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PENTATEUCO E HISTÓRICOS
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GÊNESIS
Autor: Moisés
Data: 1450 – 1410 A.C.
O Livro mais Antigo: O primeiro livro da Bíblia se chama Gênesis, porque
narra o princípio das coisas. Comumente se crê que Gênesis é o livro mais antigo do mundo
A Queda e a redenção: Primeiro, a tentação, depois a queda, e posteriormente
o juízo, , a sentença e os resultados.
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A Queda – Gen. 3:6 “E vendo a mulher que aquela árvore era boa para se
comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e
comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela”.
Isto trouxe o pecado ao mundo. Rm. 5:12 “Pelo que, como por um homem
entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os
homens por isso que todos pecaram”.
A perversidade universal foi o resultado. Gen. 6:5 “E viu o Senhor que a
maldade se multiplicara sobre a terra, e que a imaginação dos pensamentos do seu coração era
só má continuamente”
5 – A Genealogia da raça humana até o dilúvio, é como segue: Adão; Sete;
Enos; Quenã; Maalalel; Jarede; Enoque; Metusalém; Lameque e Noé.
O Dilúvio: A narração do Dilúvio compreende a genealogia da família de Noé,
a construção da arca, a saída da Arca e o pacto com Noé.
Pela ação desta inundação, todo o povo do mundo, menos a família de Noé, foi
destruída. É bem provável que a habitação do mundo, nesse tempo, fosse limitada ao Vale de
Eufrates.
Gen. 7:12 “E houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites”
Gen 7:23 “Assim foi desfeita toda a substância que havia sobre a face da
terra, desde o homem até o animal, até o réptil, e até a ave dos céus; e
foram extintos da terra , e ficou somente Noé, e os que com ele estavam na
arca”
Depois que foi destruída esta perversa geração; deu-se oportunidade a uma
nova raça com melhores condições.
Gen. 9:18-19 “E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, Cão, e
Jafé; e Cão é o pai de Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes se
povoou toda a terra.”
Depois disto tem a construção da torre de Babel, a confusão de línguas e a
dispersão dos povos sobre a terra.
Os primeiros 11 capítulos de Gênesis narram a história do que encontra em
mais da metade da Bíblia, tratando-se de tempo. Porém, todos os acontecimentos deste longo
período se relacionam com estas três épocas: a queda; o dilúvio; e a diáspora.
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A Dispersão – Quando Deus viu que todo o povo da terra era de uma só fala e
espírito, para levar a cabo seu propósito de dispersar a família humana por todo a superfície
da terra, confundiu então a sua linguagem, pondo nas famílias um instinto de separação e
emigração.
Gen. 11:4 “Disseram: Eis, edifiquemo-nos uma cidade e uma torre cujo
cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos
espelhados sobre a face de toda a terra”
Gen. 11:8 “Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e
cessaram de edificar a cidade”.
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3 – Abraão (que é também Abrão) depois teve um filho, Isaque, de sua esposa
Sara. Isaque era o filho da promessa, porque tanto Abraão quanto Sara eram bem velhos no
tempo do seu nascimento.
4 – Abraão introduziu dois costumes muito importantes: pagar dízimos,
circuncisão. (Gen. 14:20 e 17:10).
5 – Abraão morreu com 175 anos.
DETALHES DA VIDA DE ISAQUE QUE SE DEVE LEMBRAR
1 – Isaque se casou com Rebeca que foi trazida pelo servo de Abraão, dos
parentes deste. Rebeca tipifica a esposa de Cristo.
2 – Isaque aumentou suas possessões de gado e se tornou poderosa na terra.
3 – Teve dois filhos com sua esposa Rebeca: Jacó e Esaú
4 – Jacó compra a primogenitura de Esaú, quando este pensou que ia morrer de
fome. Gen. 25:33.
5 – Jacó, com a ajuda de sua mãe, engana a Isaque, estando este bem velho sem
poder ver, e recebe a benção que pertencia ao mais velho, Esaú. (Gen. 27)
DETALHES DA VIDA DE JACÓ QUE SE DEVE LEMBRAR
1 – Jacó tinha duas esposas: Léia e Raquel.
2 – Os filhos de Jacó foram: Rubém, Simeão, Zebulom, Levi, Dã, Naftali, José,
Judá, Benjamim, Gade, Asar e Issacar.
Estes são os doze patriarcas. Procure lembrar seus nomes, porque toda a
história dos israelitas, assim como a genealogia familiar tem neles seu início. A família de
cada um se torna numa tribo. A única exceção é que os filhos de José, Manassés e Efraim, dão
seus nomes à descendência de José.
