Resumo

3. preparo das amostras para

obtenção de cortes histológico que
tem:
● Fixação:

Histologia M1 Evita autólise. (Formol)

● Desidratação:
Taine Borges Freitas Retirada de água. (com
álcool)
Estudo das células e dos tecidos do
corpo e de como essas estruturas se ● Diafanização:
organizam para construir órgãos – Solvente orgânico. (xilol)
microscopia.
● Inclusão:
Tecidos: Epitelial, conjuntivo, Em resina sólida. (parafina
cartilaginoso, ósseo, nervoso e ou plástica)
muscular.
Emblocagem.
Células – tecidos – órgãos –
sistemas!!

Origem dos tecidos

Três linhas germinativas do disco

embrionário:
1.Endoderme (trato digestivo)
2. Mesoderme (musculo, osso, vasos
sanguíneos)
3. Ectoderme (pele e nervos)
● Um feto com 12 semanas
substitui cartilagem por ossos
(calcificação óssea)
● O corpo humano e dividido em 4. Microatomia
10 sistemas.
● Como preparar uma lamina ● Microscopia Ótica: aumenta até
histológica? 1000 vezes
1. coleta a amostra ● Microscopia Eletrônica: é uma
microscopia mais detalhada, de
2. corta as pecas, para que o agente varredura, de maneira mais
tenha maior penetração. minuciosa. Aumento de 120mil
vezes para tecidos e
 400milvezes para estruturas
isoladas.
● Microscopia de fluorescência:
ela tem característica de usar
corantes fluorescentes, e
precisa de uma sala escura
especial para que não entre luz.
São observados como objetos
brilhantes ou coloridos.
Tecidos do organismo
Tecidos = Células + Matriz Extracelular
Matriz extracelular:
• Composta por diversos tipos de
moléculas,
• Fornecem apoio mecânico às células
• Transporte de nutrientes, catabólitos
e produtos de secreção,
• É produzida e influenciada pelas
células e ao mesmo tempo
influencia e interage diretamente com
as células.
Os tecidos não existem no organismo
como componentes
isolados, mas associados uns aos
outros, formando diferentes
órgãos do corpo.
• Parenquima: Células responsáveis
pelas funções típicas do
órgão.
• Estroma: Tecido de sustentação,
quase sempre tecido
conjuntivo.
Tecido Epitelial
O tecido epitelial pode se originar de
qualquer uma das 3 camadas
germinativas:
• Ectoderme
• Mesoderme
• Endoderme
Principais Características
• Células muito próximas entre sí e
com formas variadas,
• Núcleos variando de esféricos a
alongados ou elípticos,
• Pouco ou nenhum material
extracelular entre as células,
• Estruturas semelhantes a folhetos ou
lâminas,
• Células aderidas firmemente umas
às outras (junções intercelulares),
• Normalmente apoiado a um tecido
conjuntivo,
• Avasculares, recebem os nutrientes
por difusão dos vasos sanguíneos
situados no
tecido conjuntivo adjacente.
Principais Funções
• Revestimento de superfícies,
cavidades e tubos.
• Proteção contra abrasão mecânica,
penetração de substâncias químicas e
invasão
bacteriana,
• Redução de atrito,
• Absorção de nutrientes de acordo
com suas células polarizadas,
capazes de executar
funções vetoriais,
• Secreção,
• Excreção de resíduos,
• Síntese de várias proteínas,
enzimas, mucinas, hormônios e uma
grande variedade de
outras substâncias,
• Recebimento de sinais sensoriais do
ambiente externo e interno,
• Constituição de glândulas...
Constituídos → Células justapostas =
Folhetos tridimensionais.
Lâmina e Membrana Basal
• Lâmina Basal: delgada lâmina de
moléculas entre as células
epiteliais e o tecido conjuntivo. Visível
apenas ao microscópio
eletrônico (20 a 100 nm).
• Componentes principais da lâmina
basal: colágeno IV,
glicoproteínas (lâminina), entacina e
proteoglicanos.
• Presentes em tecidos que fazem
contato com o tecido conjuntivo.
• Os componentes das lâminas basais
são secretados pelas células
epiteliais.
Lâmina e Membrana Basal, Funções
Funções:
• Promover a adesão das células
epiteliais ao tecido conjuntivo
subjacente.
• Filtrar moléculas.
• Influenciar a polaridade das células.
• Regular a proliferação e a
diferenciação celular, ligando-se a
fatores de
crescimento.
• Influir no metabolismo celular.
• Organizar proteínas nas membranas
plasmáticas de células adjacentes,
afetando a transdução de sinais.
• Suporte para a migração celular.
• Propiciam informações para
interação célula-célula.
Superfície Basolateral
Superfície Basolateral
Interdigitações:
• São dobras da membrana da célula
que se encaixam nas dobras
das membranas de outras células.
• Encontradas na maioria dos tecidos,
mas mais abundantes no
epitelial.
