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SANTA LUZIA - MG
2023
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SANTA LUZIA - MG
2023
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Sumário
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 4
2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ..................................................................................... 8
2.1 CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA ....................................................................................... 8
2.2 DADOS POPULACIONAIS ......................................................................................................... 10
2.3 TAXA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL (1991-2000 E 2000-2010) ............................... 10
2.4 CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA ....................................................................................... 11
2.4.1 CÁLCULO DAS VAZÕES ....................................................................................................... 12
2.5 DEFINIÇÃO DAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES ............................................................................... 13
2.5.1 Proposta de Melhoria Convencional .......................................................................................... 14
2.5.2 Proposta de Melhoria Alternativa .............................................................................................. 14
3. PAVIMENTAÇÃO ................................................................................................................................ 16
3.1 CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS ........................................................................................... 17
4. SISTEMA VIÁRIO................................................................................................................................ 20
4.1 PROBLEMAS NA PAVIMENTAÇÃO .............................................................................................. 22
4.2 DEFINIÇÃO DAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES ..................................................................................... 23
4.2 SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA ..................................................................................................... 27
4.3 COMPOSIÇÃO DE CUSTO ............................................................................................................... 28
4.4 CUSTO TOTAL ESTIMADO ............................................................................................................. 29
4.5 ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA......................................................................................... 30
4.6 ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA .................................................................................. 31
4.7 ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL .................................................................................. 31
4.8 ANÁLISE DA VIABILIDADE SOCIAL ........................................................................................... 32
5. SISTEMA DE TRANSPORTE.............................................................................................................. 34
5.1 SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO E PROBLEMA DE TRANSPORTE .............................. 34
5.2 POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA O TRANSPORTE .......................................................................... 36
6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 38
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1 INTRODUÇÃO
O bairro recebeu este nome devido a Fazenda Capitão Eduardo, que a princípio foi
desapropriada no ano de 1972 para a criação de um aterro sanitário. Da Fazenda Capitão
Eduardo surgiram os bairros Capitão Eduardo, Fazenda Capitão Eduardo, Beija-Flor, Ribeiro
e Abreu e Paulo VI." (PREFEITURA DE BELO HORIZONTE “Coleção História de Bairros
- Caderno Regional Nordeste”).
acesso e locomoção a parte mais alta do bairro que da acesso a entrada e saída do bairro aos
bairros vizinhos e a única linha de ônibus que serve a localidade.
Fonte: Os Autores
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Há menos de um ano, a Copasa, depois de muita pressão por parte dos moradores e
órgãos de imprensa, começou um trabalho de saneamento básico na região. No entanto, de
acordo com o depoimento de moradores do local, ainda há muito a se fazer. No local, ainda
existem muitas ligações clandestinas por conta de obras de saneamento paradas, a rede de
esgoto implantada foi totalmente destruída pela chuva antes da utilização por parte dos
moradores. A falta de água decorrente de defeitos na rede de distribuição existente da Copasa
é recorrente. Outra reclamação relatada pelos moradores, é a baixa vazão no sistema de
abastecimento. Por conta do bairro estar situado em local elevado de Belo Horizonte, a água
chega com pouca pressão nos reservatórios individuais das casas.
Fonte: Os Autores
VI, conforme consta no site do Atlas Brasil.org, que informa a população mas engloba os
bairros Beira Linha / Capitão Eduardo / Conjunto Paulo VI.Além de informações obtidas
através da pesquisa de campo junto com os moradores da região e são passíveis de
confirmação. No entanto, para efeitos acadêmicos serão levadas em consideração neste
trabalho. Assim como o crescimento populacional ao longo dos últimos anos, serão adotadas
as taxas de crescimento do município de Belo Horizonte.
A população do bairro Capitão Eduardo conforme o Censo do IBGE 2010 (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística), era de 1.256 habitantes., que acrescenta os 2.781 habitantes do Conjunto
Capitão Eduardo formando uma população de 4.127 habitantes. (PORTAL POPULAÇÃO.NET.BR)Já
para Belo Horizonte a população é de 2.523,794 habitantes (ATLAS BRASIL),
Fonte: Atlasbrasil.org.br
Figura 8 – População da regiçao dos bairros Capitão Eduardo, Conjunto Capitão Eduardo, Paulo VI
Fonte: Atlasbrasil.org.brl
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Os dados encontrados sobre a população total existente na região em estudo nos anos
de 1991, 2000 e 2010, estão presentes na tabela a seguir:
Fonte: Atlasbrasil.org.br /
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Departamento de População e Indicadores Sociais. Censo Demográfico.
