vácuo.


Sistema de vácuo
com bomba
turbomolecular.
Vamos analisar o
sistema de vácuo e
aprender muito sobre
a tecnologia do
vácuo.
Há muitos sistemas
que utilizam esta
bomba de vácuo.
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Princípios Básicos

Condutâncias das Linhas de Bombeamento.


Vemos na figura ao lado Sistema de Metalização a Vácuo
um sistema de vácuo
(alto-vácuo) de grande
porte com bombas
difusoras.
Vemos também as
bombas de pré-vácuo.
Vamos discutir e analisar
as velocidades efetivas
de bombeamento.
Podemos aprender muito
sobre o comportamento
desses sistemas de
vácuo.
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Princípios Básicos

Sistemas de Vácuo Industriais.


Vemos na figura abaixo os faróis sendo colocados na câmara de vácuo. O
sistema de vácuo (alto-vácuo) é o mostrado na figura anterior com bombas
difusoras.
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Princípios Básicos

Sistemas de Vácuo Industriais.


Vemos na figura abaixo os faróis sendo fabricados por evaporação térmica do
alumínio na câmara de vácuo. O sistema de vácuo (alto-vácuo) é o mostrado na
figura anterior com bombas difusoras. Praticamente todos os conceitos
estudados participam desta aplicação importante.
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Princípios Básicos

Aplicação do Alto-Vácuo na Indústria.

Vemos etapas da fabricação de faróis


por evaporação de alumínio a vácuo.
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Princípios Básicos

Sistemas de Alto-Vácuo e Ultra Alto-Vácuo.


Vemos ao lado um sistema de alto-
vácuo, podendo ser também um
sistema de ultra alto-vácuo. A
bomba de alto-vácuo é uma
bomba turbomolecular.
Este tipo de sistema de vácuo
pode ser usado para muitas
tarefas.
Vemos que a bomba
turbomolecular está conectada à
câmara de vácuo somente
separada por uma válvula gaveta.
Esta situação é bastante desejável
nos sistemas de vácuo – alta
condutância.
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Princípios Básicos

Sistemas de Alto-Vácuo.
Vemos um sistema
de alto-vácuo
mostrado na
fotografia ao lado.
Este sistema de
vácuo é utilizado na
indústria para
recobrimentos em
superfícies. Por
exemplo para a
fabricação de faróis
e lanternas
automotivos.
A bomba de alto-
vácuo é uma bomba
difusora.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


Sistema de vácuo industrial com bombas roots associadas em
série e sendo bombeadas por uma bomba mecânica de palhetas.
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Princípios Básicos

Sistema de
Bombeamento a
Vácuo com Bomba
Roots.

Bombeamento
simultâneo de gases e
vapores da câmara de
vácuo. Temos bombas de
vácuo de transferência
de gases e bombas de
vácuo de
aprisionamento.
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Princípios Básicos

Sistema de Bombeamento a
Vácuo.

Bombeamento simultâneo de gases


e vapores da câmara de vácuo.
Temos bombas de vácuo de
transferência de gases e bombas de
vácuo de aprisionamento.
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Princípios Básicos

Algumas Informações sobre o Vácuo.


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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Sistema de vácuo industrial com bombas roots


Industrial. associadas em série e sendo bombeadas por
uma bomba mecânica de palhetas. Vemos as
rodas de automóveis sendo metalizadas a vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


Sistema de vácuo industrial com
bombas de pré-vácuo. Sistema de
vácuo destinado à destilação a vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


Sistema de vácuo industrial com
bombas de pré-vácuo. Sistema de
vácuo destinado à destilação a vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.

Sistema de vácuo industrial com


bombas de pré-vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.

Sistema de vácuo industrial


com bombas de pré-vácuo.
Sistema de vácuo destinado
à destilação a vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


Sistema de vácuo industrial com bombas de pré-
vácuo. Sistema de vácuo destinado ao tratamento
de óleo isolante elétrico de transformadores.

