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DOCUMENTO: OBRA:

DATA BOOK ANCORAGEM PREDIAL MGP – BHO - 043


CLIENTE: DATA DA EMISSÃO: N° DOCUMENTO: FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:

M. A. S. ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA 19/12/2023 89202 Página 1 de 21

DATA BOOK
ANCORAGEM PREDIAL

LAUDO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO

00 19/12/2023 Entrega técnica Inicial

ANEXOS
I Certificado de Calibração.

II ART

DATA DE VALIDADE DO LAUDO: 19/12/2024

ELABORAÇÃO: EMPRESA RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO:

RAFAEL VAZ FERREIRA GRUPO RF ENGENHARIA M. A. S. ENGENHARIA E CON-


SULTORIA LTDA

Documento assinado eletronicamente por DR. RAFAEL VAZ FERREIRA, Eng. Me- Grupo RF Engenharia
cânico e Doutor em Eng. De Seg. do Trabalho. CREA-DF 13839/D, com validade www.rf.eng.br | 3263-1824 / 3263-1990
jurídica conf. MP nº 2.200-2 e pela Portaria ME/SEPT/SP nº 211, de 11/04/2019. QSC 19 Ch 26 Cj M Lt 01- Taguatinga – Brasília/DF
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DADOS DO CONTRATANTE
NTRATANTE
Razão Social: M. A. S. ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA
Obra: MGP – BHO - 043
CNPJ: 05.107.732/0001-07
Endereço: AVENIDA MOACIR PORTUGAL LINHARES N° 148 – GALPÕES 1, 2 E 3
DISTRITO INDUSTRIAL – NOVA GRANADA SP
Telefone: (17)981491190
E-mail: rafaela.motta@telsitesolutions.com.br

A empresa contratante, devidamente identificada acima, é responsável pela contratação dos


serviços de teste de arranchamento do sistema de ancoragem predial, conforme descrito neste
laudo técnico. O contratante deve garantir o cumprimento de todas as normas e regulamenta-
ções aplicáveis à instalação e manutenção do sistema de ancoragem, bem como assegurar a
capacitação e treinamento adequado dos profissionais envolvidos na utilização do sistema, vi-
sando a segurança e a conformidade do projeto.

OBJETIVO

Os testes de arrancamento foram feitos nos olhais com o objetivo único de atestar sua
capacidade de carga. É importante salientar que os olhais galvanizados como pontos de anco-
ragem provisórios não atendem a NR 18 no critério relacionado às gravações que são exigidas
no olhal, portanto a RF Engenharia condena os olhais por não estarem atendendo a NR 18. A
seguir tem se o item da norma com tais exigências.
Item 18.12.12.3 NR 18: A ancoragem deve apresentar na sua estrutura, em caracteres
indeléveis e bem visíveis: Este texto não substitui o publicado no DOU a) razão social do fabri-
cante e o seu CNPJ; b) modelo ou código do produto; c) número de fabricação/série; d) mate-

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rial do qual é constituído; e) indicação da carga; f) número máximo de trabalhadores conecta-


dos simultaneamente ou força máxima aplicável; g) pictograma indicando que o usuário deve
ler as informações fornecidas pelo fabricante.
Além das normas técnicas aplicáveis, é importante destacar que a utilização, montagem
e a manutenção do sistema de ancoragem predial para trabalho em altura devem ser acompa-
nhadas por profissional habilitado. Esse profissional deve possuir conhecimentos e habilidades
técnicas para avaliar a adequação do sistema de ancoragem predial, bem como para realizar os
procedimentos de instalação, manutenção e inspeção de acordo com as normas técnicas apli-
cáveis. Logo, quaisquer alterações ou modificações que o contratante opte por realizar futura-
mente, deve estar sob supervisão de profissional legalmente habilitado.
O profissional habilitado deve ser capacitado para avaliar a estrutura do edifício, levando
em consideração sua altura, tipo de construção, idade e outras características relevantes para a
instalação do sistema de ancoragem predial. Além disso, ele deve estar familiarizado com as
normas técnicas aplicáveis e as especificações do fabricante do sistema de ancoragem predial,
a fim de garantir que o sistema seja instalado e operado de acordo com as normas de segurança
e qualidade exigidas.
Vale ressaltar que a manutenção do sistema de ancoragem predial é fundamental para
garantir sua integridade e segurança. Por isso, é importante que as atividades de manutenção
sejam realizadas por profissionais habilitados, seguindo as especificações do fabricante e as
normas técnicas aplicáveis.
A montagem de equipamentos para trabalho em altura, como balancim, cadeirinha ou
rapel, deve estar sempre supervisionada por um profissional legalmente habilitado. A utilização
de equipamentos para trabalho em altura sem a supervisão de um profissional legalmente habi-
litado pode resultar em acidentes graves e até mesmo fatais. Por isso, é fundamental que a
montagem dos equipamentos seja sempre supervisionada por um profissional habilitado.

