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Microscopia fúngica

SÃO PAULO 2022


Universidade Nove de Julho (UNINOVE)

SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios

Instituto Biológico

PLANO DE AULA À AULA PRÁTICA

Microscopia fúngica

Aluno: Artur Oliveira Carvalho

Instituições: Universidade Nove de Julho /

Unidade Laboratorial Referência em Biologia Molecular Aplicada, IB-SP

Docente: Milena Regis

Instituição: Universidade Nove de Julho

São Paulo – SP

Setembro, 2022
Carvalho, Artur Oliveira
Microscopia fúngica . São Paulo, 2022. 22 folhas, A4.
Plano de aula à aula prática
Docente: Milena Regis
Palavras-chave: Microscopia, Micologia, Fungos.
SUMÁRIO

SUMÁRIO 4

Microscopia 5

Fungos 7
Ciclo de vida 10
Exemplos de Filos 15
Árvore filogenética 16
19
Características gerais aos fungos 19

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 21

APRESENTAÇÃO E CONTATOS 22
Microscopia

de

quanto mais curto


Fungos

micologia

), podendo ser u

..

Em relação à sua estrutura morfológica, os fungos apresentam-se sob duas

formas: as leveduras, que se caracterizam por formato esférico a elipsóide e,

portanto, são células unicelulares; e os fungos filamentosos, os quais podem ser

reconhecidos como bolores (essa nomenclatura é decorrente da formação de

colônias filamentosas cujo crescimento se dá na forma de bolor). Essa distinção

celular é importante, visto que os fungos filamentosos são multicelulares.

Apesar disso, há fungos que apresentam características morfológicas

distintas, conforme a temperatura, e recebem o nome de dimórficos. Esses fungos,

em temperatura ambiente, são filamentosos e, nos tecidos, em temperatura

corporal, são leveduras.


to.

Bolores

hifas.

, as hifas crescem e formam

uma massa filamentosa, chamada de .

As leveduras

.
, o que permite que

esses fung , as

leveduras res- piram aerobiamente para metabolizar carboidratos, formando

: ,

exibem dimorfismo – duas formas de cresci

- 2 ) muda de acordo com a

concen 2
Ciclo de vida

Fungos filamentosos -

. Os esporos de fungos podem ser assexuados ou

sexuados.

Os esporos sexuados

, s

: Plasmogamia, Cariogamia e Meiose.


Os esporos assexuados

ao parental.

ro.
.

, formado pelo seu

arredondamento e alargamento no interior de um segmento de hifa


, ou bolsa, na extremidade

Ciclo com esporangiósporo :


Ciclo com conídio :

Ciclo geral :
Exemplos de Filos

Os zigomicetos

Os , um

, mas provavelmente ocorre

no interior do hospedeiro.

Os Chytridiomycota, inclui as chamadas quitrídias. Cerca de 1000 espécies

com um grupo que apresenta distribuição cosmopolita nos mais diversos

ecossistemas, habitando tanto ambientes aquáticos (águas continentais e

marinhas), quanto terrestres (solos úmidos e secos). A maioria das espécies é

sapróbia, exercendo importante função na decomposição e ciclagem dos nutrientes


nos ecossistemas onde vivem, porém, também há representantes parasitas e

mutualistas.

Os ascomicetos incluem fungos com hifas septadas e algumas leveduras.

Seus esporos

trutura em forma de saco, chamada de asco.

Os basidiomicetos -

Árvore filogenética

logo, temos que :


1. Ascomycota (esporos mitóticos contidos em asci, esporos mitóticos

exógenos).

2. Basidiomycota (esporos meióticos contidos em basídios, mitoses

exógenos).

esporos também exógenos).

3. Chytridiomycota (com uma fase motil (zoósporo flagelado), mas com

paredes celulares quitinosa que as distinguem da Chromista).

4. Zygomycota (esporos meióticos (zygospores) formados pela fusão de

morfologicamente semelhantes à gametangia, e esporos mitoticos

endógenos).

A sistemática e nomenclatura de fungos se preocupa em decidir onde os

limites entre organismos devem ser estabelecidos e o nível em que eles devem ser

distinguidos (isto é, como famílias, gêneros, espécies, variedades, etc.), e sua

posição na classificação geral. A nomenclatura é o mecanismo pelo qual nomes são

fornecidos para estas unidades.


Características gerais aos fungos

• H

próximo a 5, que é mu

comuns.

; muitos,

como nutrientes.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

BONONI, V.L.R. (org.) Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos:

Noções Básicas de Taxonomia e Aplicações Biotecnológicas. São Paulo:

Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 1998, 184 p.

FRANÇA, Fernanda S.; LEITE, Samantha B. Micologia e virologia . Porto

Alegre: SAGAH: Grupo A, 2018. E-book. 9788595026827. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595026827/. Acesso em: 06

set. 2022.

OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal, São Paulo: EDUSP, 2003,

266 p.

RAVEN, P.H.; EVERT,R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007, 830 p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia,

8a Ed. Porto Alegre; Artmed 2005 : Grupo A, 2017. E-book. 9788582713549.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713549/.

Acesso em: 06 set. 2022.

Waller JM, Lenné JM, Waller SJ. 2002. Plant pathologist´s pocketbook (3rd

edition). CABI Publishing, Wallingford, UK.


APRESENTAÇÃO E CONTATOS

Artur Oliveira Carvalho,

Formado em técnico em Química pela Etec Irmã Agostina (ETECIA).

Certificado pelo Centro Educacional Sete de Setembro (CESS) no curso de

Microbiologia, pela Universidade de São Paulo (USP) no curso em Bioquímica e

Biologia Molecular, pela Escola Superior Instituto Butantan (ESIB) em

Ecotoxicologia e indicadores ambientais e pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

em Toxinologia Básica e Aplicada : Bio-Tecnologias de Toxinas Úteis À Saúde.

Graduando pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE) no curso de Ciências

Biológicas Bacharelado. IC e mestrando ouvinte na Unidade Laboratorial Referência

em Biologia Molecular Aplicada no Instituto Biológico - IB/ULRBMA. Aluno da

Harvard University em Principles of Biochemistry.

E-mail contato : Arturoliveiracarvalho@uni.edu.br

Telefone contato : (11) 949575576

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