Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução;
Ciclo da doença;
Arthur Bruno da Silva Lima, Sintomatologia;
Morfologia do Patógeno;
Condições favoráveis;
Francisca Larissa da Costa Silveira
Métodos de controle.
INTRODUÇÃO
Fonte: Google
CICLO
Ciclo de Alternaria
solani em Tomate e
Batata.
SINTOMATOLOGIA
Alternaria alternata
(Citros; Feijão-comum)
Fonte: Google
Fonte: Google
Manifestam-se, inicialmente, manchas circulares Pequenas manchas irregulares, aquosas, nas
a ovais de coloração marrom ou preta. Em folhas folhas e vagens, inicialmente. As manchas
maduras, as lesões são rodeadas por halo adquirem formato circular e coloração marrom-
clorótico. Em frutos maduros, as lesões tem avermelhada, além de apresentarem anéis
aspecto corticoso e saliente. concêntricos no centro da lesão.
SINTOMATOLOGIA
Alternaria helianthi, Alternaria zinniae e Alternaria alternata
(Girassol)
Fonte: Google
Fonte: Google
Fonte: Google
Pequenas pontuações Grande área necrótica na Os fungos também colonizam
necróticas nas folhas, de haste da planta. as brácteas e o receptáculo
formato arredondado a floral.
angular, com halo clorótico.
PATÓGENO
Fonte: Google
PATÓGENO
Fonte: Google
PATÓGENO
Lesões iniciam-se com cor Lesões necróticas, pardo- Lesões necróticas, pardo-
marrom ou preta a partir das escuras, com ou sem zonas escuras, com ou sem zonas
sépalas e em condições de concêntricas, circulares ou concêntricas, circulares ou
umidade elevada a lesão fica eliptícas no início e irregulares eliptícas no início e irregulares
com aspecto aveludado. mais tarde (folhas maduras). mais tarde (folhas maduras).
PATÓGENO
Fonte: Google
SINTOMATOLOGIA
Alternaria brassicae
(Crucíferas)
Fonte: Google
Fonte: Google
Fonte: Google
Em plantas adultas, os Lesões pequenas e As lesões normalmente são
sintomas ocorrem em folhas necróticas, que se recobertas pelas estruturas do
mais externas no início. desenvolvem e tornam-se fungo, porém pode haver
circulares, concêntricas e com queda da área necrótica.
halo clorótico.
PATÓGENO
Fonte: Google
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
Fonte: Google
CICLO
Ciclo de Ustilago
maydis em Milho.
Fonte: Google
SINTOMATOLOGIA
Fonte: Google
O sintoma característico do carvão do milho é a galha, que ocorre
geralmente na espiga, mas pode ocorrer em toda parte aérea da planta.
PATÓGENO
Ustilago maydis
Fonte: Google
SINTOMATOLOGIA
Fonte: Google
Ustilago scitaminea - Carvão da Cana-de-açúcar
Fonte: Google
O chicote é o principal sintoma causado pelo fungo em cana-de-açúcar.
Possui coloração escura devido a massa de teliósporos pretos e
pulverulentos.
PATÓGENO
Fonte: Google
SINTOMATOLOGIA
Fonte: LIMA
Manchas arredondadas, castanho-escuras, firmes, lisas e que podem chegar
a 12 mm de diâmetro. Adquirem cor acinzentada ou olivácea com o
amarelecimento das folhas. Pode ocorrer coalescência das manchas.
PATÓGENO
Entyloma vignae
Fonte: LIMA
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
Ferrugens branca
Albugo ipomoeae-panduratae
Albugo candida
batata doce
brassicáceas
Inicialmente, se desenvolvem
lesões cloróticas na face
adaxial das folhas;
As lesões evoluem, formando
pústulas de cor branca,
visíveis e recobertas por
massa pulverulenta na face
abaxial;
Aréas necrosadas de cor
marrom-avermelhada.
Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens
Morfologia do
patógeno
Albugo ipomoeae-panduratae
Ordem Uredinales
Família Pucccinaceae
Urediniósporos de coloração
marrom-alaranjada, unicelulares,
elipsóides ou globosos.
Téliosporo podem ser formados
no final da estação de cultivo
SINTOMATOLOGIA
Uredósporos vermelhos-alaranjados,
deiscentes, oblongo-ovais;
Teliósporos bicelulares, elipsóides a
clavados, afilados em direção ao ápice
e com paredes lisas e espessas.
SINTOMATOLOGIA
Phakopsora pachyrhizi- Ferrugem Asiática e P. meibomiae -
Ferrugem Americana- Soja
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. & CAMARGO, L.E.A. ed.
Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 3ª Edição. Editora
Agronômica Ceres Ltda. SãoPaulo. 1997. 706p.
AGROFIT. Sistema de Agrotóxicos e Fitossanitários. Disponível
em:http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons. Acesso em: 20 nov. 2022.
AMORIM, L.; SPOSITO, M. B., KUNIYUKI, H. Doenças da videira. In: AMORIM, L.;
REZENDE,J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. (Ed.). Manual de Fitopatologia:
doenças dasplantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v.2, p.639-651.
MORIM, L.; SPOSITO, M. B., KUNIYUKI, H. Doenças da soja. In: AMORIM, L.;
REZENDE,J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. (Ed.). Manual de Fitopatologia:
doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v.2, p.556-618.
Obrigado pela atenção