Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Treliças
Dondo
2023
UNIVERSIDADE LICUNGO
Treliças
DONDO
2023
2
Índice
Introdução.............................................................................................................................................4
Objectivos gerais...................................................................................................................................5
Objectivos específicos.......................................................................................................................5
I. Treliças...............................................................................................................................................6
II. Treliças Planas..................................................................................................................................8
Associações internas..........................................................................................................................8
III. Classificação quanto a sua Estáticidade.......................................................................................9
Classificação quanto a Lei de Deformação..........................................................................................10
Método de resolução das treliças isostáticas simples...........................................................................11
Calculo dos esforços normais nas barras pelo método dos nós........................................................11
Cálculos dos esforços normais usando o método de Ritter (Método das secções)...........................12
Conclusão............................................................................................................................................13
Referencia Bibliográfica......................................................................................................................14
Anexos.................................................................................................................................................15
Exercícios:.......................................................................................................................................15
3
Introdução
O presente trabalho esta composta por três partes que nomeadamente são, a Introdução, os
Objectivos Geral e Específicos, o desenvolvimento e por fim a conclusão do trabalho e as
Referência Bibliográfica e anexos.
A funcionalidade das treliças, pesar de serem empregadas há milénios, para cobrir distancias
relativamente longas, o projecto de treliças para utilização de pontes nem sempre foi baseado
em princípios gerais da física e da matemática. Nos primórdios da Engenharia, empregavam-
se técnicas baseadas na experiencia - obtida por tentativas e erros. Foi na Revolução
Industrial (séc. XIX) que a disponibilidade de ferro batido na Europa e a expansão das
rodovias nos Estados Unidos pressionaram os engenheiros a desenvolver projectos de treliças
mais racionais para pontes de grande comprimento e baixo peso. Hoje, as configurações das
treliças levam os nomes dos indivíduos que as aperfeiçoaram.
4
Objectivos gerais
Debruçar da a cerca de treliças.
Objectivos específicos
Demostrar o calculo de Reacção de Equilíbrio das treliças e esforços internos.
Trazer as formas de resoluções de treliças.
Ilustrar um dos métodos de resolução de treliça.
5
I. Treliças
Segundo Sílvia Kalil e Eduardo Azambuja as treliças são estruturas, constituídas por
associações de barras articuladas nas suas extremidades por rótulas ou nós. Estes sistemas
são assim projectados para que as cargas a que vão estar sujeitas sejam de preferência
aplicadas nos nós, ficando os elementos estruturais que as constituem solicitados apenas por
esforços normais.
Qualquer polígono que constitua um sistema reticulado, quando articulado em seus vértices é
deformável (hipostático) com excepção dos casos abaixo (desprezando-se as pequenas
deformações elásticas):
As treliças surgiram como um sistema mais económico que as vigas para vencerem vãos
maiores ou suportar cargas maiores. Embora o caso mais geral seja o de treliças espaciais, o
mais frequente é o de treliças planas.
Imaginamos as barras rotuladas em suas extremidades (isto é, sendo livre sua rotação relativa
nos nós), conforme figura (a). Não é frequente, no entanto, a união destas barras nesta forma,
6
sendo mais comum ligar as barras nos nós através de chapas auxiliares, nas quais rebitamos,
soldamos ou parafusamos as barras neles concorrentes.
Estas ligações criarão sempre pequenas restrições à livre rotação relativa das barras nos nós,
com o aparecimento de pequenos momentos nas barras. Estudos realizados demonstram que,
desde que todas as barras tenham seus eixos no mesmo plano e que estes eixos se encontrem
em um único ponto em cada nó, os resultados reais diferem muito pouco dos resultados
obtidos pela teoria que vamos desenvolver, sendo ela válida do ponto de vista prático.
Figura: 3.
7
II. Treliças Planas.
Associações internas.
Podemos facilmente demonstrar que as barras de uma treliça por terem suas extremidades
rotuladas, desenvolvem apenas esforços normais constantes ao longo de suas barras. Isto
pode ser visualizado isolando-se uma barra de uma treliça.
Sabe-se que uma rótula não transmite momento, apenas esforços na direcção do eixo e
perpendiculares a ele. Por outro lado, as cargas externas só estão aplicadas nos nós.
A análise do equilíbrio nos mostra que nas extremidades das barras de uma treliça só existem
esforços na direcção do eixo longitudinal da mesma e que são de mesmo módulo, porém
sentidos contrários. A existência de esforços perpendiculares ao eixo da barra (esforço
cortante) é descartada pois as barras não são carregadas ao longo de seu eixo, e tem nas suas
extremidades momentos nulos.