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3% da vazão captada, coeficiente de dia de maior consumo (k1) igual a 1,2 e o coeficiente da
hora de maior consumo (k2) igual a 1,5.
Para os cálculos foram utilizadas duas projeções para o crescimento da população: aritmética
e geométrica; O parâmetro k1, é o coeficiente do dia de maior uso e k2, é o coeficiente da hora de maior
uso. O tempo será 24 horas já que o sistema atuará por gravidade e dispensará o uso de bombas. O
consumo na estação de tratamento de água (ETA) será de 3%. Adota-se k1=1,2 e k2=1,5. O projeto
vislumbra o período de 20 anos de execução, sendo o início das obras no local a partir do 2° ano (2024),
com uma meta de aumentar o percentual de habitantes atendidos em 20 % a cada ano. As linhas em
destaque representam o período em que teríamos a população máxima estimada levando em conta a
limitação da área e a densidade atual.
TOTAL R$ 248.328,38
* Considerado uma média de 4 pessoas por residência.
** Foi considerado que cada Residência está situado em um terreno de 10m de frente de rua, de forma que para cada residência serão necessários 10m de Tubo PEAD
adicional na rede de Distribuição copasa.
Fontes: https://www.reservatoriodeaguamineral.com.br/reservatorio-elevado-de-agua/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_de_Varginha#/media/Ficheiro:Disco_Voador_-_Varginha_-_MG_-_panoramio.jpg
Parte das reclamações dos moradores é que nos momentos de pico na demanda, a água
pára de chegar na residências, devido às quedas de pressão na linha de abastecimento, que só
consegue atender as partes situados na parte inferior da comunidade. A idéia do reservatório
elevado vai resolver este problema, uma vez que o reservátorio elevado será enchido em
períodos de baixa demanda como pelas madrugadas, onde a solicitação de água por parte das
residências será baixo.
Tabela 09 – Dimensionamento do Reservatório Elevado
Dimensionamento do Reservatório Elevado
Consumo médio 150 L/s
População aproximada 2030 1516 Hab
Vazão média 2,63 L/s
Vazão do dia de Maior Consumo 3,16 L/s
Vazão da Hora de Maior Consumo 4,73 L/s
Dimensionamento do reservatório 23,64 m²
Cálculo do volume Reservatório (V) 91 m³
Fonte: Próprios autores
3. PAVIMENTAÇÃO
O Bairro Capitão Eduardo é um destes locais onde a população traz reclamações sobre
a falta de infraestrutura e cuidados com os aspectos urbanísticos do local, pois há falta de boa
pavimentação, distribuição de água adequada, falta de energia e até transporte público.
O Plano diretor da cidade dispõe para esse bairro o destinar como área de propriedade
do município para empreendimentos habitacionais de interesse social para atendimento da
Política Municipal de Habitação, além de buscar promover a proteção e a valorização
ambiental e paisagística da área, por meio de um processo ordenado e sustentável de
parcelamento, ocupação e uso do solo. Os detalhamentos de todo o plano diretor para esta
região se mostram melhor a Lei nº 10.705, de 16 de janeiro de 2014, apresentada no site da
cidade, que inclui em seu artigo 2º parágrafo VI a idealização da implantação do sistema
viário estruturante na região, assegurando a integração dos corredores viários e de transporte
coletivo com a malha viária existente, não encontrado atualmente no local real.
4. SISTEMA VIÁRIO
A palavra sistema é definida por um agrupamento que se completa, inter-relacionando
mutuamente com relações definidas e mantidas para atingirem um objetivo. No caso do
sistema viário o objetivo é dispor sobre as vias que são os locais por onde transitam os
veículos e o local destinado à realização de carga e descarga até de mercadorias.
Ao serem visitadas pelo grupo de estudo se percebeu que as vias do bairro Capitão
Eduardo possuem falta de infraestrutura básica para uso dos moradores. As vias tanto coletoras
como arteriais, no bairro em total tem a falta de sistema de esgoto, sistema de iluminação e
principalmente uma pavimentação adequada para o trânsito. O tráfego do bairro está sendo
efetuado em pavimentação em terreno natural, sem nenhum tipo de pavimentação, porém
devido às chuvas dos meses de setembro a janeiro o estado dessas vias se agravou, pois, a água
abriu diversas valas nas vias e dificultou a passagem. Ressalta-se relatos de muitos moradores
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que tratam que seus próprios carros não conseguem entrar mais no bairro devido a precariedade
do sistema viário. “Meu carro a semanas está na casa de minha irmã no bairro acima, pois aqui
é impossível passar e circular o bairro por causa das ruas ruins” (Meire, moradora do Bairro
Capitão Eduardo,50 anos). Pode-se observar tal realidade na figura 07, onde mostra a rua 524,
uma das principais vias coletoras do bairro, esta liga o mesmo ao bairro Paulo VI.
