Endodontia - Módulo II-compactado

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com
RESUMÃO
PARA A PROVA
Endodontia
MÓDULO II ODONTODICASACADEMICOS
por: Evelyn França
RE S UMÃO
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P ARA A P ROVA
Endodontia
CONTEÚDOS
- Retratamento Endodôntico
- Diagnóstico em Endodontia
- Medicação Intracanal
- Traumatismo Dentário
- Técnicas radiográficas em Endodontia
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Retratamento
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A indicação do Retratamento endodôntico

ocorre pelas seguintes razões:
FRACASO DO
SIMPLESMENTE
TRATAMENTO AVALIAÇÃO
RADIOGRÁFICA
ANTERIOR
Indicação por Clínico

insucesso radiográfica
OdontoDicasAcademicos
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Insucesso Endodôntico
CAUSAS DO INSUCESSO?
INFECÇÃO INTRA- INFECÇÃO EXTRA- SOBRE-OBTURAÇÃO SELAMENTO

RADICULAR RADICULAR SUB-OBTURAÇÃO CORONÁRIO
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DICA
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Sub-Obturação Sobre-Obturação
obturação que fica AQUÉM
do comprimento real de obturação que ficou
trabalho (CRT) estipulado ALÉM do comprimento
por meio da radiografia da real de trabalho (CRT),
de odontometria, ou seja, ou seja, o cone de guta
obturação com uma percha extravasou para
distância maior que 1,o mm a região periapical
do forame
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INFECÇÃO
INTRA-RADICULAR
PATOLOGIAS PULPAR E
PERIRRADICULAR
TIPOS DE INFECÇÃO INTRA-RADICULAR

Infecção Primária;
Infecção Secundária;
Infecção Persistente:
EXTRA-RADICULAR
Lopes & Siqueira Jr., 2004
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Tipos de Infecção
INFECÇÃO
PRIMÁRIA
Infecção Mista;
10 a 30 espécieis por canal;
Predomínio de anaeróbicos estritos;
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Tipos de Infecção
INFECÇÃO
Enquanto há intervenção profissional:
SECUNDÁRIA
Placa bacteriana
Remanescente de cárie
Falha no isolamento absoluto;
Instrumento contaminado;
Substâncias contaminadas.
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Tipos de Infecção
INFECÇÃO
Entre as sessões:
SECUNDÁRIA
Micro-infiltração do selamento temporário;
Perda do Selamento temporário;
Fratura dentária;
Dente aberto para drenagem.
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Tipos de Infecção
INFECÇÃO
Após a intervenção do profissional
SECUNDÁRIA
Micro-infiltração do selamento temporário;
Perda da restauração;
Cárie secundária ou recidivante;
Fratura dentária;
Retardo em restaurar.
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Tipos de Infecção
INFECÇÃO
PERSISTENTE
Microorganismo que resistiram ás manobras do
preparo químico-mecânico;
Oriundos de Infecção primária ou secundária;
Podem levar ao fracasso da terapia endodôntica.
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Critérios clínicos e radiográficos adotados pela

Associação Americana de Endodontia para classificar
um tratamento endodôntico como sucesso
Ausência de sintomatologia à percussão e palpação;
Dente com mobilidade normal;
Ausência de fístula ou doença periodontal associada;
Dente em função na arcada;
Sem sinais de infecção ou edema;
Sem evidências de sintomas;
Espaço do ligamento periodontal normal;
Lâmina dura em relação ao dente vizinho;
Ausência de reabsorção comparando com a radiografia original.
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Indicações
PARA O RETRATAMENTO
Quando exame clínico revelar exposição da obturação do

canal radicular exposição da obturação do canal radicular
ao meio bucal por longo período;
Magura et al., recomendam o retratamento endodôntico

em dentes sem restaurações coronárias, em que as
obturações dos canais ficaram expostas ao meio bucal por
3 meses ou mais.
Presença de sintomatologia;
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Retratamento Endodôntico
REMOÇÃO DA REMOÇÃO DO
RESTAURAÇÃO MATERIAL
CORONÁRIA OBTURADOR DO
CANAL RADICULAR
REINSTRUMENTAÇÃO MEDICAÇÃO
DO CANAL INTRACANAL
RADICULAR
5- OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES
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Meios utilizados
PARA REALIZAÇÃO DO ESVAZIAMENTO
RADICULAR
Mecânicos Térmicos Químicos

