Você está na página 1de 56

UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIA TECNOLOGIA

Curso de Licenciatura em Engenharia de Construção Civil

Mecânica das Construções

Sidney Almoço João Sardinha

Treliças

Dondo
2023
UNIVERSIDADE LICUNGO

Sidney Almoço João Sardinha

Mecânica das Construções

Treliças

Trabalho apresentado ao curso de Licenciatura em Engenharia de


Construção Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologias, como
requisito de avaliação na cadeira de Mecânica das Construções.

Orientado: Engenheiro Mansur Zeca

DONDO

2023

2
Índice
Introdução.............................................................................................................................................4
Objectivos gerais...................................................................................................................................5
Objectivos específicos.......................................................................................................................5
I. Treliças...............................................................................................................................................6
II. Treliças Planas..................................................................................................................................8
Associações internas..........................................................................................................................8
III. Classificação quanto a sua Estáticidade.......................................................................................9
Classificação quanto a Lei de Deformação..........................................................................................10
Método de resolução das treliças isostáticas simples...........................................................................11
Calculo dos esforços normais nas barras pelo método dos nós........................................................11
Cálculos dos esforços normais usando o método de Ritter (Método das secções)...........................12
Conclusão............................................................................................................................................13
Referencia Bibliográfica......................................................................................................................14
Anexos.................................................................................................................................................15
Exercícios:.......................................................................................................................................15

3
Introdução
O presente trabalho esta composta por três partes que nomeadamente são, a Introdução, os
Objectivos Geral e Específicos, o desenvolvimento e por fim a conclusão do trabalho e as
Referência Bibliográfica e anexos.

A funcionalidade das treliças, pesar de serem empregadas há milénios, para cobrir distancias
relativamente longas, o projecto de treliças para utilização de pontes nem sempre foi baseado
em princípios gerais da física e da matemática. Nos primórdios da Engenharia, empregavam-
se técnicas baseadas na experiencia - obtida por tentativas e erros. Foi na Revolução
Industrial (séc. XIX) que a disponibilidade de ferro batido na Europa e a expansão das
rodovias nos Estados Unidos pressionaram os engenheiros a desenvolver projectos de treliças
mais racionais para pontes de grande comprimento e baixo peso. Hoje, as configurações das
treliças levam os nomes dos indivíduos que as aperfeiçoaram.

4
Objectivos gerais
 Debruçar da a cerca de treliças.

Objectivos específicos
 Demostrar o calculo de Reacção de Equilíbrio das treliças e esforços internos.
 Trazer as formas de resoluções de treliças.
 Ilustrar um dos métodos de resolução de treliça.

5
I. Treliças
Segundo Sílvia Kalil e Eduardo Azambuja as treliças são estruturas, constituídas por
associações de barras articuladas nas suas extremidades por rótulas ou nós. Estes sistemas
são assim projectados para que as cargas a que vão estar sujeitas sejam de preferência
aplicadas nos nós, ficando os elementos estruturais que as constituem solicitados apenas por
esforços normais.

Figura:1- Exemplo de cargas nas rótulas

Qualquer polígono que constitua um sistema reticulado, quando articulado em seus vértices é
deformável (hipostático) com excepção dos casos abaixo (desprezando-se as pequenas
deformações elásticas):

Figura:2- Exemplo de desprezo de pequenas deformações elásticas.

As treliças surgiram como um sistema mais económico que as vigas para vencerem vãos
maiores ou suportar cargas maiores. Embora o caso mais geral seja o de treliças espaciais, o
mais frequente é o de treliças planas.

Imaginamos as barras rotuladas em suas extremidades (isto é, sendo livre sua rotação relativa
nos nós), conforme figura (a). Não é frequente, no entanto, a união destas barras nesta forma,

6
sendo mais comum ligar as barras nos nós através de chapas auxiliares, nas quais rebitamos,
soldamos ou parafusamos as barras neles concorrentes.

Estas ligações criarão sempre pequenas restrições à livre rotação relativa das barras nos nós,
com o aparecimento de pequenos momentos nas barras. Estudos realizados demonstram que,
desde que todas as barras tenham seus eixos no mesmo plano e que estes eixos se encontrem
em um único ponto em cada nó, os resultados reais diferem muito pouco dos resultados
obtidos pela teoria que vamos desenvolver, sendo ela válida do ponto de vista prático.

Figura: 3.

7
II. Treliças Planas.

Associações internas.
Podemos facilmente demonstrar que as barras de uma treliça por terem suas extremidades
rotuladas, desenvolvem apenas esforços normais constantes ao longo de suas barras. Isto
pode ser visualizado isolando-se uma barra de uma treliça.

Sabe-se que uma rótula não transmite momento, apenas esforços na direcção do eixo e
perpendiculares a ele. Por outro lado, as cargas externas só estão aplicadas nos nós.

A análise do equilíbrio nos mostra que nas extremidades das barras de uma treliça só existem
esforços na direcção do eixo longitudinal da mesma e que são de mesmo módulo, porém
sentidos contrários. A existência de esforços perpendiculares ao eixo da barra (esforço
cortante) é descartada pois as barras não são carregadas ao longo de seu eixo, e tem nas suas
extremidades momentos nulos.

