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HUBERTO ROHDEN

SEGUNDA
EPÍSTOLA
DE SÃO
PEDRO
TRADUÇÃO DO TEXTO ORIGINAL GREGO,
COM AS VARIANTES DA VULGATA E
AMPLAMENTE ANOTADA
UNIVERSALISMO
Segunda Epístola de Pedro

Introdução

1. À primeira epístola fez o Príncipe dos apóstolos seguir outra, dirigida às


mesmas cristandades (2Pd 3,1). Deu aso a essa segunda carta um fato a que já
aludira São Paulo (At 20,29s): o aparecimento de hereges que, interpretando mal
a liberdade do Novo Testamento, declaravam lícitas todas as desordens e
excessos (antinomistas). Como narcótico para a própria consciência, e,
principalmente, para levar à apostasia os neófitos, tachavam de mentirosa a
doutrina do segundo advento de Cristo (2Pd 3,3s). Pelo que se viu Simão Pedro
obrigado a escrever aos cristãos da Ásia Menor, exortando-os à perseverança
na fé e premunindo-os contra as seduções dos falsos profetas.

Desse mesmo estado de coisas nasceu também a epístola de São Judas. Vigora
entre esses dois documentos sacros uma correlação muito íntima, que se explica
por uma razão de dependência mútua. São Pedro conhecia, provavelmente, a
carta de seu colega Judas, e aproveitou para a sua diversos pensamentos do
companheiro.

2. O autor se apresenta a si mesmo com o nome de Simão Pedro, servo e


apóstolo de Jesus Cristo (1,1). Concordam com isso as qualidades do escritor:
foi testemunha da transfiguração de Cristo (1,18) e chama a São Paulo seu
colaborador (8,16). São pouco numerosos os testemunhos dos primeiros séculos
que se referem a esta carta, que é de pequena extensão e encontrou divulgação
mais lenta que os outros escritos do Novo Testamento. Contudo, não nos falta
menção dela já nos tempos apostólicos.

3. O tempo e lugar da composição vêm insinuados por alguns tópicos da epístola


(1,13-15): São Pedro tem certeza da sua morte próxima, e, sendo que morreu
em Roma, deve a carta ter sido escrita nos últimos tempos do seu cativeiro na
capital dos Césares (ano 66-67).
Segunda Epístola
de São Pedro

1 1Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco receberam
a mesma fé preciosa[fé] pela justificação de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo.

2Agraça e a paz vos enriqueçam cada vez mais, mediante o conhecimento de


Deus e de nosso Senhor Jesus[Jesus Cristo].

A segunda vinda de Cristo


Preparativos para a segunda vinda. 3Deu-nos o seu divino poder tudo
o que se requer para uma vida piedosa, sendo que assim chegamos a conhecer
aquele que em sua glória e virtude nos chamou. 4Com isso deu-nos o que
prometeu de maior e de mais precioso, para que por meio disso vos torneis
participantes da natureza divina, fugindo das paixões corruptoras do mundo.
5Trabalhai, pois, com todo o empenho, para aumentar a vossa fé pela virtude, a
virtude pelo conhecimento, 6o conhecimento pela temperança, a temperança
pela paciência, a paciência pela piedade, 7a piedade pelo amor fraterno, o amor
fraterno pela caridade. 8Se essas virtudes existirem e medrarem em vós, terão
como resultado e fruto o pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.
9Mas quem não possuir essas virtudes é cego e esquece-se que foi purificado
dos seus pecados antigos. 10Pelo que, irmãos meus, ponde cada vez maior
diligência em garantir a vossa vocação e eleição[eleição por meio de boas obras]; se assim
fizerdes, não chegareis nunca a dar um passo em falso; 11mas abrir-se-vos-ão
de par em par as portas do reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo.

12É por isso que não me canso de vos admoestar, embora estejais cientes e
convencidos da verdade. 13Pois, enquanto viver neste tabernáculo, considero
obrigação minha estimular-vos sempre com estas exortações. 14Sei que em
breve será desfeito o meu tabernáculo, conforme me revelou nosso Senhor
Jesus Cristo. 15Por isso, trabalho por que também depois do meu passamento
vos lembreis sem cessar destas coisas.