Instrumentos - Instrumentos - Exemplo
Gattes etc... Calcadores... Eucaliptol
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Solventes
CLOROFÓRMIO XILOL EUCALIPTOL ÓLEO DE

LARANJA
OdontoDicasACademicos
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Solventes
CLOROFÓRMIO Líquido transparente de odor característico. Insolúvel na

água e solúvel na água;
Sofre alterações pela luz e pelo contato com ar.
È altamente volátil.
É tóxico e não compatível com tecidos perirradiculares;
Em experimentos apresentou potencial cancerígeno, que
não foi aprovado em humanos.
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Solventes
XILOL Líquido incolor com odor semelhante ao benzeno.

Insolúvel na água, solúvel no álcool e no benzeno;
Muito tóxico e poder menor de dissolução da guta
percha;
Alguns profissionais o empregam como medicação
intracanal entre sessões de desobstrução da guta
percha.
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Solventes
EUCALIPTOL Líquido incolor com odor canforado;

Solúvel no álcool, insolúvel na água. Não apresenta
potencial cancerígeno;
Menos irritante que os demais, tem efeito
antibacteriano e antiinflamatório;
É menos efetivo como solvente da guta percha.
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Solventes
ÓLEO
ESSENCIAL DE Solvente do óxido de zinco e eugenol;
LARANJA DOCE
Empregado para casos de canais preenchidos com
cimento a base de OZE, que por não apresentar
componentes orgânicos, é insolúvel na presença dos
solventes da guta percha.
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diagnóstico em
Endodontia
Métodos de
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O diagnóstico é a essência da
estrutruração do tratamento
endodôntico Figueiredo et tal. (1999)
O processo e a sua obtenção englobam a
tabulação, interpretação e identificação de sinais e
sintomas característicos de uma alteração tecidual.
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Exame clínico - Diagnóstico em Endodontia
EXAME CLÍNICO PERCURSSÃO

inspeção e palpação vertical e horizontal
SONDAGEM TESTE DE
PERIODONTAL SENSIBILIDADE
Avaliar a presença de bolsas periodontais Térmicos (frio, calor)
ou então a presença de bolsas estreitas Elétrico (corrente elétrica)
que caracterizam fraturas radiculares.
Mobilidade Dentária
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Exame clínico - Diagnóstico em Endodontia
TESTE DE CAVIDADE TESTE DE ANESTESIA

Consiste na remoção lenta de É válido onde paciente relata
esmalte e dentina afim de dor forte e difusa de origem
determinar a vitalidade pulpar desconhecida
TESTE DE IDENTIFICAÇÃO
MOBILIDADE DE FRATURA
Comprometimento da inserção
Microscopia operatória
do dente
Uso de corante
Realizado com cabo de dois
Técnica de mordida
espelhos
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Exame clínico
ANAMNESE: ENTREVISTA
DIRECIONADA
Interrogatório do paciente;
História clínica de maneira orientada a saber
a queixa que traz o paciente;
Queixa principal, história atual e pregressa;
História médica
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Exame clínico
ANAMNESE: ENTREVISTA
DIRECIONADA
Localização;
Início;
Intensidade;
Estímulo e alívio da dor;
Duração
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Exame clínico
INTRAORAL
Avaliação dos tecidos moles;
Avaliação dentária;
Alteração de cor ou textura.
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Exame Físico
INSPEÇÃO
Exame extra e intrabucal dos tecidos
moles e duros: assimetria cor
(acizentado - necrose ou trauma)
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Percussão
DENTÁRIA
Leves toques na coroa dentária - auxílio de um cabo
de espelho;
Sentido vertical (perpendicular a coroa dentária)
Sentido horizontal (paralelo a coroa)
Percussão vertical - endodôntico
Percussão horizontal - periodontal
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Sondagem
periodontal
EXAME PERIODONTAL
Mensuração da profundidade do
sulco gengival;
Indicativo de perda óssea vertical
ou horizontal.
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Sensibilidade
Pulpar
TESTE DE SENSIBILIDADE PULPAR AO FRIO
L ápis ou cilindro de gelo;
Aerosol (gases) congelante (spray refrigerante)
Dióxido de carbono (gelo seco)
Obs.: Iniciar o teste em dentes homólogos e depois
no dente suspeito. Utilizar uma mecha de algodão
para aplicar no dente.
Produtos comerciais: Endo Ice
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Sensibilidade
Pulpar
TESTE DE SENSIBILIDADE PULPAR AO CALOR
Menos confiável do que o teste frio;
Aplicar bastão de guta percha aquecida;
Aplicar na face vestibular dos dentes anteriores
e oclusal nos dentes posteriores;
Dentes com polpa normal resposta dolorosa
aguda e fugaz;
Dentes com polpa necrosada não respondem;
Teste de sensibilidade pulpar ao calor deve ser
complementado com o frio.

