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A HISTÓRIA
DA
FAMÍLIA PINTO
4 MEMÓRIAS DE LAURO PINTO SIMÕES

Ana. mãe de dois filhos, foj casada corn Firmino.


Juaite Pinto, advogada, reside em Belo Horizonte e tem um filho.
Milte casada com Antonio Pinto Ribeiro pais de uma filha.
Idegaldes Jarbas Pinto, nasceu em 1938, casado com Rosa Mota, pais de três
filhos, Flávio, Demétrio e Dr. José Hildebrando Pinto que nasceu em 1945.
Advogado casado com Cidinha Campos, pais de uma filha que reside em
São José dos Campos.
Expedito Pinto, casado com Antonia, filha de Pedro de Barros, pais de doze
filhos:.Antônio, João Bosco, Pedro Júlio, Odilon,,José Paulo, Gorete, Rosa,
Odete, Vera, César, Celso, Aparecida ( Cida)

Estes são netos de Virgínio Pinto, filhos de Júlio Vieira Pinto e netos de
Pedro de Barros.
Expedito Pinto o terceiro filho do capitão Manoel Pinto Ribeiro e Amélia
Lopes da Silva sua segunda mulher.
Rodolfo Pinto Ribeiro nasceu em 1883 e faleceu em 1956, foi casado duas
vezes, com Maria Amélia que é filha de Francisco e Benvinda Lopes da
Silva. Note bem que a sogra do Rodolfo é irmã dela por parte de mãe.
Alzira e Lauro pais de Florival Pinto Ribeiro, este solteiro de ótima cultura,
Eda Maria, solteira e professora, Zélia Pinto Ribeiro casada com Dr. João
Pinto, (família de Marília), este um ótimo advogado que tem escritório e
segue a profissão.
A quarta filha Guiomar Pinto Ribeiro casada com José Pinto Ribeiro,
que faleceu com fratura craniana, deixando mulher e filha.
Segundo filho de Rodolfo e Dna. Maria Amélia da Silva a primeira esposa,
Francisco Ribeiro da Silva casou-se com Leòpoldina Maria da Silva, filha
de João Neves de Andrade e Benvinda Francisca Ribeiro.
Os irmãos de Francisco Tertuliano: Antonio Pinto Ribeiro, Sebastião Pinto
Ribeiro casado com Margarida, Jorge e uma mulher que não sei o nome.
José Vicente Lopes casado com Maria Tereza Lopes.
Aurélio Lopes da Silva, casado com Mariquinha, sobrinha de sua mãe.
Maria Lopes casou com seu tio Bonifácio, irmão de sua mãe.
José Ribeiro da Silva Pinto, filho de Francisco Tertuliano e Benvinda foi
casado com Cecília filha de Manoel da Silva, capitão da guarda.
Foram pais de diversos filhos, são eles: Zezé, que teve com primeira esposa
a Sofia Camargo, Lázaro Pinto, o político advertido de Gonçalves que se
casou com Elzia, filha de Antonio Camargo de Souza, pai de Antonio de
Souza Camargo Neto.
Lázaro Pinto da Silva e Elzia são sogros de José Carlos Magalhães Peixinho.
José Peixinho, o empresário mais forte de Gonçalves em frota de caminhão
é dono do posto de gasolina e faz grande movimento na cidade.
José Peixinho, filho de Francisco Alves de Magalhães e Josefina, neta de
Emiliana Pinto Ribeiro e Manoel Alves Magalhães.
São seus irmãos: Expedito, Neil, Cacilda, Pedro, Benedito e tem outra
mulher que não conheço.
São estes os netos de Emiliana Pinto Ribeiro.
Muitos dizem que o passado não importa, são como folhas mortas levadas pelo vento
A semente do passado, é a flor que vivemos, é o fruto de nossos filhos que esperamos é o
fruto de 200 anos atrás.