8
III. Classificação quanto a sua Estáticidade.
Na classificação a Estáticidade pode ser:
b – número de barra.
r – número de reacções externas.
n – numero de rotulas ou nós.
Então, se:
9
Classificação quanto a Lei de Deformação
As treliças quanto a formação podem ser:
10
Método de resolução das treliças isostáticas simples
O cálculo dos esforços normais nas barras de uma treliça isostática simples pode ser feito de
três maneiras:
Neste trabalho abordarei aos dois primeiros métodos, já que o método de Cremona, por ser
um método gráfico está em desuso com a aplicação da mecanização dos cálculos
(informática).
Calculo dos esforços normais nas barras pelo método dos nós.
É o método natural de resolução que consiste em se estudar o equilíbrio de cada nó isolado.
Devemos iniciar a prosseguir pelos nós que possuam apenas duas incógnitas à determinar
(esforço normal de 2 barras). Aplicamos as equações de equilíbrio estático.
Σ Fx = 0: Σ Fy = 0.
Realçando que este método apresenta o problema de acumular os erros de cálculos que por
acaso forem cometidos.
11
Cálculos dos esforços normais usando o método de Ritter (Método das secções)
Vimos que pelo método dos nós, devemos seguir uma ordem de cálculo e calculamos os
esforços em todas as barras de uma treliça. O método de Ritter permite que se calcule os
esforços normais apenas em algumas barras que possam nos interessar.
12
Conclusão
No fim de trabalho conclui-se que as treliças são estruturas formadas por barras, ligadas entre
si através de nós. E que as treliças são usadas na sua maioria das vezes nas estruturas
metálicas como ponto, coberturas de longo de casas, armazéns, estádios e ginásios de grande
e grande porte. Assim as treliças são consideradas na Engenharia como um método estrutural
muito importante.
13
Referencia Bibliográfica
Eloy Ferraz Machado Júnior, (2007). Introdução à Isostática.
14
Anexos
Exercícios:
1º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
2.n = b+ν
2.6 = 9+3
12 = 12 OK
VE = 200-100
VE = 100 KN
VA VA
ΣFV = 0 ΣFH = 0
VA+NAB = 0 NAF = 0
100+NAB = 0
NAB = -100 KN
NBC
NBC
NBF
NBF NBA NBF
NBA
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-50-NBA-NBF.cos45° = 0 NBC+NBF.sen45° = 0
-50-(-100)-NBF.cos45° = 0 NBC+70,7.sen45° = 0
NBF = 70,7 KN
NCF
NCF
ΣFV = 0 ΣFH = 0
16
-100-NCF = 0 -NCB+NCD = 0
NCD = - 50 KN
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NFC+NFB.sen45°+NFD.sen45° = 0 -NFB.cos45°+NFD.cos45°-NFA+NFE =
0
-100+70,7.sen45°+NFD.sen45° = 0 -70,7.cos45°+70,7.cos45°-0+NFE = 0
NFD = 70,7 KN
NEF NEF HE
HE
VE
VE
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NED+100 = 0 0-HE = 0
NED = -100 KN HE = 0 KN
17
Nó “D” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)
50 50
NDC NDC
NDE NDF
NDF
NDF
NDE