Figura 14 - Situação da via coletora rua 524
principalmente a redução de acidentes. Esse fato deve ser trabalhado para o bairro.
Foi realizado pelo grupo no dia 14 de janeiro de 2022, uma inspeção visual do bairro
e suas vias, além de conversas informais com os moradores e pequenos comerciantes da área,
foi feita a coleta de dados qualitativos relativos a características e reclamações sobre a
pavimentação da região. O questionário elaborado pelo grupo em sala de aula foi composto
de nove perguntas abertas que foram direcionadas a alguns moradores, sendo pessoas de
ambos os sexos e com faixa etária de 44 a 60 anos de idade com modelo segundo a figura
abaixo relacionada.
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Através de todas as análises das entrevistas feitas com os moradores podemos criar
hipóteses de soluções para a situação da pavimentação, o sistema viário da região trazendo
melhorias para o bairro Capitão Eduardo.
Em primeiro lugar ao observar a topografia do local foi visto que a maioria das ruas
são íngremes, e que as fortes chuvas favoreceram a erosão no local. Certifica-se, portanto,
que se faz necessário um estudo mais aprofundado do solo, para que ele seja preparado para
receber um pavimento, que seja adequado às condições locais.
Fonte: SESC
As etapas começam por uma compactação do solo que ocorre de forma mecânica, após
a compactação sob o leito é preparado o piqueteamento das canchas com espaçamento de 1,00m
no sentido transversal e de até 5m no sentido longitudinal de modo a conformar o perfil
projetado, este acompanhado do técnico em topografia. Logo após são dispostas as camadas e
instalado o revestimento da pavimentação.
Considera-se que a pavimentação das ruas se realizará com pedras basálticas irregulares,
estas compostas de base de pedrisco de 10cm, a pedra basáltica irregular possui altura mínima
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de 11cm e rejuntamento com pó de pedra. Os meios fios deverão ser pré-moldados de concreto
com resistência mínima de 15 MPA, com dimensões mínimas de 12x12x30cm e comprimento
mínimo de 80cm, com no mínimo 15cm contados acima do pavimento, exceto nas entradas de
garagem que deverá ficar 07cm acima do pavimento. Após sobre o solo preparado, espalha-se
o pedrisco em uma camada de 10 cm.
Na sequência, será distribuída uma camada de 2cm de pó de pedra espalhada com rodo
e vassourão para que aconteça o preenchimento dos vazios em toda a área pavimentada,
facilitando o travamento das pedras. Para finalizar, ficará sob responsabilidade da prefeitura a
compactação do pavimento com rolo compactador para uniformizar toda a área.
O custo total estimado varia de região para região a depender de diversos fatores, tais
como a área a ser pavimentada, o tipo de pavimentação escolhido, a complexidade da obra, os
custos de mão de obra e materiais na região em que a obra será realizada.
Para obter uma estimativa mais precisa do custo total de pavimentação, é necessário
fazer uma análise detalhada do projeto e dos fatores envolvidos. Geralmente, o custo é calculado
por metro quadrado (m²) de pavimento, e pode variar de acordo com o tipo de material
escolhido, como concreto, asfalto, bloquetes de concreto.
É importante ressaltar que, além dos custos de mão de obra e materiais, é preciso
considerar também outros gastos, como os custos com preparação do terreno, nivelamento,
compactação, drenagem, entre outros. De maneira geral, uma estimativa de custo total para um
projeto de pavimentação pode ser obtida levando-se em conta os custos diretos e indiretos
envolvidos. Destaca-se os seguintes exemplos de custos diretos e indiretos que podem ser
considerados na elaboração de uma estimativa de custo total incluem:
Custos diretos:
Custos indiretos
Projetos e licenças: o custo com a elaboração de projetos e obtenção de licenças junto
aos órgãos competentes também deve ser incluído na estimativa de custo total.
Seguros e garantias: custos com seguros e garantias exigidos pelo contratante ou pelas
leis e regulamentações locais.
Mobilização e desmobilização: o custo com a mobilização e desmobilização dos
equipamentos e da equipe de trabalho.
Contingências: custos adicionais que podem surgir ao longo da obra, como imprevistos
e mudanças de projeto.