Certeza da segunda vinda. 16Não nos guiamos por engenhosas fábulas,


quando vos demos notícia do poderoso advento de nosso Senhor Jesus Cristo;
pois que fomos testemunhas oculares de sua majestade. 17Foi honrado e
glorificado por Deus Pai, quando da excelsa majestade ecoou sobre ele esta voz:
“Este é o meu Filho querido, no qual pus a minha complacência[complacência; ouvi-o]”.
18Foi essa a voz que do céu ouvimos, quando estávamos com ele no monte
santo. 19Pelo que se nos tornou ainda mais firme o que os profetas disseram; e
vós fazeis bem em atender a isso. É um facho de luz a brilhar nas trevas, até
que amanheça o dia e a estrela matutina desponte nos vossos corações.
20Convencei-vos, antes de tudo, de que nenhuma profecia da Escritura nasce de
investigação pessoal; 21tanto assim que nunca se originou profecia por vontade
humana; mas foi por impulso do Espírito Santo que homens santos falaram de
Deus.

2 Aparecimento e sorte dos hereges. 1Do mesmo modo que entre o


povo tem havido falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres,
que introduzirão heresias perniciosas e negarão o Senhor que os resgatou,
atraindo sobre si perdição repentina. 2Serão muitos os seus companheiros de
dissolução, e por sua causa será injuriado o caminho da verdade. 3Cheios de
cobiça, explorar-vos-ão com palavras mentirosas; mas não tarda o seu castigo,
nem dorme a sua perdição.

Exemplos da justiça divina. 4Pois Deus nem poupou os anjos que


pecaram, mas precipitou-os aos tenebrosos abismos do inferno, onde estão
reservados para o juízo. 5Nem poupou ao mundo antigo, salvando apenas a Noé,
arauto da justiça, com mais sete outros, quando fez romper o dilúvio sobre o
mundo dos ímpios. 6Votou ao extermínio e reduziu a cinzas as cidades de
Sodoma e Gomorra, para escarmento aos ímpios do futuro; 7ao passo que
salvou o justo Ló, que sofria muito com a vida dissoluta daqueles perversos.
8Enquanto o justo vivia no meio deles, vendo e ouvindo-lhes as iniquidades, dia
a dia sentia atormentada a sua alma justa. [Era justo no que via e ouvia enquanto habitava no meio
deles, que, dia a dia, lhe atormentavam a alma justa com iniquidades.] 9É que o Senhor sabe livrar da
provação os piedosos, e reservar os ímpios para o castigo no dia do juízo,
10principalmente os que se guiam pelos desejos impuros da carne, desprezando
a soberania do Senhor.

Abominação dos hereges. Audaciosos e temerários, não se arreceiam


de maldizer as glórias, 11ao passo que os anjos, muito superiores em força e
poder, não proferem contra elas sentença de maldição ante o Senhor. 12São
como animais irracionais, destinados por natureza a serem capturados e mortos.
Amaldiçoam o que não compreendem, e acabarão na ruína como aqueles, 13e
receberão a paga das suas injustiças.

Têm por delícia levar o dia em voluptuosidades; essas manchas de ignomínia


em luxuriosos excessos e fraudes se banqueteiam convosco; 14estão com os
olhos cheios de adultério e não se fartam de pecar; aliciam as almas
inconstantes; têm o coração habituado à rapina; são filhos da maldição 15que
abandonaram o caminho reto e se extraviaram, seguindo o caminho de Balaão,
filho de Bosor, que cobiçou prêmio injusto, 16mas foi repreendido por causa da
sua iniquidade: um animal de carga, incapaz de falar, falou com voz humana,
frustrando o plano insensato do profeta.

