Você está na página 1de 53

INTERPRETAÇÃO DE

IMAGENS RADIOGRÁFICAS
ANATOMIA RADIOGRÁFICA
(imagens correspondentes à ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
normalidade)

Lesão do Anomalias
Acidentes anatômicos Acidentes anatômicos órgão dental dentárias
MAXILA MANDÍBULA

CÁRIE DOENÇA DOENÇA


INFLAMATÓRIA
DENTÁRIA PERIODONTAL PERIAPICAL
INTERPRETAÇÃO DE
IMAGENS RADIOGRÁFICAS

ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE

Lesão do Anomalias
órgão dental dentárias
Ocorre após o elemento dentário Também denominada como DISTÚRBIO DE
estar totalmente formado. DESENVOLVIMENTO- ocorrem no processo
de odontogênese- responsável pelo
desenvolvimento do órgão dental, causando
falhas estruturais no elemento dentário.
Centro Universitário FACEX
Curso de Odontologia
Disciplina de Imaginologia

Lesão do órgão dental

Profª Marina Lemmos


DIAGNÓSTICO EM IMAGINOLOGIA
alterações da normalidade

Lesão do órgão dental

CÁRIE DOENÇA DOENÇA


INFLAMATÓRIA
DENTÁRIA PERIODONTAL PERIAPICAL
DIAGNÓSTICO EM IMAGINOLOGIA
alterações da normalidade

CÁRIE DENTÁRIA
“Destruição localizada dos dentes por microorganismos.
A estrutura dental normal mineralizada (esmalte, dentina
e cemento) é alterada e destruída pela cárie dental.”

A perda de estrutura ocasiona diminuição da densidade


mineral do dente na área da lesão.
A densidade reduzida permite uma penetração maior dos
raios X na área cariosa, de forma que esta aparece
radiolúcida (escura ou negra) em uma radiografia.

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Cárie dentária

CÁRIE DENTÁRIA

O exame radiográfico, complementar


ao clínico, permite avaliar a extensão
e severidade das lesões cariosas.

FONTE: Acervo pessoal.


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Cárie dentária

CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA


DE ACORDO COM A LOCALIZAÇÃO

Interproximais Oclusais

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Cárie dentária

CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA

Interproximais – entre duas superfícies adjacentes. Vista no ponto de


contato ou imediatamente abaixo (apical).

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Cárie dentária

CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA

Departamento de Odontologia da
FONTE: Setor de Imaginologia do

UFRN.
À medida que a cárie progride em direção ao interior do esmalte do
dente, ela assume uma configuração triangular; o ápice (ponta) do
triângulo é visto na junção amelodentinária (JAD).
À medida que atinge a JAD, espalha-se lateralmente e continua no
interior da dentina. A base do triângulo está ao longo da JAD, e o
ápice aponta em direção à câmara pulpar.
IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE
INTERPROXIMAL
DE ACORDO COM A PROFUNDIDADE
• Incipiente – estende-se por menos do que
a metade da espessura do esmalte.
• Moderada - estende-se por mais da
metade da espessura do esmalte, mas não
envolve a JAD.
• Avançada – estende-se pela ou através da
JAD e no interior da dentina, mas não se
estende através da dentina mais do que
metade da espessura desta em direção à
polpa.
slideshare

• Severa – estende-se através do esmalte,


da dentina e por mais da metade da
espessura desta em direção à polpa. IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA

Fonte: Acervo pessoal

Oclusais – envolve a superfície mastigatória de um dente posterior.

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA
DA CÁRIE DENTÁRIA
CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA
CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA

(Fontes: Fejerskov, Nyvad e Kidd, 2017)

Devido à sobreposição das densas cúspides vestibulares e linguais,


as cáries oclusais precoces são difíceis de serem visualizadas em
uma radiografia odontológica.
Até que ocorra o envolvimento da JAD.
IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA
OCLUSAL
DE ACORDO COM A PROFUNDIDADE
Incipiente – não pode ser vista radiograficamente.
Moderada – estende-se pelo interior da dentina e aparece como
uma linha radiolúcida muito fina sob o esmalte da superfície
oclusal do dente.
Severa – estende-se pelo interior da dentina e aparece como
uma grande radiolucidez sob o esmalte da superfície oclusal do
dente. Aparece como uma cavitação.
IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
DE ACORDO COM A PROFUNDIDADE
CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA
Vestibulares e Linguais De Superfície Radicular
Envolve as raízes dos dentes
Difíceis de detectar na radiografia devido à comprometendo cemento e dentina. A
sobreposição das densidades da estrutura perda óssea e recessão gengival
dentária normal. correspondente precedem ao processo
carioso e resultam em exposição da
superfícies radiculares.

