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NOME DO ALUNO
RECIFE, PE
2020
NOME DO ALUNO
Matrícula: 201
RECIFE, PE
2020
AGRADECIMENTOS
Este relatório é uma breve descrição do período de estágio realizado pelo aluno do
curso de tecnologia em radiologia do instituto federal de educação, ciência e
tecnologia (campus Recife), no hospital das clínicas da universidade federal de
Pernambuco, para a obtenção do título de tecnólogo em radiologia. O estágio foi
realizado entre os dias 11/03/2019 e 29/07/2019, com carga horária semanal de 24
horas no setor de Diag-imagem, totalizando 486 horas. Este setor possui tomógrafo,
raio-x simples, seriógrafo, ressonância magnética e densitômetro ósseo que são
usados para o treinamento dos estagiários. Os diversos métodos de diagnóstico por
imagem disponíveis permitiram ao estagiário associar o conteúdo, teórico-prático
visto em sala de aula com a rotina de um hospital de grande porte. No setor de Diag-
imagem o estagiário pôde ter acesso a esses equipamentos e executar os exames,
sob a supervisão dos técnicos e/ou tecnólogos em radiologia. Com isso, foi possível
vivenciar o dia-dia do tecnólogo em radiologia e obter experiência prática.
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 5
2. DESCRIÇÃO GERAL DO HC-UFPE....................................................................6
3. PERFIL DO PROFISSIONAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA..........................7
3.1. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.............................................................8
3.2. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA...........................................................................8
3.3. RAIO-X SIMPLES..............................................................................................9
3.4. DENSITOMETRIA ÓSSEA..............................................................................10
3.5. RAIO-X CONTRASTADO................................................................................10
4. ATIVIDADES REALIZADAS NA DIAG-IMAGEM................................................12
4.1. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA...........................................................12
4.2. RESSONANCIA MAGNÉTICA.........................................................................14
4.3. RAIO-X SIMPLES............................................................................................16
4.4. DENSITOMETRIA ÓSSEA..............................................................................18
4.5. RAIO-X CONTRASTADO................................................................................19
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................21
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 23
5
1. INTRODUÇÃO
A tomografia computadorizada (TC) surgiu nos anos 1971, e desde então passou
por diversas melhorias. Atualmente, é um método de diagnóstico muito empregado
para investigação de diversas patologias. Uma das principais vantagens da TC é a
formação da imagem em 3 dimensões. Com isso, é possível obter informações
anatômicas precisas para a confecção de um diagnóstico médico (NÓBREGA,
2005).
Selecionar o protocolo;
Selecionar o protocolo;
Posicionar o paciente;
Posicionar o paciente;
Operar o equipamento;
Uma única modalidade de exame por imagem possui várias técnicas para a
obtenção de informações diagnosticas relevantes. Para a sua correta realização, é
necessário que o tecnólogo leve em conta os aspectos clínicos do paciente,
podendo adaptar o protocolo para realizar o exame. Por isso, nesta seção serão
discutidos os protocolos mais comuns de cada método de diagnóstico por imagem
realizados durante o período de estágio.
(a)
(b)
(c)
Fonte: o autor.
14
Fonte: o autor.
15
Fonte: o autor.
16
Fonte: o autor.
A realização dos mais variados exames foram solicitados. Contudo, boa parte
dos exames eram solicitados pelos médicos ortopedistas e cirurgiões. Com isso, as
técnicas mais comuns durante o período de estágio foram as radiografias de joelhos
em AP e perfil médio-lateral; e AP de tórax, para parecer cardiológico, cujo os
posicionamentos são mostrados nas Figuras 6 e 7.
Figura 7 - PA de tórax.
Fonte: o autor.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fonte: o autor.
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REFERÊNCIAS