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-50-NDF.sen45°-NDE = 0 -NDC-NDF.cos45° = 0
-50-70,7.sen45°+100 = 0 -(-50)-70,7.cos45° = 0
-50-50+100 = 0 50-50 = 0
0=0 0=0
FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (KN)
NAF 0 -
NEF 0 -
18
2º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
2.n = b+ν
2.5 = 7+3
10 = 10 OK
HA+HB = 40 VB = 20 KN -HA.2+20.4+40.1 = 0
60+HB = 40 -HA.2+120 = 0
HB = 40-60 HA = 120÷2
19
HB = -20 KN HA = 60 KN
HB HB NBC
NBC
NBA NBA NBC
ΣFV = 0 ΣFH = 0
VB-NBA-NBC.sen26,57° = 0 -HB+NBC.cos26,57° = 0
20-NBA-22,36.sen26,57° = 0 -20+NBC.cos26,57° = 0
NBC = 22,36 KN
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NAB+NAC.sen26,57° = 0
HA+NAC.cos26,57°+NAE= 0
10+NAC.sen26,57° = 0 60+(-22,36).cos26,57°+NAE=0
20
NAC = -22,36 KN NAE = -40 KN
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NEC = 0 -NEA+NED = 0
-(-40)+NED = 0
NED = -40 KN
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NCB.sen26,57°-NCA.sen26,57°-NCE-NCD.sen26,57°=0 -40-NCB.cos26,57°-
NCA.cos26,57°+NCD.cos26,57° = 0
22,36.sen26,57°-(-22,36).sen26,57°-0-NCD.sen26,57°=0 -40-22,36.cos26,57°-(-
22,36).cos26,57°+44,7.cos26,57°=0
10+10-NCD.sen26,57°=0 -40-20+20+40 = 0
NCD = 44,7 KN
21
Nó “D” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)
NDC 20 NDC 20
NDC
NDE
NDE
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-20+NDC.sen26,57° = 0 -NDC.cos26,57°-NDE = 0
-20+44,7.sen26,57° = 0 -44,7.cos26,57°-(-40) = 0
-20+20 = 0 -40+40 = 0
0=0 0=0
FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (KN)
NAB 10 TRAÇÃO
NEC 0 -
22
3º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
2.n = b+ν
2.8 = 13+3
23
16 = 16 OK
VA = 6-3 VB = 48÷16
VA = 3 t VB = 3 t
N13
HA HA
N12
N12
VA VA
ΣFV = 0 ΣFH = 0
N13.sen36,87°+VA = 0 HA+N13.cos36,87°+N12 = 0
N13.sen36,87°+3 = 0 0+(-5).cos36,87°+N12 = 0
N13 = -5 t
ΣFV = 0 ΣFH = 0
24
N23 = 0 -N21+N24 = 0
-4+N24 = 0
N24 = 4 t
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-2-N34.sen36,87°-N32-N31.sen36,87°+N35.sen36,87° = 0 +N34.cos36,87°-
N31.cos36,87°+N35.cos36,87° = 0
-N34.sen36,87°+N35.sen36,87°-2+3 = 0
+N34.cos36,87°+N35.cos36,87°+4 = 0
(-N34+N35).sen36,87° = -1
(+N34+N35).cos36,87° = -4
N34 = -1,67 t
N53 N57
N53 N57
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-2-N53.sen36,87°-N57.sen36,87°-N54 = 0 -
N53.cos36,87°+N57.cos36,87° = 0
-2+2+2-N54 = 0
2,66+N57.cos36,87° = 0
N54 = 2 t N57 =
-2,66÷cos36,87°
N57 = -3,33 t
ΣFV = 0 ΣFH = 0
26
N43.sen36,87°+N45+N47.sen36,87° = 0 -N42+N46-
N43.cos36,87°+N47.cos36,87° = 0
+(-1,67).sen36,87°+2+N47.sen36,87° = 0 -(+4)+N46-(-1,67).cos36,87°+(-
1,67).cos36,87° = 0
-1+2+N47.sen36,87° = 0 N46-4+1,34-1,34 =
0
N47 = 1,67 t
Por simetria dos carregamentos e das características das barras (dimensões, ângulos), as
barras dos nós 7, 6 e 8 são iguais as dos nós 1, 2 e 3, conforme tabela.
FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (t)
N23 = N67 0 -
N54 2 TRAÇÃO
27
4º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
2.n = b+ν
2.7 = 11+3
14 = 14 OK
HA+HB =0 VB = 0 -HA.3+2.6+2.4+2.2=0
28
HA = -HB HA = 24÷3
HB = -8 t HA = 8 t
HB HB N56
N56
ΣFV = 0 ΣFH = 0
VB-N51-N56.sen26,57° = 0 -HB+N56.cos26,57° = 0
6-N51-8,94.sen26,57° = 0 -8+N56.cos26,57° = 0
ΣFV = 0 ΣFH = 0
N15+N16.sen45° = 0 HA+N12+N16.cos45° =
0
29
2+N16.sen45° = 0 8+N12+(-2,83).cos45° = 0
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-2+N65.sen26,57°-N61.sen45°-N62-N67.sen26,57°=0 -N65.cos26,57°-
N61.cos45°+N67.cos26,57°=0
-2+8,94.sen26,57°-(-2,83).sen45°-N62-6,7.sen26,57°=0 -8,94.cos26,57°-(-
2,83).cos45°+N67.cos26,57°=0
-2+4+2-3-N62 = 0 -8+2+N67.cos26,57° = 0
N67 = 6,7 t
ΣFV = 0 ΣFH = 0
N26+N27.sen26,57° = 0 -N21+N23+N27.cos26,57° =
1+N27.sen26,57° = 0 -(-6)+N23+(-2,23).cos26,57° = 0
30
N27 = -2,23 t N23 = -4 t
ΣFV = 0 ΣFH = 0
N37 = 0 -N32+N34 = 0
-(-4)+N34 = 0
N34 = -4 t
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-2+N76.sen26,57°-N72.sen26,57°-N73-N74.sen26,57°=0 -N76.cos26,57°-
N72.cos26,57°+N74.cos26,57°=0
-2+6,7.sen26,57°-(-2,23).sen26,57°-0-N74.sen26,57°=0 -6,7.cos26,57°-(-
2,23).cos26,57°+4,47.cos26,57°=0
-2+3+1-N74.sen26,57° = 0 -6+2+4 = 0
N74 = 4,47 t
31
Nó “4” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)
2 N47 2
N47
N47
N43
N43
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-2+N47.sen26,57° = 0 -N43-N47.cos26,57° = 0
-2+4,47.sen26,57° = 0 -(-4)-4,47.cos26,57° = 0
-2+2 = 0 +4-4 = 0
0=0 0=0
FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (t)
N51 2 TRAÇÃO
N12 -6 COMPRESSÃO
N62 1 TRAÇÃO
N23 -4 COMPRESSÃO
N37 0 -
N34 -4 COMPRESSÃO
32
5º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
2.n = b+ν
2.5 = 7+3
33
10 = 10 OK
HA = 0 VA+VB = 10+20 -
VB.2,4+20.1,8+10.0,6=0
VA+17,5 = 30 VB = 42÷2,4
VA = 30-17,5 VB = 17,5 KN
VA = 12,5 KN
VA
VA
ΣFV = 0 ΣFH = 0
VA+NAC.sen53,13° = 0 HA+NAE+NAC.cos53,13°
=0
12,5+NAC.sen53,13° = 0 0+NAE+(-15,63).cos53,13°
=0
NAC = -15,63 KN
NCD
NCD NCA
34
NCE
NCA NCE
NCA NCE
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-10-NCA.sen53,13°-NCE.sen53,13°=0 -
NCA.cos53,13°+NCD+NCE.cos53,13°=0
-10-(-15,63).sen53,13°-NCE.sen53,13°=0 -(-
15,63).cos53,13°+NCD+3,13.cos53,13°=0
-10+12,50-NCE.sen53,13° = 0 9,38+NCD+1,88 = 0
NCE = 3,13 KN
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NEC.sen53,13°+NED.sen53,13° = 0 -NEA+NEB+NED.cos53,13°-
NEC.cos53,13° = 0
3,13.sen53,13°+NED.sen53,13° = 0 -9,38+NEB+(-3,13).cos53,13°-
(+3,13).cos53,13° = 0
NDC NDC
NDB
35
NDE
NDE NDB
NDE NDB
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-20-NDE.sen53,13°-NDB.sen53,13°=0 -NDE.cos53,13°-
NDC+NDB.cos53,13°=0
-20-(-3,13).sen53,13°-NDB.sen53,13°=0 -(-3,13).cos53,13°-(-11,26)+(-
21,88).cos53,13°=0
-20+2,50-NDB.sen53,13° = 0 1,88+12,26-13,13 = 0
NDB = -21,88 KN
NBD NBD
NBD
NBE
NBE
VB VB
ΣFV = 0 ΣFH = 0
VB+NBD.sen53,13° = 0 -NBD.cos53,13°-NBE = 0
17,5+(-21,88).sen53,13° = 0 -(-21,88).cos53,13°-13,14 = 0
0=0 0=0
FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (KN)
36
NCE 3,13 TRAÇÃO
6º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
37
2.n = b+ν
2.5 = 7+3
10 = 10 OK
HB = -HA HB = 360÷0,9
HA = - 400 KN HB = 400 KN
HB HB NBD
NBD
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NBA = 0 HB+NBD = 0
400+NBD = 0