17São fontes sem água. Nevoeiros agitados de turbilhões. Aguarda-os a mais


profunda escuridão. 18Vêm com frases arrogantes e vãs e seduzem pelos
apetites impuros da carne aos que mal acabavam de escapar àqueles que se
extraviaram. 19Prometem-lhes a liberdade, quando eles mesmos são escravos
da perdição; pois, o homem é escravo daquilo por que é vencido. 20Pelo
conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo tinham fugido dos vícios mundanos;
mas deixaram-se outra vez enredar e escravizar pelos mesmos, e tornou-se-lhes
o último estado pior que o primeiro. 21Melhor lhes fora não terem jamais
conhecido o caminho da justiça do que, depois de conhecê-lo, voltar as costas
ao santo mandamento que receberam. 22Verifica-se nesses tais a verdade do
provérbio “Volta o cão ao seu vômito”; e: “O porco, que saiu do banho, torna a
revolver-se no lamaçal”.

3 Negação da vinda de Cristo. 1Caríssimos, já é esta a segunda carta


que vos escrevo, procurando despertar em vós, por meio de admoestações, um
espírito puro, 2para que vos lembreis das palavras preditas pelos santos profetas,
bem como do preceito do Senhor e Salvador, que os apóstolos vos anunciaram.

3Ficai sabendo, antes de tudo, que nos últimos tempos aparecerão zombadores
sem critério, gente que vive ao sabor das suas paixões, 4dizendo: “Que é da sua
vinda, que prometeu? Desde a morte dos patriarcas tudo continua como no
princípio da criação”. 5É que eles deixam acintosamente despercebido que, em
virtude da palavra de Deus, o céu e a terra, desde tempos remotos, se formaram
da água e pela água, 6mas que por ela pereceu todo o mundo de então no dilúvio.
7O céu e a terra que agora existem são guardados pela mesma palavra,
destinados ao fogo, no dia do juízo e da perdição dos ímpios.

8Entretanto, caríssimos, uma coisa convém não ignoreis: é que para o Senhor
um dia é como mil anos, e mil anos são como um dia. 9Não tarda o Senhor com
sua promessa. Há quem pense em tardança; mas é antes paciência que usa
para conosco. Não quer que alguém se perca, senão que todos se convertam.
10Mas o dia do Senhor virá como um ladrão; então os céus se desfarão com um
sibilo e os elementos se dissolverão ao calor, e a terra com tudo o que nela existe
será presa do fogo.

11Ora,uma vez que todas essas coisas acabarão em ruína, quanto empenho não
deveis pôr em uma vida santa e piedosa, 12concentrando a vossa atenção e os
vossos anseios no advento do dia do Senhor? Por causa dele se dissolverão os
céus, nas chamas e os elementos se fundirão ao calor do fogo. 13E então,
confiados em sua promessa, esperamos um novo céu e uma nova terra, nos
quais habitará a justiça.

Conclusão. 14Pelo que, caríssimos, na expectativa dessas coisas, esforçai-


vos por que ele vos encontre puros e sem mancha e em paz; 15fazei com que a
longanimidade de nosso Senhor vos reverta em salvação. Neste sentido também
vos escreveu nosso caríssimo irmão Paulo, segundo a sabedoria que lhe foi
dada. 16Trata disso em todas as suas cartas. Há nelas algumas coisas difíceis
de compreender, as quais a gente ignorante e mal-segura interpreta falsamente,
para a própria perdição, assim como também fazem com as outras escrituras.

17Vós, porém, caríssimos, que disto sabeis com antecedência, ficai alertas para
não vos deixardes arrastar pelos desvarios dos ímpios e perderdes a vossa
firmeza. 18Procurai antes crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor
e Salvador Jesus Cristo. A ele seja glória, agora e no dia da eternidade. Amém.
Notas Explicativas

1 4A graça santificante nos torna participantes da natureza divina, concedendo-


nos uma união e semelhança sobrenatural com Deus.

13A tenda é figura do corpo humano. (cf 2Cor 5,1).

16Refere-se o apóstolo à transfiguração do Senhor, que ele, Tiago e João


presenciaram.

19Pela transfiguração dera Jesus prova do seu soberano poder, confirmando,


assim, os vaticínios dos profetas.

2 2O mau exemplo dos cristãos no meio dos gentios reverte em grande


descrédito da religião.

