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1 | Como Fazer Um Projeto de Prevenção de Incêndio, em 3D, no Revit

MANUAL DE 7 PASSOS PARA O PROJETO


DE PREVENÇÃO A INCÊNDIO

Desenvolvido por Geraldo G. Alves


2 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

SUMÁRIO
Neste manual vou te apresentar a resposta para a pergunta mais feita em meu Instagram, o
@geraldog.alves

Porém, é uma pergunta que não é respondida com somente uma resposta, bem, talvez a resposta
possa ser mais simples do que aparenta, talvez seja: Você deve começar do início! Mas responder
assim não vai ajudar ninguém a fazer nada e vai ser uma tremenda falta de respeito e educação.

Porque, o que é início em um PPI? O que é o meio em um PPI? O que é o fim em um PPI? Isso pode ser
um pouco confuso.

Meu nome é Geraldo Alves, já trabalho com Projetos de Prevenção há uns bons anos e tenho alguns
treinamentos online onde auxilio alunos a como fazer Projetos de Prevenção a Incêndio, tanto en-
sinando do zero quanto a tirando dúvidas de alunos experientes, e quero apresentar, com esse man-
ual, uma resposta simples e direta a pergunta:

Qual é o passo a passo para começar a fazer um Projeto de Prevenção a Incêndio?

Embora eu seja de Minas Gerais, há alguns anos resido na Bahia, e são as normas da Bahia que vou
usar para responder a essa pergunta. Sabemos que cada estado possui suas normas e que todos,
ou quase todos, são baseados na IT de São Paulo. Mas não se preocupe, o que eu falar valerá para
qualquer estado, porém, havendo algo que não seja de comum em todos os estados, eu apontarei e
falarei para você fazer a consulta em sua norma e confirmar se é igual ou se é diferente.

Obs.: Sempre, em qualquer um dos meus treinamentos, eu sugiro que a leitura das normas do seu
estado, sejam feitas com bastante atenção e que nada substitui o campo de batalha. Você somente
vai testar sua capacidade de conhecimento e execução quando começar a fazer os projetos.
Vamos aos 07 passos...

Geraldo Alves
01

COMO DEFINIR À OCUPAÇÃO


DE SUA EDIFICAÇÃO
4 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Para definirmos a ocupação, primeiro precisamos entender a definição da mesma.

Vou retirar da Instrução Técnica, da Bahia, de nº 03/2016 – Terminologia de Segurança


Contra Incêndio, a definição de duas ocupações.

Qual a diferença que eu quero te mostrar com essas duas definições? Bora lá.

Para ocupação, creio que ficou bem claro, por exemplo:

Um edifício de apartamentos, a sua ocupação é: Residencial,

Um prédio de escritórios, a sua ocupação é: Serviço Profissional.

E por aí vai...

Agora, o que é ocupação mista?

Vamos dizer que existe um prédio de 5 andares, térreo + 04 pavimentos. No térreo o pro-
prietário fez uma loja de materiais de construção e nos outros pavimentos são apartamen-
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tos para moradia.

Definimos então que a ocupação desta edificação é mista, pois possui um andar Comercial
e outros andares como Habitação Multifamiliar.

A partir daí definimos o de maior risco para tomada de decisões, mas isso veremos daqui a
pouco.

Pronto, agora podemos aprender a classificar as edificações, estruturas e áreas de risco


quanto à ocupação, de acordo com a o Decreto Estadual.

Em nosso caso usaremos o Decreto Estadual da Bahia, de nº 16.302 de 27 de agosto de


2015 (veremos daqui a pouco porque a data do decreto é importante para nós).

O Decreto nos apresenta a Tabela 1 – CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES, ESTRUTU-


RAS E ÁREAS DE RISCO QUANTO À OCUPAÇÃO.

Essa tabela divide as edificações em Grupo / Ocupação ou Uso / Divisão / Descrição, e dá


exemplos para facilitar o entendimento. Nesta tabela, os grupos vão do A ao M

Tomemos um exemplo de apartamento:


5 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Isso quer dizer que, se a ocupação do meu projeto for um edifício de apartamentos, ele será clas-
sificado, quanto à ocupação da seguinte forma:

• Grupo – A
• Ocupação/Uso – Residencial
• Divisão – A-2
• Descrição – Habitação Multifamiliar

Agora vamos supor que a edificação do meu projeto seja um conjunto de escritórios, quanto à
ocupação, ele será classificado da seguinte forma:

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• Grupo – D
• Ocupação/Uso – Serviço profissional
• Divisão – D-1
• Descrição – Local para prestação de serviço profissional ou condução de negócios.