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Sensibilidade
Pulpar
TESTE DE SENSIBILIDADE PULPAR AO CALOR
Menos confiável do que o teste frio;
Aplicar bastão de guta percha aquecida;
Aplicar na face vestibular dos dentes anteriores
e oclusal nos dentes posteriores;
Dentes com polpa normal resposta dolorosa
aguda e fugaz;
Dentes com polpa necrosada não respondem;
Teste de sensibilidade pulpar ao calor deve ser
complementado com o frio.

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Teste de
cavidade
SENSIBILIDADE PULPAR PELO PREPARO
CAVITÁRIO
Raramente empregado;
Realizado em caso de dúvida após os testes
ao frio e calor;
Remove-se dentina exposta (lesão cariosa) -
escavadores de dentina ou brocas afiadas;
Realizar sem anestesia;
Ausência de resposta dolorosa- necrose
pulpar
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Teste de
anestesia
SENSIBILIDADE PULPAR PELO PREPARO
CAVITÁRIO
Realizado quando não se tem uma
confirmação nos outros testes.
Em caso de dor difusa;
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Teste de
mobilidade
AVALIAR AS CONDIÇÕES DO PERIODONTO
Mobilidade - origem endodôntica
Tratamento endodôntico;
Mobilidade - origem periodontal
Tratamento periodontal.
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Identificação de
fratura
AUXÍLIAM NO DIAGNÓSTICO
Teste de mordida: pedi o paciente para
moder o palito de sorvete, o dente que estiver
fraturado o paciente irá sentir dor.
Uso de corante: com azul de metileno irá
evidenciar a fratura;
Microscopia operatória e tomografia :

ajuda 100% na identificação
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Exame
Radiográfico
AUXÍLIAM NO DIAGNÓSTICO
As pulpites reversíveis e irreversíveis não são
evidenciadas radiograficamente;
Este exame permite avaliação das estruturas
mineralizadas do dente;
Presença de cáries, restaurações defeituosas;
Na região apical e periapical- periodonto
apical normal ou ligeiramente espessado, mas
lâmina dura intacta
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Medicação
Intracanal
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SUCESSO
DA TERAPIA ENDODÔNTICA
LIMPEZA DESINFECÇÃO MODELAGEM
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Objetivos da Medicação Intracanal
Eliminar o microorganismo que sobreviveram ao preparo químico
mecânico e imperdir sua proliferação
Reduzir a inflamação perirradicular e consequente
sintomatologia;
Controlar a exsudação persistente;
Solubilizar matéria orgânica;
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Objetivos da Medicação Intracanal
Inativar produtos microbianos;
Controlar a reabsorção externa inflamatória;
Induzir formação de tecido mineralizado;
Atuar como barreira físico-química.
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Classificação química dos

medicamentos intracanais
DERIVADO FENÓLICOS
Ação por contato direto e liberação de vapores
Paramonnoclorofenol
ALDEÍDOS
Fixadores teciduais;
Ação por contato e liberação de vapores;
Formaldeído > + cresol - tricresol formalina ou formocresol
HALÓGENOS
Iodofórmio
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Classificação química dos
medicamentos intracanais
BASE OU HIDRÓXIDOS
Hidróxido de cálcio - potente oxidante;
CORTICOSTERÓIDES
Reduzem o processo inflamatório e mediadores químicos;
Aplicação tópica;
Hidrocortisona, prednisolona e dexametasona.
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Paramonoclorofenol
Walkhof (1891)
PMCC
Cristal sólido
Propriedades antissépticos do fenol e do íon Cloro
Age por contato direto (melhor) ou vapores (48h)
Associado à Canfora 3,5 : 6,5 > redução do toxidade
Ação sobre membrana celular, inativação de enzimas,
liberação de clorominas
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Paramonoclorofenol
Indicado quando o Preparo químico
mecânico não foi completado;
Mecha de algodão > poder irritante
da cânfora;
Em associação com o Ca (OH)2 >
após o preparo
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Paramonoclorofenol
Indicado quando o Preparo químico
mecânico não foi completado;
Mecha de algodão > poder irritante
da cânfora;
Em associação com o Ca (OH)2 >
após o preparo
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Veículos
Por branco alcalino (pH 12,8)
Bactericida: oxidação membrana e ezimas,
dano direto ao DNA bacteriano;
Propriedades > dissecção iônica;
Pó + veículo > permitir a dissociação;
Ação do OH e do Ca sobre os tecidos e os MO
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Veículos
Por branco alcalino;
Propriedades > dissolução iônica;
Velocidade de dissociação > veículos;
OH e do Ca sobre os tecidos e os MO
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Veículos
AQUOSOS
Miscíveis em água- hidrossolúveis;
Dissociação iônica muito rápida - maior difusão nos canalículos.
Aplicação no canal por 7 dias - efeito antimicrobiano
OLEOSOS
Não miscíveis em água. Dissociação iônica lenta > maior tempo
ativo no canal
VISCOSOS
São menos miscíveis em água que os aquosos;
Dissociação iônica mais lenta. Aplicação em até 30 dias.

