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Conteúdos
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Nesta apostila você vai encontrar os seguintes assuntos:

Física das radiações


Radiobiologia
Radioproteção
Filmes radiográficos
Fatores que influenciam na imagem radiográfica
Processamento do filme radiográfico
Anatomia radiográfica dentoalveolar
Anatomia radiográfica maxilomandibular
Diagnóstico da cárie dentária
Periapicopatias
Periodontopatias
Técnica periapical
Técnica interproximal
Técnica oclusal
Radiografia panorâmica
Sistemas digitais

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Física das radiações e aparelhos de raios x odontológicos


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Os raios X foram descobertos por Wilhelm Conrad Rontgen, o qual realizava experiências com tubos
de raios catódicos.
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Ele observou que uma placa com platinocianeto de bário fluoresceu quando os raios catódicos eram
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emitidos.
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Essa radiação foi nomeada de raios X.


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Propriedades dos raios x


• São ondas eletromagnéticas, que não possuem carga
• São invisíveis e divergentes
• Propagam-se em linha reta, sem sofrer deflexão
• Não necessitam de um meio físico para a sua propagação
• Capazes de produzir ionização
• Podem sensibilizar películas fotográficas e filmes

As imagens radiográficas são obtidas por meio da radiação.

Existem 2 tipos de radiações

1) Corpusculares: são aquelas que possuem massa


2) Eletromagnéticas: são aquelas que não possuem massa e se propagam por meio de ondas
• Sua energia varia conforme o comprimento de onda
• São agrupadas em uma “família”

RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS

1) Radiofrequência: ondas de rádio, estações de televisão, telefones celulares e GPS


2) Micro-ondas: radares e fornos de micro-ondas caseiros
3) Infravermelho: energia calorífica
4) Luz visível: energia luminosa percebida pelo olho humano
5) Ultravioleta: origem principal é o sol (UVA, UVB e UVC)
6) Raios X
7) Raios gama: originados de explosões atômicas e decomposição de elementos radioativos

Aparelhos de raios X odontológicos


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Para obter uma radiografia, é necessária uma fonte geradora de raios X, um objeto a ser radiografado e um receptor de
imagem.
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1) Fonte geradora à aparelho de raio X


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2) Receptor de imagem à filme radiográfico ou sensor digital


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Os raios X produzidos são formados como um feixe, ou seja, um conjunto de ondas de diferentes comprimentos e energias.
Por esse motivo, o feixe de raios X é heterogêneo.
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COMPONENTES

Cabeçote

Ampola geradora de raios X (tubo)

o Alimentada por uma fonte de energia elétrica


o Localizada no interior do cabeçote

Cátodo (polo negativo) Ânodo (polo positivo)


Filamento de tungstênio Alvo do tungstênio (gerador
(fonte de elétrons) do feixe de raios X

Cabeçote Ampola

Durante a formação dos raios X, a corrente elétrica chaga ao cátodo. Ele irá aquecer, determinando a miliamperagem (mA).

Conforme o filamento é aquecido, ocorre o fenômeno do efeito termoiônico, no qual os elétrons do filamento “saltam” para
formar a nuvem eletrônica.

A capa focalizadora, presente no cátodo, repele os elétrons, mantendo-os concentrados.

Normalmente, o circuito cátodo-anodo está aberto e, por essa razão, não há diferença de potencial (DDP).

Quando o circuito é fechado, os elétrons do cátodo são acelerados e vão em encontro ao ânodo.

Os elétrons ao se chocarem no “alvo”, a energia é convertida em calor (98,8%) e raios X (0,2%).

Transformadores do circuito

o Transformador de baixa tensão: ligado ao cátodo, para aquecer o filamento


o Transformador de alta tensão: ligado entre o cátodo e o ânodo, para elevar a tensão e acelerar os elétrons

Óleo
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o O cabeçote é preenchido por óleo, que envolve toda a ampola, para acondicionar, prevenir contra choques
mecânicos e resfriar a ampola
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Filtros
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o São colocados após a formação do feixe primário para remover as ondas menos energéticas, reduzindo
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a dose do paciente
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Filtros inerentes: óleo da ampola e vidro da janela da ampola

Filtros adicionais: disco de alumínio, cobre ou molibdênio


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Colimadores de chumbo

o São dispositivos de chumbo com um orifício no centro, usados para reduzir a superfície exposta à radiação
o Também eliminam os raios mais divergentes do feixe, direcionando os raios centrais para a região a ser
exposta

Cilindro localizador

o Capaz de localizar a área a ser radiografada irradiada


o Pela Portaria 453, o localizador deve ter extremidade de saída aberta

Braço articulado

Conecta o cabeçote do aparelho ao seu corpo e a sua base, que pode ser fixa na parede ou móvel (sistema de rodízio).

Entre o braço e o cabeçote, a maioria dos aparelhos possuem um sistema de medida, o goniômetro.

Painel de controle

É responsável pela regulagem dos parâmetros de exposição.


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radioBiologia
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RADIOBIOLOGIA: estudo dos efeitos da radiação ionizante nos seres vivos


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Ionização inicial: efeitos diretos e indiretos, e mudanças moleculares iniciais


em moléculas orgânicas ocorrem em menos de 1 segundos
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Reparo enzimático ou desenvolvimento de lesões: ocorre em minutos ou


horas

Efeitos determinísticos e estocásticos: ocorrem durante uma escala de


tempo de meses, décadas ou gerações

Efeitos determinísticos Efeitos estocásticos


Exemplos Mucosite do tratamento de radiação na Câncer provocado pela radiação
cavidade oral e formação de catarata pela
radiação
Causado por Morte de muitas células Dano subletal ao DNA
Dose limite Sim! Morte de células suficientes Não! Mesmo um fóton poderia causar uma
necessárias para causar uma resposta mudança no DNA que leva a um câncer ou
clínica efeito hereditário
Gravidade dos efeitos Gravidade é proporcional à dose Gravidade é independente da dose. Reposta é
clínicos e dose tudo ou nada (produz ou não produz efeito)
Probabilidade de Independe da dose (há efeitos em todos Frequência do efeito é proporcional a dose
produzir efeito e dose se a dose está acima do limite)

Radiação age por efeitos diretos e indiretos

EFEITO DIRETO

° Energia de um fóton ou elétron secundário ioniza macromoléculas biológicas


° 1/3 dos efeitos biológicos da exposição aos raios X

EFEITO INDIRETO

° Exigidas alterações intermediárias envolvendo moléculas de água para alterar as moléculas biológicas
° 2/3 dos danos biológicos

Efeito determinístico
§ A radiossensibilidade de um tecido/órgão é medida por sua resposta à irradiação
§ A gravidade das alterações depende da dose

Radiossensibilidade de células
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Alta Intermediária Baixa


Divisão regularmente Divisão ocasionalmente em resposta Altamente diferenciada
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Futuros longos mitóticos a demanda de células Quando maduras não se dividem


Nenhuma ou pouca diferenciação
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entre mitoses Células vasculares endoteliais, Neurônios, células musculares


fibroblastos, células glandulares estriadas, células epiteliais
Células-tronco espermatogênicas e salivares acinares e ductais, células escamosas e eritrócitos
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eritroblásticas, células basais da de parênquima do fígado, rum ou


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membrana da mucosa oral tireoide


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Radiossensibilidade de órgãos

Alta Intermediária Baixa


Órgãos linfoides Vasculatura fina Neurônios
Medula óssea Cartilagem em desenvolvimento Músculos
Testículos Osso em desenvolvimento
Intestinos Glândulas salivares
Membranas mucosas Pulmões
Fígado

Fatores de modificação
DOSE

° A gravidade depende da quantidade de radiação recebida


° Indivíduos que recebem dose acima do nível de limiar, a quantidade de danos é proporcional à dose

FREQUÊNCIA DE APLICAÇÃO

° Indica a taxa de exposição


° Exposição a doses com alta frequência provoca mais dano que a exposição a mesma dose com menor frequência

TRANSFERÊNCIA LINEAR DE ENERGIA

° Dose para produzir determinado efeito biológico é reduzida a medida que aumenta a transferência (LET) da
radiação

OXIGÊNIO

° A radiorresistência aumenta 2 a 3x quando a exposição é feita com oxigênio reduzido (hipoxia)


° Oxigenoterapia hiperbárica pode ser utilizada durante a radioterapia de tumores contendo células em hipoxia

Radioterapia na cavidade oral


Tratamento é feito em diversas doses diárias pequenas (frações)

1. Maior destruição do tumor do que em uma única dose maior


2. Aumento da reparação celular de tecidos circundantes normais
3. Aumento da tensão média de oxigênio em um tumor sendo irradiado, tornando as células tumorais mais
radiossensíveis
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COMPLICAÇÕES ORAIS
Xerostomia e trismo
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Perda do paladar