Agora, supondo que seja uma ocupação mista contendo essas duas ocupações. Poderia ser clas-
sificado da seguinte forma:

• Grupo – A / D
• Ocupação/Uso – Residencial / Serviço profissional
• Divisão – A-2 / D-1
• Descrição – Habitação Multifamiliar / Local para prestação de serviço profissional.

Assim, classificamos uma edificação, pela ocupação.


02

COMO DEFINIR O RISCO QUANTO


A ALTURA
7 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Precisamos classificar uma edificação quanto a altura para definirmos as medidas de incên-
dio que o projeto deverá ter e também para auxiliar nos cálculos da saída de emergência.

Porém a altura computada em um projeto de prevenção a incêndio é diferente da altura


informada em um projeto arquitetônico, onde mede-se do térreo até o topo da edificação.
Segundo a Instrução Técnica, da Bahia, de nº 03/2016 – Terminologia de Segurança Contra
Incêndio, a definição da altura é a seguinte:

Podemos ver que duas alturas diferentes são computadas em um projeto de prevenção a
incêndio, por hora focaremos na altura do item “a.”, que vai nos ajudar a definir as medidas
de prevenção adotadas no projeto.

Para explicar melhor, vou inserir uma imagem de um post que fiz em meu Instagram, @in-
cendio.galves, onde expliquei com detalhes e ilustrações como é tirada a medida da altura.

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8 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Na primeira ilustração vemos uma estrutura de 4 pavimentos – Térreo, 1º Andar, 2º Andar e


Cobertura – e entendemos que a altura da edificação não é 9 metros e sim 6 metros, pois a
altura computada é do piso do pavimento mais baixo ao piso do último pavimento ocupado.

Já na segunda ilustração vemos uma edificação de 1 pavimento somente e como já sabemos


a medida de altura em um PPI não é até o topo do telhado, mas sim no piso do pavimento
utilizado. Desse modo podemos considerar a altura como “um pavimento” ou até mesmo,
para sermos mais precisos, podemos medir a altura do piso ao nível da rua, podendo ser
0,20m, ou 0,15m, ou 0,30m, dependendo do nível do piso.

E como exceção, o Decreto nos dá as seguintes condições:

Assim, com a altura já definida, podemos classificar a edificação com a tabela que o De-
creto nos apresenta, a Tabela 2 – CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E
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ÁREAS DE RISCO QUANTO À ALTURA.


03

COMO DEFINIR A CARGA DE


INCÊNDIO NA OCUPAÇÃO
10 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Segundo a Instrução Técnica, da Bahia, de nº 03/2016 – Terminologia de Segurança Contra


Incêndio, a carga de incêndio é definida da seguinte forma:

Ótimo, e o que encontraremos aqui, será a carga de incêndio específica, pois ela já nos é
dada na Instrução Técnica, da Bahia, de nº 14/2017 – Carga de Incêndio nas Edificações,
Estruturas e Áreas de Risco.

Obs.: Caso seu estado não possua essa Instrução Técnica, os analistas aceitam que a consulta e
referência seja feita através das ITs de outros estados, tipo Bahia, São Paulo, Goiás, etc.

Veremos que a Tabela de cargas de incêndio específicas por ocupação/uso, nos apresen-
ta 4 colunas, Ocupação/Uso, Descrição, Divisão e Carga de Incêndio MJ/m².

E por essas colunas podemos ver que são utilizadas as classificações da Tabela 1, dos Riscos
quanto à ocupação.
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Então se pegarmos como exemplo um edifício de apartamentos, qual será a carga de incên-
dio segundo a Tabela da IT 14/2017, da Bahia.

Então basta pesquisar pela divisão da ocupação, nesse caso A-2, que acharemos a carga de
incêndio da nossa estrutura:

• Carga de Incêndio – A-2 – 300 MJ/m²

Se procurarmos por Escritórios.


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Também, basta pesquisar pela divisão da ocupação, nesse caso D-1, que acharemos a carga
de incêndio da nossa estrutura:

• Carga de Incêndio – D-1 – 700 MJ/m²

Assim, a tabela define quais as cargas de incêndio nas edificações.