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Substâncias
adicionais
RADIOPACIFICADORES
Iodofórmio:
Pó amarelo brilhante;
Bastante radiopaco;
Indicação dentes posteriores devido a estética;
Derivado halógeno.
Óxido de Zinco:
Pó branco;
Indicação dentes anteriores devido a estética.
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ATIVIDADE ANTIMICROBIANA
REDUÇÃO DA INFLAMAÇÃO
REDUÇÃO DA EXSUDAÇÃO
HIDRÓXIDO DE BARREIRA FÍSICO-QUÍMICA
CÁLCIO SOLVENTE DE MATÉRIA ORGÂNICA
PROPRIEDADES
CONTROLE DA REABSORÇÃO
FORMAÇÃO DE BARREIRA MINERALIZADA

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ATIVIDADE
ANTIMICROBIANA
DEVE SER MANTIDO > MÍNIMO 7-15 DIAS
pH alcalino do Ca(OH)2 > 12,8
Quase todas os MO > morrem em meio alcalino
Atividade antimicrobiana > liberação de OH
OH > radicais livres altamente oxidantes
Oxidação da membrana, enzimas, DNA

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INATIVAÇÃO
ENDOTOXINAS
LPS bacteriano > lipopolissarídeo de membrana;
Importantes fatores de virulência;
O Ca(OH)2, promove lise do lipídio A do LPS >
inativação
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AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA
EXSUDAÇÃO PERSISTENTE
Inflamação > dor/exsudação persistente;
Presença de Microganismo no Sistema de
Canais Radiculares;
Ca(OH)2 > inativa microrganismo;
Ação higroscópica: hipertônica, absorve
exsudato inflamatório reduzindo a pressão
hidrostática do tecido inflamado.

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SOLVENTE
DE MATÉRIA ORGÂNICA
Áreas inacessíveis;
Reservatório de Microganismo > sucesso a longo
prazo;
Ca(OH) ² > dissolveria matéria orgânica
Questionável
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CONTROLE DE REABSORÇÃO
TEORIAS
Alto pH: 12,8
Morte da célula clástica;
Redução da microbiota > da inflamação >
paralização da reabsorção
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FORMAÇÃO DE BARREIRA
MINERALIZADA
Indução do reparo por tecido mineralizado
Ca ²+ ATPase e Pirofosfatase
OH- Fosfatose alcalina e Cauterização
superficial do tecido
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EFEITO
FÍSICO-QUÍMICO
Efeito de preenchimento;
Contra a reinfecção por microrganismo da saliva;
Ca(OH) ² > efeito rápido > solubilizado

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Inundação do canal radicular com EDTA 17%
MEDIAÇÃO 3 -5 minutos
INTRACANAL Irrigação com NaOCI 2,5%
NAS SITUAÇÕES Secagem do canal com cone de papel absorvente
CLÍNICAS Manipulação da pasta
Aplicação da Medicação intracanal