Dados técnicos dos


equipamentos.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


Sistema de vácuo industrial com bombas de pré-
vácuo. Sistema de vácuo destinado ao tratamento
de óleo isolante elétrico de transformadores.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


• Mais uma vez, como já visto, sabemos que a
velocidade efetiva de bombeamento está
determinada, conhecendo-se a velocidade da
bomba de vácuo e a condutância da linha de
bombeamento.
• Vemos que nos exemplos mostrados que
quase sempre há uma tubulação entre a
bomba de vácuo e a câmara de vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


• Vemos novamente a que a velocidade efetiva
de bombeamento está determinada,
conhecendo-se a velocidade da bomba de
vácuo e a condutância da linha de
bombeamento.
• Vemos que nos exemplos mostrados que
quase sempre há uma tubulação entre a
bomba de vácuo e a câmara de vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


Sistema de vácuo industrial com
bombas de pré-vácuo e de alto-vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial.


Sistema de vácuo industrial
com bombas de pré-vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo Industrial e Pesquisa.


Sistema de vácuo para manipulação de
peças em atmosfera controlada e inerte.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência.

Vemos um sistema
de ultra alto-vácuo
mostrado na figura
ao lado.
Podemos aprender
muito sobre o
comportamento
desses sistemas de
vácuo.
Vemos inúmeros
componentes neste
circuito de vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Tecnologia.

Vemos um
sistema de ultra
alto-vácuo
mostrado na
figura ao lado.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Tecnologia.

Vemos um
sistema de ultra
alto-vácuo
mostrado na
figura ao lado.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria, Ciência e


Tecnologia.

Vemos um
sistema de pré-
vácuo e alto-
vácuo mostrado
na figura ao
lado.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo
para a Ciência e
Tecnologia.

Vemos um
sistema de ultra
alto-vácuo
mostrado na
figura ao lado.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência


e Tecnologia.

Vemos um
sistema de alto-
vácuo mostrado
na figura ao lado
é utilizado para
pesquisa em
física de
superfícies.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a


Ciência e Tecnologia.
Vemos um
sistema de alto-
vácuo mostrado
na figura ao lado
é utilizado para
pesquisa em
física de
superfícies.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Tecnologia.

Vemos um sistema de alto-


vácuo mostrado na figura ao
lado é utilizado para pesquisa
em física de superfícies.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Tecnologia.


Vemos um sistema de alto-vácuo
mostrado na figura ao lado é utilizado
para pesquisa em física de superfícies.
Vemos os seus internos com os
catodos e outras partes importantes.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Tecnologia.

Vemos um sistema de alto-


vácuo mostrado na figura ao
lado é utilizado para pesquisa
em física de superfícies.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de alto-vácuo, para a metalização


em vidros planos, mostrado na figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a metalização
em vidros planos, mostrado na figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo,
para a metalização em vidros planos,
mostrado na figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a metalização em vidros planos,
mostrado na figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a metalização em vidros planos, mostrado na figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a metalização em vidros planos, mostrado na figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a metalização em vidros planos, mostrado na figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a
metalização em vidros planos, mostrado na
figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a
metalização em vidros planos, mostrado na
figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a
metalização em vidros planos, mostrado na
figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a


Indústria.
Vemos um sistema de alto-vácuo, para a
metalização em vidros planos, mostrado na
figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de alto-vácuo, para a
metalização em vidros planos, mostrado na
figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de alto-vácuo, para a


metalização em vidros planos, mostrado na
figura abaixo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de alto-vácuo


mostrado na figura ao lado. Estufa
de secagem a vácuo. Incorpora câmara de
trabalho de chapa de aço inoxidável AISI 304 para
aquecimento a seco, porta de aço inoxidável AISI
304 com vedação hermética por guarnição de
silicone, dois visores de vidro temperado de 20
mm, sistema de captura de imagem com câmera
de vídeo e monitor de cristal líquido de 7" e dois
registros instalados na parte superior, um para
adição de resina e outro para aplicação de
nitrogênio na amostra. Informação obtida do
fabricante.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de pré-vácuo


mostrado na figura ao lado.
Esquema do sistema de pré-vácuo utilizado por
Polônio, Gonçalves e Razuk (2004) para a filtração
de lodo de caldo de cana, com pressões entre 133
e 534 mbar. Informação obtida dos autores.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Pesquisa Espacial.


Vemos um sistema de pré-vácuo
mostrado na figura ao lado.
Esquema do sistema de pré-vácuo utilizado por
Polônio, Gonçalves e Razuk (2004) para a filtração
de lodo de caldo de cana, com pressões entre 133
e 534 mbar. Informação obtida dos autores.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Pesquisa Espacial.