• Contribuem para a coesão e
comunicação entre as células.
Coesão celular: Caderinas
(dependentes de Ca2+) +
Interdigitações
Junções Intercelulares – Zônula de
Oclusão:
• Costumam estar posicionadas em
regiões mais apicais, ou seja, mais
próximas à superfície das células.
• Zônula: faixa ou cinturão que
circunda a célula completamente.
• Oclusão: adesão que ocorre com a
função de vedar o espaço
intercelular (Principais responsáveis
são as claudinas).
• A quantidade de zônulas de oclusão
depende do tipo e da localização
do epitélio. Ex.: Rins possuem menos
zônulas de oclusão, maior
permeabilidade. Pele possui bastante
zônulas de oclusão.
Junções Intercelulares – Zônula de
Adesão:
• Encontrado na sequência da zônula
de oclusão, contribui para a
aderência entre as células adjacentes.
• Numerosos filamentos de actina,
intermediários e espectrina –
Trama terminal.
• Zônula de Oclusão + Adesão =
Complexo Unitivo.
Junções Intercelulares -
Desmossomos:
Não circundam a célula como o
complexo unitivo.
• Dispõe de placas de fixação
intracelulares, que contém placofilinas,
placoglobinas e desmoplaquinas.
• Filamentos intermediários,
desmogleínas e desmocolinas (Ca
depententes.)
Junções comunicantes (gap
junctions):
• Caracterizam-se pela grande
proximidade (2 nm, M.E.).
• Formadas pelas conexinas,
organizam-se em hexâmeros,
formando
poros hidrofílicos (1,5nm de diâmetro)
chamados conexons.
• Os conexon de uma célula se
encontra com a da adjacente e ambos
formam um canal aquoso que
possibilita que água, íons e moléculas
menores que 1kDa atravessem o
canal e passem de uma células para
outra.
• A abertura depende tanto de Ca
quanto do pH.
Junções Intercelulares -
Hemidesmossomos:
• Não circundam a célula como o
complexo unitivo.
• Encontrados na região de contato
entre as células epiteliais e sua
lâmina basal.
• Possuem a estrutura de um
desmossomo.
• No hemidesmossomo as placas
contêm integrinas (ao invés de
caderinas), que são uma família de
proteínas transmembrana que
agem como receptores para
macromoléculas da matriz
extracelular,
como laminina e colágeno tipo IV.

Superfície Apical
Superfície Apical
Microvilosidades:
• Prolongamentos da membrana
celular, semelhantes a dedos,
aumentam a superfície de absorção e
secreção celular.
• Quando muito concentradas, podem
ser vistos em m.o. sob a
forma de uma estrutura denominada
borda estriada ou borda
em escova.
• Medem aproximadamente 1 μm de
comprimento e 0,08 μm de
diâmetro.
Estereocílios:
• Prolongamentos da membrana
celular, longos e imóveis.
• São microvilosades longas e
ramificadas.
• Localizados principalmente no tecido
epitelial do epidídimo e do
ducto deferente.
Cílios:
• Prolongamentos do citoplasma,
dotados de motilidade, são
longos, revestidos de membrana
plasmática e capazes de mover
material ao longo da superfície celular.
• Medem de 5 a 10 μm de
comprimento e 0,2 μm de diâmetro.
• Organizam-se de um centríolo (corpo
basal) e contém um eixo
(axonema), composto por nove pares
de microtubulos na parte
central.
• Movimentação dos cílios consome
ATP.
• Ex.: Traqueia (em torno de 250 cílios
por célula).
Tipos de Epitélio:
● Epitélio de Revestimento:
função de revestir
● Epitélio Glândular
função de formação glândular
O epitélio é formado por células nos
intestinos(caliciformes) e traqueia, e
células que revestem a cavidade do
estômago também são secretoras.
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
O'Epitélio também pode ser
classificado pela sua forma celular( de
acorto com as células mais externas)
Forma bidimensional;
Pavimentoso
Cúbico
Colunal (prismático)

Classificação também quanto ao

número de camadas de células frente
á membrana basal:
Simples
Estratificado: único que nem todas as Células calciformes: é uma celula
células estão em contato à membrana especializada em secreção de muco,
basal excreta para fora da célula.
Pseudoestratificado Epitélio estratificado pavimentoso -
não queratinizado

Todo tecido esta apoiado em uma
lâmina basal
posso ter vários tiopos de estruturas
em uma só camada
Patologias do Sistema de
Revestimento
Ponfigoide Bolhoso
• Doença autoimune rara, causada por
autoanticorpos que se ligam a alguns
componenentes proteicos dos
hemidesmossomos.
• Pacientes apresentam bolhas
próximas às áreas de flexão da pele
da virilha e axila,
podendo ocorrer também na cavidade
oral.
• Tratamento com corticoides e
imunossupressores.
Penfigoide Vulgar
• Doença autoimune que acomete os
desmossomos.