No entanto, é importante ressaltar que essa estimativa pode variar bastante dependendo
das especificidades da região em que ele será realizado.
está ligado às capacidades dos ecossistemas de sustentar a vida, com sistemas produtivos que
não coloquem em risco essas capacidades e que também forneçam uma qualidade adequada
para as pessoas.
Ao se analisar os sistemas de construção de vias vê-se que infelizmente ainda há muitos
impactos causados no desenvolvimento das pavimentações em relação a fabricação dos
materiais, na sua instalação e demais pontos. Para Ribeiro e col. (2018 apud Santos 2021), a
formação da pavimentação rodoviária é um exemplo de impacto ambiental, pois contribui com
a produção de poluentes atmosféricos, causando elevado impacto na qualidade do ar, devido
aos componentes das misturas no processo de obtenção do asfalto.
Pensando então na diminuição dos impactos que a construção traz, a proposta de
intervenção usado a pavimentação intertravada com blocos paralelepípedos trazidos como
solução para a melhoria do bairro Capitão Eduardo é considerada atualmente um dos métodos
mais sustentáveis. Pereira (2020) chega a citar que esse método de pavimentação possui
diversas vantagens, pois diminui a utilização e necessidade das redes de drenagem e meios-
fios, aumenta a recarga de reservas de águas subterrâneas, atua como filtro no escoamento
superficial removendo impurezas, no local de implantação do pavimento retorna-se o ciclo
natural da água, a taxa de escoamento superficial é reduzida, há recarga do lençol freático no
local, além de que o pavimento filtra e impede a entrada de alguns poluentes no lençol freático.
desafio dessas populações pela conquista da melhoria de suas moradias, dando valor aos
desafios e contradições que estão presentes nessa forma de organização. A obra proporcionará
a redução da taxa de desempregos, mão de obra mais barata e fortalecimento das relações sociais
no meio da vizinhança.
Os preços foram calculados, usando como base a rua 524, com uma extensão de
aproximadamente 524 metros, por 7 metros de largura. Obtivemos uma área total de 3.668 m²
de pavimentação.
É em cima da projeção foi escolhido o piso poliédrico em razão do seu preço.
Tabela: 11 – Simulação de preços
5. SISTEMA DE TRANSPORTE
Fonte: Magalhães
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Como pode-se observar na figura 22, o bairro Capitão Eduardo possui um elevado
número de vias sem nenhum tipo de pavimentação em um terreno com relevo bastante
acentuado. O que tem gerado um transtorno enorme para a população local.
Uma vez que o transporte público só consegue trafegar onde existe asfalto, até a parte
marcada de vermelho na figura 22, a população que vive nas partes inferiores do bairro, sofrem
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por terem que se locomover a pé por vias com muitos problemas conforme apresentado neste
trabalho.
Como uma possível solução a ser adotada, o grupo propõe que sejam adotada a
pavimentação do trecho marcado de azul, e uma alteração no itinerário do transporte público
que atende a região, pelo mesmo percurso.
A medida, além de uma melhor qualidade de vida para a região, tornará viável a
construção de outras facilidades locais, como supermercados, escolas, postos de saúde. Gerando
mais empregos e investimentos para região.
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6. REFERÊNCIAS
BELO HORIZONTE (Cidade). Município . Lei n. 11.181. Diário Judicial Eletrônico: Seção 1,
Belo Horizonte , 11 de fevereiro de 2020, ano 2020. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/plano-diretor-belo-horizonte-mg . Acesso em: 3 mar. 2023.
BHTRANS . Rede de Transporte Público de BH, MG. Mobilize Brasil. Belo Horizonte ,
2011. 1 p. Disponível em: https://www.mobilize.org.br/mapas/8/mapa-da-rede-de-transporte-
publico-de-bh-mg.html. Acesso em: 3 mar. 2023.
MARQUES , Geraldo . Pavimentação: TRN 032. Juiz de Fora, v. 1, f. 210, 2006. 210 p Tese
(Engenharia) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2006. Disponível em:
https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf. Acesso em:
3 mar. 2023.
https://blog.obraprimaweb.com.br/composicao-de-
custos/#:~:text=A%20composi%C3%A7%C3%A3o%20de%20custos%20%C3%A9,margem
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Plano Municipal de Saneamento PMS Atualização 2018 PMS 2020/2023 . Disponível em:
<https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de-governo/obras-e-
infraestrutura/2021/apresentacao_comusa_pms_2020_2023_final.pdf>. Acesso em 4 de jan. de
2023.
Disponível em:
https://copasaportalprd.azurewebsites.net/Copasa.Portal/pdfs/Resolucao_2021_Arsae_MG_16
1_2021publicacao_IOF.pdf . Acesso em 28 de fev. de 2023.