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Traumatismo
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CONCUSSÃO
SUBLUXAÇÃO
LUXAÇÃO EXTRUSIVA
LUXAÇÃO LATERAL
LUXAÇÃO INTRUSIVA
AVULSÃO
Lesão aos tecidos
periodontais
(de sustenção)
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CONCEITO CONSIDERAÇÕES
BIOLÓGICAS
Lesão às estruturas de Ocorre edema do
suporte, SEM mobilidade ligamento periodontal,
anormal e SEM mas sem rompimento
CONCUSSÃO
deslocamento do dente das fibras
RAIO X TRATAMENTO
Dente em sua posição Observação e controle
normal do alvéolo (alívio oclusal + dieta
líquida e pastosa por 2
semanas).
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CONCEITO CONSIDERAÇÕES
BIOLÓGICAS
Lesão às estruturas de
suporte, COM mobilidade Hemorragia no sulco
anormal e SEM gengival
SUBLUXAÇÃO
deslocamento do dente
RAIO X TRATAMENTO
Dente em sua posição Observação e controle
normal do alvéolo (alívio oclusal + dieta
líquida e pastosa por 2
semanas).
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CONSIDERAÇÕES
CONCEITO
BIOLÓGICAS
O dente encontra-se
Deslocamento axial do alongado, geralmente
dente para fora do alvéolo deslocado para palatal, com
LUXAÇÃO mobilidade muito aumentada

e com sangramento no sulco
gengival
EXTRUSIVA
RAIO X TRATAMENTO
O dente mostra-se Reposição (pressão axial com
deslocado com a parte dedo) e contenção semi-
apical do alveólo vazia rígida. Em geral anestesia
não é necessária. Após 2 a
semanas RX de controle
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CONSIDERAÇÕES
CONCEITO
Deslocamento axial do
BIOLÓGICAS
dente em seu alvéolo,
acompanhado por Lesão similar à extrusão,
porém mais complicada pela
cominuição ou fratura das
LUXAÇÃO tábuas ósseas alveolares
presença de fratura óssea
vestibular.
LATERAL
TRATAMENTO
RAIO X
Anestesia (dente travado na
O dente mostra-se
posição)
deslocado com a parte
Reposição (dedo ou fórceps)
apical ou lateral do
Contenção semi-rígida por 3
alveólo vazia
a 4 semanas.
Rx de controle
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CONSIDERAÇÕES
CONCEITO
BIOLÓGICAS
O dente é forçado para
Ocorre esmagamento do LP e
dentro do alvéolo e do feixe vasculonervoso.
travado em posição no Clinicamente a coroa mostra-
LUXAÇÃO osso se encurtada, sangramento da

gengiva e som alto metálico à
percussão
INTRUSIVA
RAIO X TRATAMENTO
A característica
patognomônica para o
diagnóstico é o som
elavado de percussão
anquilótica.
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TRATAMENTO
Dentes com ápice aberto- anestesia + afrouxamento do
dente com fórceps para liberar da posição de travamento
do osso e reerupcionar. A extrusão ortodôntica após 3
LUXAÇÃO semanas após a lesão, pode ser uma alternativa. A terapia

endodôntica preventiva pode ser iniciada em casos de
INTRUSIVA necrose.
Dentes com ápice fechado- reerupção espontânea pouco

provável. A extrusão ortodôntica é o tratamento de escolha
(extrusão completa 3 a 4 semanas após a lesão). A remoção
profilática da polpa e endo deve ser indicada.
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CONSIDERAÇÕES
CONCEITO
BIOLÓGICAS
Deslocamento total do Ocorre ruptura total do LP e

dente para fora do alvéolo do feixe vasculonervoso.
Alvéolo vazio ou preenchido
AVULSÃO
por coágulo
RAIO X TRATAMENTO
Alvéolo vazio e poderão

estar presentes linhas
de fratura no alveólo
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AVULSÃO
TRATAMENTO
Período extra-alveolar curto
1. O dente deve ser reimplantado imediatamente.
2. Enxague por 10 segundos em água corrente fria, em dentes contaminados;
3. Não sendo possível o reimplante imediato, armazenamento em leite ou na boca (vestíbulo bucal)
4. Procura pelo serviço de emergência
5. Enxague a superfície do dente com soro fisiológico para remoção das contaminações;
6. Remoção do coágulo no alvéolo com irrigação de solução salina;
7. O dente é reimplantado lentamente com suave pressão dos dedos;
8. Contenção semi-rígida por 1 semana;
9. Cobertura antibiótica;
10.Profilaxia de tétano
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AVULSÃO
TRATAMENTO
PERÍODO EXTRA-ALVEOLAR LONGO
1. Remoção do LP necrótico do dente avulsionado com curetas ou pedra pomes;
2. Extirpe a polpa;
3. Coloque o dente em solução de Na a 2% (pH=5,5) por 20 minutos;
4. Preenchimento do canal extra-oral com guta-percha e cimento;
5. Enxague a superfície da raiz por 2 minutos com solução salina;
6. Remoção do coágulo do alvéolo;
7. Reimplante;
8. Contenção rígida por 6 semanas
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LESÃO AOS TECIDOS MOLES
CONTUSÃO ABRASÃO LACERAÇÃO