NBD = -400 KN
38
VA-NAB-NAD.sen36,87° = 0 -HA+NAC+NAD.cos36,87°
=0
225-0-NAD.sen36,87° = 0 -400+NAC+375.cos36,87 = 0
NAC = 375 KN
NDA
NDB NDE
NDE NDB
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NDA.sen36,87°+NDC = 0 -NDA.cos36,87°-NDB+NDE
=0
375.sen36,87°+NDC = 0 -375.cos36,87°-(-400)+NDE =
0
NDE = -100 KN
NCA
NCA NCE
NCE
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-150-NCD-NCE.sen36,87°=0 -NCA+NCE.cos36,87°=0
-150-(-225)-NCE.sen36,87°=0 -100+125.cos36,87° = 0
-150+225-NCE.sen36,87° = 0 -100+100 = 0
39
NCE = 75÷sen36,87° 0=0
NCE = 125 KN
NED
NED
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-75+NEC.sen36,87° = 0 -NEC.cos36,87°-NED = 0
-75+125.sen36,87° = 0 -125.cos36,87°-(-100) = 0
-75+75 = 0 -100+100 = 0
0=0 0=0
FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (KN)
NBA 0 -
40
7º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
2.n = b+ν
2.8 = 13+3
16 = 16 OK
41
HE = 0 VA+VE = 8 VA.4a-4.3a-4.1a =
0
4+VE = 8 VA.4a-12a-4a = 0
VE = 8-4 VA = 16a÷4a
VE = 4 KN VA = 4 KN
NAF NAF
VA
VA
ΣFV = 0 ΣFH = 0
VA+NAB.sen30° = 0 NAB.cos30°+NAF = 0
4+NAB.sen30° = 0 +(-8)cos30°+NAF = 0
NAB = -8 KN
4 4
ΣFV = 0 ΣFH = 0
42
NFB-4 = 0 -NFA+NFG = 0
NFB = 4 KN -6,9+NFG = 0
NFG = 6,9 KN
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NBC.sen30°-NBA.sen30°-NBF-NBG.sen30° = 0 -
NBA.cos30°+NBC.cos30°+NBG.cos30° = 0
NBC.sen30°-(-8).sen30°-4-NBG.sen30° = 0 -(-
8).cos30°+NBC.cos30°+NBG.cos30° = 0
NBC.sen30°-NBG.sen30°+4-4 = 0
6,9+NBC.cos30°+NBG.cos30° = 0
NBC.sen30°-NBG.sen30° = 0
NBC.cos30°+NBG.cos30° = -6,9
(NBC-NBG).sen30° = 0
(NBC+NBG).cos30° = -6,9
NBC-NBG = 0 ”1”
NBC+NBG = -8 ”2”
43
Sistema de Equações Substituindo na equação “1” ou “2”
2NBC = -8 NBG = -4 KN
NBC = -8÷2
NBC = -4 KN
NCB NCD
NCB NCD
NCG NCB NCG NCD
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-NCB.sen30°-NCD.sen30°-NCG = 0 -NCB.cos30°+NCD.cos30°
=0
-(-4).sen30°-(-4).sen30°-NCG = 0 -(-4).cos30°+NCD.cos30° = 0
2 + 2- NCG = 0 3,5+NCD.cos30° = 0
NCD = -4 KN
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NGB.sen30°+NGC+NGD.sen30° = 0 -NGB.cos30°+NGD.cos30°-
NGF+NGH = 0
-4.sen30°+4+NGD.sen30° = 0 -(-4).cos30°+(-4).cos30°-6,9+NGH
=0
NGD = -4 KN NGH
= 6,9 KN
8º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
2.n = b+ν
2.10 = 17+3
20 = 20 OK
45
HJ = 0 VF+VJ = 2000 VF.4a-400.4a-400.3a-400.2a-
400.1a = 0
VJ = 2000-1000 VF = 1000 N
VJ = 1000 N
NAB
NAB
NAF
NAF
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-400-NAF = 0 NAB = 0
NAF = -400 N
NFG NFG
VF
VF
ΣFV = 0 ΣFH = 0
46
NFB.sen45°+(-400)+1000 = 0 -848,5.cos45°+NFG = 0
NFB = -848,5 N
NGF
NGH NGF NGH
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NGB = 0 -NGF+NGH = 0
-600+NGH = 0
NGH = 600 N
NBA NBC
NBA
NBC NBF NBH
NBF NBH
NBG NBF NBG NBH
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-400-NBF.sen45°-NBG-NBH.sen45°=0 -NBA+NBC-NBF.cos45°+NBH.cos45° = 0
-400-(-848,5).sen45°-0-NBH.sen45°=0 -0+NBC-(-
848,5).cos45°+282,8.cos45°=0
-400+600-NBH.sen45°=0 NBC+600+200 = 0
NBH = 282,8 N
47
Nó “C” Forças Verticais (V) Forças Verticais (H)
400 400
NCB
NCB
NCD NCD
NCH NBG
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-400-NCH=0 -NCB+NCD = 0
NCD = -800 N
Por simetria dos carregamentos e das características das barras (dimensões, ângulos), as
barras dos nós H, D, I, E e J não precisam ser calculadas.