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MÉTODOS DE INSPEÇÃO E ENSAIO

Os métodos de inspeção e ensaio utilizados para verificar a integridade, funcionalidade e


conformidade do sistema de ancoragem predial devem estar com as normas técnicas e regula-
mentações aplicáveis, como a NBR 16325-1 e a NR-35, além das normas internacionais aplicá-
veis.
Inspeção visual: A inspeção visual é o primeiro passo para avaliar a condição geral do
sistema de ancoragem. Ela envolve a análise das condições dos componentes, como dispositi-
vos de ancoragem, fixações e acessórios, verificando sinais de desgaste, corrosão, deformação
ou danos que possam comprometer a segurança do sistema.
Inspeção dimensional: Consiste na verificação das dimensões dos componentes do sis-
tema de ancoragem, como diâmetros, comprimentos e espessuras, para garantir que estejam
em conformidade com as especificações técnicas e os requisitos do projeto.
Inspeção de aperto e fixação: Esta inspeção envolve a verificação do torque adequado
dos elementos de fixação, como parafusos e chumbadores, para garantir que estejam devida-
mente apertados e fixados, conforme as recomendações do fabricante e as normas aplicáveis.
Ensaio de carga estática: O ensaio de carga estática é realizado para avaliar a capaci-
dade de carga e resistência dos pontos de ancoragem, aplicando uma carga estática adequada.
O teste deve ser conduzido por um profissional habilitado e com o uso de equipamentos apro-
priados.
Verificação da compatibilidade dos EPIs: A inspeção também deve incluir a verificação
da compatibilidade dos equipamentos de proteção individual (EPIs) utilizados pelos trabalhado-
res, como cintos de segurança, talabartes e trava-quedas, com o sistema de ancoragem predial.
Inspeções periódicas e manutenção: Além das inspeções e ensaios realizados durante
a instalação, é fundamental estabelecer um cronograma de inspeções e manutenções periódi-
cas, a serem conduzidas por profissionais habilitados, para garantir a integridade e segurança
do sistema de ancoragem ao longo de sua vida útil.
É importante ressaltar que todos os ensaios e inspeções devem ser realizados por profis-
sionais habilitados e capacitados, e os resultados e observações devem ser documentados em

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relatórios apropriados, que servirão como base para eventuais correções, ajustes e melhorias
no sistema de ancoragem predial.

CARGA DE TESTES

Considerando que a NR-18, a NR-35 e a NBR 16325-1 exigem que os pontos de anco-
ragem suportem uma carga de trabalho de 1.500 kgf, como requisito de projeto, mas em nenhum
momento essas 3 normas exigem que seja realizado um teste de carga de 1.500 kgf nos pontos
instalados.
Considerando que a NBR 16325 afirma que “Esta norma é destinada para ensaio de tipo
de produto novo antes que este seja colocado no mercado", ou seja, não diz respeito a carga de
que seja aplicada sobre dispositivos de ancoragem instalados.
Considerando que para testes de produto em campo deve ser aplicada uma carga de
prova conforme item 3.9.6 da NBR 16489, que diz que “carga de ensaio aplicada para verificar
que um componente do sistema não apresenta deformação permanente ou outro defeito sob
essa carga, naquele momento em particular, conforme designado por um profissional legalmente
habilitado.”
Considerando que ainda não existe no Brasil uma NBR sobre a carga de prova;
Considerando que a NR-35, item 35.1.3 afirma que “Esta norma se complementa com as
normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão
dessas, com as normas internacionais aplicáveis.”