Como Jacó obteve suas esposas é uma história interessante. Um dos exercícios
no final desta lição é que você conta a história de Jacó. Vai ser uma tarefa agradável. Ao
escrevê-la ficará surpreso com facilidade com que poderá transmitir está história ao público
quando tiver oportunidade. Portanto, deve ler esta história com cuidado no capítulo 25 de
Gênesis, e, enquanto ler, anote os pontos principais. Este trecho contém muitas coisas, umas
mais importantes que outras.
DETALHES DA VIDA DE JOSÉ QUE SE DEVE LEMBRAR
Tudo o que está relacionado com a viagem e opressão dos Israelitas no Egito,
está ligado a José, um dos doze filhos de Jacó.
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As pessoas associadas com eles são: Rúbem e Benjamim, seus irmãos mais
velho e mais novo e Faraó. O Faraó da opressão aqui referida, crê-se que foi Ramassés II. O
nome “Faraó” era um título dado aos governantes egípcios; igual a “rei” ou “imperador” dado
a alguns governantes de nossos dias.
A história de José inicia no capítulo 37 de Gênesis e termina com o livro.
ÊXODO
Autor: Moisés
Data: 1450 – 1410 A. C.
Significados da palavra Êxodo: Esta palavra quer dizer “Saída”. A primeira
parte do livro, narra a grande libertação do povo de Israel do Egito, e com a qual inicia a
história deste povo como nação.
A Escravidão: Os primeiros onze capítulos contam a escravidão e opressão
dos filhos de Israel, assim como os esforços feitos por Moisés para que Faraó os deixassem ir.
A raiz da última praga enviada aos egípcios, instituiu-se na páscoa.
O Mar Vermelho e a Montanha: Do capítulo 14 ao 18, fala-se de como o
povo de Israel cruzou o Mar Vermelho e de sua peregrinação pela montanha.
Sinai: No monte Sinai o povo de Israel recebeu os Dez Mandamentos, assim,
com a instituição do Tabernáculo e o Sacerdócio. A Lei, como foi dada, compreendia uma
parte chamada lei moral, e outra, a lei cerimonial. Esta última constituía uma provisão de
graça para quando a lei moral fosse violada.
O TABERNÁCULO NO DESERTO
No terceiro mês depois que os israelitas saíram do Egito, chegaram a Sinai e
acampam frente ao monte do mesmo nome. Ex.: 19:1.
Quem fez o projeto do Tabernáculo: Este foi cuidadosamente preparado por
Deus mesmo. Quando Moisés esteve no Monte Sinai por quarenta dias, Deus lhe deu
instruções como devia fazer e que coisas devia conter.
As dez cortinas para as paredes do Tabernáculo: Estas eram de linho bem
torcido e nas cores: azul, púrpura e carmesim.
Estas cortinas eram bordadas a mão por pessoas hábeis e presas uma à outra
com broches de ouro.
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6 – Castiçal de ouro;
7 – Bacia;
8 – Altar do Holocausto
Que havia no lugar Santíssimo: Aqui só está a Arca da Aliança. Este lugar
estava completamente escuro; iluminava unicamente a Shekinah, ou seja: a glória do Senhor,
neste lugar. A madeira dentro era coberta de ouro. O ouro riquíssimo, deste lugar, era
ocultado pelo véu e o povo nunca o via; só via os ricos presente que davam a Deus.
A Arca: Ex.: 25:10-22: Dois côvados e meio de comprimento, um côvado e
meio de largura e um côvado e meio de altura.
De que material era feito: De madeira de cetim, coberta de ouro por dentro e
por fora. Uma coroa de ouro ao redor. Duas varas que serviam para conduzi-la. As tábuas de
pedra nas quais Deus escreveu a Lei, a vara de Arão, um vaso de ouro com maná, estavam
dentro da Arca. E a coberta dos Querubins de glória cobriam o propiciatório, com seus rostos
um em frente ao outro e suas asas estendidas. Entre os Querubins, Jeová se comunicava com o
Sumo Sacerdote.
Os significados – No Lugar Santo, o castiçal de ouro indicava luz. O altar do
incenso, indicava oração. O pão da proposição indicava as obras feitas para o Senhor.
Seguramente estas três coisas indicavam que o povo devia andar na luz, sendo um povo de
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oração e boas obras. A cor das cortinas tinham seus ensinamentos: o azul indicava veracidade,
insondável, como o azul do firmamento. A púrpura, realeza, nobreza. O carmesim, vida,
sangue. O branco, pureza. Deus é nobre, vivo e puro, assim devia ser seu povo. Se usou prata
e ouro no Tabernáculo: o ouro estava no lugar Santíssimo, em cujo lugar não havia prata.