cruzeirodosuleducacional
radiologando

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
CLASSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA DA CÁRIE DENTÁRIA
Recorrentes Rampantes
Ou secundária ocorre adjacente a uma
Cárie avançada e severa que afeta vários
restauração preexistente.
Radiograficamente, aparece como uma dentes. Normalmente, encontrada em
área radiolúcida imediatamente abaixo crianças com maus hábitos alimentares ou
da restauração. adultos de fluxo salivar reduzido.

slideshare

(Fontes:White e Pharoah, 2015)

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
ANÁLISE DE CÁRIES RECORRENTES OU SECUNDÁRIAS

(Fonte: Acervo pessoal, 2016)


ASPECTO RADIOGRÁFICO DO OSSO ALVEOLAR saudável

(1)
CRISTA ALVEOLAR (1)

(3) LÂMINA DURA (2)

(2) ESPAÇO DO LIGAMENTO PERIODONTAL (3)

(2)
(1)

(3)

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010. PROF.ª APARECIDA MAIA
ASPECTO RADIOGRÁFICO DO OSSO ALVEOLAR
saudável
• Crista alveolar –
região anterior (fina e pontiaguda)
região posterior: linha plana, regular e paralela
às JAC adjacentes, discretamente menos radiopaca
que a região anterior) da boca.

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
ASPECTO RADIOGRÁFICO DO OSSO ALVEOLAR
saudável
• Espaço do ligamento periodontal – linha fina
radiolúcida entre as raízes dos dentes, apresenta uma
espessura uniforme.

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA DA DOENÇA PERIODONTAL

A aparência da lâmina dura é uma


característica valiosa para o diagnóstico.
A presença da integridade da lâmina
dura em volta do ápice do dente é
fortemente sugestiva de vitalidade
pulpar.

O nível da crista óssea é considerado normal quando está entre 1,0 e


3,0 mm da distância amelocementária. A crista alveolar pode
retroceder apicalmente com a idade e apresentar evidente
reabsorção com doença periodontal.

(WHITE e PHAROAH, 2015)


IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010. PROF.ª APARECIDA MAIA
DIAGNÓSTICO EM IMAGINOLOGIA
alterações da normalidade

DOENÇA PERIODONTAL

Lâmina dura – aparece mal definida, e ocorre perda óssea.


Crista alveolar – perde a aparência radiopaca.

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Doença periodontal

ASPECTO RADIOGRÁFICO DO OSSO ALVEOLAR AFETADO PELA DOENÇA


PERIODONTAL

(FONTE: Cedida pelo CIOS, 2010)


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Doença periodontal

Exame RADIOGRÁFICO da doença periodontal


• Fornece uma visão geral da
quantidade osso presente
• Indica o padrão, distribuição e
severidade da perda óssea que
resultam da doença
periodontal
• Permitem documentar a
doença periodontal
• Filme de escolha – Periapical
• Técnica de escolha –
Paralelismo
IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Doença periodontal

interpretação RADIOGRÁFICA da doença


periodontal
Perda Óssea:

Pode ser estimada como a diferença entre o nível ósseo fisiológico e altura do osso
remanescente.

Descrição:

Padrão – horizontal (ocorre em um plano paralelo às JACs dos dentes adjacentes)

vertical ou perda óssea angular (não ocorre em um plano paralelo às JACs dos
dentes adjacentes).

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Doença periodontal

ASPECTO RADIOGRÁFICO DO OSSO ALVEOLAR AFETADO PELA DOENÇA


PERIODONTAL

(FONTE: Cedida pelo CIOS, 2010)


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Doença periodontal

interpretação RADIOGRÁFICA da doença


periodontal

Distribuição – localizada (ocorre em áreas isoladas, com envolvimento de 30% dos sítios) ou
generalizada (ocorre igualmente ao longo dos arcos dentários, com envolvimento de mais
de 30% dos sítios).

Severidade – mensurada por meio da perda de inserção clínica. Pode ser: leve (1 a 2 mm),
moderada (3 a 4 mm) ou severa (mais de 5 mm).