CONCLUI-SE QUE
Em virtude da ausência de norma brasileira que trata da carga de prova para ponto de
ancoragem instalado, deve ser aplicada a norma internacional aplicável, a saber a BS
7883:2003, que traz em seu item 11 todas as informações de teste de carga, como descrito a
seguir:
11 Inspection and testing on completion of the installation
11.1 Installations using expanding anchors, resin bonded anchors or through type anchors
installed in structures which do not have a cavity.

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11.1.1 After installation each anchor device should be submitted to an out force of 6 kN
(unless it includes elements designed to deform) to confirm the soundness of the complete as-
sembly including the structural anchor. Load testing devices should direct the reaction loads at
least 50mm from the centre line of the anchor device and, in the case of masonry, into adjacent
ma-sonry units in order to test the strength of the mortar joint as well as the structural anchor.
The complete assembly should sustain the force for a minimum of 15 s without failure or deflec-
tion or any signs of cracking or any other form of failure of the surround-ing structure, including
mortar joints in the case of masonry.
A BS 7883:2015 pode ser traduzida como:
11 Inspeção e ensaios sobre a conclusão da instalação.
11.1 Instalações que utilizem ancoragens de expansão, ancoragens com resina bicompo-
nente ou ancoragens instaladas em estruturas que não possuem cavidade.
11.1.1 Após a instalação de cada dispositivo de ancoragem o mesmo deve ser submetido
a um teste de força de 6 kN (a menos que inclua elementos destinados a deformar) para confir-
mar a solidez do conjunto completo, incluindo a ancoragem estrutural. Dispositivos de teste de-
vem distribuir a carga aplicada por pelo menos 50 milímetros a partir da linha central do disposi-
tivo de ancoragem e, no caso de alvenaria, a fim de testar a resistência do conjunto de arga-
massa bem como a ancoragem estrutural. O conjunto completo deve manter a integridade por
um período mínimo de 15 segundos, sem falha ou deformação ou quaisquer sinais de fissuras,
ou qualquer outra forma de falha da estrutura circundante, incluindo juntas de argamassa, no
caso de alvenaria.
Sendo assim, a RF Engenharia adota como boa prática, a aplicação de carga de prova
de 1000 kgf em teste de carga de pontos de ancoragem instalados por 15 segundos. Sendo um
pouco mais conservador do que a norma britânica.
Os testes foram realizados ponto a ponto, aplicando-se uma carga de 1000 kgf utilizando
um dinamômetro manual com sistema encolhedor hidráulica, conforme a imagem a seguir:

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O dinamômetro é um instrumento de medição de força utilizado para realizar testes de


carga em sistemas de ancoragem predial para trabalho em altura. Esse dispositivo é essencial
para garantir a segurança dos trabalhadores e a conformidade do sistema de ancoragem com
as normas técnicas aplicáveis.

Características técnicas do dinamômetro:

Capacidade: até 6000 kgf (quilograma-força)


Precisão: ± 5% do valor medido
Unidade de medida: kgf
Estrutura: em aço inoxidável, garantindo durabilidade e resistência à corrosão
Proteção: grau IP65, resistente à poeira e jatos de água
Ganchos e acessórios: projetados para facilitar a conexão e aplicação de carga durante
os testes

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O uso do dinamômetro permite a realização de testes de carga precisos e confiáveis em


pontos de ancoragem predial, assegurando que o sistema suporte as cargas de trabalho exigidas
e atenda aos requisitos de segurança estabelecidos pelas normas e regulamentações vigentes.
Além disso, o equipamento é de fácil manuseio e proporciona medições rápidas e eficientes,
facilitando o processo de inspeção e certificação dos sistemas de ancoragem.
Os pontos de ancoragem testados estão devidamente identificados e designados nos
croquis apresentados no Anexo II deste relatório. Todos os pontos foram submetidos aos en-
saios e inspeções necessárias, sendo aprovados em conformidade com as normas técnicas e
regulamentações aplicáveis. A carga de trabalho suportada por cada ponto de ancoragem é de
1.500 kgf, garantindo a segurança e a eficácia do sistema de ancoragem predial para as ativida-
des em altura. Ressalta-se que o Anexo I deste relatório contém o Certificado de Calibração do
manômetro utilizado nos ensaios, atestando a precisão e confiabilidade dos resultados obtidos
durante os testes realizados.