§ 2ª ou 3ª semana de radioterapia
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§ É reversível
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Mucosite
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§ Áreas de vermelhidão e inflamação (2ª semana de terapia)


§ Formação de pseudomembranas brancas e amareladas
§ Ao final da terapia, é mais grave, com máximo desconforto e dificuldade de
alimentação

Cáries de radiação

§ Forma violenta de cárie


§ Destruição observável com doses superiores a 30 Gy
§ Pronunciada com mais de 60 Gy

Suscetibilidade à osteorradionecrose

§ Doses maiores que 60 Gy


§ Evitar realizar radiografias nos primeiros 6 meses após o fim da radioterapia

Dentes

§ Anormalidade após a radioterapia


§ Em crianças, a dentição permanente pode ter retardo na rizogênese, microdontia ou falha na formação de 1 ou
mais dentes
§ Se a exposição preceder a calcificação, a irradiação pode destruir o germe dentário
§ Irradiação após o início da calcificação pode inibir a diferenciação celular, causando malformações e interrupção
do crescimento geral
§ Pode levar a retardo ou interrupção da rizogênese, mas o mecanismo de erupção é relativamente radiorresitente
§ Gravidade depende da dose

Efeito estocásticos
Carcinogênese
São consequências do dano ao material genético das células reprodutivas
Hereditários
Mudanças vistas nos descendentes de indivíduos irradiados
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PRINCÍPIOS BÁSICOS DA GENÉTICA DE RADIAÇÃO


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° Aumento da frequência de mutações espontâneas (ao invés de induzir novas mutações)


° Aumento da frequência é diretamente proporcional à dose (mesmo em doses muito baixas, sem evidência de
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limiar)
° Maioria das mutações é deletéria ao organismo
°
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Taxa de dose é importante (baixas taxas levam a uma grande redução na frequência de mutações induzidas)
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° Homens são muito mais radiossensíveis do que mulheres


° Taxa de mutações é reduzida à medida que aumenta o tempo entre exposição e fecundação
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radioproteção
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Fundo natural
Estamos expostos a 2 radiações
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Fontes médicas
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Fundo natural
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Em média por ano 3,1 mSv à afeta todos de maneira, relativamente, uniforme

Radônio e seus derivados (73%)

• É um gás que pode se ligar a partículas de pó


• Inaladas e depositadas no trato respiratório à dano no pulmão

Terrestre (7%)

• Radionuclídeos presentes no solo


• Potássio 40 e derivados radioativos de urânio 238 e tório 232

Radionuclídeos internos (9%)

• Alimentos com urânio e tório e derivados (potássio 40)

Espacial (11%)

• Vem do sol ou raios cósmicos


• Ocorre em função da altitude à 2x maior a cada 2000 metros
• Nível do mar: aproximadamente 0,33 mSv/y
• Em altitude de 1.600 metros: cerca de 0,50 mSv/y

Exposição médica

Afeta, principalmente, idosos e doentes

1) CT (47%)
2) Medicina nuclear (25%)
3) Radiografia e fluoroscopia intervencionistas (14%)
4) Radiografia dental (0,26% à ¼ das radiografias
5) Bens de consumo e outros (4%)

Bens de consumo

1,6% da exposição anual média total

• Fumaça de cigarro, materiais de construção, aviação, mineração, agricultura e combustão de combustíveis fósseis
• Voo de 5 horas em latitude média e altitude de 12 km = exposição de 25 uSv
• Porcelana dental, aparelhos de televisão e sensores de fumaça (fontes menores de exposição)
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Outras fontes
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0,1% da exposição anual média total


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• Cuidadores/pessoas em contato com pacientes tratados pela medicina nuclear


• Trabalhadores na produção de energia nuclear
• Envolvidos nas áreas industrial, médica e educacional
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• Atividades de investigação
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• Funcionários de fábricas de raios X médicos e odontológicos


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• Trabalhadores de sistemas de inspeção de aeroportos e pilotos comerciais


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Limites de dosagem, exposições e riscos


Tipo de limite Ocupacional Público geral
Dose efetiva 20 mSv por ano, em média um período definido de 5 anos, 1 mSv em 1 ano
com no máximo 50 mSv em 1 ano

Dose equivalente anual


Cristalino 20 mSv por ano, em média durante um período de 5 anos, 15 mSv
com no máximo de 50 mSv em 1 ano
Pele 500 mSv 15 mSv
Mãos e pés 500 mSv -

Dose média para profissionais de operação de equipamentos de raio X dentário = 0,2 mSv (1% da exposição permitida)

Níveis de referência (NRD): dose de entrada na pele de 1,6 mGy em radiografias periapicais intraorais e interproximais

Dose atingível de 1,2 mGy por radiografia intraoral à filme radiográfico de velocidade E/F ou sistema digital

ESTIMATIVA DE RISCO

• Risco primário da radiografia dentária é a improvável chance de câncer induzido por radiação
• Aumento do risco de tumores em indivíduos expostos a mais de 100 mGy à hipótese linear não limiar (LNT)

Redução da exposição dentária


3 princípios

1. Justificativa: benefícios excedem o risco de danos


2. Otimização: reduzir a exposição desnecessária a pacientes, funcionários e ele mesmo

O ALARA sustenta que exposições à radiação ionizante devem ser tão baixas quanto possíveis, considerando
fatores econômicos e sociais

3. Limitação da dose: há limites de doses para exposições ocupacionais e da população

MEIOS PARA REDUZIR A EXPOSIÇÃO AOS RAIOS X

• Usar critérios para seleção para determinar tipo e frequência dos exames radiográficos
• Filmes de velocidade E e F ou sensores digitais

Filme E/F são 2x mais rápido e sensível que o filme D, apesar de ter a mesma faixa útil de densidade, latitude,
contraste e qualidade de imagem

• Uso de suportes para apoiar o filme ou sensores digitais intraorais


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• Exposição com 60 a 70 kVp


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Mais contraste, menos kVp e mais dose de exposição


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Realização de uma menor quilovoltagem com níveis reduzidos de radiação à disponibilidade do potencial
constante (totalmente corrigido), a alta frequência ou a corrente contínua (CC) das unidades de raios X
odontológicas
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• Substituir os cones localizadores curtos por cilindros localizadores de extremidade aberta

Distância foco-pele de 40 cm diminui exposição em 10-25% comparado a 20 cm de distância


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Distâncias maiores são ideias, pois produzem um feixe menos divergente

• Usar colimação retangular para periapicais e interproximais

Diminui a dose em até 5x em comparação com a circular (limita a dimensão do feixe de raios X)

• Uso de aventais de chumbo e colares da tireoide


• Permanecer pelo menos 2 metros (6 pés) de distância do paciente e longe do equipamento de raio X
• Usar processamento de filme temperatura-tempo ou automático ao invés do manual “visual”
• Usar telas intensificadoras de terras raras para geração de imagens panorâmicas e cefalométricas ou sistemas
digitais

Em combinação com filme de alta velocidade de 400 ou mais

Diminuição em 55% de exposição em relação às telas antigas de tungstato de cálcio

• Reduzir à região de interesse o campo de visão do feixe da TC de feixe cônico

Filtragem

Fótons de baixa energia pouco penetram e são absorvidos pelo paciente, não contribuindo para as informações da imagem

Com a filtragem, retira fótons de baixa energia, diminuindo a exposição do paciente sem perder informação radiográfica

• 1,5 mm de filtragem total de alumínio ao operar entre 50 e 70 kVp


• 2,5 mm de filtragem total de alumínio ao operar acima de 70 kVp

Miliamperes por segundo

3 ajustes no equipamento

1. Tensão do tubo
2. Filtragem
3. Tempo de exposição: fator essencial para influenciar a qualidade diagnóstica

Controle da densidade da imagem: combina miliamperagem e tempo de exposição (miliamperes por segundo)

• Ajustes de mA e kVp
• Tempo de exposição adequado para a idade do paciente (exceto pacientes jovens)
• Região da boca a ser fotografada (exceto a região anterior)
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Proteção da equipe (exposição ocupacional)


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Por barreira, ter uma janela de vidro com chumbo (permite visualização do operador durante exposição)

• Dentista nunca deve segurar o filme para o paciente à se necessário, a acompanhante segura com proteções
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• Nem operador e nem paciente segura o cabeçote de raios X


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• Dosímetro pessoal: monitora os níveis de exposição à profissionais que recebem mais de 1 mSv por ano devem
usar
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REGRA DE POSIÇÃO E DISTÂNCIA

Usar quando não houver barreira

Operador fica pelos menos 2 metros (6 pés) do paciente, em ângulo de 90 a 135 graus em relação ao raio central do feixe
de raios
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Filmes radiográficos
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Após os raios X interagirem com o dente e/ou tecido ósseo, uma parte da radiação é absorvida pelos tecidos e a outra
atinge uma superfície de registro (receptor de imagem).
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Esse receptor deve ser processado para formar uma imagem final.
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Atualmente, os receptores podem ser os filmes radiográficos ou sensores digitais.