A única solicitação interna desenvolvida é um Esforço Normal constante ao longo da mesma.


Como o esforço normal é constante ao longo da barra podemos calcular o seu valor em uma
seção qualquer, da barra que se deseja.

Figura:4. Exemplo da tracção e compressão

8
III. Classificação quanto a sua Estáticidade.
Na classificação a Estáticidade pode ser:

 b – número de barra.
 r – número de reacções externas.
 n – numero de rotulas ou nós.

As incógnitas do problema serão em número de b + r, ou seja, o número de reacções e a


solicitação de esforço normal em cada barra. O número de equações será de 2n, pois em cada
nó se aplicam as equações de equilíbrio de um ponto material (ΣFx= 0ΣFy= 0).

Então, se:

 r + b< 2n Treliça hipostática. r + b = 2n Sugere tratar- se de uma treliça isostática, o


que não pode ser confirmado sem antes analisarmos a lei de formação interna da
treliça em questão.
 r + b > 2n Sugere tratar- se de uma treliça hiperestética, o que não pode ser
confirmado sem antes de analisarmos a lei de formação interna da treliça em questão.

9
Classificação quanto a Lei de Deformação
As treliças quanto a formação podem ser:

 Simples; a treliça será simples se puder ser obtida a partir de configurações


indeformáveis pela adição de duas a duas barras partindo nós já existentes para novos
nós (um novo nó para cada duas novas barras)
 Compostas; a treliça é composta quando for formada por duas treliças simples
ligadas por 3 barras não simultaneamente concorrentes ou paralelas, ou por um nó e
uma barra sendo que esta barra não concorre no nó citado. A resolução de uma treliça
composta pode recair no caso de duas treliças simples, mediante o cálculo prévio dos
esforços nos elementos de ligação, o que permitirá isolá-las para fins de cálculo
estático.
 Complexas; uma treliça complexa é classificada por exclusão, ou seja, quando não é
simples nem composta. Observe que não podemos afirmar se ela é isostática pela
simples análise de b + r = 2 n que é uma condição necessária mas não suficiente para
garantir a isóstaticidade.

Figura:5 – Exemplo de treliça simples. Figura:6- Exemplo de uma treliça composta

Figura:7 – Exemplo de treliça complexa

10
Método de resolução das treliças isostáticas simples
O cálculo dos esforços normais nas barras de uma treliça isostática simples pode ser feito de
três maneiras:

 Método dos nós


 Método de Ritter ou das seções
 Método de Cremona

Neste trabalho abordarei aos dois primeiros métodos, já que o método de Cremona, por ser
um método gráfico está em desuso com a aplicação da mecanização dos cálculos
(informática).

Calculo dos esforços normais nas barras pelo método dos nós.
É o método natural de resolução que consiste em se estudar o equilíbrio de cada nó isolado.
Devemos iniciar a prosseguir pelos nós que possuam apenas duas incógnitas à determinar
(esforço normal de 2 barras). Aplicamos as equações de equilíbrio estático.

Σ Fx = 0: Σ Fy = 0.

Roteiro da resolução nos métodos de nós:

1- Cálculo de reacção externas (se necessário)


2- Escolha do primeiro nó à se ser examinado
3- Aplicação das equações de equilíbrios no nó escolhido
4- Resolvido o primeiro nó, passamos ao segundo sempre com o cuidado de verificar se
ela tem apenas duas incógnitas (duas barras à serem determinadas).

Realçando que este método apresenta o problema de acumular os erros de cálculos que por
acaso forem cometidos.

11
Cálculos dos esforços normais usando o método de Ritter (Método das secções)
Vimos que pelo método dos nós, devemos seguir uma ordem de cálculo e calculamos os
esforços em todas as barras de uma treliça. O método de Ritter permite que se calcule os
esforços normais apenas em algumas barras que possam nos interessar.

Roteiro da resolução no método de Ritter:

1. Calculo das reacções externas se necessário


2. Cortar a treliça por seções de Ritter que devem:
a. Atravessar toda a treliça dividindo-a em 2 partes
b. Interceptar no máximo 3 barras que não sejam ao mesmo tempo paralelas ou
concorrentes ( Os esforços normais destas barras serão os calculados)
c. Cortada a treliça em duas partes, substitui-se a parte retirada pelos esforços
normais desenvolvidos pelas barras cortadas, que devem ser calculados, de
maneira que as partes ficam em equilíbrio.
d. Os esforços normais serão encontrados pelo equilíbrio das partes, podendo-se
dispor além das equações fundamentais de equilíbrio estático, da condição de nó
onde a soma dos momentos em qualquer nó da treliça deve ser zero, pois rótulas
não absorvem momento.

Realçando que, este método acrescenta mais condições as já conhecidas e usamos as


condições que nos parecem mais convenientes, e podemos facilmente mesclarmos os dois
métodos.