• Formação de bolhas.
• Encontrada principalmente em
pessoas de meia-idade.
• Infecções em bolhas que estouram.
Metaplasias:
• Quando há a transformação de uma
célula específica do tecido em outra
célula
epitelial.
• Ex.: Epitélio de revestimento da
cavidade oral de pacientes que fumam
ou
mascam tabaco, ou na doença
Esôfago de Barrett, quando há refluxo
gástrico
crônico.
Tumores
Psoríase vulgar:
• Possível causa autoimune.
• Atividade mitótica maior que o
normal das células do epitélio
estratificado
pavimentoso queratinizado, a
epiderme.
• Aparência desagradável podendo ser
acompanhada de dor e/ou coceira.
Tecido Epitelial Granular
Células especializadas na atividade de
secreção.
Podem sintetizar, armazenar e
eliminar proteínas, lipídios ou
complexos de
carboidratos e proteínas
(glicoproteínas).
As moléculas a serem secretadas são
em geral armazenadas
temporariamente em
pequenas vesículas envolvidas por
uma membrana, chamadas de
grânulos de
secreção.
O produtos secretados podem exercer
diversas funções:
1) Induzir outras células para que
efetuem suas atividades.
2) Digerir substâncias no interior de
órgãos ocos.
3) Incorporar-se à matriz extracelular.
4) Lubrificar e proteger as superfícies
epiteliais…
Podem ser grupamentos de células,
mas as vezes podem ser células
isoladas que
secretam substâncias.
• Ex. de glândular unicelular: células
caliciformes.
O termo glândula costuma ser mais
utilizado para agregados
multicelulares,
maiores e mais complexos de células
epiteliais glandulares.
Formadas a partir do epitélio de
revestimento: as células se proliferam
e invadem
o tecido conjuntivo subjacente e se
diferenciam.
As glândulas podem ser classificadas
de acordo com o destino imediato dos
produtos
secretados
Glândulas Exócrinas
Secretam produtos numa superfície
(externa, tando fora do corpo quanto
dentro, menos no sangue)
Glândulas Endócrinas
Liberam produtos no sangue
toda a glândula exocrina tem um tubo
ou ducto para secretar
e as glândulas endócrinas não
precisam de ducto e sim ter vasos
sanguíneos em torno delas
orgãos com mais de um tipo de
glãndula são chamados de Glândula
mista. Ex. Pâncreas.
Glândulas Exócrinas
• Mantém conexão com o epitélio do
qual se originaram, tomando a forma
de
ductos tubulares constituídos por
células epiteliais
• Os ductos liberam as secreções, que
alcançam a superfície do corpo ou
cavidade.
• Secreções exócrinas: saliva, suor,
lágrima, sebo da pele, muco da
mucosa
intestinal e respiratória, ácido no
estômago, entre outros.
Classificação pela quantidade de
células:
Unicelulares: Células caliciformes
(formato de taça ou cálice)
• As células caliciformes localizam-se
em meio a células epiteliais de
revestimento
cilíndricas simples ou
pseudoestratificadas. Núcleo triangular
pouco corado.
• Podem ser observadas:
• No sistema digestório: intestino
delgado, intestino grosso e apêndice
• No sistema respiratório – da
cavidade nasal até algumas estruturas
intrapulmonares
• Na mucosa do útero.
Pluricelulares: Divididas em porção
secretora e porção condutora.
• Porção secretora: consDtuída por
células que se especializaram nessa
função
durante o desenvolvimento; são
morfologicamente bastante variáveis
de acordo
com seu arranjo celular e com o tipo
de secreção produzida.
• Porção condutora: formada por
ductos, formam o trajeto pelo qual a
secreção será
conduzida até seu destino. As células
do ducto podem, por meio de
reabsorção,
modificar a secreção, mas em sua
maioria desempenham papel apenas
de
condução do produto até o seu
destino.
Classificação pela Liberação de
Secreção:
Glândulas merócrinas ou écrinas:
liberam a secreção por exocitose.
Apenas o
conteúdo produzido é liberado. Ex.:
glândula lacrimal, glândulas salivares,
algumas
glândulas sudoríparas.
• Glândulas apócrinas: O grânulo
contendo a secreção com porção do
citoplasma
celular é liberado. Ex.: Glândulas
sudoríparas presentes na região
perigenital, na
pele das aréolas mamárias e nas
axilas liberam o suor por esse
mecanismo.
• Glândulas holócrinas: A célula toda
se destaca para liberação da
secreção. Ex.:
Glândula sebácea presente na pele e,
menos comumente, em mucosas.
Classificação pela Classificação
pela Estrutura Ductal:
• Glândulas Exócrinas Simples:
apresentam apenas um ducto que não
se divide no
trajeto da porção secretora até o local
da liberação da secreção.
• Glândulas Exócrinas Compostas:
têm divisões ductais durante o
percurso de seu
trajeto até a superfície.