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04

COMO DEFINIR O RISCO DA


EDIFICAÇÃO QUANTO A CARGA
DE INCÊNDIO
13 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Agora que entendemos como podemos encontrar a carga de incêndio nas ocupações, po-
demos classificar a edificação quanto ao Risco com a Tabela 3 – CLASSIFICAÇÃO DAS
EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E ÁREAS DE RISCO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO,
que o Decreto apresenta.

Seguindo os mesmos exemplos do capítulo anterior, classificaremos pelo risco de acordo à


Tabela 3.

Para a ocupação Residencial – A-2, com carga de incêndio de 300 MJ/m², podemos

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considerar a edificação como Risco Baixo, até 300 MJ/m².

Para a ocupação Serviços Profissionais – D-1, com carga de incêndio de 700 MJ/m², deve-
mos considerar a edificação como Risco Médio, entre 300 e 1.200 MJ/m².

E para qualquer ocupação que possua uma carga de incêndio maior que 1.200 MJ/m², con-
sideraremos essa edificação como Risco Alto.

Obs.: Em uma edificação o risco maior é tido como prioritário. Se existe um projeto de ocupação
mista, que uma ocupação é de risco baixo e a outra ocupação de risco alto, as medidas de segurança
contra incêndio têm que ser projetadas como Risco Alto, porém, caso as ocupações sejam isoladas
entre si, você terá duas opções, ou fazer o projeto com o risco maior, ou dividir as ocupações pelos
riscos e dimensionar separadamente.
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COMO SABER SE POSSO


UTILIZAR A IT – ADAPTAÇÃO
ÀS NORMAS NAS EDIFICAÇÕES
EXISTENTES
15 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Na Bahia, usamos a Instrução Técnica, de nº 43/2016 – Adaptação às normas nas edifi-


cações existentes, para adaptarmos as edificações existentes anterior ao Decreto Estadual,
quanto ao Projeto de Prevenção a Incêndio.

Vamos entender primeiro a definição que a própria IT 43 dá a uma edificação existente e


logo depois veremos qual o objetivo e aplicação desta IT.

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Portanto, essa Instrução Técnica, permite que exceções - controladas e dentro da norma
- sejam feitas para edificações antigas, edificações construídas em um período anterior à
vigência do regulamento (decreto) atual.

E para ser aprovado o uso da IT 43, o profissional deve apresentar um documento que com-
prove em qual data a edificação foi construída, como a escritura de um imóvel.

E é isso que a Tabela 4, EXIGÊNCIAS PARA EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E ÁREAS DE


RISCO EXISTENTES, informa.
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COMO DEFINIR O TIPO DE


PROJETO DE PREVENÇÃO A
INCÊNDIO
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Segundo à Instrução Técnica, da Bahia, de nº 01/2016 – Procedimentos Administrativos,


existem 4 tipos de Projetos de Prevenção a Incêndio:

• Projeto Técnico;
• Projeto Técnico Simplificado;
• Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária;
• Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente;

Obs.: Os nomes podem ser diferentes em seu estado, mas a essência é a mesma, basta você abrir sua
norma e conferir o nome dado aos seus.

Os dois últimos, pelo nome são bem explicativos, são usados em ocupações temporárias,
tipo uma festa em algum terreno ou no estacionamento de um shopping, por exemplo.

Focaremos nos dois primeiros, o Projeto Técnico – PT, e o Projeto Técnico Simplificado –
PTS.

Agora, o Projeto Técnico e o Projeto Técnico Simplificado são os que tem uma linha tênue
separando os dois e essa linha pode ser diferente em cada estado. E o que é essa linha? Pode
ser o tipo da edificação, alguma característica dentro dessa edificação, a altura dela, a quan-
tidade de pavimentos e também a metragem quadrada da edificação.

Vamos ver o que a IT 01/2016, diz sobre os dois.

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Basicamente, são com estas informações que definimos o tipo de projeto a ser feito. A in-
formação mais básica para classificar uma edificação quanto ao tipo de projeto é o m² e a al-
tura. Essas informações podem ser diferentes em seu estado, por exemplo, alguns estados
não são 750m², alguns são 200m², 900m², 1.200m² e alguns também não são até 3 pavimen-
tos, alguns são 4 pavimentos por exemplo.