12
Conclusão
No fim de trabalho conclui-se que as treliças são estruturas formadas por barras, ligadas entre
si através de nós. E que as treliças são usadas na sua maioria das vezes nas estruturas
metálicas como ponto, coberturas de longo de casas, armazéns, estádios e ginásios de grande
e grande porte. Assim as treliças são consideradas na Engenharia como um método estrutural
muito importante.

13
Referencia Bibliográfica
Eloy Ferraz Machado Júnior, (2007). Introdução à Isostática.

Sílvia, B.K./ Eduardo Azumbuja, Estruturas II.

Ricardo Gaspar, (2005). Apostila “MECANICA DOS MATERIAIS”,

14
Anexos

Exercícios:
1º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.6 = 9+3

12 = 12 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

HE = 0 VA+VE = 50+100+50 VA.4-50.4-100.2 = 0

VA+VE = 200 KN VA = 400÷4

100+VE = 200 KN VA = 100 KN

VE = 200-100

VE = 100 KN

3º Passo Método dos Nós

Decomposição das forças

Nó “A” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NAB NAB
15
NAF
NAF

VA VA

ΣFV = 0 ΣFH = 0

VA+NAB = 0 NAF = 0

100+NAB = 0

NAB = -100 KN

Nó “B” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


50 50

NBC

NBC
NBF
NBF NBA NBF
NBA
ΣFV = 0 ΣFH = 0

-50-NBA-NBF.cos45° = 0 NBC+NBF.sen45° = 0

-50-(-100)-NBF.cos45° = 0 NBC+70,7.sen45° = 0

-NBF = -50÷cos45° NBC = - 50 KN

NBF = 70,7 KN

Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


100 100

NCB NCB NCD


NCD

NCF
NCF
ΣFV = 0 ΣFH = 0

16
-100-NCF = 0 -NCB+NCD = 0

NCF = -100 KN -(-50)+NCD = 0

NCD = - 50 KN

Nó “F” Forças Verticais (V)


NFB
NFC Forças Verticais (H) NFB NFC NFD

NFD NFB NFD


NFA NFA NFE
NFE

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NFC+NFB.sen45°+NFD.sen45° = 0 -NFB.cos45°+NFD.cos45°-NFA+NFE =
0

-100+70,7.sen45°+NFD.sen45° = 0 -70,7.cos45°+70,7.cos45°-0+NFE = 0

NFD = 50÷sen45° NFE = 0 KN

NFD = 70,7 KN

Nó “E” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NED NED

NEF NEF HE
HE

VE
VE
ΣFV = 0 ΣFH = 0

NED+100 = 0 0-HE = 0

NED = -100 KN HE = 0 KN

17
Nó “D” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)
50 50

NDC NDC

NDE NDF
NDF
NDF
NDE
ΣFV = 0 ΣFH = 0

-50-NDF.sen45°-NDE = 0 -NDC-NDF.cos45° = 0

-50-70,7.sen45°+100 = 0 -(-50)-70,7.cos45° = 0

-50-50+100 = 0 50-50 = 0

0=0 0=0

FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (KN)

NAB -100 COMPRESSÃO

NED -100 COMPRESSÃO

NAF 0 -

NEF 0 -

NBC -50 COMPRESSÃO

NDC -50 COMPRESSÃO

NBF 70,7 TRAÇÃO

NDF 70,7 TRAÇÃO

NCF -100 COMPRESSÃO

18
2º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.5 = 7+3

10 = 10 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

HA+HB = 40 VB = 20 KN -HA.2+20.4+40.1 = 0

60+HB = 40 -HA.2+120 = 0

HB = 40-60 HA = 120÷2

19
HB = -20 KN HA = 60 KN

3º Passo Método dos Nós

Decomposição das forças

Nó “B” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


VB VB

HB HB NBC

NBC
NBA NBA NBC

ΣFV = 0 ΣFH = 0

VB-NBA-NBC.sen26,57° = 0 -HB+NBC.cos26,57° = 0

20-NBA-22,36.sen26,57° = 0 -20+NBC.cos26,57° = 0

NBA = 10 KN NBC = 20÷cos26,57°

NBC = 22,36 KN

Nó “A” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NAB NAB NAC
NAC
NAC
HA HA
NAE NAE

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NAB+NAC.sen26,57° = 0
HA+NAC.cos26,57°+NAE= 0

10+NAC.sen26,57° = 0 60+(-22,36).cos26,57°+NAE=0

NAC = -10÷sen26,57° NAE+60-20 = 0

20
NAC = -22,36 KN NAE = -40 KN

Nó “E” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NEC NEC

NEA NEA NED


NED

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NEC = 0 -NEA+NED = 0

-(-40)+NED = 0

NED = -40 KN

Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NCB
NCB
NCB 40
40 NCA NCD
NCA NCD
NCE NCA NCE NCD

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NCB.sen26,57°-NCA.sen26,57°-NCE-NCD.sen26,57°=0 -40-NCB.cos26,57°-
NCA.cos26,57°+NCD.cos26,57° = 0

22,36.sen26,57°-(-22,36).sen26,57°-0-NCD.sen26,57°=0 -40-22,36.cos26,57°-(-
22,36).cos26,57°+44,7.cos26,57°=0