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Embalagem dos filmes


INVÓLUCRO EXTERNO

Os filmes radiográficos intrabucais são acondicionados em uma embalagem plástica ou plástico/papel a prova de luz e
umidade

Na embalagem, há uma “lingueta” em forma de “V”, que serve para a abertura do filme após a exposição.

PAPEL PRETO

Dentro do involucro, os filmes são envoltos por um papel preto opaco, que o protege ainda mais da luz.

LÂMINA DE CHUMBO

Na fase contrária de exposição do filme, há uma fina lâmina de chumbo. Seus objetivos são:

• Proteger o filme contra a radiação secundária produzida pelos tecidos moles do paciente, diminuindo a formação
de véu na imagem
• Indicar quando o filme foi exposto do lado contrário
• Aumentar a resistência da película durante a exposição

Filme

Papel preto

Lâmina de chumbo

Invólucro externo

PROTEÇÃO PLÁSTICA
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É importante para o controle de infecção. Atualmente, alguns filmes já possuem essa proteção, no entanto, custam mais
caro. Como alternativa, pode-se utilizar filme plástico ou sacos plásticos para envolver o filme.
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O picote é uma saliência presente no filme, que auxilia no posicionamento do filme durante
a exposição, no posicionamento da colgadura para o processamento e na montagem e
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identificação dos filmes.


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Componentes do filme
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Duas partes

1) Base
Entre eles, há um material adesivo
2) Emulsão

BASE

• É o suporte para emulsão do filme


• Sua principal função é promover uma estrutura, onde a emulsão possa ser colocada
• Deve ser fina, plana, transparente e de coloração esverdeada ou azulada
• Utiliza-se a base de poliéster

EMULSÃO

• É o material com o qual os raios X interagem, produzindo a imagem radiográfica


• Uma mistura homogênea de gelatina e cristais de halogenetos de prata
• A gelatina tem como função servir de suporte para os cristais
• Os cristais de halogenetos de prata são o ingrediente ativo da emulsão à 95% são brometo de prata e 5 % iodeto
de prata

As diferenças na velocidade, contraste e resolução dos diferentes filmes radiográficos são


determinados por como os cristais de prata são fabricados e misturados à gelatina (concentração,
tamanho, forma e distribuição do cristal na emulsão)

Classificação dos filmes


São classificados de acordo com:

1) Utilização
2) Tamanho
3) Quantidade de filmes na embalagem
4) Sensibilidade ou velocidade

UTILIZAÇÃO

Intraoral: são aqueles utilizados para realizar radiográficas dentro da cavidade oral

• Normalmente, abrange áreas menores, como um grupo dentário de um arco


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• Apresentam grande detalhe


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Podem ser de 3 tipos: periapicais, interproximais (bitewing) e oclusais.


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Extraoral: são aqueles utilizados para realizar radiografias do crânio e da face

• Abrange áreas maiores


• Não apresenta tantos detalhes como as radiografias intraorais

Dosimétricos: são utilizados para medir a exposição a que se submetem os operadores de raios-X

TAMANHO

N° (tamanho/tipo) Dimensões (cm)


Periapicais
1.0 2,2 x 3,4
1.1 2,3 x 3,9
1,2 3,1 x 4,0
Interproximais
2.0 2,2 x 3,4
2,1 2,3 x 3,9
2.2 3,1 x 4,0
2.3 2,6 x 5,3
Oclusais
3.4 5,7 x 7,6

SENSIBILIDADE OU VELOCIDADE

• Corresponde à eficácia com que o filme radiográfico responde à exposição


• Refere-se a capacidade do filme em produzir imagens com maior ou menor quantidade de radiação
• Atualmente, utiliza-se os filmes D, E e F
• Filmes A, B e C não são mais utilizados, porque necessitam de uma dose muito grande de radiação
• Filmes E e F são mais sensíveis que o D
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Fatores que influenciam na qualidade da imagem radiográfica


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Fator energético
É ligado ao aparelho de raios X.
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MILIAMPERAGEM (mA)

• Entre 7 e 10 mA
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• Provoca o maior ou menor aquecimento do filamento de tungstênio, causando o aumento ou a diminuição do fluxo
de elétrons

Se maior miliamperagem, mais elétrons são direcionados à área focal

Maior quantidade de radiação gerada e mais escura a radiografia fica

TEMPO DE EXPOSIÇÃO

• É o tempo de emissão de raios pelo aparelho


• Binômio mAs = miliamperagem X temo (segundos)

Responsável pela densidade radiográfica Grau de escurecimento de uma radiografia

Quanto maior o binômio mAs, maior a quantidade de raios X e maior a densidade.

Radiografia com
alta densidade

QUILOVOLTAGEM (TENSÃO DO TUBO)

• Voltagem (kV) entre os polos da ampola de raios X


• Determina a qualidade dos raios X
• É responsável pelo contraste (graduação das densidades)

Alto contraste (escala curta) à poucos nuances (baixo kV)

Baixo contraste (escala longa) à muitos tons de cinza (alto kV)


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Alto contraste Baixo contraste


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DISTÂNCIA

• A intensidade é inversamente proporcional ao quadrado da


distância da fonte
• Quanto mais longe, menos intensa e penetrante é a
radiação
• Quanto maior a distância, maior precisa ser o tempo de
exposição e a quilovoltagem

Fator objeto
A constituição do objeto é o fator determinante para a absorção de raios X.

São 3 determinantes para o contraste do objetivo.

NÚMERO ATÔMICO DENSIDADE FÍSICA ESPESSURA


• Maior número atômico, mais • É a massa sobre o volume • Quanto maior a espessura,
radiopaco na radiografia • Quanto mais denso, maior o maior a absorção do objeto
poder de absorção do objeto

Fator geométrico
Depende da posição da fonte de raios X, do objeto e da superfície de registro.

Objeto deve estar paralelo à superfície do registro

Raios x deve estar perpendicular ao objeto e ao filme

o Quanto menor a área focal, menor a penumbra


o Quanto mais afastada a fonte do objeto e do filme, mais fiel é a imagem
o Quanto mais próximo o objeto do filme, menos ampliação da imagem

Fator filme e processamento


Depende do fabricante e do poder de resolução.
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Processamento do filme radiográfico


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Nos cristais da emulsão, atingidos pela radiação, há ionização deles, levando a formação de Ag e Br.

• O Br consegue “escapar” e ficar na gelatina de emulsão


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• A Ag fica mais na emulsão com alto poder de ser reduzido (receber elétron)
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A ionização nos cristais ocorrerá apenas nos locais atingidos pela radiação! Nos demais cristais Ag e Br permanecerão
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intactos.

Após a exposição a radiação, teremos cristais ionizados e não ionizados na emulsão. Esta imagem ainda não é visível a
olho nu, chamada de imagem latente.

PROCESSAMENTO DO FILME

É O termo utilizado para descrever a sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente, contida na emulsão
sensível do filme, em imagem radiográfica visível e permanente.

Exposição à imagem latente à processamento à imagem visível

Tipos de processamento
MANUAL: por meio do método tempo/temperatura

AUTOMÁTICO: por meio de processadoras automáticas (5-7 minutos)

Com o filme exposto, deve-se ter um ambiente e substâncias químicas adequadas para o processamento.

Câmara escura
Tem o objetivo de propiciar um ambiente totalmente escuro, ou seja, que não passe luz natural ou artificial.

• Podem ser de diferentes tipos: quarto escuro, tipo labirinto e portátil


• Deve ter uma luz de segurança
o Lanterna contendo uma lâmpada comum geralmente 15w
o Conter um filtro gelatinoso adequado ao tipo de filme a ser processado
o Deverá estar no mínimo 1,20 m das superfícies onde se manipulam os
filmes

CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS

• Troque as soluções de processamento, pois soluções velhas e degradadas


perdem suas propriedades e não atuarão de forma correta, levando a uma má
revelação
• Agite a solução de fixação e revelador para misturar as substâncias químicas e
equalizar a temperatura em todos os tanques
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• Tenha um bom vedamento da câmara escura e controle da lanterna de segurança


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Etapas do processamento de radiografias


Utilizando a iluminação de segurança na sala escura, remova o filme exposto de sua embalagem.
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Segure o filme apenas pelas bordas para evitar danos à sua superfície.
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Prenda no filme a colgadura na região do picote.


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REVELAÇÃO

Objetivo de doar elétrons para os íons Ag da emulsão, ou seja, atuará nos locais atingidos pela radiação.

Geralmente, o tempo é de 4 minutos.