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
(FONTE: Cedida pelo CIOS, 2012)
Paciente com 41 anos (FONTE: Cedida pelo CIOS, 2012)
Paciente com 27 anos (FONTE: Cedida pelo CIOS, 2014)
interpretação RADIOGRÁFICA da doença periodontal
Cálculo:
Aparece radiopaco (branco ou claro).
Pode ter aparência variada, como projeções
pontiagudas ou irregulares estendendo-se das
superfícies proximais às radiculares.
Pode aparecer como uma radiopacidade em forma
de anel circundando a porção cervical de um
dente, uma projeção radiopaca nodular ou uma
radiopacidade suave sobre uma superfície
radicular.
IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
DIAGNÓSTICO EM IMAGINOLOGIA
alterações da normalidade

LESÕES PULPARES E
PERIAPICAIS
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais

ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS CAUSADAS POR


FISIOLÓGICA Externa REABSORÇÃO
Interna
PATOLÓGICA

PATOLÓGICA EXTERNA
Camargo, SEA et al. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo

FISIOLÓGICA 2008 maio-ago; 20(2)

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos


Consolaro , A. et al., Dental Press J Orthod2011 Jan-Feb
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais

• Reabsorção Patológica Externa  Reabsorção Patológica Interna


• Na maioria das vezes, afeta os  Aparece como uma radiolucidez redonda ou ovóide na
ápices dos dentes. parte média da coroa ou da raiz de um dente.
• A região apical aparece
arredondada, e o comprimento Pina, CFP. Reabsorções radiculares: Uma abordagem clínica e

das raízes aparece menor que o


cirúrgica, 2017

normal.

worldpress.com

cruzeirodosuleducacional

IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
MSDMANUALS
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais

CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES


PULPARES

• Obliteração pulpar

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos


 Nódulo pulpar

White e Pharoah, 2015

(FONTE: Cedida pelo CIOS, 2014)


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais
CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES
PERIAPICAIS
RADIOLUCÊNCIAS PERIAPICAIS
• Aumento do espaço pericementário CRISTA ALVEOLAR

LÂMINA DURA

ESPAÇO DO LIGAMENTO PERIODONTAL

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais
CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES
PERIAPICAIS

RADIOLUCÊNCIAS PERIAPICAIS
• Aumento do espaço pericementário

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais

CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES PERIAPICAIS

RADIOLUCÊNCIAS PERIAPICAIS
• Os GRANULOMAS PERIAPICAIS, CISTOS E
ABSCESSOS são radiolucências periapicais
comuns que podem ser vistas nas radiografias
dentais.

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais
CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES
PERIAPICAIS
RADIOLUCÊNCIAS PERIAPICAIS

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais

CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES PERIAPICAIS

RADIOPACIDADES PERIAPICAIS

Osteíte condensante: é uma radiopacidade bem definida vista abaixo do ápice de um


dente não vital, com uma história de pulpite de longa duração.

Esclerose óssea: é uma radiopacidade bem definida vista abaixo dos dentes vitais,
não cariados. A causa é desconhecida.
ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais

RADIOPACIDADES PERIAPICAIS
Osteíte condensante

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos


ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE
Lesões pulpares e periapicais

RADIOPACIDADES PERIAPICAIS

Hipercementose - é a deposição excessiva de cemento


nas superfícies radiculares

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos

Fonte: Arquivo Dra Marina Lemmos


VAMOS EXERCITAR !!
143
82
VAMOS EXERCITAR !!
139

140
DIAGNÓSTICO EM IMAGINOLOGIA
alterações da normalidade

LESÃO POR TRAUMA


INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA DE TRAUMA, LESÕES PULPARES E PERIAPICAIS

Alterações radiográficas causadas por trauma


Fraturas:
Coronárias – permite avaliar a
proximidade da fratura com a câmara
pulpar e examinar a raiz quanto à presença
de qualquer outra fratura.
papaiz

Radiculares – aparece como uma linha


radiolúcida nítida em uma radiografia
periapical, se o feixe de raios X estiver
paralelo ao plano da fratura. Caso
contrário, as áreas adjacentes da estrutura
dental obscurecem o traço da fratura.
IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L. J. Radiografia odontológica – princípios e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.

Você também pode gostar