10+10-NCD.sen26,57°=0 -40-20+20+40 = 0

NCD = 20÷sen26,57° 0=0

NCD = 44,7 KN

21
Nó “D” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)

NDC 20 NDC 20
NDC
NDE

NDE

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-20+NDC.sen26,57° = 0 -NDC.cos26,57°-NDE = 0

-20+44,7.sen26,57° = 0 -44,7.cos26,57°-(-40) = 0

-20+20 = 0 -40+40 = 0

0=0 0=0

FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (KN)

NAB 10 TRAÇÃO

NBC 22,36 TRAÇÃO

NAC -22,36 COMPRESSÃO

NAE -40 COMPRESSÃO

NEC 0 -

NED -40 COMPRESSÃO

NCD 44,7 TRAÇÃO

22
3º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.8 = 13+3

23
16 = 16 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

HA = 0 VA+VB = 2+2+2 -VB.16+2.12+2.8+2.4=0

VA = 6-3 VB = 48÷16

VA = 3 t VB = 3 t

3º Passo Método dos Nós

Decomposição das forças

Nó “1” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


N13 N13

N13
HA HA
N12
N12

VA VA

ΣFV = 0 ΣFH = 0

N13.sen36,87°+VA = 0 HA+N13.cos36,87°+N12 = 0

N13.sen36,87°+3 = 0 0+(-5).cos36,87°+N12 = 0

N13 = -3÷sen36,87° N12 = 4 t

N13 = -5 t

Nó “2” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


N23 N23

N21 N21 N24


N24

ΣFV = 0 ΣFH = 0

24
N23 = 0 -N21+N24 = 0

-4+N24 = 0

N24 = 4 t

Nó “3” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


2 2 N35
N35
N35
N31
N34
N31 N34
N32 N31 N32 N34

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-2-N34.sen36,87°-N32-N31.sen36,87°+N35.sen36,87° = 0 +N34.cos36,87°-
N31.cos36,87°+N35.cos36,87° = 0

-2- N34.sen36,87°-0-(-5).sen36,87°+N35.sen36,87° = 0 +N34.cos36,87°-(-


5).cos36,87°+N35.cos36,87° = 0

-N34.sen36,87°+N35.sen36,87°-2+3 = 0
+N34.cos36,87°+N35.cos36,87°+4 = 0

(-N34+N35).sen36,87° = -1
(+N34+N35).cos36,87° = -4

N34-N35 = 1÷sen36,87° N34+N35 = -


4÷cos36,87°

N34-N35 = 1,67 ”1” N34+N35 = -5


”2”

Sistema de Equações Substituindo na equação “1” ou “2”

“1” N34-N35 = 1,67 N34+N35 = -5


+
25
“2” N34+N35 = -5 -1,67+N35 = -5

2N34 = -3,33 N35 = -5+1,67

N34 = -3,33÷2 N35 = -3,33 t

N34 = -1,67 t

Nó “5” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


2 2

N53 N57

N53 N57

N54 N53 N54 N57

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-2-N53.sen36,87°-N57.sen36,87°-N54 = 0 -
N53.cos36,87°+N57.cos36,87° = 0

-2- (-3,33).sen36,87°-(-3,33).sen36,87°-N54 = 0 -(-


3,33).cos36,87°+N57.cos36,87° = 0

-2+2+2-N54 = 0
2,66+N57.cos36,87° = 0

N54 = 2 t N57 =
-2,66÷cos36,87°

N57 = -3,33 t

Nó “4” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


N45 N43 N45 N47
N43
N47
N43 N47
N42 N46
N46 N42

ΣFV = 0 ΣFH = 0

26
N43.sen36,87°+N45+N47.sen36,87° = 0 -N42+N46-
N43.cos36,87°+N47.cos36,87° = 0

+(-1,67).sen36,87°+2+N47.sen36,87° = 0 -(+4)+N46-(-1,67).cos36,87°+(-
1,67).cos36,87° = 0

-1+2+N47.sen36,87° = 0 N46-4+1,34-1,34 =
0

N47 = -1÷sen36,87° N46 = 4 t

N47 = 1,67 t

Por simetria dos carregamentos e das características das barras (dimensões, ângulos), as
barras dos nós 7, 6 e 8 são iguais as dos nós 1, 2 e 3, conforme tabela.

FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (t)