Componentes

• Elon e hidroquinona: agente redutor dos íons prata


• Carbonato de sódio: ativador da ação dos redutores
• Brometo de potássio: retardador – limita a ação dos redutores, evitando o escurecimento demasiado do filme
• Sulfito de sódio: preservativo da oxidação

Ao mergulhar o filme na solução de revelação, ocorre a expansão da gelatina.

O elon e a hidroquinona atingem os cristais ionizados onde encontram Ag e doam elétrons.

Ocorre redução em prata metálica nas áreas que correspondem às áreas radiolúcidas da radiografia.

LAVAGEM INTERMEDIÁRIA

É importante retirar todo o revelador por 15 a 20 segundos.

Após a lavagem, retira-se o excesso de água.

FIXAÇÃO

Objetivo de remover da emulsão os cristais não ionizados de AgBr, além de promover o endurecimento da gelatina de
emulsão.

Ao mergulhar no fixador, irá remover os cristais que não receberam radiação deixando áreas radiopacas na radiografia.

A gelatina expandida volta a dimensão normal e endurecimento.

LAVAGEM FINAL

Em água corrente de 10 a 20 minutos.

Remove resíduos químicos das soluções processadoras à se não removidos, amarelam a radiografia.

SECAGEM

Não utilizar jatos de ar


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Anatomia radiográfica dentoalveolar


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Para a visualização adequada da radiografia, é importante o uso de um negatoscópio, o escurecimento do ambiente e o


uso de uma lupa.
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Área Radiolúcida
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Radiolúcida
Não absorve os raios X, deixando-os passar.
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• Essa área aparece preta na radiografia


• Exemplo: polpa, ligamento
Radiopaca

Área Radiopaca
Absorve os raios X, impedindo-os de passar.

• Essa área aparece branca na radiografia


• Exemplo: esmalte e dentina

Estágios de nolla
É o grau de desenvolvimento dentário em determinadas épocas.

• Estágio 1: cripta óssea (imagem radiolúcida circunscrita por halo radiopaco)


• Estágio 3: calcificação inicial
• Estágio 5 e 6: coroa completa
• Estágio 10: raiz completa

Rizólise
É a capacidade de um decíduo sofrer reabsorção fisiológica por pressão.

Saco pericoronário/folículo dentário


É a imagem radiolúcida na coroa de tecido conjuntivo com a função de proteção.

• Tem de 2 a 3 mm de espessura
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Cisto dentígero
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Quando o saco pericoronário é maior que 3 mm.


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Cisto dentígero
Órgão dentário
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ESMALTE
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• Mais mineralizado, com altos níveis de cálcio


• Absorve os raios X, barrando-os e não deixando os atingir os cristais = radiopaco
• Menor espessura na junção amelocementária
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• Nos dentes anteriores, visualiza-se nas proximais e não na incisal


• Nos dentes posteriores, visualiza-se nas proximais e na oclusal

DENTINA

• Mineralizado, menos que o esmalte


• Radiopaca, mas de menor intensidade que o esmalte que a cobre na coroa
• Área que forma o corpo dentário

CEMENTO

• Recobre a dentina em sua porção radicular


• Mineralizado, em menor grau que esmalte e dentina
• Casos de hipercementose (deposição excessiva), há deformação da raiz

CÂMARA CORONÁRIA/CÂMARA PULPAR (COROA) E CANAL/ CONDUTOS RADICULARES (RAIZ)

• Polpa não apresenta imagem, mas a cavidade pulpar sim


• Radiolúcidos

Esmalte Câmara pulpar

Dentina Canal radicular

Tecidos de suporte
Ligamento
LIGAMENTO PERIODONTAL periodontal
• Fibras colágenas que unem ao alvéolo
• Visualiza-se o espaço pericementário/espaço ligamento periodontal
• Linha radiolúcida entre a superfície radicular do dente e da lâmina dura
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LÂMINA DURA
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• É a cortical óssea que reveste o alvéolo


• Osso compacto – linha radiopaca que envolve toda a raiz do dente, geralmente,
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continua
• Se o feixe incide perpendicular a lâmina, ela aparecerá com uma linha bem definida e
radiopaca
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• Se o feixe incide obliquamente, a lâmina aparecerá como imagem difusa, descontínua


e não correspondente ao real Lâmina dura
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CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR

• A margem gengival do processo alveolar que se estende entre os dentes, tem a imagem
radiográfica radiopaca
• No caso de ausência dentária, o dente adjacente pode inclinar para a mesial e a crista
ficar quadrangular
• Pode ser triangular, quadrangular, achatada
• Região interdentária – nível a cerca de 2-3 mm da junção amelocemetária Crista óssea alveolar

OSSO ALVEOLAR

• Trabéculas ósseas: radiopacas entremeadas a espaços ovais, arredondados, preenchidos pela medula óssea
(espaços medulares radiolúcidos)
• Função: sustentação dos dentes

Maxila anterior Mandíbula posterior


Mais trabéculas, mais finas, irregulares Padrão horizontal com espaços medulares amplos e
Padrão granuloso “confuso” poucas trabéculas óssea, aumentando a radiolucidez da
Espaços medulares numerosos e pequenos região

Materiais restauradores
Materiais com pequena espessura, baixo n° atômico e baixa densidade causam baixa atenuação dos raios X à imagem
radiolúcida

Materiais com grande espessura, alto n° atômico, causam grande atenuação dos raios X à imagem radiopaca

AMÁLGAMA DE PRATA Amálgama de


• Liga de estanho e prata prata
• Alto número atômico, logo é radiopaco
• Superfície irregular, que não cobre todas a oclusal
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RESINA COMPOSTA
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• Pode ou não absorver os raios X, sendo confundidas com lesões cariosas (radiolúcidas)
• Atualmente, as resinas compostas possuem em sua composição zircônio que as deixa radiopaca
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Resina
composta
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Materiais protéticos
COROAS MISTAS METALOCERÂMICAS

• Radiopaca bem similar ao amalgama e ao redor uma discreta radiopacidade do material estético

COROAS TOTAIS METÁLICAS


Coroas totais
• Radiopaca bem similar ao amalgama metálicas
• Margem regular que envolve toda a coroa

GUTA-PERCHA

• Material emborrachado constituintes de cones para obturação dos canais radiculares


• Apresenta-se como uma imagem radiopaca, de grau inferior as ligas metálicas, que possibilita avaliar a qualidade
da obturação dos cones

Guta-percha
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Anatomia radiográfica dentomaxilomandibular


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MANDÍBULA

Nas radiografias periapicais dos dentes inferiores, o ângulo vertical é negativo e as estruturas que se encontram inferiores
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aos dentes e osso são projetados sobre eles.


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Região dos incisivos


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ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS

Foramina lingual: ponto radiolúcido na linha média, muitas Base da mandíbula: pode ser projetada como uma faixa
vezes, circundado por um anel radiopaco (paredes do canal radiopaca espessa.
– área de reforço ósseo).
Protuberância mentual: faixa espessa radiopaca na forma
de “V” invertido projetada sobre os ápices dos incisivos ou
logo abaixo deles.

Foramina
lingual
Protuberância
Fossa Base da mentual
mentual mandíbula

Fossetas/fossa mentuais: área radiolúcida difusa (sem


limites precisos) e bilateral, correspondente ao local onde o
osso é mais delgado (menor quantidade de trabeculado). Projeção do lábio inferior: porção do lábio que se projeta
como uma área radiopaca no terço médio dos incisivos.
Canais nutritivos: trajetos de veias, vênulas, arteríolas, que
nutrem o osso.
São vistos como linhas radiolúcidas que vão até o forame Projeção do
apical. lábio inferior

Canais
nutritivos

Região dos caninos


A radiografia periapical dos caninos inferiores não tem estruturas anatômicas marcantes.

Pode ser visualizado o forame mentual, caso esteja mais próximo do 1° pré-molar e a angulação o projete nesta região.

Além disso, pode ser observado a protuberância mentual e base da mandíbula.

Região dos pré-molares


ACIDENTES RADIOLUCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS
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Canal da mandíbula: faixa horizontal radiolúcida limitada Teto e soalho do canal da mandíbula: duas linhas
por duas linhas radiopacas. radiopacas tênues que limitam inferior e superiormente o
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canal da mandíbula.
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Canal da
mandíbula
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Teto e soalho do canal da mandíbula


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Forame mentual: imagem de uma área radiolúcida (muitas


vezes oval ou circular) localizada entre os pré-molares
(maioria das vezes) ou no ápice do 2° pré-molar.

Pode ser confundido, radiograficamente, com área


patológica relacionada ou não ao periápice. Nestes casos,
o exame clínico (para avaliação de restaurações/cáries
profundas), teste de sensibilidade pulpar do elemento
relacionado e/ou uma outra radiografia com um ângulo
horizontal diferente servirão como auxiliar de diagnóstico
diferencial.