Provavelmente o ouro indicava a glória Divina, enquanto que a prata, pureza humana.
O lugar Santíssimo era um cubo perfeito. Isto indicava a perfeição da Natureza
Divina. O mistério da rica e perfeita Natureza Divina, está no Propiciatório que cobria a Lei.
A entrada do sumo sacerdote uma vez ao ano com sangue da expiação, nos
explica o mistério. Quando o véu se rasgou em dois, de cima a baixo, na morte de Cristo, a
escuridão terminou com a luz que penetrava; o mistério foi explicado pela misericórdia e
justiça, o amor e veracidade da Natureza Divina, iluminado por meio da morte expiatória de
nosso Senhor Jesus Cristo.
FESTAS DO SENHOR
O Sábado: Sétimo dia era de repouso. De acordo com os nossos cálculos, este
é o sábado de hoje. Todavia ao domingo, às vezes é referido como sábado.
A Páscoa: Era celebrada no dia 14 do primeiro mês do ano (o primeiro mês do
judeus começa em março). Começando como dia 15., e por sete dias eram festas dos pães
asmos. Se faziam uma oferta ascendida especial cada dia. O primeiro e último eram santos,
não se faziam coisa alguma. As páscoas e os pães asmos eram duas festas diferentes. A
páscoa durava um dia, os pães asmos duravam sete dias.
As Primícias: Devia se trazer o primeiro fruto ao sacerdote, com uma oferta de
pães e cordeiros. O sacerdote mexia a oferta perante o Senhor, no princípio da páscoa.
A Festa de Pentecostes: Cinqüenta dias após as primícias e a oferta mexida, se
faziam uma nova oferta de animais – oferta de paz e pelo pecado.
A Festa das Trombetas: O primeiro dia do mês sétimo se celebrava esta festa
ao som de trombetas.
O Dia da Expiação: O décimo dia do sétimo mês, setembro, era celebrada esta
festa. Neste dia, cada ano, o sumo sacerdote confessa o pecado de todo o povo sobre um bode,
que era enviado ao deserto.
A Festa das Cabanas: Era celebrada por alguns dias depois do dia quinze de
setembro. O oitavo dia era de santa vocação. Durante este tempo os israelitas viviam em
tendas feitas de palmas, ganhos de árvores, etc...
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O Sábado do Sétimo Ano: Cada sétimo ano era de repouso. Não havia
semeadura nem colheita. Tanto a terra como o povo devia descansar.
O Ano de Jubileu: Era a cada cinquenta anos. Neste tempo cada homem
regressava a suas possessões e a sua família, como cinquenta antes deve-se recordar que o
Senhor prometeu tal abundância, nos anos anteriores ao sétimo e ao jubileu, que não lhes
faltaria nada.
LEVÍTICO
Autor: Moisés
Data: 1450 - 1410 A. C.
Este livro se chama Levítico, porque contém, em sua maior parte, as leis e ordenanças
relacionadas com o sacerdócio, o qual, era da tribo de Levi. (Você, num instante
compreenderá que a palavra
Levítico, deriva de Levi).
As Ofertas : Neste livro nos fala de cinco classes de oferta : 1) Oferta
queimada (Holocausto), 2) O presente (pelo povo) de manjares, 3) O sacrifício de paz, 4) A
expiação e 5) O sacrifício pelo pecado.
A Consagração do Sacerdócio: Arão e seus filhos são consagrados ao
ministério sacerdotal.
Purificação Corporal: Este livro ensina quais animais são limpos e
comestíveis, e quais animais são imundos e não podem ser comidos. Também indica a forma
de purificação após o parto, e outras formas de purificação para homens e mulheres, e a
purificação anual do dia da Propiciação.
Festas: O livro de Levítico conta sete festas: O Sábado, as Primícias, as
Semanas, as Trombetas, o Dia da Propiciação e os Tabernáculos.
NÚMEROS
Autor: Moisés
Data: 1450 – 1410 A. C.
A este livro se dá este nome, provavelmente devido aos censos que fizeram:
um narrado no início e outro no final do livro.
Conteúdo: Neste livro, temos a peregrinação na montanha, por espaço de
trinta e oito anos, aproximadamente: do monte Sinai até Canaã.
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Este livro bem poderia chamar-se o livro das murmurações, pois do princípio
ao fim observa-se um espírito contínuo de rebelião contra Deus. Bem disse o Espírito de Deus
no Salmo 95:10 “ Quarenta anos estive inconformado com esta geração”.
O Censo: Os filhos de Israel foram numerados de tal maneira, que cada
israelita podia saber a que família e tribo pertencia, quando a terra de Canaã, e para
defenderem-se, ordenadamente, dos seus inimigos, por todos os lados. É provável também
que isto tenha sido necessário para que a linhagem de Cristo pudesse ser determinada.
