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Mundo da Névoa

No ano 163, em um certo dia, Robson um grande Orc treinava em um imenso salão para
Orcs, com seu instrutor chamado Orcnathor. Ele se sentia mais forte, depois de
tantos anos de treino. Tudo para poder viver sua própria aventura, e testar sua
força com outras pessoas fortes, assim como ele.
Seu instrutor disse que ele estava pronto para sair e enfrentar os grandes perigos
do mundo, o qual atualmente se encontrava em uma crize, com energia demoníaca que
tomou conta de animais, plantas, e outros seres, fazendo atacarem qualquer pessoa
que vissem em sua frente. Essa crise não começou a muito tempo, mas já havia se
espalhado por muitos lugares, com as cidades tendo de ficarem sempre com guardas
patrulhando em cada um de seus lados.
Robson agradeceu o seu instrutor por todos esses anos, e olhou para cima,
imaginando quantas pessoas ajudaria, ou enfrentaria.
Seu instrutor, antes de permitir que Robson saísse o parou, dizendo que tinha
algumas coisas para seu pupilo.
Eram algumas pessas de armadura, assim como um martelo, que o ajudaria com os
perigos.
Após se vestir completamente, ele saiu do salão, caminhando em direção a vila.

Na vila chamada Karon ele entrou. Seguiu até o chefe, que segundo um dos moradores,
ficava no centro daquele local ao lado de uma garota tocando uma harpa.
Robson ficou sabendo ao falar com o chefe que ratos invadiram o celeiro, e pediu
sua ajuda. Ele estaria disposto a pagar um pouco de dinheiro.
Robson acentiu, e concordou em ir e matar todos os ratos para o chefe. Mas antes de
ir, o senhor chamou o Orc novamente, e mandou ele ir até o Mestre Artur, que ficava
em uma cabana a leste, perto de um dos portões de saída. O porão era autamente
corrosivo, e Artur ensinaria ele algo que deixaria imune a isso.
Robson seguiu ao mestre Artur, aprendeu sua habilidade e treinou ela, antes de
realmente entrar no porão.
Ele seguiu por fim até o lugar com os ratos, e matou todos, como o combinado,
ganhando um pouco de dinheiro.
Voltou para o centro da vila. Ele conversou com a garota da harpa que estava ao
lado do chefe, e ela o curou. Também falou de uma garotinha que precisava de ajuda
com uma driade em sua casa.
Robson falou com a garotinha, entendeu a situação de que a Driade apareceu na casa
deles misteriosamente, e atacava qualquer um que se aproximasse. Robson entrou, e
matou ela, com grande estilo e rapidez.
Ganhou um pouco de dinheiro e foi embora em direção a outra missão.
Um jovem pegando água em um poço falou que naquele lugar de onde estava pegando
água, haviam cobras muito perigosas, e pediu sua ajuda se ele poderia matar
algumas. Claramente Robson aceitou, e partiu para dentro. Atravessou um túnel, e
deu muitas voltas até chegar numa caverna naquele poço. Por fim, matou uma; duas;
três cobras. Depois outra, outra, acabando com todas, até que uma grande Anaconda
apareceu, disposta a matar Robson pelo seu ato.
O nosso poderoso Orc partil e começou a desferir muitas marteladas contra a
serpente, depois de gritar auto, sentindo que seus ataques agora poderiam causar
mais efeito ainda.
Por fim, ele matou a Anaconda e saiu do poço, sendo agradecido pelo jovem
Infelizmente não ganhou dinheiro, mas sem problemas. O que importa é ajudar certo?

Robson andou em direção a Cidade do Por do Sol, em busca de mais dinheiro para si,
para atualizar seus equipamentos e melhorar mais suas habilidades.
Teve de atravessar um vale, com ursos e porcos selvagens quais ele derrotava pelo
caminho mesmo sofrendo alguns ferimentos. os Ursos pareciam ser de ferro porque não
conseguia matar tão rapidamente!
Por fim, ele conseguiu atravessar, e chegando lá, ele foi para o restaurante, afim
de uma excelente refeição! No estabelecimento, ele encontrou uma garota sentada em
uma mesa do lado de fora tomando uma bebida. Ele achou interessante ao olhar pra
ela e ver um lindo arco, que parecia ser extremamente valioso. Ele se aprossimou, e
conversou com a bela senhorita caçadora.
-- "Olá, posso me juntar?" Robson pergunta interrogativamente para a jovem dama.
-- "Claro! é bom ter um grande Orc como companhia! qual é seu nome amigo?" A
caçadora diz, com um grande sorriso simpático em seu rosto.
-- "Meu nome é Robson, mas pode me chamar de Robs. E o seu senhorita?" Ele diz, se
sentando em uma cadeira em sua frente e pedindo um vinho da cidade da lua qual
diziam ser muito bom.
-- Me chamo Kyara. A melhor caçadora que você já viu e verá! ela diz em um tom
meio alto e impolgado, tomando mais uma dose de seu hidromel em seguida.
Eles conversaram mais um pouco, e viram um cartás na parede daquele lugar, onde
dizia: Precisa-se de ajuda. Andaram em direção ao quadro, e viram vários bilhetes,
com missões para fazer. E pegaram uma que dizia:
Uma garota chamada Alexia da aldeia a nordeste precisa de ajuda para matar alguns
pardais na Floresta Fred. Eles estão a irritando, comendo toda a vegetação e suas
plantações. Por favor, ajude Alexia!
Vendo que poderiam ganhar um pouco mais de dinheiro e se divertir um pouco na
floresta ajudando aquela garotinha, decidiram sair em direção aquele lugar.