Filhos de Aureliano Pinto:


Antônio Pinto Ribeiro, pai de Aureliano Pinto Ribeiro, casado com Maria Amélia, filha de Manoel Pinto
Ribeiro; Miguel Aureliano, casado com Benedita; Benedito Aureliano, casado com Maria de Lourdes;
Geraldo Aureliano casado com Isaura; Francisco casado com Julieta Pereira; Alvarino casado com
Adélia e seus filhos Sebastiana e Miguel Lopes; Laura casada com José Firmino; Jovina casada com
Joaquim Peres.
Família de Damásio Pinto Ribeiro:

Filhos Lúcio casado com Maria, Adolfo casado com Joaquina Mota, dama não se tem conhecimento com
quem foi casado, Felisbina casada com Pedro Vaz, Ana casada com José Feliciano.

Família Lúcio Pinto Ribeiro:

Elói casado com Benedita,Sebastião casado com Iracema ,João Lúcio casado com Maria, Olegário casado
com Vicença, Orlando casado com Maria, Joaquim teve dois casamentos: o primeiro com o Zeca e o
segundo com Maria Alves; Antônio Lúcio não se tem conhecimento com quem foi casado ou se casou; Maria
casada com Quinzote emboaba Ana casada com João Pinto Idalina casada com Lázaro Ferreira Benedita
casada com o João Ferreira, Sebastiana casada com João Miguel da Silva, Conceição casada com Braz
Santos, Geralda casada com Joaquim Campos, segundo casamento teve dois filhos: Benedito Lúcio casado
com Maria, Maria casada com José Germano.

Filhos de Perciliana:

Filhos de perciliana José Venâncio casado com família de Gonçalves, Benedito Baiano casado com Maria,
João Maurício casado com Dona Rosa, Benedita morreu solteira, Alzira casada com família de Paraisópolis,
Sebastiana casada com Júlio Pinto, Nica casada com Geraldo Messias.

Família de Albertina:

Albertina era irmã de Olímpio Pinto. filhos: José Cotinha casado com família de João Lúcio, Manuel cota
casado com família de Chico Pinto, Benedito cota não temos o conhecimento, Juvenal cota casado com
família de Antenor Adolfo.

Família José Pinto:

casado com Benedita Manoel Pinto casado com Caetana Ivo casado com Josefina Pio casado com Ana
filha do Olímpio Ana casada com Zico Costa Maria casada com o Tião do Zico

Família Olímpio pinto

José Olímpio casado com Maria, Antônio Gomes casado com família Luiz de Gonçalves, João Gomes
casado com Isabel, Francisco morreu solteiro, Olímpio casado com Áurea, Manuel casado com Rita, Lázaro
Gomes casado com Isaura Chico Gomes morreu solteiro Maria casada com dito baiano Joaquina casada
com Isaura, Ditinho Venâncio não sabemos o nome da esposa, Zaira casado com Benedito Rabelo, Teresa
casada com Osvaldo, Melóca casada com José Sebastião, Antônia casada com João Quintiliano.

Benedito Rabelo tinha uma farmácia para os primeiros socorros da época, era localizada na atual
propriedade do Senhor Gerson Pinto.

Família do Chico Pinto:

Chico Pinto casado com marica filha dos barros, José Pinto não conhecemos a esposa, Tião Pinto casado
com Diva, Manuel Pinto casado com filha de João Nanias, Joaquim casado com Joana e outra filha casada
com José Firmino o nome dessa filha não temos conhecimento

Família de Virgínio Pinto Ribeiro

Virgínio Pinto Ribeiro casado primeiro com Ana Vieira de Jesus teve os seguintes filhos: Maria Pinto Ribeiro,
Ana Pinto Ribeiro, Maria José Pinto Ribeiro, Antônio Pinto Ribeiro, Manoel Pinto Ribeiro sobrinho, Cecília
Maria Vieira, João Pinto Ribeiro, Júlio Pinto Ribeiro, Benvinda Francisca Ribeiro, Alfredo Pinto Ribeiro
Leopoldina Maria Vieira. Ficou viúvo e casou – se novamente o nome da sua segunda esposa não se tem
conhecimento. Do seu segundo casamento teve dois filhos que são os seguintes: Amélia da Conceição
Ribeiro e Samoel Pinto.

