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CIRURGIA - Técnicas Da Maxila
CIRURGIA - Técnicas Da Maxila
CIRURGIA
ANESTESIA NA MAXILA
Evelyn França
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Evelyn França
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ANESTESIA NA MAXILA
INTRODUÇÃO
Os dentes maxilares geralmente não apresentam grandes desafios para a realização de uma boa
anestesia; no entanto, recomendamos algumas medidas.
PRÉ-MEDICAÇÃO
Empregar pré-medicação com sedação (via oral
com benzodiazepínicos ou inalatória com a mistura
de óxido nitroso e oxigênio.
ANESTESIA INFILTRATIVA
Pode ser realiada anestesia infiltrativa, desde que
não haja presença de coleção purulenta no local da
punção.
SOLUÇÃO CLORIDRATO DE
ARTICAÍNA
A solução de cloridrato de articaína a 4% com epinefrina
1:100.000 tem apresentado efetividade de 3,81 vezes a
de cloridrato de lidocaína a 2% com epinefrina
1:100.000 em anestesia infiltrativa na maxila.
ANESTESIA NA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS
PARA MAXILA
ANESTESIA INFILTRATIVA
SUPRAPERIOSTAL
Infiltrativa Local
TECIDO MOLE
OSSO
PERIÓSTEO
UM OU DOIS DENTES
ANESTESIA NA MAXILA
NA MANDÍBULA DE ADULTOS
NA TÉCNICA INFILTRATIVA
ANESTESIA NA MAXILA
Introduz-se somente
O ponto de punção é o bisel da agulha
cerca de 1cm distante do posicionada em
colo do dente; direção ao osso,
cerca de 0,5 a 1cm.
Infiltrativa na maxila
ANESTESIA NA MAXILA
A ÁREA ANESTESIADA É:
2 a 3 mm a
partir do fundo
de sulco.
ANESTESIA NA MAXILA
Esta intercorrência ocorre devido à presença do plexo venoso maxilar, que pode ser
transfixado durante o procedimento anestésico, havendo assim extravasamento de
sangue/fluídos, resultando em um aumento de volume em poucos instantes, seguido
posteriormente por hematomas.
ANESTESIA NA MAXILA
Com o paciente olhando para frente, traçar uma linha imaginária passando pelo
centro da pupila até a comissura labial e outra linha do canto do olho até a asa do
nariz, frequentemente sendo a intersecção destas duas linhas a localização do
forame, região em que deve ser depositada a solução anestésica. (Figura A)
(Figura B)
(Figura A)
referência imagens
Terapêutica das
infecções
odontológicas
volume 8
(Figura C)
Na presença de coleção purulenta na região de punção, esta pode ser alterada
para o ápice do canino; nesta variação da técnica, o operador deve inclinar a
seringa carpule seguindo um eixo que vai do incisivo central, passa pelo ponto de
punção na região de ápice do canino do mesmo lado e segue para o local de
deposição anestésica na região do forame infraorbitário. (Figura C)
ANESTESIA NA MAXILA
No entanto, escolhemos descrever a técnica que envolve apenas uma única punção
lateralmente à papila incisiva palatina.
Com o paciente com a boca aberta, localiza-se a papila incisiva entre os incisivos
centrais superiores na linha média, porém, devido à punção sobre a papila ser
extremamente dolorosa, a injeção é feita ao lado da papila de forma lenta com
angulação da agulha de 45° e com limite máximo de 1/2 tubete anestésico.
referência imagens:
google imgs
ANESTESIA NA MAXILA
REFERÊNCIAS
HUPP, James R. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015.MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
PRADO, Roberto; SALIM, Martha AlaydeAlcantara. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica medicamentosa em odontologia: procedimentos clínicos e uso de
medicamentos nas principais situações da pratica odontológica. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2015.
BAGHERI, Shahrokh C. Revisão clínica de cirurgia bucomaxilofacial. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
JOURNAL OF THE BRAZILIAN COLLEGE OF ORAL AND MAXILLOFACIAL SURGERY – JBCOMS. 2016-
ISSN 2358-2782. Quadrimestral. Disponível em: https://www.dentalpress.com.br/portal/assinaturas/ . Acesso
em: 15 mar.
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