N13 = N87 -5 COMPRESSÃO

N12 = N86 4 TRAÇÃO

N24 = N64 4 TRAÇÃO

N23 = N67 0 -

N34 = N74 -1,67 COMPRESSÃO

N35 = N75 -3,33 COMPRESSÃO

N54 2 TRAÇÃO

27
4º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.7 = 11+3

14 = 14 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

HA+HB =0 VB = 0 -HA.3+2.6+2.4+2.2=0

28
HA = -HB HA = 24÷3

HB = -8 t HA = 8 t

3º Passo Método dos Nós

Decomposição das forças

Nó “5” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


VB VB

HB HB N56

N56

N51 N51 N56

ΣFV = 0 ΣFH = 0

VB-N51-N56.sen26,57° = 0 -HB+N56.cos26,57° = 0

6-N51-8,94.sen26,57° = 0 -8+N56.cos26,57° = 0

-N51+6-4 = 0 N56 = 8÷cos26,57°

N51 = 2 t N56 = 8,94 t

Nó “1” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


N15 N15 N16
N16 N16
HA HA
N12 N12

ΣFV = 0 ΣFH = 0

N15+N16.sen45° = 0 HA+N12+N16.cos45° =
0

29
2+N16.sen45° = 0 8+N12+(-2,83).cos45° = 0

N16 = -2÷sen45° N12+8-2 = 0

N16 = -2,83 t N12 = - 6 t

Nó “6” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


2 N65 2
N65 N65
N67

N61 N67 N61

N62 N61 N62 N67

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-2+N65.sen26,57°-N61.sen45°-N62-N67.sen26,57°=0 -N65.cos26,57°-
N61.cos45°+N67.cos26,57°=0

-2+8,94.sen26,57°-(-2,83).sen45°-N62-6,7.sen26,57°=0 -8,94.cos26,57°-(-
2,83).cos45°+N67.cos26,57°=0

-2+4+2-3-N62 = 0 -8+2+N67.cos26,57° = 0

N62 = 1 t N67 = 6÷cos26,57°

N67 = 6,7 t

Nó “2” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


N26 N26 N27
N27 N27
N21 N21
N23 N23

ΣFV = 0 ΣFH = 0

N26+N27.sen26,57° = 0 -N21+N23+N27.cos26,57° =
1+N27.sen26,57° = 0 -(-6)+N23+(-2,23).cos26,57° = 0

N27 = -1÷sen26,57° N23+6-2 = 0

30
N27 = -2,23 t N23 = -4 t

Nó “3” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


N37 N37

N32 N32 N34


N34

ΣFV = 0 ΣFH = 0

N37 = 0 -N32+N34 = 0

-(-4)+N34 = 0

N34 = -4 t

Nó “7” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


2 N76 2
N76 N76
N74

N72 N74 N72

N73 N72 N73 N74

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-2+N76.sen26,57°-N72.sen26,57°-N73-N74.sen26,57°=0 -N76.cos26,57°-
N72.cos26,57°+N74.cos26,57°=0

-2+6,7.sen26,57°-(-2,23).sen26,57°-0-N74.sen26,57°=0 -6,7.cos26,57°-(-
2,23).cos26,57°+4,47.cos26,57°=0

-2+3+1-N74.sen26,57° = 0 -6+2+4 = 0

N74 = 2÷sen26,57° 0=0

N74 = 4,47 t

31
Nó “4” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)
2 N47 2
N47
N47

N43
N43

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-2+N47.sen26,57° = 0 -N43-N47.cos26,57° = 0

-2+4,47.sen26,57° = 0 -(-4)-4,47.cos26,57° = 0

-2+2 = 0 +4-4 = 0

0=0 0=0

FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (t)

N51 2 TRAÇÃO

N56 8,94 TRAÇÃO

N16 -2,83 COMPRESSÃO

N12 -6 COMPRESSÃO

N62 1 TRAÇÃO

N67 6,7 TRAÇÃO

N27 -2,23 COMPRESSÃO

N23 -4 COMPRESSÃO

N37 0 -

N34 -4 COMPRESSÃO

N74 4,47 TRAÇÃO

32
5º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.5 = 7+3

33
10 = 10 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

HA = 0 VA+VB = 10+20 -
VB.2,4+20.1,8+10.0,6=0

VA+17,5 = 30 VB = 42÷2,4

VA = 30-17,5 VB = 17,5 KN

VA = 12,5 KN

3º Passo Método dos Nós

Nó “A” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NAC
NAC NAC
HA HA
NAE NAE

VA
VA
ΣFV = 0 ΣFH = 0

VA+NAC.sen53,13° = 0 HA+NAE+NAC.cos53,13°
=0

12,5+NAC.sen53,13° = 0 0+NAE+(-15,63).cos53,13°
=0

NAC = -12,5÷sen53,13° NAE = 9,38 KN

NAC = -15,63 KN

Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


10 10

NCD
NCD NCA
34
NCE
NCA NCE

NCA NCE

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-10-NCA.sen53,13°-NCE.sen53,13°=0 -
NCA.cos53,13°+NCD+NCE.cos53,13°=0

-10-(-15,63).sen53,13°-NCE.sen53,13°=0 -(-
15,63).cos53,13°+NCD+3,13.cos53,13°=0

-10+12,50-NCE.sen53,13° = 0 9,38+NCD+1,88 = 0

NCE = 2,5÷sen53,13° NCD = -11,26 KN

NCE = 3,13 KN

Nó “E” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NEC NEC NED
NED
NEC NED
NEA NEB
NEB NEA

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NEC.sen53,13°+NED.sen53,13° = 0 -NEA+NEB+NED.cos53,13°-
NEC.cos53,13° = 0

3,13.sen53,13°+NED.sen53,13° = 0 -9,38+NEB+(-3,13).cos53,13°-
(+3,13).cos53,13° = 0