João Morais Pinto


conta resumidamente sobre sua família Pinto, ele é neto de Olímpio Pinto Ribeiro, e suas tias Albertina
que era mãe de Manuel Cota; Tia Ana era casada com Manuel Pereira; Tia Maria e Tio Francisco.
Sua tia Nha era irmã da Maria; José Pinto Ribeiro era pai do José Pinto; João Pinto era pai do Nico
Pinto; Antônio Pinto Ribeiro era pai do Sebastião Barbeiro; Francisco que era pai do Lauro Pinto
Simões; Júlio Pinto Ribeiro era pai do Expedito Pinto; a senhora Benvinda Neves era casada com João
Neves; Rodolfo Pinto pai da Zita era sogro de Lauro Simões Pinto; Mariquinha mãe do Geraldo
Aureliano; Maria Copinho era mãe de Sebastião Geraldo. O Sr. João Morais Pinto também conta dos
familiares Ana casada com zico Costa, que era irmã de José Pinto e Maria Pinto casada com Tião do Zico
e Pio Mané Cota casado com Ricardina filha de Francisco Magalhães.

Família Pereira Ribeiro:


João Pereira Ribeiro casado com Cecília Maria Vieira
Filhos:
Sebastião Pereira Ribeiro casado com Maria Aparecida Ribeiro; Júlio Pereira casado com Maria das
Dores; Manuel Pereira casado com Lia Pereira; José Pereira casado com Terezinha Fernandes; Adolfina
Pereira casada com o Rodolfo Mota; Ana Pereira casada com Paulo Paraíso; Conceição Pereira casada
com Miguel Aureliano; Julieta Pereira casada com Chico Aureliano; Maria Pereira casada com José
Miguel; João Pereira Pinto casado com Cecília Prudêncio Pinto, na verdade já era conhecida por Cecilia
Teixeira, professora na qual alfabetizou muitas crianças na época.
Sr. Manoel Pinto Ribeiro (capitão) não possuía muitos recursos, pois na época não havia carro
motorizado, não tinha meios de comunicação, e o único meio que ele tinha para ajudar no seu trabalho era
o moinho de pedra movido a água, os engenhos para moer a cana para fazer açúcar, o carro de boi e os
burros eram os únicos meios de transporte que existiam na época. Quase tudo era confeccionado de
madeira e manualmente.
Sapucáia era usada para tirar água do pote de barro e as cabaças eram usadas para fazer cuia para
lavar o arroz entre outras coisas
As gamelas e gamelões eram usadas no processo da fabricação do açúcar, as gamelas também
eram usadas para lavar as louças nas casas. As casas também eram de madeiras. Os trabalhos das
mulheres era tecer no tear de madeira, onde usava o tear também para descansar algodão para fazer o fio
para tecer roupas e sapatos, etc. A lã de carneiro usava para fazer cobertor e agasalho para época de
inverno. As roupas eram todas feitas em casa na máquina de costura de pedal e a mão.
A plantação era café, cana-de-açúcar, fumo, mandioca, feijão e milho e outros tipos de plantações para o
sustento da família. Trabalhava em sistema familiar, muito pesado o trabalho, o sistema era troca de dias e
também mutirão.
Quando era dia de mutirão ao meio dia as mulheres chegavam com as panelas de almoço e as três horas
chegavam com as broas de fubá e batata assada e os homens trabalhavam e cantavam. O dono da
plantação chegava com o corotinho de pinga e todos ficavam alegres. E à noite tinha aquele forró
animado onde eles tinham a oportunidade que eles tinham para arranjar casamento. Quando era
realizado um casamento os noivos e convidados iam no lombo do cavalo, charrete, quem sabe até em
carro de boi, já que na época o meio de transporte era esse pois não existia carro motorizado.

Usava o pilão para socar arroz, café e canjica. Outros trabalhos que faziam era engordavam porcos e
criavam galinhas caipiras para a despesa da família e para a venda quando sobrava.