Injúria mecânica Escoriação ou remoção Corte no tecido em que
geralmente causada por circunscrita de uma se verifica solução de
impacto que resulta em camada superficial da continuidade
hemorragia e edema sob pele ou mucosa (neste
a pele ou mucosa não caso denominada de
lacerada ulceração)
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ETAPAS:
Reposiocionamento e oclusão checada;
Condicionamento do esmalte
Lavagem e secagem do esmalte;
Contenção (semi-rígida - fio de náilon ou
fio ortodôntico fino de 0,3 mm)
Contenção
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TIPO DE LESÃO
TRAUMÁTICA
TECIDO DE SUSTENTAÇÃO CONTENÇÃO PERÍODO
Subluxação, luxação e avulsão Flexível ou semirrígida 7 a 14 dias
TECIDO DE ÓSSEO CONTENÇÃO PERÍODO

Fratura de parede ou processo alveolar Flexível ou semirrígida 30 a 45 dias
TECIDOS DENTÁRIO CONTENÇÃO PERÍODO

Fratura radicular Rígida 60 a 90 dias
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Radiografias
necessárias no
tratamento
endodôntico
Rx inicial;
Odontometria
Prova do Cone
Qualidade da Obturação
RX final (proservação)
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Radiografia INICIAL
(planejamento)
Número de raízes e canais;
Curvaturas ou dilacerações;
Patologias e/ou lesões periapicais
Relação teto-assoalho da câmara pulpar
Proservação
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Técnicas radiográficas
aplicadas a endodontia:
1 - Técninas interproximais
Bite-wing
2 Técnicas Periapicais
Técnica do Paralelismo e da Bissetriz
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1 - Bite-wing (menor distorção de imagem)

Adaptações marginais;
Cáries interproximais e cristas alveolares;
Espessura de pontes de dentina;
Amplitude da câmera pulpar;
Perfurações e nódulos pulpares
RE S UMÃO
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1 - Técnica do Paralelismo ou Cone Longo

Objeto a ser radiografado deve permanecer
paralelo ao filme, por meio de acessório
posicionador.
RE S UMÃO
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1 - Técnica do Bissetriz ou Cone Curto

O feixe de raio x incide perpendiculamente à
bissetriz do ângulo formado pelo longo eixo
do dente e do filme.
- Maior dificuldade em projetar o tamanho
real do dente.
RE S UMÃO
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Métodos de localização
radiográfica
As limitações radiográficas como ausência
da noção de profundidade e a
sobreposição de imagens faz com que se
lance mão de recursos calcados no
PRINCÍPIO DO DESLOCAMENTO DE
IMAGENS
RE S UMÃO
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Métodos de localização
radiográfica
PRINCÍPIOS BÁSICOS - Variação da
angulação vertical e horizontal;
Dentro das variações de angulação é que se
estabelece a TÉCNICA DE CLARK
RE S UMÃO
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Técnica de CLARK
Consiste na modificação do ângulo de
incidência do raio x, dissociando-se as
imagens;
OBJETOS MAIS AFASTADOS DA AMPOLA DO

APARELHO DE RX (OBJETO LINGO-PALATINO)
DESLOCAM-SE NA DIREÇÃO DA MESMA.
RE S UMÃO
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Técnica de CLARK
DISSOCIAÇÃO DE IMAGENS:
- Visualizar raízes superpostas
- Reconhecimento da variação angular através
do deslocamento da asa do grampo de
isolamento ou do posicionamento das raízes
- Reconhecimento, através da variação
angular, do posicionamento de dentes inclusos,
perfurações, curvaturas apicais, etc...
REFERÊNCIAS
DIXON, C. M.; RICKERT, U. G. Tissue tolerance to foreign materials. J Am Dent
Assoc, v.20, n.8, p. 1458-72, Aug. 1933.
DOW, P. R.; INGLE, J. I. Isotope determination of root canal failure. Oral Surg v.8,
p.1100-104, Oct. 1955.
SELTZER, S.; BENDER, I. B.; TURKENKOP, F. Factors affectin successfull repair