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Olhal de ancoragem

Teste com 900 Kgf

Vergalhão instalado e teste realizado com carga de 900 Kgf

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É fundamental que os dispositivos de ancoragem sejam utilizados sob a responsabilidade


de um profissional legalmente habilitado. Isso assegura que todas as atividades sejam realiza-
das em conformidade com as normas técnicas e de segurança aplicáveis. Além disso, antes de
iniciar o uso dos dispositivos, é necessário realizar uma inspeção visual para certificar que as
condições de instalação permanecem inalteradas e não apresentam sinais de comprometi-
mento.
É essencial respeitar a carga máxima de trabalho estabelecida para o sistema de anco-
ragem, que é de 1.500 kgf. Exceder a carga máxima pode resultar em falhas no sistema, aci-
dentes e danos aos equipamentos e estruturas. Portanto, ao utilizar o sistema de ancoragem, é
fundamental estar atento a essa limitação e certificar-se de que as atividades estejam em con-
formidade com os padrões estabelecidos.
É importante respeitar a orientação técnica e normativa de não fixar mais de um equipa-
mento ou pessoa em cada ponto de ancoragem. Ao sobrecarregar os pontos de ancoragem com
mais equipamentos ou pessoas do que o permitido, aumenta-se o risco de falhas no sistema e
possíveis acidentes. Portanto, ao utilizar o sistema de ancoragem, é fundamental seguir essa
recomendação para assegurar que as atividades sejam realizadas de maneira segura e em con-
formidade com os padrões estabelecidos.

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TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO

O treinamento e a capacitação dos trabalhadores envolvidos na realização de trabalhos


em altura, utilização e montagem de balancins e cadeirinhas, bem como na inspeção dos pontos
de ancoragem, são fundamentais para garantir a segurança e o sucesso das atividades. A se-
guir, apresentamos as instruções e sugestões para o treinamento e a capacitação dos profissi-
onais envolvidos, a ser desenvolvido pelo contratante:
Treinamento para trabalho em altura (NR-35): Os trabalhadores devem receber treina-
mento teórico e prático para a realização de trabalho em altura, conforme estabelecido pela NR-
35. O treinamento deve abordar os riscos e medidas de prevenção, uso de equipamentos de
proteção individual (EPIs), técnicas de movimentação e posicionamento, entre outros aspectos
relevantes.
Capacitação para utilização e montagem de balancins e cadeirinhas: Os profissionais
envolvidos na montagem e utilização desses equipamentos devem ser capacitados quanto às
técnicas de montagem, desmontagem, operação e manutenção. O treinamento deve incluir a
correta instalação e verificação dos dispositivos de segurança, assim como o uso adequado dos
EPIs.
Instruções para inspeção de ancoragem: Os trabalhadores responsáveis pela inspeção
dos pontos de ancoragem devem receber orientações específicas sobre os métodos e critérios
de inspeção, como inspeção visual, inspeção dimensional, verificação de aperto e fixação, en-
saios de carga estática e dinâmica, entre outros. Devem ser abordados também os critérios de
aceitação e rejeição, a documentação necessária e a periodicidade das inspeções.
Atualização e reciclagem: É importante garantir que os trabalhadores envolvidos no tra-
balho em altura, utilização e montagem de balancins e cadeirinhas, e inspeção de ancoragem
participem periodicamente de cursos de atualização e reciclagem, para manter seus conheci-
mentos e habilidades atualizados e em conformidade com as normas e regulamentações vigen-
tes.

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Registro e documentação: Todos os treinamentos e capacitações realizados devem ser


devidamente documentados, incluindo informações como data, local, instrutores, conteúdo pro-
gramático, carga horária, lista de participantes e avaliação de desempenho. Essa documentação
deve ser mantida à disposição das autoridades competentes e utilizada como base para even-
tuais auditorias e fiscalizações.
Ao proporcionar treinamento e capacitação adequados aos trabalhadores envolvidos, a
contratante garante a segurança das atividades em altura, a correta utilização e montagem dos
equipamentos e a eficácia das inspeções de ancoragem, reduzindo o risco de acidentes e pro-
movendo um ambiente de trabalho seguro e produtivo.

MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

A manutenção e conservação adequadas do sistema de ancoragem predial são funda-


mentais para garantir a integridade, segurança e durabilidade dos componentes e equipamentos
utilizados nos trabalhos em altura. A seguir, apresentamos instruções para a manutenção e con-
servação do sistema de ancoragem:
Inspeções periódicas: Realize inspeções visuais periódicas nos componentes do sis-
tema de ancoragem, como dispositivos de ancoragem, fixações e acessórios, verificando sinais
de desgaste, corrosão, deformação ou danos que possam comprometer a segurança do sistema.
A periodicidade das inspeções deve ser definida de acordo com as recomendações do fabricante
e as normas aplicáveis.
Reparos e substituição de componentes: Sempre que necessário, realize reparos ou
substitua componentes danificados, desgastados ou que não estejam em conformidade com as
normas técnicas e regulamentações aplicáveis. Utilize apenas peças originais ou compatíveis,
fornecidas pelo fabricante do sistema de ancoragem.
Registros e documentação: Mantenha registros detalhados de todas as atividades de
manutenção e conservação realizadas, incluindo informações como data, descrição dos servi-
ços, profissional responsável e observações relevantes. Essa documentação deve ser mantida
à disposição das autoridades competentes e utilizada como base para eventuais auditorias e
fiscalizações.

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Treinamento e capacitação: Garanta que os profissionais envolvidos na manutenção e


conservação do sistema de ancoragem predial estejam devidamente treinados e capacitados,
conhecendo as técnicas, normas e procedimentos aplicáveis às atividades de manutenção.
Armazenamento e transporte: Armazene e transporte os componentes e equipamentos
do sistema de ancoragem de forma adequada, evitando danos, deformações e exposição a con-
dições adversas, como umidade, altas temperaturas e agentes químicos.
A inspeção periódica do sistema de ancoragem e a realização do teste de arrancamento
estático devem ser efetuadas a cada 12 meses;
Sempre que houver a constatação de uma condição insegura, deve-se abster de utilizar
os pontos de ancoragem.
Ao seguir estas instruções para a manutenção e conservação do sistema de ancoragem
predial, a contratante garante a integridade e funcionalidade dos componentes e equipamentos
utilizados nos trabalhos em altura, proporcionando um ambiente de trabalho seguro e produtivo
para os trabalhadores envolvidos.

RECOMENDAÇÕES E MEDIDAS DE SEGURANÇA

Nesta seção, abordamos as principais recomendações e medidas de segurança relacio-


nadas ao sistema de ancoragem predial, com base nas informações técnicas e no embasamento
legal aplicável, como a NBR 16325-1 e a NR-35.
Projeto e instalação: O projeto e a instalação do sistema de ancoragem predial devem
ser realizados por profissionais habilitados e capacitados, seguindo as recomendações do fabri-
cante e as normas técnicas aplicáveis. É fundamental garantir que os dispositivos de ancoragem
estejam adequadamente dimensionados e posicionados, atendendo aos requisitos de carga e
segurança e que estejam sempre disponíveis para consulta da equipe que irá utilizar o sistema.
Treinamento e capacitação: Garanta que os trabalhadores envolvidos no trabalho em
altura, utilização e montagem de balancins e cadeirinhas, e inspeção de ancoragem estejam
devidamente treinados e capacitados, conforme estabelecido pela NR-35 e demais normas apli-
cáveis.

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Equipamentos de proteção individual (EPIs): Os trabalhadores que realizam atividades