NED = -2,5÷sen53,13° NEB-9,38-1,88-


1,88 = 0

NED = -3,13 KN NEB = 13,14 KN

Nó “D” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


20 20

NDC NDC
NDB

35
NDE
NDE NDB

NDE NDB

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-20-NDE.sen53,13°-NDB.sen53,13°=0 -NDE.cos53,13°-
NDC+NDB.cos53,13°=0

-20-(-3,13).sen53,13°-NDB.sen53,13°=0 -(-3,13).cos53,13°-(-11,26)+(-
21,88).cos53,13°=0

-20+2,50-NDB.sen53,13° = 0 1,88+12,26-13,13 = 0

NDB = -17,50÷sen53,13° 0=0

NDB = -21,88 KN

Nó “B” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)

NBD NBD
NBD
NBE

NBE

VB VB

ΣFV = 0 ΣFH = 0

VB+NBD.sen53,13° = 0 -NBD.cos53,13°-NBE = 0

17,5+(-21,88).sen53,13° = 0 -(-21,88).cos53,13°-13,14 = 0

0=0 0=0

FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (KN)

NAC -15,63 COMPRESSÃO

NAE 9,38 TRAÇÃO

36
NCE 3,13 TRAÇÃO

NCD -11,26 COMPRESSÃO

NED -3,13 COMPRESSÃO

NEB 13,14 TRAÇÃO

NDB -21,88 COMPRESSÃO

6º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

37
2.n = b+ν

2.5 = 7+3

10 = 10 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

HA+HB = 0 VA = 225 -HB.0,9+75.2,4+150.1,2 = 0

HB = -HA HB = 360÷0,9

HA = - 400 KN HB = 400 KN

3º Passo Método dos Nós

Nó “B” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NBA NBA

HB HB NBD
NBD

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NBA = 0 HB+NBD = 0

400+NBD = 0

NBD = -400 KN

Nó “A” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


VA VA
NAC
HA HA
NAC NAD
NAD
NAB NAD
NAB
ΣFV = 0 ΣFH = 0

38
VA-NAB-NAD.sen36,87° = 0 -HA+NAC+NAD.cos36,87°
=0

225-0-NAD.sen36,87° = 0 -400+NAC+375.cos36,87 = 0

NAD = 225÷sen36,87° NAC = 100 KN

NAC = 375 KN

Nó “D” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NDA NDC NDA NDC

NDA
NDB NDE
NDE NDB

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NDA.sen36,87°+NDC = 0 -NDA.cos36,87°-NDB+NDE
=0

375.sen36,87°+NDC = 0 -375.cos36,87°-(-400)+NDE =
0

NDC = -225 KN -300+400+NDE = 0

NDE = -100 KN

Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


150 15

NCA
NCA NCE

NCE

NCD NCD NCE

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-150-NCD-NCE.sen36,87°=0 -NCA+NCE.cos36,87°=0

-150-(-225)-NCE.sen36,87°=0 -100+125.cos36,87° = 0

-150+225-NCE.sen36,87° = 0 -100+100 = 0

39
NCE = 75÷sen36,87° 0=0

NCE = 125 KN

Nó “E” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


75 NEC 75
NEC
NEC

NED
NED

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-75+NEC.sen36,87° = 0 -NEC.cos36,87°-NED = 0

-75+125.sen36,87° = 0 -125.cos36,87°-(-100) = 0

-75+75 = 0 -100+100 = 0

0=0 0=0

FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (KN)

NBA 0 -

NBD -400 COMPRESSÃO

NAD 375 TRAÇÃO

NAC 100 TRAÇÃO

NDC -225 COMPRESSÃO

NDE -100 COMPRESSÃO

NCE 125 TRAÇÃO

40
7º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.8 = 13+3

16 = 16 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

41
HE = 0 VA+VE = 8 VA.4a-4.3a-4.1a =
0

4+VE = 8 VA.4a-12a-4a = 0

VE = 8-4 VA = 16a÷4a

VE = 4 KN VA = 4 KN

3º Passo Método dos Nós

Nó “A” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NAB
NAB NAB

NAF NAF

VA
VA
ΣFV = 0 ΣFH = 0

VA+NAB.sen30° = 0 NAB.cos30°+NAF = 0

4+NAB.sen30° = 0 +(-8)cos30°+NAF = 0

NAB = -4÷sen30° NAF = 6,9 KN

NAB = -8 KN

Nó “F” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NFB NFB

NFA NFA NFG


NFG

4 4

ΣFV = 0 ΣFH = 0

42
NFB-4 = 0 -NFA+NFG = 0

NFB = 4 KN -6,9+NFG = 0

NFG = 6,9 KN

Nó “B” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NBC
NBC
NBC
NBA
NBG
NBA NBG
NBF NBA NBF NBG

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NBC.sen30°-NBA.sen30°-NBF-NBG.sen30° = 0 -
NBA.cos30°+NBC.cos30°+NBG.cos30° = 0