Classificação pela Classificação
pela Estrutura da Porção Secretora:
• Glândulas tubulares: Dispostas em
tubo, com morfologia alongada, sendo
muito semelhantes aos ductos, os
quais podem ser reDlíneos ou
enovelados; podem,
também, ser únicos (simples) ou
apresentarem ramificações
(ramificados).
• Glândulas acinares ou alveolares: As
estruturas secretoras são
arredondadas, e podem
ser simples, ou ramificadas, com
organização semelhante a um cacho
de uva, no qual
os cabos do cacho representam os
ductos e as uvas fazem às vezes dos
ácinos.
• Glândulas tubuloacinares ou
tubuloalveolares: uma porção tubular
alongada secretora
origina um ácino em sua extremidade.
devido à seme- lhança entre a porção
tubular e
o ducto conKnuo a ela, tal porção
glandular é de diHcil visualização,
destacando-se, de
maneira mais evidente, as estruturas
acinares.
Classificação das Glândulas
Acinares pelo Conteúdo Produzido:
• Podem ser classificadas de acordo
com o conteúdo produzido em
mucoso, seroso
ou misto.
• Os ácinos podem ser identificados ao
microscópio óptico por diferenças em
sua
coloração, formato do núcleo e
estrutura da luz.
• Ácino seroso: cada célula exibe os
núcleos arredondados, citoplasma
com
granulações intensamente
eosinoHlicas, luz central discreta.
• Ácino (túbulo) mucoso: cada célula
apresenta o núcleo achatado e
comprimido
contra a membrana celular, citoplasma
com comparDmentalização vazia em
razão
da perda do conteúdo mucoso e,
consequentemente, fracamente
corado, luz
central ampla.
• Ácino misto: porção central mucosa e
a meia-lua serosa ao seu redor, luz
central,
ou ocasionalmente excêntrica.
Células Miopiteliais:
• São células de derivação epitelial
com proteínas contráteis em seu
citoplasma.
• Apresentam citoplasma rico em
actina e miosina, que possibilitam a
contração da
própria célula ao redor da porção
secretora e de alguns ductos a fim de
auxiliar
na expulsão ou condução da
secreção.
• A contração pode ser desencadeada
pelo sistema nervoso ou pela
secreção de
glândulas endócrinas.
• Ficam situadas entre a lâmina basal
e a célula glandular. Podem ser
observadas
em glândulas sudoríparas, salivares,
mamárias e lacrimais.

Glândulas Endócrinas
Apudomas: São tumores
neuroendócrinos originados das
células DNES. : São tumores
neuroendócrinos originados das
células DNES.
• Os apudomas secretam hormônios e
são de difÍcil diagnóstico clínico
e microscópico. Podem se localizar
em diversos órgãos, mas surgem
com maior incidência no pâncreas, no
intestino,
Classificação pela Classificação
pela Quantidade de Células:
Pluricelulares:
• As glândulas endócrinas
pluricelulares são a tireoide, a
paratireoide,
a adrenal, a hipófise e a pineal.
• São organizadas por tecido
conjuntivo e são extremamente
vascularizadas em seu parênquima.
Classificação pela Classificação
pela Liberação de Secreção:
As glândulas endócrinas não exibem
sistema de ductos, portanto, a
maneira de liberação hormonal e seus
mecanismos de ação são
diferentes dos observados nas
glândulas exócrinas.
• Autócrina: o hormônio liga-se a
receptores na própria célula que o
produziu ou em células próximas do
mesmo tipo.
• Justácrina: difusão por curta
distância, o hormônio liga-se a células
próximas, porém diferentes daquela
que o produziu.
• Parácrina: estímulo endócrino
propriamente dito; o hormônio cai na
corrente sanguínea e se dispersa
sistemicamente, realizando ligações
com receptores de células-alvo
distantes.
• Via estmulo sináptico: um impulso
nervoso vindo do sistema nervoso
central estimula a liberação de
hormônios na porção terminal do
próprio neurônio condutor; este
hormônio liga-se a receptores de
células-alvo extremamente próximas a
essa região de liberação.
Classificação pelo Classificação
pelo Arranjo Celular:
Glândulas foliculares ou vesiculares:
• As células são denominadas células
foliculares e têm morfologia
cúbica; circundam vesículas
envolvidas por capilares.
• Dentro das vesículas, é facilmente
identificado um material
eosinoHlico homogêneo chamado
coloide, que contém o hormônio.
• São exemplos desse tipo glandular a
tireoide e uma pequena região
na hipófise.
Glândulas cordonais:
• As células são piramidais, cúbicas ou
cilíndricas e estão dispostas em
cordões, circundados por capilares
sanguíneos.
• As glândulas paratireoide, pineal,
adrenal, quase toda a hipófise e as
ilhotas de Langerhans no pâncreas
apresentam esse arranjo.