Alguns Incidentes: Enviam doze espias para observarem a terra de Canaã, a
rebelião de Coré, Datã e Abirão; a vara de Arão floresce e a serpente de bronze.
DEUTERONÔMIO
Autor: Moisés
Data: 1410 A. .
O nome deste livro quer dizer “Repetição da lei”. É também provável que tenha este nome
porque contém, em sua maior parte, uma repetição da Lei dada por Moisés na montanha, e
um novo esforço para que seja cumprida.
O livro de Deuteronômio contém as palavras de despedida de Moisés, dirigidas
aos filhos de Israel. Isto aconteceu no último mês do anos quarenta, da peregrinação da
montanha. Ao terminar suas palavras de despedida, Moisés entrega a Lei aos sacerdotes e
anima a Josué, que foi seu sucessor, e também ao povo. Leia o capítulo 33 e sentir-se-á
abençoado. Citamos aqui os últimos três versículos deste livro:
“E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o
Senhor conhecera cara a cara;”
“Nem semelhante em todos os sinais e maravilhas que o Senhor o enviou para
fazer na terra do Egito a Faraó, e a todos os seus servos, e a toda a sua terra;”
“E em toda mão forte, e em todo espanto grande, que obrou Moisés aos olhos
de todo o Israel.”
JOSUÉ
Autor: Josué
Data: 1400 – 1370 A. C.
Este livro se chama Josué porque contém a história dos filhos de Israel sob a direção de
Josué, cobrindo desde a sua nomeação como chefe da comunidade e terminando com a sua
morte, perfazendo assim, todo o período da conquista da Terra Prometida . Ainda que este
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livro fale de Josué em sua maior parte, é evidente que ele é um simples ministro do Senhor, e
é o Senhor quem desde o princípio prepara o caminho, guerreia por Israel e provê para o seu
povo.
JUÍZES
Autor: Anônimo, embora à indicações para Samuel
Data: 1050 – 1000 A. C.
Desde a morte de Josué até os tempos do rei Saul, os israelitas foram
governados por homens proeminentes, levantados para enfrentar as necessidades do
momento. Estes não adquiriram poder por sucessão ou nomeação, mas por seu caráter e
influência pessoal.
A estes governantes chamamos Juízes. São 15 ao todo. Gideão foi um dos mais
notáveis e com este ajuntamos Sansão, Débora, Rute. Sansão era um homem de força física
maravilhosa. Débora foi a única de sexo feminino; Rute era nora de Noemi e deu linhagem a
Cristo.
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Samuel: foi o último juiz. Ele governou em Mizpá por muitos anos. Talvez o
grande acontecimento de seu governo foi a vitória de Ebenezer, de onde o povo de Israel
trouxe a Arca da Aliança.
OS QUINZE JUÍZES (mais importantes estão sublinhados):
1 – Otniel de Judá;
2 – Eude, de Benjamim;
3 – Sangar, de Judá;
4 – Débora, de Efraim;
5 – Gideão, de Manasses;
6 – Abimeleque, de Efraim;
7 – Tola, de Manasses, Leste;
8 – Jair, de Manasses, Leste;
9 – Jefté, de Gade;
10 – Ibzã, de Belém;
11 – Elom, de Zebulom;
12 – Abdom, de Efraim;
13 – Sansão, de Dã;
14 – Eli, de Efraim;
15 – Samuel, de Benjamim.
RUTE
Autor: Desconhecido, embora existam sugestões para atribuí-lo a Samuel.
Data: 1000 A. C.
O conteúdo do livro de Rute é simples, pois conta sua própria história. Ademais, de sua
beleza histórica, nosso maior interesse é pela genealogia que se encontra no final , a qual é
citada por Mateus, e na qual mostra Rute como progenitora do Messias. Sem este livro, talvez
a genealogia da família da qual descendeu Jesus, tivesse ficado oculta. De modo que, isto
havia sido suficiente razão para que o Espírito Santo obrasse de maneira tal, que este livro
chegasse a ser parte, como o é, no cânon das Escrituras.
I SAMUEL
Autor: Samuel e outros
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norte de Jerusalém. Foi em Gilgal, depois da derrota dos amonitas em Jabes-Gileade, onde os
filhos de Israel e consideraram rei.
ERA VONTADE DE DEUS QUE ISRAEL TIVESSE REI?
