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No pedestal do ego, ergue-se o orgulho,

Nas veias da sociedade, um vício velho.

Em cada gesto, uma pose, um alarde,

O excesso de orgulho, como uma lâmina, fere.

Na busca de aplausos, esquece-se a humildade,

Em cada palavra, uma ponta de vaidade.

O orgulho excessivo, cego e insensato,

Despreza o outro, alimenta o isolamento.

Em meio ao brilho falso, a alma se perde,

E a verdadeira essência, a vaidade rende.

Quebremos as correntes do orgulho excedente,

E encontremos na simplicidade o verdadeiro presente.

- the vintage

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