NBC.sen30°-(-8).sen30°-4-NBG.sen30° = 0 -(-
8).cos30°+NBC.cos30°+NBG.cos30° = 0

NBC.sen30°-NBG.sen30°+4-4 = 0
6,9+NBC.cos30°+NBG.cos30° = 0

NBC.sen30°-NBG.sen30° = 0
NBC.cos30°+NBG.cos30° = -6,9

(NBC-NBG).sen30° = 0
(NBC+NBG).cos30° = -6,9

NBC-NBG = 0÷sen30° NBC+NBG = -


6,9÷cos30°

NBC-NBG = 0 ”1”
NBC+NBG = -8 ”2”

43
Sistema de Equações Substituindo na equação “1” ou “2”

“1” NBC-NBG = 0 NBC-NBG = 0


+
“2” NBC+NBG= -8 -4 - NBG = 0

2NBC = -8 NBG = -4 KN

NBC = -8÷2

NBC = -4 KN

Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)

NCB NCD

NCB NCD
NCG NCB NCG NCD

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-NCB.sen30°-NCD.sen30°-NCG = 0 -NCB.cos30°+NCD.cos30°
=0

-(-4).sen30°-(-4).sen30°-NCG = 0 -(-4).cos30°+NCD.cos30° = 0

2 + 2- NCG = 0 3,5+NCD.cos30° = 0

NCG = 4 KN NCD = -3,5÷cos30°

NCD = -4 KN

Nó “G” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NGC NGB NGC NGD
NGB
NGD
NGB NGD
NGF
44
NGH
NGF NGH

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NGB.sen30°+NGC+NGD.sen30° = 0 -NGB.cos30°+NGD.cos30°-
NGF+NGH = 0

-4.sen30°+4+NGD.sen30° = 0 -(-4).cos30°+(-4).cos30°-6,9+NGH
=0

NGD = -2÷sen30 +3,5-3,5-


6,9+NGH = 0

NGD = -4 KN NGH
= 6,9 KN

8º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.10 = 17+3

20 = 20 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

45
HJ = 0 VF+VJ = 2000 VF.4a-400.4a-400.3a-400.2a-
400.1a = 0

1000+VJ = 2000 VF = 4000a÷4a

VJ = 2000-1000 VF = 1000 N

VJ = 1000 N

3º Passo Método dos Nós

Nó “A” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


400 400

NAB
NAB

NAF
NAF
ΣFV = 0 ΣFH = 0

-400-NAF = 0 NAB = 0

NAF = -400 N

Nó “F” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NFA NFA NFB
NFB NFB

NFG NFG

VF
VF
ΣFV = 0 ΣFH = 0

NFB.sen45°+NFA+VF = 0 NFB.cos45° + NFG =


0

46
NFB.sen45°+(-400)+1000 = 0 -848,5.cos45°+NFG = 0

NFB = -600÷sen45° NFG = 600 N

NFB = -848,5 N

Nó “G” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NGB NGB

NGF
NGH NGF NGH

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NGB = 0 -NGF+NGH = 0

-600+NGH = 0

NGH = 600 N

Nó “B” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


400 400

NBA NBC
NBA
NBC NBF NBH
NBF NBH
NBG NBF NBG NBH

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-400-NBF.sen45°-NBG-NBH.sen45°=0 -NBA+NBC-NBF.cos45°+NBH.cos45° = 0

-400-(-848,5).sen45°-0-NBH.sen45°=0 -0+NBC-(-
848,5).cos45°+282,8.cos45°=0

-400+600-NBH.sen45°=0 NBC+600+200 = 0

NBH = 200÷sen45° NBC = -800 N

NBH = 282,8 N

47
Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)
400 400

NCB
NCB
NCD NCD

NCH NBG

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-400-NCH=0 -NCB+NCD = 0

NCH = -400 N -(-800)+NCD=0

NCD = -800 N

Por simetria dos carregamentos e das características das barras (dimensões, ângulos), as
barras dos nós H, D, I, E e J não precisam ser calculadas.

FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (N)

NAB = NED 0 -

NAF = NEJ -400 COMPRESSÃO

NFB = NJD -848,5 COMPRESSÃO

NFG = NJI 600 TRAÇÃO

NGB = NID 0 -

NGH = NIH 600 TRAÇÃO

NBH = NDH 282,8 TRAÇÃO

NBC = NDC -800 COMPRESSÃO

NCH -400 COMPRESSÃO

48
9º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.6 = 8+4

12 = 12 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

49
HE = 18 KN VE+VF = 0 VE.3,6-9.5,4-9.2,7 = 0

HF = 0 VE = -VF VE.3,6-48,6-24,3 = 0

VF = -20,25 KN VE = 72,9÷3,6

VE = 20,25 KN

Por se tratarem de forças de reacção horizontal e estarem na mesma linha de acção,


bem como as forças externas de 9 KN serem aplicadas no segmento AE, a reacção
horizontal HE sofre sozinha a acção dos 18 KN enquanto a HF não é solicitada.

Os cálculos mostrarão essa teoria.