Forame
mentual

Região dos molares


ACIDENTES RADIOLUCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS

Fóvea submandibular: região de menor espessura de Linha oblíqua: faixa radiopaca, que intercepta as raízes de
dimensões variáveis na face interna do corpo da molares ao nível de terço cervical e médio, geralmente.
mandíbula, em região apical de molares, onde se aloja a
glândula submandibular, simulando uma patologia. Linha milo-hióidea: faixa radiopaca de tamanho variável,
que intercepta as raízes de molares no terço apical ou além
deste. Localizada abaixo da oblíqua.

Linha oblíqua

Linha milo-hióidea
Fóvea submandibular

Teto e soalho do canal da mandíbula: duas linhas


Canal da mandíbula: tem início no forame mandibular (na radiopacas tênues que limitam inferior e superiormente o
face interna do ramo da mandíbula) e tem trajeto canal da mandíbula.
descendente, percorrendo o corpo da mandíbula.

Possui imagem de uma faixa horizontal radiolúcida, Base da mandíbula: faixa radiopaca homogênea e
limitado por duas linhas radiopacas acima e abaixo (teto e contínua, que delimita a mandíbula inferiormente.
soalho, respectivamente).
Pode estar presente em outras incidências periapicais de
dentes inferiores onde a angulação vertical foi muito
acentuada.
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mandíbula
Base da
Aparece, geralmente, abaixo do ápice das raízes dos
molares
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Anatomia radiográfica dentomaxilomandibular


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MAXILA
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Região dos incisivos


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ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS


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Forame incisivo: área radiolúcida, arredondada ou oval, Soalho das fossas nasais: limita as fossas nasais
localizada entre as raízes dos incisivos centrais. inferiormente. É possível visualizar duas linhas radiopacas
que estendem bilateralmente.
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Nem sempre é visualizada nas radiografias, devido à


variação da angulação vertical.

Soalho das
Forame fossas nasais
incisivo

Septo nasal: faixa radiopaca localizada na região de linha


mediana, separando a fossa nasal, simetricamente.

Canal incisivo: origem no forame incisivo com trajeto Espinha nasal anterior: imagem radiopaca em forma de “V”
ascendente, dividindo-se em dois. Estes dois canais se projetada acima dos ápices dentários, na região de linha
abrem, nas fossas nasais (aberturas nasais do canal média.
incisivo).
Conchas nasais inferiores: no interior das fossas nasais ou
Às vezes, podem ser visualizadas como duas pequenas na porção lateral inferior das fossas nasais, bilateralmente,
áreas radiolúcidas circulares próximas ao soalho das aparecem como uma área radiopaca difusa.
fossas nasais e lateralmente ao septo nasal.
Paredes do canal incisivo: par de linhas radiopacas
O canal incisivo pode ser visto como uma faixa linear verticais que limitam o canal incisivo desde o forame até
radiolúcida, na linha média. as fossas nasais, visto ocasionalmente.

Projeção do nariz: tecido mole da ponta do nariz é


Fossas nasais: duas amplas áreas radiolúcidas, acima dos visualizado como área discretamente radiopaca na linha
ápices dos incisivos centrais, imagens simétricas, média, sobrepondo as raízes dos incisivos.
separadas por uma faixa radiopaca (o septo nasal).

Espinha nasal
anterior
Septo nasal

Fossa Projeção
nasal do nariz
Sutura
palatina
mediana
Projeção do lábio superior: área discretamente radiopaca
em terço médio ou incisal dos incisivos.
Sutura palatina mediana: linha vertical radiolúcida de
contorno irregular localizada entre os incisivos centrais, na
linha média.
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Seio maxilar: área radiolúcida limitada por uma linha


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radiopaca.
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Geralmente, não é visto nesta incidência e, quando


presente, representa sua extensão anterior.
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Seio
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maxilar
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Fossa incisiva: área radiolúcida difusa na região do ápice


do incisivo lateral, bilateralmente.

Pode simular uma condição patológica, mas a avaliação


conjunta da presença de lâmina dura do incisivo lateral e
ausência de sintomas clínicos, sugere normalidade óssea.

Fossa
incisiva

Região dos caninos


ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS

Fossa nasal: grande área radiolúcida, limitada por linha Soalho da fossa nasal: linha radiopaca que limita a área
radiopaca de trajeto aproximadamente retilíneo acima dos radiolúcida da fossa nasal.
incisivos superiores.
Soalho do seio maxilar: linha radiopaca que delimita a
região radiolúcida correspondente ao seio maxilar.
Seio maxilar: radiolucidez semelhante à cavidade nasal. É
limitado por uma linha radiopaca (soalho do seio maxilar). O Limite anterior do seio maxilar e o soalho da cavidade
. nasal quando se cruzam na imagem radiográfica, formam
uma linha radiopaca sobre o ápice do canino, denominada
Seio de “y” invertido de Ennis ou “y” antral.
maxilar
Este acidente aparece na radiografia de caninos como uma
forma típica da letra Y invertida e radiopaca.

Canais nutrientes no interior do seio maxilar: pequenos


canais por onde passam vasos sanguíneos periférico.
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São vistos como linhas radiolúcidas, que correspondem


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aos trajetos intra-ósseos das arteríolas ou vênulas.


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Região dos pré-molares


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ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS


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Seio maxilar: área radiolúcida, de extensão variável Soalho do seio maxilar: linha radiopaca de altura
associada à região apical dos elementos dentários.

Soalho do
seio maxilar
Seio
maxilar

Região dos molares


ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS

Seio maxilar: área radiolúcida de extensão variável, Soalho do seio maxilar: linha radiopaca que delimita o
limitada por linha radiopaca tênue (soalho). seio maxilar.

É importante clinicamente para o planejamento de Soalho da fossa nasal: linha na parte superior da
exodontias de terceiros molares superiores, porque radiografia, radiopaca e retilínea.
deixa esta região mais frágil.
Sua presença pode ocorrer quando se usa uma
Fossa nasal: área radiolúcida na porção superior da angulação vertical mais alta, de modo que o feixe de
região limitada pelo soalho das fossas nasais. raios X projeta a fossa na região apical da radiografia.

Tem um trajeto mais retilíneo e menos arredondado, Processo zigomático da maxila e osso zigomático:
característica que pode ajudar quando precisar ser faixa de radiopacidade acentuada com imagem
diferenciado do seio maxilar. radiográfica de um “U” ou “V” radiopaco deslocado
para a mesial da radiografia, na parte superior da
região do primeiro molar superior.
Seio maxilar
O osso zigomático apresenta-se como uma área
radiopaca difusa estendendo-se posteriormente ao
processo zigomático da maxila.

Processo Osso
zigomático zigomático
Túber da maxila
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Processo coronóide da mandíbula: imagem


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radiopaca em forma triangular, sobreposto ou abaixo


da região de túber.
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Processo
coronóide da
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mandíbula
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Hâmulo pterigóideo: imagem em forma de gancho


radiopaco localizada posteriormente ao túber, que
pode ou não ser registrada e varia em comprimento,
forma e densidade.

Túber da maxila: área mais posterior do processo


alveolar da maxila onde os espaços medulares são
mais amplos.

Sua imagem é curva e está localizada posterior ao


último elemento dentário.

Túber da maxila
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Diagnóstico radiográfico da Cárie dentária


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A maior parte dos diagnósticos nos consultórios odontológicos ainda são destinados à cárie dental, suas
consequências e sequelas.
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A avaliação radiográfica é o principal exame auxiliar ao exame clínico no diagnóstico da carie dental.
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Diagnostico radiográfico
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• Imagem radiolúcida (região desmineralizada não absorve tanto fóton de raio X)


• Não revela se a lesão é ativa ou inativa
• Podem revelar lesões de cárie em superfícies oclusais e proximais que poderiam permanecer
indetectáveis ao exame clínico
• Lesão de mancha branca não é vista radiograficamente

A estimativa é que a perda localizada do tecido dentário deve ter atingido um


percentual de 30% para que a radiolucidez possa aparecer na radiografia.

RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL

• Exame de eleição para a detecção da cárie


• O uso de um posicionador para a orientação do feixe de raios-X reduz o número de pontos de contato
dentários sobrepostos e melhora a qualidade da imagem, minimizando possíveis erros de interpretação

RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS

• Úteis, principalmente, para detectar se a cárie já causou problemas pulpares.

A extensão clínica da lesão é que vai determinar a necessidade ou não de realizar o exame radiográfico.
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Classificação radiográfica da cárie


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De acordo com sua localização


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1) Proximal (atinge faces mesial e/ou distal)


2) Oclusal
3) Face livre (atinge vestibular ou palatina/ lingual)
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4) Cementárias ou radiculares (quando não atinge a coroa, mas sim a raiz dos dentes)
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CARIES PROXIMAIS
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• Lesão radiolúcida inicial no esmalte é um triângulo com base voltada para


superfície do dente, estendendo-se pelos prismas de esmalte.
• Quando alcança o limite amelodentário (LAD) se alastra pela dentina,
formando um outro triângulo, com base voltada para o LAD e ápice para o
interior do dente.