Tudo que eles produziam era para o consumo, as coisas que sobravam do consumo eles tinham que levar
em Pindamonhangaba. As mercadorias eram levadas em tropas de burro e traziam mercadorias que não
tinham aqui na região. Os porcos iam tocados por terra e o carro de boi levava os porcos que cansavam.
As luzes que existiam, eram o candeeiro que utilizavam como combustível o azeite de mamoma, mais
tarde veio o querosene que eram usadas nas lamparinas para substituir o azeite. Por volta dos anos 80
que chegou à energia elétrica na região.
As culturas da época era Catira, Congada, Folia de Reis, Dança de São Gonçalo.
E essa vida de dificuldade durou quase 100 anos. Quando começou a era da modernidade foi no final
dos anos 30.
Vamos falar agora dos Pioneiros, João Pereira Pinto, Francisco Pinto tiveram a coragem de colocar um
gerador de energia para iluminar as suas casas. Chico Pinto construiu uma fecularia de madeira para
produzir farinha de milho. José Olímpio também comprou o primeiro caminhão para ajudar no transporte
de carga.
Nessa época o povo pensou em investir na pecuária leiteira, José Pinto conseguiu um pequeno laticínio
que só comprava o creme de leite, e com o soro em abundância, construiu uma granja de galinha onde
usava para alimentar as aves.
Um pouco mais tarde já houve uma procura de leite pela Vigor de Paraisópolis, no Pé da Serra dos
Remédios foi criado um posto para receber o leite, e quem recebia esse leite e transportava era o Nem de
Barro e seus filhos Benedito e José que tinha apelido de Tiguera. Esse leite era levado para a Barra do
Lambari e era transportado em carro de boi e nos burros, isso nos anos 40. No final dos anos 40
Sebastião Miguel fazia parte desse desenvolvimento e desta história, transportava o leite do bairro dos
Piquiras até o posto do pé da Serra dos Remédios.
Nos 40 anos começou a plantação de arroz no bairro do lambari, e a partir dos anos 50 explodiu na
produção. Também nos anos 50 o senhor José Pinto comprou o primeiro trator facilitando os trabalhos na
lavoura.
Os burros e as carroças não transportavam mais leite, vieram dois caminhões para transportar o leite um
para São Bento do Sapucaí e outro de Paraisópolis. Júlio Pinto Ribeiro colocou uma máquina de beneficiar
arroz porque antes era beneficiado manualmente no pilão e no monjolo isso nos anos 60. Os dois Filhos
do José Pinto Renê e Itamar construíram uma cerâmica e começou a reerguer o lambari com muitos
empregos para as pessoas. Montaram também dois armazéns com muitos suprimentos.
Para animar população da região haviam duas bandas de músicas que disputavam o poder Maestro
Herculano e Maestro Lauro Rodolfo; havia grandes times de futebol nesta época e as tradicionais festas
juninas que reuniam muitas pessoas.
Nos anos 60 a emancipação política e administrativa ocorrida mais precisamente no dia primeiro de
março de 1963, a família Pinto conseguiu eleger três prefeitos para a cidade de Gonçalves: Francisco
Tertuliano Ribeiro Neto, Eliseu Ribeiro de Barros, Pedro João Vieira e aproximadamente 28
vereadores da família Pinto.
Nos anos 50 foi inaugurado a rádio Paraisópolis que foi o maior sucesso da região. Tinha na época um
preconceito pelas famílias, que mulher não podia cantar em repartição pública, existiam duas jovens que
cantavam em festas da igreja e em forró, elas foram convidadas pelo Miguel Ferreira para participarem do
Programa Sertanejo ao meio-dia na rádio Paraisópolis, foi assim que elas quebraram o tabu e foram
grandes sucessos. Elas levaram o nome de estrelinhas da serra dos anos 60 aos anos 70.
Houve uma revolução industrial no bairro, as famílias saíram para as áreas urbanas principalmente para
cidade de são José dos Campos – SP à procura de emprego para si e para seus filhos estudarem, já que
na região a educação ainda era precária. E assim foi acabando os trabalhos familiares. Os que que por
aqui ficaram só restaram pessoas de idade avançada, alguns jovens que não quiseram ir para cidade e
crianças. Acabaram as plantações de arroz, ervilha, feijão e de milho. Aos poucos foram diminuindo os
caminhões de leite, fechou os dois armazéns, as duas bandas de música também não resistiram ao tempo
e acabou também. As boiadas carreiras e as tropas de transporte, os times de futebol, as festas juninas,

as bandas de música foram extinguindo com o passar dos anos. Só restaram as festas religiosas,
acabando os costumes tradicionais das famílias.

