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1. Introdução............................................................................................................................4
2.1. Zygomycota..................................................................................................................5
2.2. Ascomycota..................................................................................................................5
2.3. Basidiomycota..............................................................................................................6
3. Conclusão............................................................................................................................8
1. Introdução
O presente trabalho visa abordar assunto muito importante para a sociedade, questão
relacionado à Fungos. Neste caso, os fungos estabelecem diferentes relações ecológicas
desempenhando um papel primordial no funcionamento dos ecossistemas. A maior parte dos
fungos são decompositores indispensáveis, outros estabelecem relações simbióticas com
diferentes organismos, havendo ainda fungos parasitas que causam doenças variadas em
plantas e animais. Muitos fungos ainda, têm um valor económico considerável, sendo
utilizados não só na alimentação como também em diferentes indústrias.
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2. Diversidade e Classificação dos Fungos
2.1. Zygomycota
Os membros desta visão são conhecidos por Zigomicetes. Possuem hifas cenocítecas com
núcleos haplóides. A maioria são saprófitos, mas algumas são parasitas de plantas e de
animais.
Um dos zigomicetes mais conhecidos é o bolor do pão da espécie Rhizopus stolonifer, cujo
micélio se desenvolve no pão ou noutros alimentos ricos em amido.
A reprodução assexuada ocorre quando há duas hifas a micélios geneticamente diferentes, que
designamos por estirpes (+) e (-), entram em contacto. Na extremidade de cada uma dessas
hifas diferenciam-se um gametângio, pela formação de um septo que o separa do resto do
micélio. Estes dois gametângios fundem-se a cada núcleo (+) conjuga-se a cada núcleo (-)
originando vários núcleos diplóides. Surge assim um zigoto, que cria em sua volta
uma parede protectora multo espessa, designando-se então por zigósporo. Este pode
permanecer muito tempo num estado de dormência, esperando condições favoráveis do meio,
corno humidade e alimento, para iniciar o desenvolvimento. Durante este período,
geralmente, só um dos núcleos resiste, experimentado uma meiose, provavelmente, quando o
zigósporo inicia a germinação, O que restabelece a haplóide. O zigósporo forma uma hifa
portadora de um esporângio. dentro do qual o núcleo se divide, formando
esporos. Cada um desses esporos, por germinação, pode originar um micélio.
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Ciclo de vida do Zygomycota
2.2. Ascomycota
Este grupo é muito diversificado, contendo cerca de 30 000 espécies, deles fazem parte as
leveduras, muitos fungos saprófitos que desempoem os alimentos e muitos parasitas das
plantas, como míldio e outros.
Os processos de reprodução destes fungos são variados. Podem produzir esporos assexuados
chamados conidiósporos, que asseguram uma rápida reprodução. Os conidiósporos formam-
se por processo exogénico, isto é, a membrana da hifa é aproveitada e fica a constituir a
membrana de cada esporo.
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ascósporos, que são libertados após a ruptura da parede de asco. A germinação dos
ascósporos origina um novo micélio com núcleos haplóides.
2.3. Basidiomycota
Esta divisão inclui os Fungos vulgarmente conhecidos por cogumelos. Grande parte deles são
saprófitos, mas também existem alguns parasitas.
A parto visível destas fungos o constituída por urn conjunto compacto do hifas que forma
urna estrutura reprodutora denominada basidiocarpo. Nas lâminas radiais existentes na face
inferior do chapéu, formam-se hitas especializadas, chamadas basídios, que originam esporos
sexuados, designados basidiósporos. A parte subterrânea do micélio não ó visível, sendo
constituída por hifas septadas, monocarióticas, sendo a partir delas que se
forma a região aérea, na altura da reprodução.
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Ciclo de vida do Basiodiomycota
Dá-se seguidamente a meiose, originando-se a partir de cada núcleo quatro núcleos haplóides.
Estes movem-se para a margem externa do basídio, penetrando juntamente com uma porção
de citoplasma em extensões em forma de dedo, que as diferenciam. Estas estruturas originam
os basidiósporos pela formação de uma parede que as separa do resto do basídio. Os
basidiósporos desprendem-se e, se encontrarem condições favoráveis, podem germinar,
formando novo micélio.
Esta divisão inclui fungos semelhantes a Ascomicetes ou a Basidiomicetes, mas nos quais não
ocorre ou, pelo menos, nunca foi observada, reprodução sexuada no seu ciclo de vida. Se
estudos futuros revelarem a existência de um estádio sexuado, em alguma espécie, então será
incluída numa das divisões já citadas.
Alguns fungos deste grupo são predadores no solo, matando animais pequenos, especialmente
nemátodes.
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3. Conclusão
A realização deste trabalho permitiu, além de estudar compreender os fungos. O trabalho feito
trouxe uma boa relevância no âmbito textual, na aprendizagem, visto que os fungos têm um
valor económico considerável, sendo utilizados não só na alimentação como também em
diferentes indústrias. O trabalho não ficou somente limitado na introdução do estudo dos
fungos, mas, principalmente pensou-se na contribuição que este venha a ter na assimilação e
estudo de outras áreas de estudo onde podemos encontrar os fungos.
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Bibliografia
Amabis, José Mariano e Martho, Gilberto Rodrigues, (1985),Curso básico de biologia- São
Paulo: Ed. Moderna
Bibliografia electrónica
http://ead.mined.gov.mz/site/http://www.editoraopirus.com.br/uploads/mg/materiais/
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https://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/artropodes.pdf