11As glórias de Deus são os anjos, que assistem ante o trono de sua glória. (cf
Jd 9).

16Consisteessa rebeldia em que Balaão tencionasse maldizer ao povo de Israel


por causa da recompensa que esperava, não obstante a proibição de Deus. (cf.
Nm 22,28).

18Os hereges, com suas doutrinas vãs, enganam a gente, como poços e nuvens
que prometem água, mas não a dão.

21Se não tivessem jamais conhecido o Evangelho, seria menor a sua


culpabilidade.

3 2Alude São Pedro às profecias do Antigo Testamento e às palavras dos


apóstolos que, segundo o preceito do Senhor, apelavam para o segundo advento
de Cristo, exortando os fiéis a uma vida profundamente cristã.

4-6É falso afirmar que o mundo continue sempre igual; aí está o dilúvio a provar
o contrário; muito antes desse cataclismo existiam o céu e a terra, criados do
nada pela palavra onipotente de Deus, palavra essa que também fez romper o
dilúvio, modificando a face da terra.

8Como o mundo de então pereceu nas águas, assim será o mundo atual
destruído pelo fogo, no juízo final.

16Depreende-se destas palavras que nem todas as partes da sagrada Escritura


são tão fáceis e inteligíveis que qualquer pessoa as possa interpretar com
segurança e daí haurir a sua fé. É necessário guiarmo-nos pelas normas e
diretivas do magistério infalível da Igreja, “coluna e alicerce da verdade”, como
diz São Paulo.
DADOS BIOGRÁFICOS

Huberto Rohden

Nasceu na antiga região de Tubarão, hoje São Ludgero, Santa Catarina, Brasil
em 1893. Fez estudos no Rio Grande do Sul. Formou-se em Ciências, Filosofia
e Teologia em universidades da Europa – Innsbruck (Áustria), Valkenburg
(Holanda) e Nápoles (Itália).

De regresso ao Brasil, trabalhou como professor, conferencista e escritor.


Publicou mais de 65 obras sobre ciência, filosofia e religião, entre as quais várias
foram traduzidas para outras línguas, inclusive para o esperanto; algumas
existem em braile, para institutos de cegos.

Rohden não está filiado a nenhuma igreja, seita ou partido político. Fundou e
dirigiu o movimento filosófico e espiritual Alvorada.

De 1945 a 1946 teve uma bolsa de estudos para pesquisas científicas, na


Universidade de Princeton, New Jersey (Estados Unidos), onde conviveu com
Albert Einstein e lançou os alicerces para o movimento de âmbito mundial da
Filosofia Univérsica, tomando por base do pensamento e da vida humana a
constituição do próprio Universo, evidenciando a afinidade entre Matemática,
Metafísica e Mística.

Em 1946, Huberto Rohden foi convidado pela American University, de


Washington, D.C., para reger as cátedras de Filosofia Universal e de Religiões
Comparadas, cargo este que exerceu durante cinco anos.

Durante a última Guerra Mundial foi convidado pelo Bureau of lnter-American


Affairs, de Washington, para fazer parte do corpo de tradutores das notícias de
guerra, do inglês para o português. Ainda na American University, de
Washington, fundou o Brazilian Center, centro cultural brasileiro, com o fim de
manter intercâmbio cultural entre o Brasil e os Estados Unidos.

Na capital dos Estados Unidos, Rohden frequentou, durante três anos, o Golden
Lotus Temple, onde foi iniciado em Kriya-yoga por Swami Premananda, diretor
hindu desse ashram.

Ao fim de sua permanência nos Estados Unidos, Huberto Rohden foi convidado
para fazer parte do corpo docente da nova International Christian University
(ICU), de Metaka, Japão, a fim de reger as cátedras de Filosofia Universal e
Religiões Comparadas; mas, por causa da guerra na Coréia, a universidade
japonesa não foi inaugurada, e Rohden regressou ao Brasil. Em São Paulo foi
nomeado professor de Filosofia na Universidade Mackenzie, cargo do qual não
tomou posse.