em altura devem utilizar EPIs adequados e compatíveis com o sistema de ancoragem predial,
como cintos de segurança, talabartes, trava-quedas e capacetes. É fundamental que os EPIs
estejam em boas condições de uso e sejam inspecionados periodicamente.
Procedimentos de trabalho em altura: Estabeleça e implemente procedimentos de tra-
balho em altura, incluindo a análise de riscos, a elaboração de planos de trabalho, a definição
de responsabilidades e a adoção de medidas de prevenção e controle de riscos, conforme exi-
gido pela NR-35.
Supervisão e monitoramento: As atividades em altura devem ser supervisionadas e
monitoradas por profissionais habilitados, garantindo a correta aplicação dos procedimentos de
trabalho, o uso adequado dos equipamentos e a observância das normas e regulamentações
aplicáveis.
Comunicação e sinalização: Assegure uma comunicação eficiente entre os trabalhado-
res envolvidos no trabalho em altura e utilize sinalizações adequadas para indicar a presença de
áreas de trabalho em altura e os riscos associados.
Ao seguir estas recomendações e medidas de segurança, a contratante promove um am-
biente de trabalho seguro e produtivo para os trabalhadores envolvidos nas atividades em altura,
garantindo a integridade e a eficácia do sistema de ancoragem predial e o cumprimento das
normas técnicas e regulamentações aplicáveis.
CONCLUSÃO

Com base na análise técnica realizada, nas inspeções e ensaios efetuados, e na avalia-
ção dos procedimentos de trabalho, treinamento e capacitação, manutenção e conservação,
bem como nas recomendações e medidas de segurança adotadas.
Os dispositivos de ancoragem foram submetidos a inspeções e ensaios, atestando sua
capacidade de suportar as cargas de trabalho exigidas e garantindo a segurança dos trabalha-
dores envolvidos nas atividades em altura.
Além disso, a contratante deve providenciar a capacitação e o treinamento dos trabalha-
dores, a implementação de procedimentos de trabalho em altura, a utilização de equipamentos

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de proteção individual adequados e a manutenção e conservação do sistema de ancoragem


predial, contribuindo para a promoção de um ambiente de trabalho seguro e produtivo.
Recomenda-se que a contratante continue monitorando e mantendo o sistema de anco-
ragem predial, realizando inspeções e manutenções periódicas, bem como atualizando e aper-
feiçoando os procedimentos de trabalho e a capacitação dos trabalhadores, de modo a garantir
a segurança e a eficácia do sistema ao longo do tempo.
Este relatório é válido apenas nas condições descritas no documento. Caso ocorra qual-
quer alteração, remanejamento ou nova montagem das ancoragens, sua validade será anulada,
tornando-se necessário realizar uma nova vistoria e verificação técnica antes de utilizar o sis-
tema de ancoragem e em situações de modificações. Dessa forma, garante-se a segurança e a
conformidade do sistema com as normas técnicas estabelecidas.
É fundamental que todas as alterações e novas vistorias realizadas no sistema de anco-
ragem sejam devidamente documentadas por escrito. A liberação das ancoragens somente por
comunicação verbal não é admissível, uma vez que não garante a rastreabilidade e a conformi-
dade com as normas técnicas e regulamentações aplicáveis. Ao manter um registro escrito das
inspeções e modificações, assegura-se a correta gestão das informações e a garantia de que o
sistema de ancoragem seja utilizado de maneira segura e adequada, preservando a integridade
dos trabalhadores envolvidos e dos equipamentos.
Os testes de arrancamento foram feitos nos olhais galvanizados com o objetivo de atestar
sua capacidade de carga. Esses olhais podem ser utilizados como ancoragem provisória e não
atendem a NR 18 tal como é exigido no Item que segue.
Item 18.12.12.3 NR 18: A ancoragem deve apresentar na sua estrutura, em caracteres
indeléveis e bem visíveis: Este texto não substitui o publicado no DOU a) razão social do fabri-
cante e o seu CNPJ; b) modelo ou código do produto; c) número de fabricação/série; d) mate-
rial do qual é constituído; e) indicação da carga; f) número máximo de trabalhadores conecta-
dos simultaneamente ou força máxima aplicável; g) pictograma indicando que o usuário deve
ler as informações fornecidas pelo fabricante.

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Brasília, 19 de dezembro de 2023.

Responsável Técnico:

Eng. Dr. Rafael Vaz Ferreira


Eng. Mecânico
Pós-Graduado em Eng. de Energia
Pós-Graduado em Eng. Seg. Trabalho
Pós-Graduado em Direito do Trabalho
Mestre Especialista em Seg. do Trabalho em Altura
Doutorado em Projetos de Segurança do Trabalho _____________________
Eng.º Rafael Vaz Ferreira
CREA-DF 13839/D - DF

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ANEXO I
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DINAMÔMETRO

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ANEXO II
ART

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