As lesões em dentina normalmente são maiores que as lesões em


esmalte porque a dentina é menos mineralizada que o esmalte.

CARIES OCLUSAIS

• Frequente em crianças e adolescentes


• Tem origem nos sulcos e fissuras do esmalte
• Expande-se ao longo dos prismas de esmalte
• Se não for controlada, penetra no LAD, onde pode ser vista como uma linha radiolúcida delgada entre o
esmalte e a dentina
• Aparência radiográfica de um semicírculo, radiolúcido e com base ampla no LAD

CARIES DE FACES LIVRES

• Quando pequenas, são redondas


• A medida que aumentam vão se tornando elípticas e semilunares
• Outro local de frequente ocorrência é a região cervical em formato semilunar ou elíptico.
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CARIES RADICULARES OU CEMENTÁRIAS


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• Envolvem o cemento
• Associadas à retração gengival e/ou perda óssea
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• No geral, são detectadas pelo exame clínico


• No entanto, a análise de superfícies radiculares proximais, por meio de radiografias, pode revelar lesões
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que até então não haviam sido detectadas.


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• O formato de “pires” ou “concha”


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CARIES ADJACENTES AS RESTAURAÇOES

• Podem ser mascaradas pela imagem radiopca da restauração


• É indicado o uso de posicionadores

Fatores que influenciam o diagnostico radiografico da cárie


BURN OUT ou VELAMENTO CERVICAL

• “Falha” radiolúcida no colo dentario (região cervical)


• Fenômeno de ilusão de ótica decorrente da anatomia dentária e da
absorção variada da radiação X pelas diferentes áreas.

Características do velamento

o Localizado no colo do dente, demarcado acima pelo contorno do esmalte ou restauração e abaixo pelo
nível do osso alveolar
o Forma triangular, gradualmente, tornando-se menos aparente em direção ao centro do dente
o Geralmente, todos os dentes na radiografia são afetados

Ao contrário, as lesões de cárie não apresentam bordas de demarcação superiores ou inferiores. Além de terem
a tendência de serem localizadas e associadas à perda da crista óssea alveolar.
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Periapicopatias
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As doenças pulpoperiapicais são alterações nos tecidos periapicais dos dentes devido a processos inflamatórios
e/ou necróticos da polpa dentaria.
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O tecido pode inflamar por:


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1) Presença de carie e/ou restaurações extensas e profundas


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2) Traumatismos dentários com ou sem fraturas


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Aspectos radiográficos das alterações inflamatórias periapicais


As alterações iniciais pequenas, apenas a nível do ligamento periodontal e lâmina dura tem aspecto radiolúcido.
Quando não tratadas, avançam e alteram o tecido ósseo que margeia a raiz dentária.

• O osso pode ser reabsorvido e/ou substituído, gerando alterações radiolúcidas


• Ou pode haver deposição de tecido ósseo no local, por aumento de densidade óssea ou fechamento dos
espaços medulares, gerando alterações radiopacas

Estas alterações podem ser radiograficamente classificadas como pericementite, abscesso periapical,
granuloma ou cisto periapiocal e osteíte condensante.

Pericementite
· Pequenas alterações radiográficas nos tecidos periapicais
· Aumento no espaço do ligamento periodontal com imagem radiolúcida
· Descontinuidade na imagem radiopaca da lâmina dura

Abscesso Periapical / Granuloma ou Cisto Periapical


Pericementite não tratada à processo inflamatório evolui à estende-se para o osso alveolar à reabsorção do
osso alveolar circunjacente ao ápice radicular

Abscesso periapical: Granuloma periapical:


difusa (não delimitada) circunscrita (delimitada)

Hoje, sabe-se que, radiograficamente, não é possível distinguir o cisto periapical e o granuloma periapical, sendo
esta distinção realizada apenas pelo exame histopatológico.
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Osteíte Condensante/Esclerosante Periapical


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· Quando a resistência do hospedeiro é alta causa neoformação ou


condensação do osso alveolar ao redor do ápice radicular
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· Está associada às alterações já estabelecidas pela pericementite: aumento


do espaço do ligamento periodontal e perda da continuidade da lâmina dura
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Periodontopatias
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As radiografias são usadas para

• Avaliar a extensão de perda óssea e envolvimento de furca


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• Determinar a presença de fatores causais locais secundários


• Avaliar o comprimento e morfologia das raízes
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• Auxiliar o plano de tratamento


• Avaliar os resultados de tratamento
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As radiografias periapicais e interproximais são as mais indicadas para avaliar as alterações dos tecidos do
periodonto. No entanto, panorâmicas podem ser utilizadas.

Aspecto radiográfico dos tecidos periodontais sadios


§ Distância entre a margem da crista óssea e a junção amelocementária (JAC), ou seja, o espaço
supracrestal, deve ser de 2-3mm.

§ Crista óssea alveolar radiopaca, lisa, fina e uniforme, tanto nos dentes anteriores quanto posteriores.

§ Crista óssea alveolar contínua com a lâmina dura dos dentes adjacentes.

§ Espaço do ligamento periodontal sem espessamentos, uniforme, entre faces mesial e distal da raiz.

A ausência destas características nem sempre representa a presença da doença periodontal,


pois erros de técnica, superexposição e variações anatômicas podem estar presentes.

Aspectos Radiográficos das Alterações Periodontais


Pode estar restrito aos tecidos moles = gengivite (radiografia tem pouca utilidade no diagnóstico).
Estende-se pelo osso alveolar = periodontite (bom auxiliar no diagnóstico).

ALTERAÇOES INICIAIS
Áreas localizadas de perda de densidade óssea ou desaparecimento da crista óssea
alveolar interproximal.
O ângulo entre a crista óssea alveolar a lâmina dura pode ficar arredondado, irregular.
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PROGRESSÃO DA DOENÇA
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1) Perda da tábua óssea vestibular ou lingual


• Apenas uma das tábuas pode estar reabsorvida
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• Caracterizada por um aumento de radiolucidez do osso sobre o dente, em seu


terço cervical
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2) Perda óssea horizontal


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• Uma linha traçada entre as junções amelocementárias, mas está abaixo da


distância estabelecida para o espaço supracrestal, ou seja (abaixo de 2-3mm
JAD)

3) Perda óssea vertical/angular


• Perda das duas tábuas ósseas alveolares (vestibular e lingual)
• Angulação oblíqua em relação à linha que une as JAC na área do dente
envolvido

4) Lesão da furca
• A perda óssea elimina o osso que recobre a raiz, podendo atingir e até ultrapassar o nível da furca
dentária
• Envolvem, cerca de 3 vezes, mais molares superiores, comparativamente, aos inferiores.

5) Lesão endoperio
• Quando existe a comunicação entre o periodonto e o ápice dentário, em
função da perda óssea da doença periodontal, a polpa dentária pode vir a
inflamar e até necrosar em função desta contaminação

Fatores causadores ou agravantes da doença periodontal que podem ser vistos em radiografias
1) Cálculo periodontal: visto como áreas radiopacas em forma de espículas aderidas à superfície
dentária.
2) Restaurações inadequadas: com excesso ou falta de material
3) Ausência de pontos de contato proximais
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Limites do exame radiográfico


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A informação é fornecida apenas pelos tecidos duros do periodonto à as alterações dos tecidos moles
gengivais não são registradas.
A perda óssea é detectada apenas quando o tecido calcificado foi reabsorvido o suficiente para alterar a
atenuação do feixe de raios X.
A radiografia não mostra se a doença está ativa ou não.
Não há informação sobre profundidade de bolsas periodontais e mobilidade dentária.
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Técnica radiográfica intrabucal: periapical


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Técnicas radiográficas

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INTRABUCAIS: filme posicionado no interior da cavidade bucal


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• EXTRABUCAIS: filme posicionado fora da cavidade bucal


• POR IMAGEM: ultrassom, medicina nuclear
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Intrabucais

Técnica periapical: utilizada para a visualização de um grupo dentário (coroa, ápice, osso)
Técnica interproximal (bitewing): utilizada para a visualização de coroas dos dentes superiores e inferiores e
crista alveolar
Técnica oclusal: tem o objetivo de visualizar uma área maior dos maxilares

Técnica periapical
Proporciona visão das estruturas e componentes ao redor do ápice, do órgão dental e da região periapical.