I Samuel 8:6-9 “Porém esta palavra pareceu mal aos olhos de Samuel, quando
disseram. Dá-nos um rei, para que nos julgue. E Samuel orou ao Senhor. E disse o Senhor a
Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te disseram, pois não te têm rejeitado a ti, antes
de min me têm rejeitado, para eu não reinar sobre eles. Conforme a todas as obras que fizeram
desde o dia em que os tirei da terra do Egito até os dias de hoje, pois a mim me deixaram, e a
outros deuses serviram, assim também te fizeram a ti. Agora, pois, ouve a sua voz, porém
protesta-lhes solenemente e declara-lhes qual era o costume do rei que houver de reinar sobre
eles”.
O REI SAUL SE PREPARA PARA A GUERRA
O rei Saul participou de muitas guerras, à parte da sua renhida luta contra Davi.
As principais foram contra os seguintes povos:
1 – Contra os Amonitas.
2 – Primeira guerra contra os filisteus.
3 – Contra os moabitas.
4 – Contra os edomitas.
5 – Contra os sírios.
6 – Contra os amalequitas.
7 – A segunda guerra contra os filisteus.
SAUL PERSEGUE DAVI
O final do reinado de Saul, especialmente, a história de sua perseguição a Davi.
Para conveniência do estudo, temos colocado aqui, 16 episódios desta história. Em si, esta
história é muito interessante e talvez lhe proporcionará lições maravilhosas e de proveito para
sua vida. Compare estas experiências com as que tem obtido na sua vida. Talvez, quem cause
problemas a você, não se chama Saul, mas não importa o nome; será sempre sábio tomar
sugestões da maneira que Davi agiu em varas circunstâncias. Lei I Samuel 19-28.
1. Em Gilbeá, a capital, Saul tentou matar Davi em várias ocasiões:
a) Disse a Jônatas e a seus serventes que matassem Davi.
b) Buscou a morte de Davi nas mãos dos filisteus.
c) Procurou cravar Davi com uma lança.
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d) Mataria Davi na manhã seguinte, mas Mical o desceu por uma janela.
2. Em Rama: Davi se encontrava com Samuel e os “filhos dos profetas”. Saul
veio para matá-lo, porém ao encontrar-se entre os profetas, o Espírito do senhor veio sobre ele
enquanto profetizava, Davi fugiu.
A HISTÓRIA DE DAVI
Talvez, desde sua meninice conheça a história de Davi, o pastorzinho. Como
foi ungido por Samuel, como matou o gigante Golias com uma pedra atirada de sua funda e
cortou-lhe a cabeça com sua própria espada, como Saul o perseguiu e, como depois veio a ser
rei.
O IMPÉRIO SOB DAVI
Na morte de Saul, o império tinha só 6.000 milhas quadradas. Na morte de
Davi, o império era dez vezes maior: 600.000 milhas quadradas.
O reinado de Davi sobre Judá: Depois da morte de Saul, Davi foi a Hebrom e
ali foi feito rei de Judá. Saul tinha um filho chamado Isbosefe que, junto com um general de
Saul, reinou sobre grande parte da terra. Houve muitas guerras entre Davi e Abner. Abner e
Isbosefe finalmente foram assassinados, sem o consentimento de Davi.
Sete anos após ter sido feito rei sobre Judá, foi aceito como rei das doze tribos.
Unificação da Palestina feita por Davi: Durante este tempo, Davi reinava
somente sobre as regiões montanhosas. Não concordava que os filisteus tivessem fortalezas
por todo o seu reino e começou a expulsá-los com o sítio de Jebús. Tomou a cidade por
assalto, o que, seus nativos não criam ser possível tal derrota, e deu-lhe um novo nome:
Jerusalém. Fez desta cidade sua capital. Aqui temos a história da cidade mais famosa da
história bíblica.
Depois os filisteus atacaram a Davi, porém encontraram nele um inimigo bem
diferente de Sansão, que pelejava com sua força física, e de Saul, cujo erros trouxeram
destruição sobre as milícias de Israel. Os filisteus foram expulsos duas vezes, e Davi tomou
suas cidades, ungindo no fim toda a Palestina, sob seu reinado benéfico.
Quando isto foi feito, pôs sua atenção numa reforma religiosa, trouxe a Arca a
Jerusalém com grande cerimônia, fez planos para o templo que seu filho edificou, organizou a
adoração de acordo com a lei numa sacola de magnificência.
Guerras estrangeiras de Davi: Fez guerras a cinco potências estrangeiras.
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II SAMUEL
Autor: Samuel e outros
Data: a partir de 930 A. C.
Este livro trata da vida de Davi. Sua história é conhecida por todos nós, podendo dizer, sem
temor de nos equivocarmos, que é uma das que causam maior interesse. Um conhecimento
completo da vida de Davi, nos proporcionará um entendimento mais claro dos salmos.
