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OS CRISTAIS NA ANTIGUIDADE

A utilização das pedras e cristais para cura, proteção e diversas


utilidades práticas, mágicas, energéticas e religiosas, são
antiquíssimas e datam dos primórdios da humanidade. Pedras
preciosas eram vistas como provindas dos céus e dos deuses,

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devido a suas incríveis cores e brilhos hipnóticos. Imagine o que
você sentiria se num belo dia, numa caminhada na beira de um
riacho de águas límpidas, encontrasse uma pedra vibrante,
transparente e verde brilhante como uma fantástica esmeralda! É
fácil pensar porque os antigos diziam que as pedras vieram dos
Deuses!

Histórias e lendas antigas descritas por Platão, através de Timeus


e Cristias, dizem que as antigas civilizações de Lemúria e Atlântida
utilizavam energia derivada dos cristais na tecnologia e sistema de
vida. Segundo essas fontes, o uso abusivo e errôneo deste poder
levou a avançada civilização de Atlântida ao fim. Podemos ter uma
noção deste fato imaginando o poder que temos hoje em dia com
a atual tecnologia: celulares 3G imagem/som em tempo real em
qualquer lugar do mundo, notebooks conectados via satélite, fibra
ótica, aviões e armas controlados por computadores e energia
nuclear (todas estas tecnologias foram criadas com princípios
energéticos dos cristais); e no que poderia acontecer se estas
tecnologias fossem empregadas somente para finalidades bélicas,
egoístas e negativas. Talvez não fosse muito diferente da antiga
lenda de Atlântida...

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A Civilização Atlante, através dos cristais, canalizava e aproveitava a
energia cósmica, além de empregá-la como sinais de luz que serviam
como comunicador telepático para com seus antepassados universais.
Eles também teriam usado o poder dos cristais para atender a vários
objetivos físicos e práticos. Algumas fontes contam que cristais
geravam energia para cidades inteiras. O abuso do conhecimento
sagrado e o mau emprego do poder para fins egocêntricos, segundo
estudiosos dessa civilização, foi um dos motivos da sua destruição.
Atlântida foi destruída, mas o conhecimento não. Antigas tradições
contam que antes da destruição total, sábios que não se corromperam,
desejando preservar o conhecimento, mas temerosos da destruição dos
registros escritos durante os cataclismos no planeta, programaram
determinados cristais com as informações e os materializaram na terra
para no momento certo retornarem, atraídos por indivíduos com
condições de receber a sabedoria neles depositada (ver Cristais
Arquivistas).

Após o fim de Atlântida os conhecimentos dos cristais recomeçaram


misteriosamente e foram perpetuados no Egito, na América do Sul e no
Tibete. Misteriosamente nesses lugares, hoje

em dia, encontra-se a utilização tradicional de cristais e pedras na cura


e na espiritualidade, além de serem locais onde são encontrados e
extraídos cristais (budistas tibetanos dizem que tudo na natureza tem
alma imortal, inclusive os cristais, e que a alma de cada ser reencarna –
morre e renasce – sempre para evoluir, assim como nós). Sob o domínio
desse conhecimento, no antigo Egito, foram construídas pirâmides
baseando-se em teorias

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cristalinas seguindo o modelo dos grandes templos da Atlântida.

A forma geométrica perfeita das pirâmides reproduz com exatidão

as leis físicas dos cristais e canaliza energia de alta frequência


para o planeta. Acredita-se que a grande pirâmide do Egito era
originariamente encimada por um gigantesco cristal, que
possibilitaria a atração para a terra e a utilização da força
cósmica.

Egípcios utilizavam pedras e cristais para os mais variados fins,


destacando-se a azurita, malaquita e lápis lazúli. Faraós forravam
suas coroas com malaquita para governar com sabedoria. Usavam
pedras no seu sistema de medicina para a cura dos mais diversos
males. Utilizavam-nas para proteção, promover intuição,
espiritualidade e em seus ritos mágico-religiosos; o escaravelho
egípcio era esculpido em lápis lazúli. Em algumas tumbas não
profanadas – como a do faraó Tutancâmon – foram encontradas
fabulosas pedras preciosas de valores impossíveis de serem
estipulados. Interessante dado do uso das pedras na civilização
Egípcia é o da obsidiana como bisturi: os médicos egípcios
executavam cirurgias muito especializadas utilizando afiadas
lâminas de obsidiana, inclusive cirurgias crânio-cerebrais.