Nos anos 90 começou o incentivo da produção de frutas, acharam adequado investir na plantação de
banana em maior escala, foi um sucesso, porque gerou emprego ajudou muito na economia da região.
Em 2001 um grupo de produtores de banana, com ajuda da Prefeitura e da família Pinto, que muito
ajudou, colaborou para a realização das Festas da Banana no bairro do Lambari que foi um sucesso na
época.
Em 2001 foi resgatado as tradições Congada, Catira, Banda de Música que levou o nome de Banda José
Vital Ribeiro, Cavalgada e carro de boi etc. A abertura da Primeira Festa da Banana foi em 2001, iniciando
a festa com a cavalgada com o carro de boi trazendo a Nossa Senhora Aparecida juntamente com as
pessoas até o local da festa que era no barração, cedido pelo Gerson no pé da serra. Nesse local foi
montado um altar para a realização da missa que era muito alegre e festiva. Os eventos da festa era
concurso com roda de Violeiros, concurso do melhor e maior cacho de banana, etc. Havia na festa
produtos feitos com banana, tais como: doce, licor, torta, bolo de banana, farinha, banana chips, entre
outros.
Os dois pioneiros na plantação de banana no Município de Gonçalves foram: Geraldo Venâncio, que foi
o primeiro produtor na década de 40 e Manuel Pinto Ribeiro que comercializou as primeiras bananas em
Campos do Jordão-SP, levava a mercadoria no lombo de burros.
O bananal de Geraldo Venâncio foi depois propriedade de Ismael Vieira e Silva por 60 anos. Por mais
de 25 anos Ismael vendeu a sua produção para o Senhor João Antônio que era residente do Bairro do
Ribeirãozinho – Gonçalves, e era levada para São José dos Campos – SP em caminhões e hoje está com
a sua esposa Regina Aparecida da Silva e filhos e continua produzindo até hoje.
O mesmo lugar que começou o posto de leite terminou o progresso com a última festa da banana.
Não podemos nos esquecer de Dona Benedita Leiriana que foi uma pessoa muito amada e querida por
todos da região, onde ela com seus conhecimentos ajudava as crianças a virem ao mundo, era parteira
com muito amor no coração.
E por fim não podemos deixar de citar a nossa Igreja que dá a origem a Comunidade São Sebastião e
São Joaquim que teve como doadores das imagens dos Santos Padroeiros São Sebastião pelo senhor
Sebastião Dias da Costa e São Joaquim pelo senhor Aureliano Pinto Ribeiro.

Em 02 de Dezembro de 2023, essa tradicional família Pinto, teve a primeira oportunidade de reunir
dados e fatos históricos antigos de família dessa região, para realizar a primeira reunião e tomar
conhecimento dos seus familiares e antepassados que aqui viveram.
Com quatro filhos e com esforço do seu trabalho pesado do dia a dia aqui deixou uma numerosa família
que vive aqui até hoje. Vamos então meditar sobre estas pessoas que por aqui passaram, e graças a elas
estamos aqui hoje recordando os nossos familiares, pais, mães, irmãos, avós, bisavós, que aqui deixaram
bons exemplos de trabalho e de família
E neste momento, gostaríamos de agradecer a Odete Aparecida Pinto e esposo Mamoro, por ter
promovido esse primeiro evento para as famílias tomarem conhecimento dos seus antepassados.

O nosso muito obrigado por ter disponibilizado o salão e o seu tempo precioso para este encontro
em família. Que Deus abençoe grandemente sua vida e seus trabalhos e sua família com muita saúde,
alegria e paz.
Nossa eterna gratidão...
Se ficou alguém sem mencionar o nome, é porque não temos todo
o conhecimento desta família tão numerosa.

esta é a história resumida da família Pinto

FIM

Biografia: Sebastião Alves da Silva


Redigido por: Geralda Maria de Andrade Mota e
Admilson Vieira e Silva

Gonçalves, 02 de dezembro de 2023

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