Este livro nos fala da elevação de Davi ao lugar proeminente; do pacto de Deus
com ele, pelo qual estabeleceria a sua casa para sempre, referindo-se não só ao reino que mais
tarde deixaria a Salomão, mas também, antes de tudo, ao Grande Reino que Deus
estabeleceria na casa de Davi.
Reino Unido
Anos de Referência
Período a.C. Reis Profetas
reinado Bíblica
SAUL 40 SAMUEL 1 Sm 7:7-17
1050 DAVI 40 NATÃ 2 Sm 12:1
SALOMÃO 40 GADE 1 Sm 11:5
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andasse nos caminhos do Senhor, ele seria rei de Israel. Quando Salomão ouviu esta profecia,
procurou matar Jeroboão, mas este fugiu para o Egito.
Depois da morte de Salomão, quando seu filho ia ser coroado rei de Israel em
Siquém, regressou do Egito à Siquém. Jeroboão chegou a ser representante do sentimento do
povo de Israel frente aos pesados impostos de Salomão, que ele exigia do povo para levar a
efeito, seus grandes projetos, impostos que o povo lhes desejava que fossem amenizados
quando Roboão subisse ao trono.
Reis de Israel
Nome Data Duração
Jeroboão I 931-910/9 a.C. 21 anos
Nadab 910-909 2 anos
Baasa 909/8-886 22 anos
Ela 886/5-885 2 anos
Zimri 885/4 7 dias
Omri 885/4-874 11 anos
Acab 874/3-853 21 anos
Ocozias 853-852 2 anos
Jorão 852-841 11 anos
Jeú 841-813 28 anos
Joacaz 813-797 16 anos
Joás 797-782 15 anos
Jeroboão II 782/1-753 29 anos
Zacarias 753 6 meses
Salum 753/2 1 mês
Menahem 753/2-742 11 anos
Pecahia 742/1-740 2 anos
Pecah 740/39-731 9 anos
Oséias 731-722 9 anos [1]
II REIS
Autor: incerto, embora a tradição judaica atribua o livro ao profeta Jeremias.
Data: 550 A. C.
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Este livro continua com a história dos reinos de Israel e Judá, (onde o primeiro
livro de Reis termina), durante o reinado de Acazias, rei de Israel. Neste tempo, Josafá era o
rei de Judá.
A maior parte da história de Elias está em primeiro Reis, porém seu translado
ao céu se encontra em II Reis. O manto de Elias cai sobre Eliseu, que vem a ser o sucessor de
Elias.
A história dos filhos de Israel, escrita nos livros de Reis, revela algo de muita
importância. No reino das dez tribos, várias famílias subiram ao trono, pois houve rebeliões,
revoluções e usurpações, enquanto que na sucessão do reino de Judá, houve somente uma
família, a de Davi. Isto é muito significativo quando consideramos que as promessas, quanto
à vinda do Messias, diziam que seria da linhagem de Judá e Davi.
NOTA: Como se indica no nome dos livros, esta é uma história dos reis de
Israel e Judá; porém, não é de menor importância a história dos profetas. Como se observa
nos estudos destes livros, cada vez que a voz dos profetas era obedecida, os reis prosperavam;
assim como, quando a voz dos profetas era ignorada, alguma desgraça ocorria no reino.
É provável que alguns dos profetas tenha sido o autor desses livros. Várias
pessoas crêem que foi Jeremias. Bem parece que estes livros foram escritos logo após o
cativeiro, com propósito de mostrar ao povo de Israel que quando obedeciam à voz dos
profetas, a nação prosperava, e quando a ignoravam, a nação sofria.
NADABE 1 Rs 15:25-28
900 BAASA 1 Rs 15:27
ELÁ 1 Rs 16:6-14
ZINRI 1 Rs 16:9-20
ONRI 1 Rs 16:15-28
ACABE 1 Rs 22:40 ELIAS 1 Rs 17
ACAZIAS 1 Rs 22:40
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JEOACAZ 2 Rs 13:1-9
800 JEOÁS 2 Rs 13:10-14
JEROBOÃO II 2 Rs 14:23-29 JONAS 2 Rs 14:23-27
AMÓS Amós I
OSÉIAS Oséias
750 ZACARIAS 2 Rs 14:29
SALUM 2 Rs 15:10-15
MANAÉM 2 Rs 15:14-22
PECAIAS 2 Rs 15:22-26
PECA 2 Rs 15:27-31
OSÉIAS 2 Rs 15:30
722 Queda de Sumaria
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JOEL? Joel 1
800 AMAZIAS 2 Rs 14:1 ZACARIAS 2 Cr 25:7
(homem de Deus)
UZIAS 2 Rs 15:1 2 Cr 26:5
ISAÍAS 1s 1:1
MIQUÉIAS
750 JOTÃO 2 Rs 15:32
1:1-12
OBEDE 2 Cr 28:9
ACAZ 2 Rs 16:1 JOEL?