INDICAÇÕES

• Observar patologias apicais


• Avaliação periodontal
• Avaliação da presença de dentes não irrompidos
• Avaliação da morfologia radicular
• Procedimentos endodônticos
• Avaliação dentária pós-traumática
• Alterações coronárias
• Avaliação pós-operatória de implantes

FILMES

• Filme padrão (standard): 3,0 x 4,0 cm


• Filme infantil: 2,2 x 3,0 cm (somente usado em dentes decíduos)

Crianças com dentição mista, utilizar filme infantil nos decíduos e padrão nos permanentes.
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• O filme deve ficar paralelo ao longo do eixo do dente e o feixe de raio X deve incidir perpendicularmente
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ao dente e ao filme.
• Face de exposição é a que é voltada para os dentes (face lisa).
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• O picote deve ficar para a incisal ou oclusal.


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DUAS TÉCNICAS
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1. Bissetriz: paciente segura o filme na posição intraoral


2. Paralelismo: através do posicionador o filme é mantido em boca
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Técnica do paralelismo
O conceito central da técnica é que o receptor de raios X é apoiado paralelamente ao longo eixo dos dentes e o
raio central do feixe de raios X é direcionado perpendicularmente ao receptor e aos dentes.
Essa orientação do receptor, dentes e raio central minimiza a distorção geométrica e apresenta os dentes e
estruturas de suporte ósseo em suas verdadeiras relações anatômicas.

Os posicionadores são utilizados como porta-filme para auxiliar na radiografia

× Manter filme paralelo aos dentes


× Manter o filme estável e em posição durante a execução da técnica
× Determinar os ângulos verticais e horizontais de incidência dos raios X

É importante utilizar um posicionador de receptor que tenha um anel-guia externo. Este anel-guia é usado para
alinhar o cilindro localizador de raios X e garante que o receptor seja centralizado no feixe atrás do dente de
interesse e que o receptor e o dente estejam perpendiculares ao feixe de raios X.

Os filmes devem ser colocados no porta-filme sempre com o picote voltado para a borracha do bloco de
mordida com a face de exposição voltada para o anel do posicionador, o máximo centralizado possível.

Em dentes anteriores, utiliza-se posicionador de haste reta com seu maior eixo na vertical
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Em dentes posteriores, utiliza-se posicionador de haste curva correspondente ao lado correto, com seu maior
eixo na horizontal
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Escaneio o QR code e confira uma playlist com a realização da técnica.


Créditos ao Canal Radiologia Odontológica UFPel

Técnica da bissetriz
Este método pode ser útil quando o operador é incapaz de aplicar a técnica de paralelismo por causa dos
grandes sensores rígidos ou da anatomia do paciente.
O filme é posicionado o mais próximo possível da superfície lingual dos dentes, apoiando-se no palato ou no
assoalho da boca.
O plano do filme e o longo eixo do dente formam um ângulo com seu ápice no ponto onde o receptor está em
contato com o dente junto com uma linha imaginária que divide este ângulo e direciona o raio central do feixe
em ângulos retos a esse plano bissetor.

POSICIONAMENTO DO PACIENTE
Arco maxilar: plano asa do nariz - trágus da orelha deve estar paralelo ao plano horizontal e plano sagital
mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal
Arco mandibular: plano comissura labial - trágus da orelha deve estar paralelo ao plano horizontal e plano sagital
mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal
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POSICIONAMENTO DO FILME
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• O filme é posicionado atrás da área de interesse, com a extremidade apical contra a mucosa na
superfície lingual ou palatina.
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• O bordo incisal ou oclusal estará orientado contra os dentes, com o limite do receptor estendendo-se
um pouco além dos dentes.
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• O paciente é responsável por manter o filme em posição.


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ANGULAÇÃO DO CABEÇOTE
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Angulação vertical: feixe central de radiação deve incidir perpendicular a bissetriz do ângulo formado entre o
longo eixo do dente e o plano do filme da região.

Angulação horizontal: feixe central de radiação deve incidir paralelo as faces proximais dos dentes da região
radiografada.

Técnica da bissetriz na maxila

Posição e manutenção do filme na boca

Incisivo • Longo eixo do filme na vertical


• Incisivos centralizados no filme
• Face de exposição voltada para a lingual dos incisivos
• Picote voltado para incisal
• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador, mantendo os demais dedos
fora da área de irradiação

Canino • Longo eixo do filme na vertical


• Canino centralizado no filme
• Face de exposição voltada para a lingual do canino
• Picote voltado para a incisal
• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação

Pré- • Longo eixo do filme na horizontal


molares • Bordo anterior do filme posicionado até a mesial do canino
• Face de exposição voltada para a lingual dos pré-molares
• Picote voltado para oclusal
• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação
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Molares • Longo eixo do filme na horizontal


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• Filme posicionado na região na região de molares o mais posterior possível


• Face de exposição voltada para a lingual dos molares
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• Picote voltado para oclusal


• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que
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está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação


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Pontos de incidência facial


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Incisivos Ápice nasal


Caninos Asa do nariz
Pré-molares Intersecção da linha que desce do centro da pupila com o plano asa-trágus
Molares Intersecção da linha que desce a partir de 1 cm atrás da comissura palpebral com linha asa-
trágus

Técnica da bissetriz na mandíbula

Posição e manutenção do filme na boca

Incisivo • Longo eixo do filme na vertical


• Incisivos centralizados no filme
• Face de exposição voltada para a lingual dos incisivos
• Picote voltado para incisal
• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador, mantendo os demais dedos
fora da área de irradiação

Canino • Longo eixo do filme na vertical


• Canino centralizado no filme
• Face de exposição voltada para a lingual do canino
• Picote voltado para a incisal
• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação

Pré- • Longo eixo do filme na horizontal


molares • Bordo anterior do filme posicionado até a mesial do canino
• Face de exposição voltada para a lingual dos pré-molares
• Picote voltado para oclusal
• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação

Molares • Longo eixo do filme na horizontal


• Filme posicionado na região na região de molares o mais posterior possível
• Face de exposição voltada para a lingual dos molares
• Picote voltado para oclusal
• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação
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Pontos de incidência facial


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A partir de cada ponto de incidência facial da maxila desce uma linha até 1 cm acima da base da mandíbula
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Incisivos Ápice nasal


Caninos Asa do nariz
Pré-molares Intersecção da linha que desce do centro da pupila com o plano asa-trágus
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Molares Intersecção da linha que desce a partir de 1 cm atrás da comissura palpebral com linha asa-
tragus
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Escaneio o QR code e confira uma playlist com a realização da técnica.


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Técnica interproximal (bitewing)


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As imagens bitewing (também chamadas interproximais) incluem as coroas dos


dentes superiores e inferiores e a crista alveolar no mesmo receptor.
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• Detecta cáries interproximais em estágios iniciais de desenvolvimento



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Avalia a condição periodontal


• Estabelece uma boa perspectiva da crista óssea alveolar
• Utilizada mais em dentes posteriores
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Indicações clínicas
× Diagnóstico e estudo de cáries em dentes posteriores
× Avaliar restaurações
× Avaliação da situação periodontal (nível da crista óssea)
× Verificar a presença dos dentes sucessores permanentes

FILME

Um filme é montado em uma aba ou asa de mordida ou pode ser usado em um posicionador.
O paciente oclui na aba reduzindo a distorça da imagem e mantendo o filme paralelo as coroas dos dentes
radiografados.

Para uma técnica interproximal completa se utiliza 4 filmes

• 2 para dentes molares (direito e esquerdo)


• 2 para dentes pré-molares (direito e esquerdo)

Técnica radiográfica
SEM O USO DE POSICIONADOR
1) Preparo do paciente
a. Remoção de prótese, aparelho removível, brincos, óculos
b. Posição da cabeça: plano sagital mediano perpendicular ao plano
horizontal e linha trágus-asa nariz paralela ao plano horizontal

2) Posicionamento e contenção do filme radiográfico


a. Filme é levado a cavidade bucal e posicionado, primeiro, na região
inferior
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b. Segurando a asa, pede-se para o paciente fechar devagar, procurando adaptar o filme às faces
linguais dos dentes superiores e inferiores
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Molares: borda posterior do filme além do último dente erupcionado


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Pré-molares: borda anterior do filme na mesial do canino


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3) Angulação vertical: + 8°
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4) Angulação horizontal: paralelo as faces proximais


o Feixe tem que estar paralelo as proximais
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5) Pontos de incidência: na asa de mordida

Escaneie com o celular o QR code e veja a realização da técnica com asa de mordida.
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COM O USO DE POSICIONADOR


Com o posicionador, o raio vai paralelo a haste e o cilindro é posicionado no centro da haste.

Escaneie com o celular o QR code e veja a realização da técnica com posicionador.


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Técnica radiográfica oclusal


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Uma radiografia oclusal mostra um segmento, relativamente, amplo do arco


dentário. Isto pode incluir o palato ou assoalho da boca e estende-se
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razoavelmente para as paredes laterais contínuas.