Depois de um longo dia matando algumas árvores que devido as energias malíguinas
estavam se movendo e matando pessoas, e algumas cobras, e o real objetivo, pardais,
pegaram suas recompenças, alguns colares que davam mais proteção e até mais força.
Foram para uma taverna, onde repousaram naquela noite para no próximo dia, se
aventurarem mais longe dali. Eles eram uma boa dupla, e gostaram da companhia um do
outro, fazendo assim, a primeira companheira de Robson.

Após uma longa noite de descanso bem merecido, e claro de muita bebida e comida,
eles foram em direção ao deserto, onde se aventurariam, e chegariam em outra
cidade, conhecida como a cidade principal daquele reino.
Muitas criaturas no meio do caminho, uma quantidade que foi complicada para Kyara e
Robson. Ambos já se sentiam cansados, mas estavam muito longe das cidades, e nenhum
lugar onde se proteger de tantos monstros.
Enquanto procuravam alguma forma de sobreviverem, eles acabam encontrando uma
gigantesca serpente, muito mais agreciva do que as outras que haviam encontrado. Ao
perceber que não havia como fugir dessa batalha, Robson foi em direção a serpente
com seu martelo em mãos, enquanto Kyara preparava suas flechas.
Lutaram, mas a serpente estava ainda bem forte e não parecia que morreria. Até
que... Flin! uma flecha ao longe acertou a serpente, a deixando atordoada! SEm
entenderem nada, Kyara e Robson não perderam tempo e continuaram atacando. E uma
feitisseira surge, lançando uma onda de energias positivas em Kyara e Robson, que
estavam muito cansados. Aparentemente, isso acabou fazendo com que ambos
recuperassem suas forças, dando um fim nessa maldita cobra de uma vez por todas.
Logo o caçador e a Feitisseira chegaram mais perto deles, ajudando-os com cura, e
água.
A feitisseira parecia ter uma aparência misteriosa, mas ao mesmo tempo demonstrando
felicidade por ter encontrado mais pessoas, enquanto o caçador estava ali sentado
fazendo uma fogueira para um pouco de comida. Ao seu lado também havia um grande
cachorro, o qual parecia se chamar Botox. Era muito fofo!
Ao mesmo tempo, aquelas pessoas pareciam bem fortes e habilidosos, algo que animou
Robson.
Descobriram que o nome dos dois eram Liliana e Guga. Eles vieram da cidade da Rocha
Gigante, a cidade principal deste reino.
Acharam uma boa ideia depois de descansar, se juntarem para atravessarem aquele
deserto já que quanto mais gente, mais, divertido fica. Seguiram em direção a
cidade, com Robson cantando uma música quando fizeram algumas perguntas...
-- "Então Robson, qual é sua rotina?" Guga perguntou curioso, olhando em volta
atento a quaisquer ameaças
-- "Logo cedo partil bebida misturei com creatina misturei com carnitina. Eu não
tô brincando não, olha minha alimentação, cenoura e beterraba eu sou vegano de
paixão."
-- "Cê é natural?" Kyara pergunta, gostando de Robson está falando de si mesmo
cantando.
-- "Sou natural quanto a luz da lua. Agachamento flexão corrida na rua.
-- "Quanto tempo treinando?" Liliana perguntando, curiosa por essa rotina e
achando engraçado essa situação.
-- "3 horas só cozinhando, 3 horas eu tô rangando, 3 horas só descansando, depois
3 horas treinando."
-- "Nossa, nunca te vi assim Gravzar!" Guga diz, se esquecendo de algo...
-- "Gravzar? eu não sou o Gravzar. Eu sou o Robson."

Chegando na cidade depois de atravessarem o deserto quente, correram em direção à


taverna, para comemorarem seus novos amigos e uma vitória grandiosa contra aquela
serpente. Antes de entrar no local, Robson resolveu dar meia volta e ir conversar
com algum líder de gangue pra ver se poderia treinar um pouco mais algumas
habilidades em algum salão por lá.
Robson foi em direção ao seu destino seguindo a orientação de alguns moradores, e
conversou com o líder dela após encontrar. Falaram que ele poderia sim treinar lá,
em troca de algum dinheiro claramente, e foi o que ele fez. Deixou reservado para
ele, e foi em direção a um ferreiro, já que seu equipamento já aparentava um pouco
de desgaste devido as batalhas que teve.
Ao chegar no ferreiro, encontra um cara auto, parecendo ser quase de sua autura,
com 1,75, e uma espada embainhada em seu cinto. Conversou com ele, porque parecia
ser um cara interessante, e divertido.
Enquanto conversavam, ele notou um folheto na parede, dizendo que haveria um
torneio em alguns dias. Ele perguntou como era esse torneio, e ele explicou para
Robson. O Torneio seria 5 pessoas contra outras 5 pessoas, com o vencedor podendo
ganhar a bênção dos Deuses da Névoa, os Deuses daquele mundo que viviam. o
guerreiro, que Robson descobriu se chamar Medralt, avisou que muitas pessoas
participariam nesse torneio, e muitos extremamente fortes. Ele abaixou sua cabeça,
enquanto batia sua espada no chão demonstrando frustração. Robson perguntou o que
ouve, e Medralt disse, que infelizmente como ele não sabe com quem ir nessa
competição, ele não poderia entrar.
Robson então teve uma ideia, e perguntou se ele não gostaria de participar junto
com ele e alguns amigos que ele fez ao longo de sua viagem até aqui. Medralt
levantou sua cabeça mostrando um sorriso que indicava estar bem interessado nessa
ideia, e ambos levantaram suas armas e as colidiram, demonstrando um acordo feito.

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