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(POP) Página 1
BIOMEDICINA
DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ
OBJETIVOS
Determinaçã o da turbidez em á guas potável, subterrâ neas, superficiais e salinas, resíduos domésticos e industriais.
PRINCÍPIO DO MÉTODO
MATERIAL
INTERFERENTES
- Amostras muito turvas poderã o resultar em Interferência Negativa, condiçã o de “ficar cego”, em que a luz
dispersada fica absorvida pelas partículas. Isto faz com que o resultado da medida seja inferior à turbidez real.
- Células de amostra com á gua mais fria que a temperatura ambiente, resultando em condensaçã o/embaçamento.
- Adicionar amostragem à célula de fluxo lentamente, escorrendo pela superfície interna a fim de evitar a mistura e
consequente formaçã o de bolhas que criam uma Interferência Falsa Positiva na mediçã o.
- Sempre observar se a amostra esta homogênia; sedimentaçã o resulta em Interferência Falsa-Negativa.
- Observar se a cubeta de amostra está suja, arranhada, trincada, riscada, com impressõ es digitais ou respingos de
á gua.
- Partículas constituídas por materiais que absorvem luz, como carvã o ativado.
- Detritos ou sedimentos grossos que se depositam rapidamente.
SEGURANÇA
A toxicidade ou carcinogenicidade de cada reagente nã o foi determinada com precisã o; no entanto, cada produto
químico deve ser considerado um perigo potencial para a saú de. A exposiçã o a estes produtos químicos deve ser
reduzida ao nível mais baixo possível. Cuidados estã o incluídos para materiais extremamente perigosos conhecidos.
REAGENTES E PADRÕES
OBS: A Água de Diluíção tem que ter uma alta qualidade e baixa turbidez; ou seja, á gua destilada, desmineralizada
ou deionizada ou á gua da torneira filtrada. Com o pró prio Turbidímetro, meça a turbidez que precisa estar abaixo
de 0,5 NTU. Caso esteja acima, deverá ser filtrada usando o kit de filtraçã o e desgaseificaçã o de amostras.
PROCEDIMENTO TÉCNICO
1- Enxá gue uma cubeta de amostra, duas vezes, com a pró pria amostra a ser medida e descarte;
2- Encha a cubeta até a linha branca indicada no topo (valor correspondente a ± 30ml) e tampe
imediantemenre;
3- Com auxílio de um pano macio e sem fiapos, remova gotas d’á gua e impressõ es digitais da cubeta;
4- Apó s, com um pano de lubrificaçã o fornecido, aplique uma gota de ó leo de silicone na porçã o superior da
cubeta e espalhe de cima para baixo e certitifique-se de remover bem o excesso (certifique -se de que as
células de amostra estejam quase secas);
5- Inverta suave e lentamente a cubeta para homogenizar a amostra, evitando a formaçã o de bolhas;
6- Coloque a cubeta de amostra no suporte de cubeta com a o trinâ ngulo alinhado com a marca de referência
no suporte da cubeta e feche a tampa.
CÁLCULOS E LEITURA
Caso tenha sido necessá ria a diluiçã o da amostragem devido a uma grande turbidez, deverá ser realizado os
seguintes cá lculos:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1) Hach Company. Manual do Usuário Hach 2100 AN IS. Ediçã o 4, 04/2012. Disponível em:
DOC022.52.80206.
2) Motter, K., Unrau, J. Standard Operating Procedure for the Determination of Turbidity CCAL 16A.1
Cooperative Chemical Analytical Laboratory. Corvallis, Oregon, 2013, p. 2-10. Disponível em:
https://ccal.oregonstate.edu/sites/ccal/files/sop/CCAL%20Turbidity%20SOP%202013.pdf.