Em 1952, fundou em São Paulo a Instituição Cultural e Beneficente Alvorada,


onde mantinha cursos permanentes em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia,
sobre Filosofia Univérsica e Filosofia do Evangelho, e dirigia Casas de Retiro
Espiritual (ashrams) em diversos estados do Brasil.

Em 1969, Huberto Rohden empreendeu viagens de estudo e experiência


espiritual pela Palestina, Egito, Índia e Nepal, realizando diversas conferências
com grupos de iogues na Índia.

Em 1976, Rohden foi chamado a Portugal para fazer conferências sobre


autoconhecimento e autorrealização. Em Lisboa fundou um setor do Centro de
Autorrealização Alvorada.

Nos últimos anos, Rohden residia na capital de São Paulo, onde permanecia
alguns dias da semana escrevendo e reescrevendo seus livros, nos textos
definitivos. Costumava passar três dias da semana no ashram, em contato com
a natureza, plantando árvores, flores ou trabalhando no seu apiário-modelo.

Quando estava na capital, Rohden frequentava periodicamente a editora


responsável pela publicação de seus livros, dando-lhe orientação cultural e
inspiração.
À zero hora do dia 8 de outubro de 1981, após longa internação em uma clínica
naturista de São Paulo, aos 87 anos, o professor Huberto Rohden partiu deste
mundo e do convívio de seus amigos e discípulos. Suas últimas palavras em
estado consciente foram: “Eu vim para servir à Humanidade”.

Rohden deixa, para as gerações futuras, um legado cultural e um exemplo de fé


e trabalho, somente comparados aos dos grandes homens do século XX.

Huberto Rohden é o principal editando da Editora Martin Claret.


Relação de obras do
Prof. Huberto Rohden

Coleção Filosofia Universal

O pensamento filosófico da Antiguidade


A filosofia contemporânea
O espírito da filosofia oriental

Coleção Filosofia do Evangelho

Filosofia cósmica do Evangelho


O Sermão da Montanha
Assim dizia o Mestre
O triunfo da vida sobre a morte
O nosso Mestre

Coleção Filosofia da Vida

De alma para alma


Ídolos ou ideal?
Escalando o Himalaia
O caminho da felicidade
Deus
Em espírito e verdade
Em comunhão com deus
Cosmorama
Por que sofremos
Lúcifer e Lógos
A grande libertação
Bhagavad Gita (tradução)
Setas para o infinito
Entre dois mundos
Minhas vivências na Palestina, Egito e Índia
Filosofia da arte
A arte de curar pelo espírito. Autor: Joel Goldsmith (tradução)
Orientando
“Que vos parece do Cristo?”
Educação do homem integral
Dias de grande paz (tradução)
O drama milenar do Cristo e do Anticristo
Luzes e sombras da alvorada
Roteiro cósmico
A metafísica do cristianismo
A voz do silêncio
Tao Te Ching de Lao-tse (tradução)
Sabedoria das parábolas
O Quinto Evangelho segundo Tomé (tradução)
A nova humanidade
A mensagem viva do Cristo (Os quatro Evangelhos – tradução)
Rumo à consciência cósmica
O homem
Estratégias de Lúcifer
O homem e o Universo
Imperativos da vida
Profanos e iniciados
Novo Testamento
Lampejos evangélicos
O Cristo cósmico e os essênios
A experiência cósmica
Panorama do cristianismo
Problemas do espírito
Novos rumos para a educação
Cosmoterapia

Coleção Mistérios da Natureza

Maravilhas do Universo
Alegorias
Ísis
Por mundos ignotos

Coleção Biografias

Paulo de Tarso
Agostinho
Por um ideal – 2 vols. autobiografia
Mahatma Gandhi
Jesus Nazareno
Einstein – o enigma do Universo
Pascal
Myriam
Coleção Opúsculos

Catecismo da filosofia
Saúde e felicidade pela cosmo-meditação
Assim dizia Mahatma Gandhi (100 pensamentos)
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Ciência, milagre e oração são compatíveis?
Autoiniciação e cosmo-meditação
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