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DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA
Disciplina: Microbiologia
Professor (a): Débora Lemos Maia
Aluno: Ibio Nascimento Fontana
Módulo Branco
ATLAS DE MICOLOGIA
M. gypseum M. canis
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DESTAS IMAGENS: Hifas septadas hialinas; macroconídios cilíndricos, septados
parede fina e geralmente escassos como custuma ocorrer na maior parte das espécies desse gênero; algumas
estruturas de clamidoconídios e; escassos microconídios, aderidos às hifas alternadamente (normalmente possui
muitos conídios sésseis, sendo característica de diagnóstico), delicados em forma de gota.DESCRIÇÃO
MACROCOLONIAL:: Cresc. cotonosa/granulosa e prequeada; cor branca a bege.
II. T. tonsurans
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III. T. mentagrophytes
OBSERVAÇÃO: O material para microcultivo era um fungo da micoteca identificado como Trichophyton
mentagrophytes; entretanto a professora disse que a identificação da micoteca estava errado, portanto não era para
descrever a espécie, apenas descrevê-la como do gênero Trichophyton spp. Abaixo, imagens da internet sobre um T.
mentagrophytes em compração com o fungo observado na lâmina do microcultivo.
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DESCRIÇÃO: Presença de microconídios esféricos, semi-esféricos em agrupamentos “tipo de uva” ou clavado, parede
fina e lisa; macroconídios possuem paredes finas, geralmente esparssos neste gênero, septados e clavados ou
cilíndricos. A presença de hifas espiraladas são características desta espécie. Presente clamidocnídios, hifas em
forma de raquete e orgãos nodulares.
IV. T. schoenleinii
Imagem WEB
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DESCRIÇÃO:
Meios Temperatura Ambiente: Hifas delicadas, septadas, com clamidoconídios, Sem presença de conídios nas
hifas.
Meios de conversão à fase leveduriforme (37graus): Célula leveduriforme multibrotante com parede celular
birrefringente, semelhante a timão de navio, formas ovais ou alongadas, parede delular espessa.
Hifas hialinas septadas e ramificadas dicotomicamente (ângulo de 45) com estruturas de reprodução assexual
chamadas de Cabeças Aspergilases. É formado por Vesícula Terminal de forma variável- de acordo com espécies-
que são um prolongamento do Conidióforo. Ao redor da Vesícula há Fiálides (células conidiogênicas formato de
vaso de flor) que formam conídios chamados de Fialoconídios que são dispostos em cadeias mais longas ou mais
curtas.
10. Gênero: Rhinocladiella spp.
Imagem WEB
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DESCRIÇÃO: Feo-miceto, Conidióforos simples que originam dois ou mais conídios e a partir daí gemulam e
formam cadeias de conídios secundários longas. Estes Hemodendros de Cadeias Longas podem se
reamificar, contribuindo para uma aparência arbórea.
12. Gênero: Phialophora spp.
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I. Mucor spp.
Rhizopus spp.
1) Paracoccidioides brasiliensis
Levedura: As colônias são cerebriformes, de cor creme-branca e consistência cremosa.
2) Sporothriz schenkii
Filamentosa: Colônia creme (vai escurecendo até se tornar cinza-cinza-escurro-negra)
enrugada; membranosa fortemente aderida ao meio, plana, constituída por uma película
muito resistente formada por um denso entrelaçado de suas hifas, apresentando às vezes um
micélio aéreo.
3) Microsporum spp.
Filamentosa: Colônias de aspecto pulverulento, com halos contendo franja esbranquiçada e
dispersos em sentido radial e centro elevado; observa-se a coloração branca, a amarelada no
verso (A) e coloração canela no reverso (B) da placa.
4) Trichophyton rubrum
Filamentosa: Colônias de aspecto algodonoso, esbranquiçada no verso e vermelho
rubro no reverso.
5) Fonsecae pedrosoi
Filamentosa: Colônias aveludadas (caracteristicas dos agentes etiológicos da
cromoblastomicose: fungos demáceos) pigmentada de verde-oliva, marrom e preta
6) Cryptococcus spp.
Levedura: Colônias de cor branca-bege, brilhantes, com textura cremosa e brilhante, tipo
“leite condensado”.
7) Aspergillus spp.
Filamentosa: colônias de textura pulvurulentas e, principalmente, algodonosas de
tonalidades verdes, brancas, amarela, marrons, cinza e preto. A e C são de espécies
com colônias pulvurulentas, por exemplo.