after root canal therapy. J Am Dent Assoc, v.67, n.11, p. 651-62, Nov. 1963.
SOARES, I. M. L. Comportamento dos tecidos periodontais frente a perfurações

radiculares tratadas com hidróxido de cálcio, polímero HTR-40 e hidroxiapatita
(Avaliação histológica em dentes de cão) Tese Doutorado. FOUSP-Bauru, 115p.
1992.
INGLE, J. I. Exitos y fracasos en Endodoncia. (Estudo de Washington) Rev. Asoc.

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PAIVA, J. G. & ANTONIAZZI, J. H. Endodontia: Bases para a prática clínica. 2ª. ed.
São Paulo. Ed. Artes Médicas. 1991. 886p.
Siqueira & Lopes

Site> odontup
Marcelino-Alves Marilia , Loyla Simone, Frederico
ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA
Evelyn França
"Por mais que o caminho

seja cansativo ou,
aparentemente, sinta que
não vai te levar a lugar
nenhum, estudar é a chave
para grande parte das
oportunidades que surgirão
no seu futuro. NÃO DESISTA".
ODONTODICASACADEMICOS

Endodontia - Módulo II-compactado

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A indicação do Retratamento endodôntico

Indicação por Clínico

INFECÇÃO INTRA- INFECÇÃO EXTRA- SOBRE-OBTURAÇÃO SELAMENTO

do comprimento real de obturação que ficou

trabalho (CRT) estipulado ALÉM do comprimento

por meio da radiografia da real de trabalho (CRT),

de odontometria, ou seja, ou seja, o cone de guta

obturação com uma percha extravasou para

distância maior que 1,o mm a região periapical

TIPOS DE INFECÇÃO INTRA-RADICULAR

Oriundos de Infecção primária ou secundária;

Podem levar ao fracasso da terapia endodôntica.

Critérios clínicos e radiográficos adotados pela

Quando exame clínico revelar exposição da obturação do

Magura et al., recomendam o retratamento endodôntico

5- OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES

Mecânicos Térmicos Químicos

CLOROFÓRMIO XILOL EUCALIPTOL ÓLEO DE

CLOROFÓRMIO Líquido transparente de odor característico. Insolúvel na

XILOL Líquido incolor com odor semelhante ao benzeno.

EUCALIPTOL Líquido incolor com odor canforado;

O processo e a sua obtenção englobam a

tabulação, interpretação e identificação de sinais e

sintomas característicos de uma alteração tecidual.

Exame clínico - Diagnóstico em Endodontia

EXAME CLÍNICO PERCURSSÃO

ou então a presença de bolsas estreitas Elétrico (corrente elétrica)

que caracterizam fraturas radiculares.

Exame clínico - Diagnóstico em Endodontia

TESTE DE CAVIDADE TESTE DE ANESTESIA

esmalte e dentina afim de dor forte e difusa de origem

determinar a vitalidade pulpar desconhecida

História clínica de maneira orientada a saber

a queixa que traz o paciente;

Queixa principal, história atual e pregressa;

Estímulo e alívio da dor;

Alteração de cor ou textura.

moles e duros: assimetria cor

(acizentado - necrose ou trauma)

Leves toques na coroa dentária - auxílio de um cabo

Sentido vertical (perpendicular a coroa dentária)

Sentido horizontal (paralelo a coroa)

Percussão vertical - endodôntico

Percussão horizontal - periodontal

Indicativo de perda óssea vertical

L ápis ou cilindro de gelo;

Aerosol (gases) congelante (spray refrigerante)

Dióxido de carbono (gelo seco)

Obs.: Iniciar o teste em dentes homólogos e depois

no dente suspeito. Utilizar uma mecha de algodão

para aplicar no dente.

Produtos comerciais: Endo Ice

Menos confiável do que o teste frio;

Aplicar bastão de guta percha aquecida;

Aplicar na face vestibular dos dentes anteriores

e oclusal nos dentes posteriores;

Dentes com polpa normal resposta dolorosa

Dentes com polpa necrosada não respondem;

Teste de sensibilidade pulpar ao calor deve ser

complementado com o frio.

Menos confiável do que o teste frio;

Aplicar bastão de guta percha aquecida;