Tecido Conjuntivo
Conjunto de diversas células de
diferentes funções + grande
quantidade de matriz celular
● Funções:
suporte
nutrição
reparo
respostas(defesa)
● Origem: mesoderme
● Matriz Extracelular (MEC)
O tecido conjuntivo é formado
principalmente por matriz extracelular.
Consiste em diferentes combinações
de priteínas fibrosas e em um conjunto
de macromoléculas hidrofílicas e
adesivas, as quais constituem a
substância fundamental
● Substâncias da MEC
Colágenos
Glicopreteínas
Proteoglicanos
Fibras elásticas
● Substância Fundamental:
Complexo viscoso e altamente
hidrofílico
Possui glicosaminoglicanos (GAG),
proteoglicanos etc.
Liga-se a proteínas receptoras
(integrinas) encontradas na superfície
de células, bem como a outros
componentes da matriz extracelular.
● Células do tecido conjuntivo:
Fibroblastos
Macrófagos
Mastócitos
Natural killer
Plasmócitos
Adipócitos
Entre outras
● Fibroblastos:
Sintetizam a proteína colágeno e a
elastina, além de
glicosaminoglicanos,proteoglicanos e
glicopreteínas multiadesivas que
faram parte do MEC
Produzem fatores de crescimento que
controlam a proliferação e a
diferenciação celular
São as células mais comuns no tecido
conjuntivo
Fibroblasto: alta taxa metabólica
Fibrócito: pouca taxa metabólica
Fibroblastos raramente se dividem em
indivíduos adultos, exceto quando o
organismo requer fibroblastos
adicionais, como, por exemplo,
durante um processo de cicatrização
de uma ferida.
Quando estimulados
adequadamente,como durante a
cicatrização, os fibrócitos revertem-se,
e a sua capacidade de síntese é
reativada.
● Macrófagos
Células de defesa do sistema imune
inato
Capacidade fagocitária
Liberação de citocinas
Atua desde o início da inflamação até nas reações alérgicas e nas
a resolução infestações parasitárias.
São amplamente distribuídos pelo Possuem receptores específicos para
corpo imunoglobulina E (IgE) produzida
pelos plasmócitos
Particularmente abundantes na derme
e nos sistemas digestório e
respiratório
Estocam em seus glânulos secretores,
mediadores químicos da resposta
inflamatória, como a histamina.
Também secretam heparina como
agente anticoagulante
Colaboram com as reações imunes e
tem papel fundamental na inflamação,
• São pouco numerosos no tecido
conjuntivo normal, exceto nos
Mastócitos:
locais sujeitos à penetração de
Amplamente distribuídos pelo
bactérias e proteínas estranhas,
corpo,
como a mucosa intestinal.
• Particularmente abundantes na
derme e nos sistemas digestório e • São abundantes nas inflamações
crônicas, após ativação do
respiratório.
sistema imune adaptativo.
• Estocam em seus grânulos
secretores, mediadores químicos da • Produção de e liberação de
anticorpos a partir da diferenciação
resposta inflamatória, como a
do
histamina. Também secretam
linfócito B.
heparina como agente
anticoagulante.
• Colaboram com as reações O Tecido Conjuntivo e a Defesa
imunes e têm um papel fundamental do Organismo:
na
• Os tecidos conjuntivos contêm
inflamação, nas reações alérgicas e leucócitos (glóbulos brancos), que
nas infestações parasitárias.
migram do sangue através da
Possuem receptores específicos parede de capilares e vênulas pós-
para imunoglobulina E (IgE),
capilares, por um processo
produzida pelos plasmócitos. chamado diapedese.
• Esse processo aumenta muito
durante as invasões locais de
Plasmócitos:
microrganismos.
• Processo Inflamatório.
Adipócitos:
• Células do tecido conjuntivo que
se tornaram especializadas no
armazenamento de energia na
forma de triglicerídios (gorduras
neutras).
• Tecido Adiposo
Fibras do Tecido Conjuntivo:
São Proteínas
Principais tipos observados ao
microscópio óptico:
COLÁGENO:
Fibras Colágenas.
Fibras Reticulares.
ELASTINA:
Fibras Elásticas.
Fibras Colágenas:
Colágeno:
• O colágeno é o tipo mais
abundante de proteína do
organismo
• Variáveis graus de rigidez,
elasticidade e força de tensão
• Encontrados na pele, no osso, na
cartilagem, no músculo liso e na
lâmina basal.
Tipos de Fibras Colágenas:
Colágenos que formam longas
fibrilas:
• Moléculas de colágeno dos tipos I,
II, III, V ou XI se agregam
para formar fibrilas longas de
colágeno.
• São visíveis ao M.E.
• Colágeno tipo I é o mais
abundando no corpo.
• Denominadas fibrilas de colágeno,
que constituem a estrutura dos
ossos, dentina, tendões, cápsulas
de órgãos, derme etc.