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Indicações
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• Localizar raízes, dentes supranumerários, dentes não erupcionados e impactados


• Localizar corpos estranhos nos maxilares e cálculos nos ductos das glândulas sublinguais e
submandibulares
• Demonstrar e avaliar a integridade do contorno do seio maxilar anterior, medial e lateral
• Ajudar no exame de pacientes com trismo
• Obter informações sobre localização, natureza, extensão e deslocamento de fraturas na maxila e
mandíbula
• Determinar a extensão medial e lateral de alterações (cistos, osteomielite, malignidades)
• Detectar doenças no palato ou assoalho bucal

filme
O filme utilizado para essa radiografia é o de tamanho 3.4 (5,7 x 7,6 cm)

Classificação
PROJEÇÕES OCLUSAIS DA MAXILA

• Oclusão total
• Oclusão região dos incisivos
• Oclusão região caninos
• Oclusão região pré-molares e molares
• Oclusal região de túber

PROJEÇÕES OCLUSAIS DA MANDÍBULA

• Oclusão total
• Oclusão parcial (lado ou outro)
• Oclusão de região de sínfise
• Oclusão oblíqua (para localizar cálculo) – em região posterior

Posição da cabeça do paciente


Maxila: plano sagital esteja perpendicular e o plano oclusal esteja paralelo ao solo.

Mandíbula: sente o paciente numa posição semirreclinada com a cabeça voltada para trás, de modo que alinha
do trágus-asa do nariz esteja quase perpendicular ao solo.
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Maxila Mandíbula
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Posição do cabeçote
MAXILA

Angulação vertical Angulação horizontal Área de incidência


Oclusal total da maxila 65 0 (linha sagital mediano) Glabela
Oclusal para região 65 0 Ápice nasal
incisivos
Oclusal para região 65 45 Forame infra-orbitário
caninos
Oclusal para região pré- 65 90 Forame infra-orbitário
molares e molares
Oclusal para túber da 45 90 + 45 3 cm posterior a comissura da
maxila pálpebra externa

MANDÍBULA

Angulação vertical Angulação horizontal Área de incidência


Total 90 0 Centro do assoalho bucal
Oclusal parcial de 90 0 Corpo da mandíbula
mandíbula (lateralizada
D ou E)
Oclusal da região de 55 0 Sínfise da mandíbula
sínfise da mandíbula

Oclusal oblíqua

• Método para localização de sialolito submandibular


• Cabeça do paciente inclina para o lado oposto que quer radiografar
• Ponto de incidência: ângulo da mandíbula (gônio) e o raio sai no ápice nasal

Escaneie o QR code abaixo e confira a realização de cada técnica oclusal


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Radiografia panorâmica
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A radiografia panorâmica (também chamada de pantomografia) é uma técnica que produz apenas uma
imagem das estruturas faciais que inclui os arcos dentários, maxilar e mandibular, e suas estruturas de suporte.
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Essa técnica produz uma imagem tomográfica na qual seleciona imagens de uma camada específica do corpo.
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Indicações
• Avaliação geral da dentição
• Análise de patologias intraósseas, como cistos, tumores ou infecções
• Avaliação geral das articulações temporomandibulares
• Avaliação da posição dos dentes impactados
• Avaliação da erupção da dentição permanente
• Trauma dentomaxilofacial
• Distúrbios de desenvolvimento do esqueleto maxilofacial

Vantagens comparadas com um exame intraoral


• Ampla cobertura dos ossos faciais e dentes
• Baixa dose de radiação
• Facilidade de técnica da radiografia panorâmica
• Pode ser usada em pacientes com trismo ou em pacientes que não toleram radiografia intraoral
• Técnica radiográfica conveniente e rápida
• Auxílio visual útil na educação do paciente e na apresentação de caso

Desvantagens
• Imagens com baixa resolução que não proporcionam os detalhes dados pelas radiografias intraorais
• A ampliação através da imagem é desigual, tornando as medidas lineares não confiáveis
• A imagem é a sobreposição das imagens reais, duplas e fantasmas, e requer uma visualização com
cuidado para decifrar detalhes patológicos e anatômicos
• Requer posicionamento preciso do paciente a fim de evitar artefatos e erros de posição.
• Difícil de capturar imagens dos dois maxilares quando o paciente tem sérias discrepâncias
maxilomandibulares
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Técnica
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1) Remoção de brincos, colares, óculos, próteses ou aparelhos removíveis


2) Cabeça deve ser posicionada precisamente dentro da área focal
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3) Paciente deve ocluir no bloco de mordida, em uma canaleta


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o Os incisivos ficam topo a topo


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o O plano mediano sagital fica perpendicular ao plano horizontal


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o A ponta da língua do paciente deve ficar em contato com o palato


o O plano de Franfurt deve estar paralelo ao plano horizontal
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Erros na radiografia panorâmica


ANTERIORIZADO
• Posicionamento mais próximo do filme no bloco de mordida
• Ocorre estreitamento das estruturas medianas e dos dentes anteriores
• Coluna cervical aparece sobre o ramo ascendente
• Paciente classe II e III

POSTERIORIZADO
• Posicionamento mais longe do filme e mais próximo do raio
• Ocorre o alargamento das estruturas medianas e dos dentes anteriores
• Conchas nasais estão espalhadas no seio maxilar
• Cabeça da mandíbula está fora da imagem

PLANO SAGITAL MEDIANO ROTACIONADO


• Ocorre a ampliação horizontal das estruturas do lado para qual rotacionou
• Há a sobreposição das proximais

Por exemplo: esquerdo à estruturas alargadas do lado esquerdo e lado oposto com estruturas estreitas

PLANO DE FRANKFURT INCLINADO PARA BAIXO


• Plano oclusal aparece exageradamente ascendente = “sorriso de palhaço”
• Dentes anteriores superiores mais nítidos
• Côndilos mais perto da borda superior
• Sobreposição do osso hióide na mandíbula

PLANO DE FRANKFURT INCLINADO PARA CIMA


• Plano oclusal aparece reto ou invertido
• Dentes anteriores inferiores mais nítidos
• Sobreposição do palato duto sobre os ápices dos dentes superiores
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Interpretação
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Identificação do terço médio facial e das estruturas anatômicas.


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Na próxima página, há o desenho da radiografia panorâmica para você colorir e se testar a respeito das
estruturas presentes no exame.
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Sistemas radiográficos digitais odontológicos


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Radiografia digital
A imagem digital é formada por um conjunto de pequenas unidades denominadas PIXEL (Picture Element), que
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corresponde à menor unidade de informação da imagem digital.


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Os pixels se organizam em linhas e colunas que formam a matriz, que dá a resolução da imagem.
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• Quanto maior o número de pixels, maior a resolução


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• Quanto maior a resolução, maior será a definição e detalhe da imagem

Cada pixel é representado por um número que corresponde ao seu tom de cinza

Imagem é representada por uma tabela de números

Sistemas digitais
INDIRETO

A radiografia convencional é digitalizada (digitalização)


Vantagens

• Possibilidade de manipulação digital da imagem


• Possibilidade de recuperar radiografias sub-expostas

Desvantagem

• Maior tempo de trabalho


• Não recupera radiografias superexpostas
• Custo do scanner (R$ 1.200,00) e das câmeras digitais (R$ 3.000,00)

DIRETO

Utiliza-se sensor CCD / CMOS (radiografia digital)


O filme radiográfico é substituído por um sensor (Chip) que pode ser: CCD
(Charge Coupled Device – Dispositivo de Carga Acoplada) ou CMOS (ou
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Semicondutor de Óxido de Metal Complementar Complimentary-Metal-Oxide- Semicondutor)


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SEMI-DIRETO
A imagem radiográfica digital é obtida por meio de placas de armazenamento de fósforo (PSP - PhotoStimulable
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Phosphor) que, ao serem expostas aos raios X, armazenam uma imagem latente, sendo necessário o
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escaneamento da placa, para a visualização da imagem no monitor do computador.


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Vantagens da radiografia digital em relação a convencional


• Diminuição da dose (tempo de exposição)
• Imagem aparece quase instantaneamente
• Não utiliza filmes, soluções de processamento e câmara escura
• Facilita a comunicação com o paciente
• Zoom, inversão de imagem e filtro de nitidez

Desvantagens
• Alto custo inicial
• Difícil acesso às regiões posteriores (CCD e CMOS - volume do sensor e presença do cabo)
• Placas de fósforo são danificadas facilmente (necessita de reposição)
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R cias
efe n
Este material foi criado baseado nas aulas da disciplina de
Radiologia e nos livros: Radiologia Oral - Princípios e
Interpretação (White & Pharoah) e Radiologia Odontológica e
Imaginologia (Marlene Fenyo Pereira)

@ d e n lo g a
Karoliny da Veiga

to

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