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O horário de verão foi cogitado pela primeira vez em 1784, por Benjamin Franklin, um dos
homens mais influentes da história política e científica dos Estados Unidos. Partindo da
observação de que, durante parte do ano, nos meses de verão, o sol nascia antes que a
maioria das pessoas se levantasse, ele concluiu que, se os relógios fossem adiantados, a
luz do dia poderia ser mais bem aproveitada.
Já no Brasil, a história do horário de verão teve início na década de 30, pelas mãos do
então presidente Getúlio Vargas: sua versão de estréia durou quase meio ano, vigorando
de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. Depois de 18 anos sem sua instituição,
o horário de verão foi novamente adotado devido à queda do nível de água nos
reservatórios das hidrelétricas, por volta de 1985/86. Após esse período, o horário de
verão passou a ocorrer em todos os anos.
Para ser implantado, o horário de verão deve ser decretado pelo Presidente da República,
fundamentado em informações encaminhadas pelo Ministério das Minas e Energia, que
toma por base os estudos técnicos realizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico
- ONS, e indica quais as unidades da Federação serão abrangidas e o período de duração
da medida.
Todo ano, durante a primavera e o verão, os brasileiros das regiões sul, sudeste e centro-
oeste precisam adiantar 1 hora os relógios.
É o horário de verão, cujo objetivo principal é promover economia de energia elétrica
através do aproveitamento da luz natural dos dias mais longos nesta época do ano.
A medida é mais eficiente nas regiões distantes da linha do equador, porque nestas
regiões os dias se tornam mais longos, e as noites, mais curtas.
Já nas regiões próximas à linha do equador, os dias e as noites têm duração igual ao
longo do ano, e a implantação do horário de verão nesses locais traz muito pouco ou
nenhum proveito.
Dessa maneira, no Brasil, o horário de verão acontece apenas nas regiões Sul, Sudeste e
Centro-Oeste. No Norte e Nordeste a medida não é aplicada.
Um dos principais resultados esperados é diluir o horário de pico, evitando assim uma
sobrecarga do sistema energético. Sem o horário de verão, o consumo maior de energia
acontece por volta das 18h, coincidindo também com o consumo do comércio e da
indústria. Com o adiantamento em uma hora, não há coinciência da entrada da iluminação,
pois em sua grande maioria o comércio e a indústria reduzem o seu consumo a partir das
18h.
Para exemplificar tudo isso, imagine o seguinte. Nas grandes cidades, as pessoas
começam a chegar em casa por volta de 18 horas, ou seja, no início da noite. Chegando
em casa a pessoa liga a luz elétrica interna. Nessa mesma hora, entra em operação a
iluminação pública, placas de luminosos comerciais, etc. Além disso, as indústrias
continuam trabalhando.
Com o horário de verão, as cargas de iluminacão pública e das residências passam a
entrar após 19 horas, justamente quando o consumo industrial começa a cair. Com isso há
a redução na carga nesse horário.
Apesar de parecer pouco, isso significa uma enorme economia. No horário de verão da
temporada 2006/2007, por exemplo, houve uma economia de cerca de R$ 50 milhões de
reais, com 4% na demanda de energia nos horários de pico e 0,5% durante todas às 24
horas dos dias.
• preservação do meio ambiente, evitando-se a poluição que seria produzida pela queima
de combustível fóssil através da geração de energia elétrica de origem térmica;
Esse horário de verão só traz prejuizo para a população brasileira: Vejamos; a diferença de
consumo de energia elétrica é minimo em relação ao custo beneficio, pois diminui o consumo
de energia, mas aumenta em grandes proporçoes o consumo de bebidas alcolicas porque os
funcionarios saem mais cedo do serviço e nao vao para casa, ficam nos bares, lanchonetes e
casas de jogos gastando os miseros reais que ganhamos: Em suma; estamos cansados de saber
que isso não compensa, vamos acabar de uma vez por toda com esse HORARIO DE VERAO.