Fibrilas de Colágeno:
Tropocolágenos:
• As fibrilas de colágeno são
formadas pela polimerização de
unidades moleculares alongadas
denominadas tropocolágeno, que
medem 280 nm de comprimento e
1,5 nm de espessura
Colágenos associados a fibrilas:
• Formam estruturas curtas que
ligam as fibrilas de colágeno umas
às outras e a outros componentes
da matriz extracelular.
• Pertencem a este grupo os
colágenos dos tipos IX, XII e XIV
Colágeno que forma rede:
• O colágeno cujas moléculas se
associam para formar uma rede é o
do tipo IV, um dos principais
componentes estruturais das
lâminas
basais, nas quais exercem o papel
de aderência e de filtração
Colágeno de ancoragem:
• É do tipo VII, encontrado nas
fibrilas que ancoram as fibras de
colágeno tipo I à lâmina basal.
Tecido Conjuntivo Denso
não modelado da derme
da pele:
• Feixes espessos de fibras
de colágeno orientados
em diferentes sentidos.
• Núcleos de fibroblastos
(setas).
• Este tecido suporta
grandes trações em
diferentes direções.
Doenças envolvendo defeitos na
Síntese de Colágenos:
• Ehlers-Danlos
• Escorbuto
• Osteogenesis imperfecta
Fibras Reticulares
• Formadas predominantemente por
colágeno do tipo III associado a
elevado teor de glicoproteínas e
proteoglicanos
• Extremamente finas (0,5 e 2 μm
diâmetro)
• Formam uma rede extensa em
determinados órgãos.
• Não são visíveis em preparados
corados pela hematoxilina-eosina
(HE), mas podem ser visualizadas
em cor preta por impregnação com
sais de prata (argirófilas).
• São abundantes em músculo liso,
endoneuro e órgãos
hematopoéticos, como baço,
nódulos linfáticos e medula óssea
vermelha.
• As finas fibras reticulares
constituem uma delicada rede ao
redor
de células de órgãos
parenquimatosos (nos quais
predominam as
células) como as glândulas
endócrinas.
• Formam uma rede flexível em
órgãos que são sujeitos a
mudanças fisiológicas de forma ou
volume, como artérias, baço,
fígado, útero e camadas musculares
do intestino.
• Córtex da glândula adrenal
corado pela prata para
mostrar as fibras
reticulares. pela elasticidade
• Os núcleos das células da pele.
aparecem em preto, e o
citoplasma não está corado. TIPOS DE TECIDOS
CONJUNTIVOS:
• As fibras reticulares são os
• Há diversas variedades de tecidos
principais componentes
conjuntivos, formados pelos
estruturais deste órgão e
componentes básicos já descritos
dos órgãos hemocitopoéticos. (células e matriz extracelular).
• Seus nomes refletem o
componente predominante ou a
Fibras do Sistema Elástico:
organização estrutural do tecido.
• Fibras formadas por elastina, que
é produzida pelos fibroblastos
e o músculo liso dos vasos Propriamente Dito
sanguíneos.
• Frouxo
O sistema elástico é composto por
• Denso
três tipos de fibras:
• Reticular
• oxitalânicas (menos elastina):
encontradas na zônula do olho e De Propriedade Especiais
em determinados locais da derme, • Adiposo
onde conectam o sistema
• Cartilagem
elástico com a lâmina basal.
• Ósseo
• elaunínicas: encontradas ao redor
• Hematopoiético
das glândulas sudoríparas e
na derme.
• elásticas (bastante elastina) Tecido Conjuntivo
Embrionário:
• As fibras
Tecido Conjuntivo Mucoso:
elásticas escuras
Principais características:
se entremeiam
• MEC hidrofílica
entre as coradas
• Cordão umbilical
em rosa-claro.
• Geléia de Wharton
• As fibras
• No adulto poupa jovem do
elásticas são
dente.
responsáveis
Bastante ácido hialurônico.
Tecido Conjuntivo Adulto:
Tecido Conjuntivo Frouxo:
Principais características sao
• Nº de células
↑
• Nº de fibras colágenas
↓
• Suporta estruturas normalmente
sujeitas a pressão e atritos
pequenos.
• Preenche espaços entre grupos
de células musculares, suporta
células epiteliais e forma camadas
em torno dos vasos sanguíneos.
• Encontrado nas papilas da derme,
na hipoderme, nas membranas
serosas que revestem as cavidades
peritoneais e pleurais e nas
glândulas.
• Contém todos os elementos
estruturais típicos do tecido
conjuntivo propriamente dito, não
havendo, entretanto, nenhuma
predominância de qualquer dos
componentes.
• As células mais numerosas são os
fibroblastos e macrófagos, mas
todos os outros tipos celulares do
tecido conjuntivo também estão
presentes, além de fibras dos
sistemas colágeno e elástico.
• O tecido conjuntivo frouxo tem
uma consistência delicada, é
flexível, bem vascularizado e não
muito resistente a trações.