FORÇAS NORMAIS
BARRA ESFORÇO
AXIAIS (N)
NAB = NED 0 -
NGB = NID 0 -
48
9º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
2.n = b+ν
2.6 = 8+4
12 = 12 OK
49
HE = 18 KN VE+VF = 0 VE.3,6-9.5,4-9.2,7 = 0
HF = 0 VE = -VF VE.3,6-48,6-24,3 = 0
VF = -20,25 KN VE = 72,9÷3,6
VE = 20,25 KN
9 NAB 9 NAB
NAC NAC
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NAC = 0 -9+NAB = 0
NAB = 9 KN
NBC NBC
ΣFV = 0 ΣFH = 0
-NBD-NBC.sen36,87°=0 -NBA-NBC = 0
50
-NBD-(-11,25).sen36,87°=0 -NBA-
NBC.cos36,87°=0
-NBD+6,75=0 -9-NBC.cos36,87° = 0
NBC = -11,25 KN
NCE NCE
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NCA-NCE+NCB.sen36,87° = 0 -
9+NCB.cos36,87°+NCD = 0
0-NCE+(-11,25).sen36,87° = 0 -9+(-
11,25).cos36,87°+NCD = 0
NCD = 18 KN
NDB NDB
NDC
NDC
NDE
NDE
NDF NDE NDF
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NDB-NDE.sen36,87°-NDF=0 -NDE.cos36,87°-NDC = 0
51
6,75-(-22,5).sen36,87°-NDF=0 -NDE.cos36,87°-18 =0
VE
VE
ΣFV = 0 ΣFH = 0
VE+NEC+NED.sen36,87° = 0 HE+NED.cos36,87° = 0
20,25+(-6,75)+(-22,5).sen36,87° = 0 HE+(-22,5).cos36,87° = 0
20,25-6,75-13,5 = 0 HE = 18 KN Ok
0=0
HE confirmada
HF
HF
VF
VF
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NFD-VF = 0 -HF = 0
20,25-20,25 = 0 HF = 0 Ok
0=0
HF confirmada
10º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós.
52
1º Passo Condição de Isostática
2.n = b+ν
2.6 = 9+3
12 = 12 OK
HF = -HC HF = 720÷4,5
HC = -160 KN HF = 160 KN
NDE
100 100
ΣFV = 0 ΣFH = 0
53
NDA-100 = 0 NDE = 0
NDA = 100 KN
NAE
NAE
NAD NAD NAE
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NAB.sen22,62°-NAD-NAE.sen22,62° = 0 NAB.cos22,62°+NAE.cos22,62° = 0
NAB.sen22,62°-100-NAE.sen22,62° = 0 (NAB+NAE).cos22,62° = 0
NAB-NAE = 100÷sen22,62°
NAB = 260÷2
NAB = 130 KN
54
NEA
NEF
NED NEF
NED
ΣFV = 0 ΣFH = 0
NEB+NEA.sen22,62° = 0 NEF-NED-NEA.cos22,62°
=0
NEB+(-130).sen22,62° = 0 NEF-0-(-130).cos22,62° =
0
NFC+NFB.sen39,81° = 0 -NFE-HF-NFB.cos39,81°
=0
NFC+(-52).sen39,81° = 0 -(-120)-160-NFB.cos39,81°
=0
NFB = -52 KN
55
ΣFV = 0 ΣFH = 0
+NBC.sen22,62°-NBA.sen22,62°-NBE-NBF.sen39,81°=0 -
NBA.cos22,62°+NBC.cos22,62°+NBF.cos39,81° = 0
173.sen22,62°-130.sen22,62°-50-(-52).sen39,81°=0 -
130.cos22,62°+NBC.cos22,62°+(-52).cos39,81°=0
66,5-50-50+33,5=0 NBC.cos22,62°-120-40 = 0
NBC = 173 KN
NCB
HC HC
NCB
NCF NCB NCF
ΣFV= 0 ΣFH = 0
VC-NCF-NCB.sen22,62°=0 -NCB.cos22,62°+HC = 0
100-33,3-66,7=0 -160+160 = 0
0=0 0=0
56