Então tudo acima da metragem quadrada ou altura ou que não encaixa em um PTS é Pro-
jeto Técnico (que também não encaixa no temporário, claro), podemos entender então que
o Projeto Técnico é um projeto mais completo, exemplo, as edificações que se enquadram
nesse tipo podem ter Hidrantes, Chuveiros automáticos e várias outras medidas que o PTS
não comporta.

Agora vamos definir os tipos de projetos juntamente com as medidas de segurança contra
incêndio que o mesmo deve conter.
07

COMO DEFINIR AS
MEDIDAS DE SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO
19 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Chegamos então na Tabela 5, EXIGÊNCIAS PARA EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E ÁREAS


DE RISCO COM ÁREA MENOR OU IGUAL A 750m² E ALTURA INFERIOR OU IGUAL A
12,00m, que nos mostra as Medidas de Segurança Contra Incêndio que um projeto com as
características acima deve ter.

E também à Tabela 6, EXIGÊNCIAS PARA EDIFICAÇÕES, ESTRUTURAS E ÁREAS DE


RISCO “DO GRUPO X” COM ÁREA SUPERIOR A 750m² E ALTURA SUPERIOR A 12,00m,
que nos mostra as Medidas de Segurança Contra Incêndio que um projeto com as carac-
terísticas acima deve ter.

Obs.: Coloquei “do grupo X” no nome da tabela acima porque as Tabelas 6 são divididas por grupos,
portanto, vão da Tabela 6A a Tabela M.5.

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Veremos agora exemplos de como escolher a tabela e quais medidas de segurança contra
incêndio o projeto de tal edificação deverá ter.

Ex.1) uma edificação do Grupo Residencial – A-2, que possui 520m² de área construída, com
3 pavimentos e com 11 metros de altura, qual projeto e quais medidas englobam o mesmo?

R.1) O tipo do projeto é o Projeto Técnico Simplificado, e as medidas são as da coluna A,


marcadas com um “x”, por se encaixar nas informações da tabela 5.
20 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

Ex.2) uma edificação do Grupo Residencial – A-2, que possui 950m² de área construída, com 3
pavimentos e com 11 metros de altura, qual projeto e quais medidas englobam o mesmo?

R.1) O tipo do projeto é o Projeto Técnico, e as medidas são as da Tabela 6A, marcadas com
um “x” e na coluna 6<H<12, por ter 11 metros de altura.
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Ex.2) uma edificação do Grupo Comercial – C-1, que possui 751m² de área construída, com 2
pavimentos e com 5 metros de altura, qual projeto e quais medidas englobam o mesmo?

R.1) O tipo do projeto é o Projeto Técnico, e as medidas são as da Tabela 6C, marcadas com
um “x” e na coluna H<6, por ter 5 metros de altura.

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Assim, basta você ir treinando e, mais importante, fazendo os projetos de prevenção a in-
cêndio para se aperfeiçoar e conquistar seu espaço no mercado de trabalho.
22 | Manual dos 7 Passos Para o Projeto de Prevenção de Incêndio

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É um guia que vai te mostrar com detalhes como fazer as Medidas de Segurança Contra
Incêndio em um Projeto de Prevenção a Incêndio do tipo Projeto Técnico Simplificado.

Olha o que tem nesse guia:

O que é o Projeto Técnico Simplificado


Vou te ensinar o que é um Projeto de Prevenção a Incêndio
Vai ter fluxogramas com explicações de todos os processos
Vai ver como é um fluxograma do processo de AVCB
Vou te ensinar a como classificar uma edificação
Vou te ensinar a fazer o projeto inteiro de uma edificação
Vai preencher os documentos
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Vou te ensinar a dimensionar e a projetar as Saídas de Emergência


Vou te ensinar a projetar as Sinalizações de Emergência
Vou te ensinar a projetar as Iluminações de Emergência
Vou te ensinar a dimensionar e a projetar os Extintores de Incêndio
Vou te ensinar a projetar as Sinalizações de Emergência
Vou te ensinar a dimensionar uma Brigada de Incêndio
Vou te ensinar a criar as pranchas e organizar os documentos

E me diz, você já viu um Projeto de Prevenção a Incêndio em 3D?

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Abraço,
Geraldo Alves

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