(COLOCAR DO SLIDE
CORRELAÇÃO PATOLÓGICA)
Tecido Conjuntivo Denso:
Principais características:
• Nº de células
↓
• Nº de fibras colágenas
↑
• O tecido conjuntivo denso é
adaptado para oferecer resistência
e proteção aos
tecidos.
• É formado pelos mesmos
componentes encontrados no tecido
conjuntivo frouxo;
entretanto, existem menos células e
uma clara predominância de fibras
colágenas.
• O tecido conjuntivo denso é
menos flexível e mais resistente à
tensão que o tecido
conjuntivo frouxo.
TIPOS de Tecido Conjuntivo Denso:
● Não modelado: Quando as
fibras colágenas são
organizadas em
feixes sem uma orientação definida.
Confere certa resistência às
trações exercidas em qualquer
direção.
Encontrado por exemplo, na derme
profunda da pele.
 ● Modelado: apresenta feixes
de colágeno paralelos uns
aos outros e
alinhados com os fibroblastos.
Formou suas fibras colágenas em
resposta às forças de tração
exercidas em um determinado
sentido.
Tecido Adiposo
• Tecido conjuntivo específico, onde
predominam células adiposas
(adipócitos), que são células ricas em
gordura.
• Podem ser encontradas isoladas ou
em pequenos grupos no
tecido conjuntivo frouxo.
• A maioria dos adipócitos forma
grandes agregados, constituindo
o tecido adiposo distribuído pelo
corpo.
Tecido Conjuntivo Elástico:
tem bastante nas artérias
(nada escrito nos slides)
Tecido Conjuntivo Reticular:
passagem de líquidos facilitada
• O tecido reticular é muito delicado
e forma uma rede
tridimensional que suporta as
células de alguns órgãos.
• O resultado desse arranjo é a
formação de uma estrutura
trabeculada semelhante a uma
esponja dentro da qual as
células e os fluidos se movem
livremente.
• Sistema fagocitário mononuclear
que estão estrategicamente
dispersas ao longo das trabéculas.
• Órgãos linfóides e hematopoéticos
• Depende da faixa etária individual,
mesmo em pessoas em seu
peso ideal.
• Tecido conjuntivo específico, onde
predominam células adiposas
(adipócitos), que são células ricas em
gordura.
• Podem ser encontradas isoladas ou
em pequenos grupos no
tecido conjuntivo frouxo.
• A maioria dos adipócitos forma
grandes agregados, constituindo
o tecido adiposo distribuído pelo
corpo.
• Depende da faixa etária individual,
mesmo em pessoas em seu
peso ideal.
• No tecido adiposo estão depositadas
moléculas de triglicerídios,
ou triacilgliceróis.
• Essas moléculas podem ser
metabolizadas para extrair a energia
contida nas ligações entre seus
átomos.
• Principal reserva de energia do
corpo.
• Eficientes como reserva energética,
pois fornecem mais energia
por grama de suas moléculas do que o
glicogênio (9,3 kcal/g
contra 4,1 kcal/g).
• A cor do tecido unilocular varia entre
o branco e o amarelo escuro,
dependendo da dieta ingerida
(carotenos).
• Praticamente todo o tecido adiposo
encontrado em humanos
adultos é do tipo unilocular.
• É distribuído pelo corpo, e seu
acúmulo em determinados locais é
influenciado pelo sexo, pela
constituição genética e pela idade do
indivíduo.
Funções:
• Reserva Energética
• Modelamento da superfície corporal
(panículo adiposo)
• Absorção de choques mecânicos
(principalmente planta dos pés
e palmas das mãos).
• Isolamento térmico.
• Preenchimento de espaços entre
tecidos e ajuda a manter
determinados órgãos em suas
posições normais.
• Atividade secretora, sintetizando e
secretando diversos tipos de
fatores e hormônios.
Células Adiposas Uniloculares
• São grandes, em geral com 50 a 150
μm de diâmetro.
• Isoladas apresentam formato
esférico.
• Reunidas para formar o tecido
adiposo, se tornam poliédricas
devido à compressão entre as células.
• Gotícula lipídica única.
• O tecido unilocular apresenta septos
de tecido conjuntivo
propriamente dito, que contêm vasos e
nervos que servem às
células adiposas. Desses septos
partem delgadas fibras
reticulares (colágeno III) que
sustentam as células adiposas
individualmente.
• A vascularização do tecido adiposo é
muito abundante quando se
considera a quantidade relativamente
pequena de citoplasma
ativo. A relação volume de capilar
sanguíneo/volume de
citoplasma é maior no tecido adiposo
do que no músculo
estriado, por exemp

Tecido Adiposo
• Os depósitos de triglicerídeos do
organismo são dinâmicos,
sendo removidos e acrescentados
constantemente.
• Quando há necessidade energética,
a retirada de lipídios ocorre
primeiramente de depósitos
subcutâneos, os do mesentério e os
retroperitoneais.