750 EZEQUIAS 2 Rs 18:1
700 MANASSÉS 2 Rs 21:1 SOFONIAS Sf 1:1
650 AMOM 2 Rs 21:19 HULDA 2 Rs 22:14
JOSIAS 2 Rs 22:1
JOACAZ 2 Rs 23:31 NAUM Na
JEOAQUIM 2 Rs 23:31 URIAS Jr 26:20-23
600 JOAQUIM 2 Rs 24:8 HABACUQUE HC
ZEDEQUIAS 2 Rs 24:17 JEREMIAS Jr 1:1-3
I E II CRÔNICAS
Autor: incerto, embora tradicionalmente Esdras seja apontado como autor.
Data: 450 – 425 A. C.
Estes dois livros abarcaram, em grande parte, o conteúdo de I e II Reis. No
Velho Testamento judaico, alguns livros são agrupados de maneira conjunta. Por exemplo: I e
II Samuel, assim com I e II Reis, são um só livro.
Estes livros tomam seus nomes do ato de, que se supõe, conter “Os sucessos
dos dias”. Foram escritos depois da escravidão, e parece que seu objetivo foi documentar a
divisão das famílias e propriedades com anterioridade ao cativeiro, afim de que houvesse uma
identificação correta ao tempo de uma restauração.
Na narração, dá-se maior importância a Judá que às dez tribos. Em alguns
pontos, parece que os livros de Reis e Crônicas não estão de acordo. As razões disto podem
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ser: 1) que os últimos omitam o que narram os anteriores de maneira suficiente, detalhada e
vice-versa; e 2) que os livros de Reis, havendo sido escrito mais ou menos 300 anos depois
que as Crônicas, facilmente poderia, com o tempo, haver sofrido uma troca nos nomes de
certos lugares.
Os livros de Crônicas narram, em particular, os dias prósperos do povo de
Israel, fazendo menção especial dos acontecimentos felizes e tratando, de maneira especial, ou
seja, brevemente, os incidentes desagradáveis. É por isto que os reinados de Davi, Salomão,
Asa, Jeosafá, Joás, Ezequias e Josias, ocupam relativamente maior espaço que outros. Por isto
mesmo, estes livros contém maior benção espiritual e maior estímulo que qualquer outro
livro histórico do V. Testamento.
ESDRAS
Autor: Esdras
Data: 456 – 444 A. C.
A história do povo de Israel finaliza nos livros de Reis e Crônicas e das dez
tribos abandonadas, e aparentemente perdidas, e com Judá levada a Babilônia em cativeiro. O
livro de Esdras é, na realidade, uma continuação dos livros de Crônicas.
Os quatro grandes impérios do oriente foram: Império Primitivo da Babilônia,
Império da Assíria, Império Babilônico e Império da Pérsia.
O chamado período da restauração, é o último período da história do Antigo
Testamento, desde o edito de Ciro o Grande (536 a.C.), no qual se permitia aos judeus cativos
regressarem à Palestina. Desde este tempo até o fim da história nacional dos judeus, a terra
esteve sob o domínio de estrangeiros.
O tempo desde a data em que os judeus regressaram a Jerusalém, até o
nascimento de Jesus Cristo, pode ser dividido em seis períodos distintos:
a) A Supremacia Persa;
b) A Supremacia Macedônica;
c) A Supremacia Egípcia;
d) A Supremacia Síria;
e) A Independência dos Macabeus;
f) A Supremacia Romana.
Quando Ciro, rei da Pérsia, deu permissão para que os judeus regressassem a
Jerusalém, só aproximadamente 50.000 se aproveitaram desta oportunidade. Primeiramente,
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Zorobabel conduz o primeiro frupo a Jerusalém, cujos judeus levaram os vasos de ouro e
prata que haviam tirado do templo, quando eles foram levados em cativeiro. Uma vez em
Jerusalém, levantaram o altar e puseram o fundamento do segundo templo, o qual terminaram
após muita oposição.
Zorobabel foi o último príncipe da casa de Davi. Depois dele, a casa real, que
foi fundada por Davi, afundou-se na escuridão.
NEEMIAS
Autor: Neemias
Data: 445 – 425 A. C.
Neemias, depois de um período de dez anos, seguiu a Esdras.
Ainda que sendo judeu era uma pessoa de influência na côrte da Pérsia.