Vemos um sistema de pré-
vácuo mostrado na figura
ao lado. Esquema do sistema de
pré-vácuo utilizado por Polônio,
Gonçalves e Razuk (2004) para a
filtração de lodo de caldo de cana, com
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de
pré-vácuo mostrado
na figura ao lado.
Representação esquemática do
filtro de tambor rotativo a vácuo,
empregado no processo de
produção de álcool combustível,
que opera com pressões até 10-3
mbar e vazões de filtrado até
10.000 m3/h.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de
pré-vácuo mostrado
na figura ao lado.
Esquema simplificado de um
resfriador a pré-vácuo, que
opera com velocidade de
bombeamento entre 5 e 13 m3/h e
pressão de trabalho 400 mbar
(Afonso & Silveira, 2003).
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de
pré-vácuo mostrado
na figura ao lado.
Equipamento piloto para
destilação molecular a vácuo
provido de duas bombas
rotativas de palhetas, banho
termostático, dispositivos para
condensação e coleta dos
vapores bombeados, além de
acessórios para programar e
medir a temperatura e pressão do
sistema.
Informação obtida dos
fabricantes.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um
sistema de
pré-vácuo
mostrado na
figura ao
lado. No
processo de refino
de óleos vegetais
diferentes
operações utilizam
pré-vácuo,
principalmente os
processos de
secagem e
desodorização.
Fonte Barcza,2007.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de
pré-vácuo mostrado na
figura ao lado.
Processos automatizados que
utilizam manipulação sob vácuo:
(1) manipulação robotizada. (2)
alimentação automatizada de
máquinas, ferramentas e prensas,
(3) alimentação de máquinas de
embalagem, (4) manipulação de
componentes eletrônicos e
mecânicos; (5) etiquetagem e (6)
manipulação de papel em
impressoras industriais.
Informações obtidas do fabricante.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um sistema de
pré-vácuo mostrado na
figura ao lado.
Geradores de vácuo tipo Venturi:
a) monofásico, e
b) bifásico.
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Princípios Básicos

Condutância, Velocidade Efetiva de Bombeamento e


Velocidade Efetiva de Bombeamento.
• Mais uma vez, sabemos que a velocidade
efetiva de bombeamento está determinada,
conhecendo-se a velocidade da bomba de
vácuo e a condutância da linha de
bombeamento.
• Vemos que nos exemplos mostrados que
quase sempre há uma tubulação entre a
bomba de vácuo e a câmara de vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um sistema de
pré-vácuo mostrado na
figura ao lado.
Equipamento para o processo
extrativo fermentativo, que utiliza
pré-vácuo para bombear os
vapores de etanol produzido no
fermentador. Fonte: Atala e
Maugeli (2005)
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para


a Indústria.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para


a Indústria e Ciência.

Vemos um esquema de
um sistema de pré-
vácuo mostrado na
figura ao lado.
Equipamento para o processo de
produção de filmes de diamante a
partir de álcool Fonte: Hudson e
Baranauskas (2007)
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para


a Indústria e Ciência.
Vemos um
sistema de
pré-vácuo
mostrado na
figura ao lado.
Síntese de
filmes de
diamante a
partir o álcool
aquoso.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para


a Indústria e Ciência.
Vemos um sistema de pré-vácuo
mostrado na figura ao lado. Síntese de
filmes de diamante a partir o álcool
aquoso.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para


a Indústria.
Vemos um sistema de
alto-vácuo mostrado
na figura ao lado.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.


Vemos um
sistema de pré-
vácuo mostrado
na figura ao lado.
Reator assistido a plasma,
provido de um sistema de
pré-vácuo, desenvolvido
para ciência dos materiais.
Ing, Gerotto e Degasperi.
Abaixo o diagrama
esquemático. Lima.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um
sistema de pré-
vácuo mostrado
na figura ao lado.
Esquema do processo de
termoformação a vácuo
que opera na região do
pré-vácuo. Cohen (2008).
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria.

Vemos um
sistema de pré-
vácuo mostrado
na figura ao lado.
Equipamentos para
termoformação a
vácuo,que normalmente
operam com pressão pré-
vácuo da ordem de 330
mbar e bomba de vácuo
com 40 m3/h de velocidade
de bombeamento .
Informações obtidas com
o fabricante.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Construção.