Escritos antigos gregos, romanos e indianos (como a ampla


utilização das gemas na medicina Ayurvédica), mencionam o uso
das pedras para a saúde, proteção e desenvolvimentos de certas

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virtudes. Soldados romanos utilizavam camafeus de ágata
paraproteção. Tratados astrológicos datados de 400 anos antes
de

Cristo, escritos em sânscrito, contêm detalhadas informações


sobre a origem e poder das pedras e cristais.

Os sumérios, povo antigo culto e desenvolvido, possuíam uma


medicina extremamente avançada, incluindo cirurgias delicadas,
com medicamentos baseados em plantas e minerais extraídos de
cristais e pedras.

Citamos a ampla utilização do jade pelos orientais, principalmente


na tradicional medicina chinesa; antigamente as pontas das
agulhas de acupuntura eram feitas de jade.

Destacamos a adoração das pedras pelas tribos Celtas e


sacerdotes Druidas, os quais utilizavam a energia das pedras em
rituais mágico-religiosos e sistema de espiritualidade, como forma
de conexão com as deidades da natureza, a Terra e o universo,
usando minerais e os poderes dos cristais para finalidades
curativas, preditivas, mágicas e ritos espirituais.
Encontramos o uso corrente de cristais e pedras para os mais
diversos fins entre civilizações e povos milenares como os Maias,
Astecas, Incas, nativos Siberianos e Africanos, Nativos Norte e Sul-
Americanos, entre outros. A maior parte das informações atuais

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sobre a utilização espiritual e curativa dos cristais e pedras vem dos
nativos indígenas das diversas regiões da Terra. São povos que
aprenderam a viver em harmonia com a natureza durante milênios, em
equilíbrio com o meio ambiente, utilizando com sabedoria os recursos
da terra como base para sua vida, medicina, cultura e espiritualidade.
Para o curandeiro aborígene australiano, o cristal de quartzo é luz
solidificada, a fonte de seu poder de cura e a principal ferramenta de
seu ofício de curandeiro do corpo e do espírito. Para os índios
Cherokees o cristal é o avô do mundo, representa sua ancestralidade
espiritual.

No Brasil, diversas tribos indígenas se referem ao uso de pedras e


cristais para distintos usos práticos ou religiosos; podemos citar, dentre
várias, os índios Guaranis, os Xinguanos, Xavantes e os Charruas do sul
do país. Estes últimos coletavam cristais de diversas cores,
principalmente quartzo, e os utilizavam em disposições curativas sobre
o corpo, para despertar qualidades psíquicas e espirituais. Os Índios
Tucanos da Amazônia contam que foi sentado num banco sagrado de
quartzo que o Avô do Universo decidiu criar o homem.

Os Naguais, xamãs indígenas Mexicanos, com conhecimentos


milenares, buscavam cristais de quartzo nas montanhas, os retiravam
brutos de suas matrizes e depois os poliam e utilizavam-nos em
técnicas avançadas de manipulação da consciência e sonho; também
utilizavam a obsidiana, encontrada naturalmente nas montanhas de
lava do México.

Curandeiros indígenas do passado e modernos coletam seus cristais e


pedras diretamente na natureza, nos rios, montanhas e desertos, e os

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utilizam para diagnóstico e tratamento de enfermidades, bem como em
cerimônias e ritos sagrados, que em algumas tribos têm milhares de
anos de tradição. Alguns xamãs sonhavam com o local na natureza
onde estavam suas pedras curativas e posteriormente as encontravam.
Para os índios tradicionais, os cristais são seres sagrados, detentores
dos registros da Mãe Terra; algumas peças especialmente grandes e
límpidas são chamadas de cristais de visão ou cristais que vêem neles
o novo caminho a ser tomado ou o destino de toda a tribo.

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