3º Passo Método dos Nós

Nó “A” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)

9 NAB 9 NAB

NAC NAC

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NAC = 0 -9+NAB = 0

NAB = 9 KN

Nó “B” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NBA
NBA

NBC NBC

NBD NBC NBD

ΣFV = 0 ΣFH = 0

-NBD-NBC.sen36,87°=0 -NBA-NBC = 0

50
-NBD-(-11,25).sen36,87°=0 -NBA-
NBC.cos36,87°=0

-NBD+6,75=0 -9-NBC.cos36,87° = 0

NBD = 6,75 KN NBC = -9÷cos36,87°

NBC = -11,25 KN

Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NCA NCA NCB
NCB NCB
9 9
NCD NCD

NCE NCE

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NCA-NCE+NCB.sen36,87° = 0 -
9+NCB.cos36,87°+NCD = 0

0-NCE+(-11,25).sen36,87° = 0 -9+(-
11,25).cos36,87°+NCD = 0

NCE = -6,75 KN -9-9+NCD = 0

NCD = 18 KN

Nó “D” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)

NDB NDB

NDC
NDC
NDE
NDE
NDF NDE NDF

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NDB-NDE.sen36,87°-NDF=0 -NDE.cos36,87°-NDC = 0

51
6,75-(-22,5).sen36,87°-NDF=0 -NDE.cos36,87°-18 =0

6,75+13,5-NDF=0 NDE = -18÷cos36,87°

NDF = 20,25 KN NDE = -22,5 KN

Nó “E” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NEC NEC NED
NED
HE HE NED

VE
VE
ΣFV = 0 ΣFH = 0

VE+NEC+NED.sen36,87° = 0 HE+NED.cos36,87° = 0

20,25+(-6,75)+(-22,5).sen36,87° = 0 HE+(-22,5).cos36,87° = 0

20,25-6,75-13,5 = 0 HE = 18 KN Ok

0=0

HE confirmada

Nó “F” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NFD NFD

HF
HF

VF
VF
ΣFV = 0 ΣFH = 0

NFD-VF = 0 -HF = 0

20,25-20,25 = 0 HF = 0 Ok

0=0
HF confirmada
10º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.

52
1º Passo Condição de Isostática

2.n = b+ν

2.6 = 9+3

12 = 12 OK

2º Passo Reações de Apoio

ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor)

HC+HF = 0 VC = 100 KN HF.4,5-100.7,2 = 0

HF = -HC HF = 720÷4,5

HC = -160 KN HF = 160 KN

3º Passo Método dos Nós

Nó “D” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NDA NDA
NDE

NDE

100 100

ΣFV = 0 ΣFH = 0

53
NDA-100 = 0 NDE = 0

NDA = 100 KN

Nó “A” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NAB
NAB NAB

NAE
NAE
NAD NAD NAE

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NAB.sen22,62°-NAD-NAE.sen22,62° = 0 NAB.cos22,62°+NAE.cos22,62° = 0

NAB.sen22,62°-100-NAE.sen22,62° = 0 (NAB+NAE).cos22,62° = 0

(NAB-NAE).sen22,62° = 100 NAB+NAE =


0÷cos22,62°

NAB-NAE = 100÷sen22,62°

NAB-NAE = 260 ”1”


NAB+NAE = 0 ”2”

Sistema de Equações Substituindo na equação “1” ou “2”

“1” NAB-NAE = 260 NAB+NAE = 0


+
“2” NAB+NAE= 0 130+NAE = 0

2NAB = 260 NAE = -130 KN

NAB = 260÷2

NAB = 130 KN

Nó “E” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NEB NEA NEB
NEA

54
NEA
NEF
NED NEF
NED

ΣFV = 0 ΣFH = 0

NEB+NEA.sen22,62° = 0 NEF-NED-NEA.cos22,62°
=0

NEB+(-130).sen22,62° = 0 NEF-0-(-130).cos22,62° =
0

NEB = 50 KN NEF = -120 KN

Nó “F” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NFC NFB NFC
NFB
NFE
HF
NFE HF
NFB
ΣFV = 0 ΣFH = 0

NFC+NFB.sen39,81° = 0 -NFE-HF-NFB.cos39,81°
=0

NFC+(-52).sen39,81° = 0 -(-120)-160-NFB.cos39,81°
=0

NFC = 33,3 KN NFB = -40÷cos39,81°

NFB = -52 KN

Nó “B” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


NBC
NBC
NBC
NBA
NBF
NBA NBF
NBE NBA NBE NBF

55
ΣFV = 0 ΣFH = 0

+NBC.sen22,62°-NBA.sen22,62°-NBE-NBF.sen39,81°=0 -
NBA.cos22,62°+NBC.cos22,62°+NBF.cos39,81° = 0

173.sen22,62°-130.sen22,62°-50-(-52).sen39,81°=0 -
130.cos22,62°+NBC.cos22,62°+(-52).cos39,81°=0

66,5-50-50+33,5=0 NBC.cos22,62°-120-40 = 0

0=0 NBC = 160÷cos22,62°

NBC = 173 KN

Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)


VC VC

NCB
HC HC

NCB
NCF NCB NCF

ΣFV= 0 ΣFH = 0

VC-NCF-NCB.sen22,62°=0 -NCB.cos22,62°+HC = 0

100-(+33,3)-(+173).sen22,62°=0 -(+173).c os22,62°+160 = 0

100-33,3-66,7=0 -160+160 = 0

0=0 0=0

56

Você também pode gostar