Vemos um
sistema de pré-
vácuo mostrado
na figura ao lado.
Esquema de vasos
sanitários que operam sob
pré-vácuo. Spaeth (2000)
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Indústria e Pesquisa.

Vemos um
sistema de alto-
vácuo mostrado
na figura ao lado.
Temos uma
bomba difusora
antiga com
armadilha gelada.
A medição de
pressão é feita
com medidor
McLeod.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Pesquisa.

Vemos um
sistema de alto-
vácuo mostrado
na figura ao lado.
Temos uma
bomba difusora
antiga com
armadilha gelada.
A medição de
pressão é feita
com medidor
Knudsen.
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Princípios Básicos

Sistema de Ultra Alto-


Vácuo para a Ciência e
Tecnologia.

Vemos ao lado
um esquema de
sistema de ultra
alto-vácuo para
a pesquisa em
física de
superfície.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Metrologia.

A metrologia em
vácuo é uma área de
intensa pesquisa e
que traz muita
aplicação e
utilização para a o
entendimento de
sistemas de vácuo e
aplicações.
Sistema de
metrologia de pré-
vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Metrologia.

A metrologia em
vácuo é uma área de
intensa pesquisa e
que traz muita
aplicação e
utilização para a o
entendimento de
sistemas de vácuo e
aplicações.
Sistema de
metrologia de pré-
vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Metrologia.

A metrologia em
vácuo é uma área de
intensa pesquisa e
que traz muita
aplicação e
utilização para a o
entendimento de
sistemas de vácuo e
aplicações.
Sistema de
metrologia de pré-
vácuo. Laboratório
do NPL – Inglaterra.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Metrologia.

A metrologia em
vácuo é uma área de
intensa pesquisa e
que traz muita
aplicação e
utilização para a o
entendimento de
sistemas de vácuo e
aplicações.
Faculdade de Tecnologia de São Paulo - FATEC-SP
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Metrologia.

A metrologia em
vácuo é uma área
de intensa
pesquisa e traz
muita aplicação e
utilização para a
o entendimento
de sistemas de
vácuo e
aplicações.
Sistema para
metrologia de
alto-vácuo.
México.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Tecnologia


dos Materiais. Vemos um sistema de alto-vácuo
mostrado na figura ao lado.
Temos uma bomba
turbomolecular com a respectiva
bomba mecânica de palhetas.
LTV – FATEC-SP.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Tecnologia


dos Materiais.

Vemos um sistema de
alto-vácuo mostrado na
figura ao lado.
Temos uma bomba
turbomolecular com a
respectiva bomba
mecânica de palhetas.
LTV – FATEC-SP.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Tecnologia


dos Materiais.

Vemos um sistema de
alto-vácuo mostrado na
figura ao lado.
Temos uma bomba
turbomolecular com a
respectiva bomba
mecânica de palhetas.
LTV – FATEC-SP.
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Princípios Básicos

Aplicações do Vácuo na Indústria e na Ciência.

• Apresentaremos
vários sistemas
de vácuo com
suas respectivas
aplicações.
• Trataremos
também da
metrologia em
vácuo e medições
de grandezas
importantes para
especificar
materiais em
vácuo.
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Princípios Básicos

Sistema de Vácuo para a Ciência e Indústria.

Determinaremos as velocidades efetivas


de bombeamento nos casos mostrados
esquematicamente na figura abaixo.
Estas válvulas de alta potência para
microondas é uma das muitas aplicações
do vácuo na indústria, tecnologia e
ciência.
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Princípios Básicos

Condutância e Velocidade de Bombeamento.

Sistemas de vácuo para detectores de vazamentos.


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Princípios Básicos

As referências utilizadas
estão apresentadas na
introdução do texto sobre
tecnologia do vácuo
Roteiros de Estudos e
Exercícios de Fixação –
REEF.
Os textos do REEF trazem a
teoria, instrumentação,
cálculo e metodologia de
trabalho na área da
tecnologia do vácuo. dpcv (t ) n
Vcv   S ef p cv (t )   Qi
As referências estão nos dt i 1

REEF.

FATEC-SP – CEETEPS
Francisco Tadeu Degasperi
ftd@fatecsp.br
Primeiro semestre de 2024.

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