• Tecido adiposo nas palmas das mãos
e pés e no fundo das
órbitas dos olhos permanecem por
longos períodos de
desnutrição
Origem dos Triglicerídeos
• Absorvidos da alimentação e levados
até as células adiposas pela
circulação sanguínea na forma de
triglicerídios, formando as
partículas dos quilomícrons.
• Oriundos do fígado e transportados
pela circulação até o tecido
adiposo, sob a forma de triglicerídios
constituintes das
lipoproteínas de pequeno peso
molecular LDL (Low density
lipoprotein), VLDL (Very low density
lipoprotein).
• Formados pela síntese nas próprias
células adiposas a partir da
glicose. Esse processo, denominado
lipogênese, inicia-se pela
síntese de ácidos graxos a partir de
moléculas de acetilcoenzima
A (acetil-CoA) obtidas de várias
fontes, principalmente glicose.
Quilomícrons
• Os quilomícrons são partículas cujo
diâmetro pode alcançar 3
μm, formadas pelas células epiteliais
do intestino delgado a
partir dos nutrientes absorvidos. São
constituídos por 90% de
triglicerídios e pequenas quantidades
de colesterol, fosfolipídios e
proteínas.
• Após deixarem as células epiteliais,
os quilomícrons penetram
nos capilares linfáticos do intestino e
são levados pela corrente
linfática, alcançando finalmente a
corrente sanguínea, que os
distribui pelo organismo.
Deposição de Lipídios nos
Adipócitos
1. Os triglicerídios são transportados
no sangue principalmente
sob a forma de quilomícrons e outras
lipoproteínas.
2. Na superfície dos capilares do
tecido adiposo, essas
lipoproteínas são clivadas pela enzima
lipase lipoproteica,
liberando ácidos graxos e glicerol.
3. Essas duas moléculas se difundem
do capilar para o citoplasma
do adipócito, onde formam
triglicerídios, que são depositados
em gotículas.
Remoção de Lipídios nos
Adipócitos
1. Norepinefrina liberada nas
terminações nervosas estimula o
sistema
intracelular de monofosfato de
adenosina cíclico (cAMP), que ativa a
enzima lipase sensível a hormônio.
2. Essa enzima hidrolisa os
triglicerídios, formando ácidos graxos
livres e glicerol.
3. Essas duas substâncias
difundem-se para o interior do capilar,
no qual os ácidos graxos se ligam à
porção hidrofóbica das moléculas de
albumina para serem distribuídos para
tecidos em que serão utilizados como
fonte de energia.
4. O glicerol permanece livre no
sangue e é captado principalmente
pelo
fígado.
Lipogênese por estímulo de
Insulina
Além de receber ácidos graxos pela
circulação sanguínea, as
células adiposas podem sintetizar
ácidos graxos e glicerol a partir
de glicose, processo que é acelerado
pela insulina. Esse
hormônio estimula também a
penetração da glicose na célula
adiposa e em outras células.
Secreção pelo Tecido Adiposo
• Funções endócrinas
• Liberação de:
• Lipase lipoproteica
• Leptina
• Adiponectina
• Resistina
Adipocinas:
Ligase Lipoproteíca:
•Ligada à superfície das células
endoteliais dos capilares sanguíneos
situados em volta dos adipócitos e
cliva os triglicerídios do plasma.
Leptina:
• Diversas células no cérebro e em
outros órgãos têm receptores para
leptina.
• Esse hormônio participa da
regulação da quantidade de tecido
adiposo no corpo e da ingestão de
alimentos. Atua principalmente no
hipotálamo, diminuindo a ingestão de
alimentos e aumentando o gasto de
energia.
• Ausência de leptina leva a obesidade
extrema.
• Controle do apetite.
Adiponectina:
• Diminui a liberação de glicose pelo
fígado.
• Encontrada em menor quantidade
em pessoas obesas.
• O aumento do tecido adiposo diminui
sua expressão.
• Controle da ingestão alimentar,
homeostase energética, proteção
contra aterosclerose e o aumento da
sensibilidade à insulina.
Resistina:
• Função hiperglicemiante.
• Bloqueio da ação central da Leptina
Histogênese
As células adiposas uniloculares
originam-se no embrião a partir de
células derivadas do mesênquima.
Tecido Adiposo Multilocular
• Também conhecido como Tecido
Adiposo Pardo ou Marrom.
• É um tecido com rica vascularização
e numerosas mitocôndrias
encontradas, que por conterem alta
quantidade de citocromos,
dão o aspecto de cor avermelhada
para a mitocôndria.
• Distribuição limitada, localizando-se
em áreas específicas – na
região das cinturas escapular e
pélvica.
• Abundante em animais que
hibernam, no feto humano e em
recém-nascidos. Quantidade muito
reduzida em adultos.
• Núcleos esféricos geralmente
centrais (setas).
• Múltiplas gotículas de lipídios no
citoplasma.
• HE. M.O. Médio aumento.
• Núcleo central,
• Citoplasma com muitas
mitocôndrias,
• Gotículas lipídicas.