Neemias obteve do rei persa encargo como governador e fechador de
portilhões. Seu propósito foi reparar as muralhas de Jerusalém para proteger a cidade dos
inimigos, por todos os lados. Alguns desses inimigos fizeram tudo quanto foi possível para
frustar esses propósitos, por meio do ridículo, a astúcia, a conspiração e muitas outras
maneiras, porém sem êxito. Neemias era um homem extraordinário, de grande direção, valor e
habilidade para dirigir; porém, mais que tudo, um homem piedoso, suficientemente preparado,
espiritual e intelectualmente, para a difícil tarefa que tinha diante dele. De maneira que, foi
impossível aos inimigos de Neemias frustar os planos dele e do povo. Em certo sentido, sua
carreira o fez merecedor de um lugar entre os principais chefes de Israel, tais como Moisés,
Davi, Elias e outros.
ESTER
Autor: desconhecido
Data: 465 A. C.
Este livro toma o nome de uma órfã judia, da tribo de Benjamim, chamada
Ester. Ester foi criada sob os cuidados de seu primo Mardoqueu, que era um oficial da côrte
do Rei Assuero.
Assuero faz uma festa e chama sua rainha Vasti para mostrar sua beleza ao
povo, mas ela se recusou, sendo desprezada como rainha. De todas as mulheres mais belas do
seu reino, Assuero escolhe Ester para ser rainha.
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Hamã, ao ser graduado pelo rei e não recebendo honras de Mardoqueu, procura
vingar-se, ordenando que todos os judeus fossem mortos, em determinado dia. Mardoqueu
apela à rainha Ester (sua filha de criação), que apela ao rei a fim de que evite a destruição dos
judeus. Ester oferece dois banquetes a ambos, aos quais Hamã foi convidado. Durante o
segundo banquete, Ester, ousadamente, intercede por seu povo e acusa Hamã em sua
presença, por seu ato de perfídia. Por esta maldade, Hamã é levado à forca que ele mesmo
preparou para Mardoqueu.
No livro de Ester não se faz menção do nome de Deus; não obstante, em todo o
livro, observa-se o reconhecimento da Mão da Providência que responde ao clamor dos
oprimidos.
Alguns crêem que o livro de Jó foi escrito durante o tempo de Salomão e
Ezequias, em que houve tanta poesia hebraica. A prova disto, não obstante, é insuficiente,
sendo que em nenhuma parte do livro, faz-se referência a Abraão ou ao Êxodo. Se tivesse
sido escrito durante o tempo de Salomão, ao considerar a benevolência de Deus, o autor teria
feito menção dessa época tão importante.
Outros crêem também, que fora escrito por Moisés, talvez durante sua saída de
Midiã, (depois que matou o egípcio e fugiu para o Egito).
É provável que o livro tenha sido escrito por Jó mesmo, ainda que isto não
possa ser provado. Alguns crêem que o livro de Jó é o mais antigo do mundo. O autor pode ter
vivido em tempos de Abraão ou anteriormente.
Os primeiros dois capítulos são introdutórios. A introdução em prosa levanta o
véu do mundo celestial e mostra os acontecimentos da terra dirigidos pelo Grande Governante
de tudo; não por algum destino impessoal e sombrio, mas sim por Deus infinito. De repente,
a prosperidade de Jó se torna em desastre, - perde tudo – (Leia atenciosamente os dois
primeiros capítulos de Jó). Depois continua o poema. Este poema não é o produto da
representação de atores dramáticos, como acontece em escritos de tal natureza, mas sim, o
raciocínio de grandes mentalidades em quantidade da presença do pecado no mundo.
No capítulo 42, encontra-se a conclusão, em estilo de prosa, que narra a nova
prosperidade de Jó, na sabedoria e bondade de Deus.
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9 - Além da beleza do livro de Rute, qual o nosso principal interesse nesta
história ?
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10 - História de quem se conta no livro de II Samuel ?
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11 - Em que livro encontramos uma extensa descrição do templo de
Salomão ?
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12 - Que grande profeta alguns pensam ser o autor dos livros de Reis ?
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13 - De que grande rei procederam todos os reis de Judá ?
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14 - Quando foram escritos, provavelmente, os livros de Crônicas ?
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15 - Ao finalizar os livros de Reis e Crônicas, onde se encontravam as dez
tribos e Judá ?
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16 - Continuação de que é o livro de Esdras ?
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17 - Por que Neemias regressou a Jerusalém ?
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18 - Quem era Ester ? Dê que tribo ? Criada por quem ?
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19 - O que fez Hamã e o que aconteceu com ele ?
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20 - De todos os livros estudados nesta lição qual é o seu preferido?
Explique, com suas próprias palavras, por quê?
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21 – Copie alguns de seus versículos preferidos:
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